Diversidade de morcegos entre áreas com diferente grau de alteração na área urbana do município de Nova Xavantina, MT

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1 Diversidade de morcegos entre áreas com diferente grau de alteração na área urbana do município de Nova Xavantina, MT Sérgio Gomes da Silva¹* & Teresa Cristina da Silveira Anacleto² 1. Laboratório de Ecologia e Zoologia, Faculdade de Cacoal, Unidade 1, CEP , Cacoal, RO, Brasil. 2. Laboratório de Mamíferos, Universidade do Estado do Mato Grosso, Campus Nova Xavantina, Caixa postal 8, CEP 7869-, Nova Xavantina, MT, Brasil. * Corresponding author. sergiogomes_bats@yahoo.com.br Abstract Diversity of bats between areas with different degrees of change in the urban area of Nova Xavantina, MT. The great diversity of bats in the Cerrado is being hindered by the fragmentation of natural areas and urbanization. This study aimed to gather information about ecological richness, abundance, and activity patterns of bat species over a year, within two points less changed habitats (forest fragments) and two points in the most altered areas (public squares). Captures were made between May 29 and April 21 with two consecutive nights at each point. Active searches were also made in urban constructions. A total of 48 nights and 5.4 m².h. of sampling effort. We captured 478 individuals from 17 different species with a predominance of families Phyllostomidade (55.2%) and Molossidae (44.35%). Two more species were recorded by active searches, totaling 19 bat species in the urban area of Nova Xavantina. We registered for the first time the species Pteronotus Parnelli, Phyllostomus elongatus and Uroderma magnirostrum in the studied area. This study revealed that species of bats in urban areas are conditioned to live in these environments, and that urbanization affects the richness of bat communities in the environment. Studies detailed on the ecological aspects of these species are important because fragmentation tends to endanger the ecological role of these animals in nature. Keywords: Urbanization; Chiroptera; Cerrado. Resumo A grande diversidade de morcegos do Cerrado está sendo prejudicada pela fragmentação das áreas naturais e a urbanização. Esse estudo teve como objetivo reunir informações ecológicas sobre riqueza, abundância e padrão de atividade das espécies, ao longo de um ano, entre dois pontos menos alterados (fragmentos de matas) e dois em pontos mais alterados (praças públicas). Foram feitas coletas entre Maio de 29 a Abril de 21 com duas noites consecutivas em cada ponto, com redes abertas durante toda noite. Também foram feitas buscas ativas por morcegos em construções urbanas. Totalizando 48 noites e 5.4 m².h. de esforço amostral. Foram capturados 478 indivíduos de 17 espécies diferentes com predomínio das famílias Phyllostomidae (55,2%) e Molossidae (44,35%). Foram registradas mais duas espécies por buscas ativas, totalizando 19 espécies de morcegos para área urbana de Nova Xavantina. Registrou-se pela primeira vez as espécies Pteronotus parnelli, Phyllostomus elongatus e Uroderma magnirostrum em perímetro urbano de Nova Xavantina. Esse estudo revelou que espécies de morcegos em áreas urbanas estão se condicionando a viver nesses ambientes, e que a urbanização afeta a riqueza de comunidades de morcegos no ambiente. Estudos aprofundados sobre os aspectos ecológicos dessas espécies são importantes, tendo em vista que a fragmentação tende a colocar em risco o papel ecológico desses animais na natureza. Palavras-chave: Urbanização; Chiroptera; Cerrado. Introdução alterados (Myers et al., 2). A urbanização é um O estudo de morcegos no Cerrado brasileiro processo que traz sérias consequências para a vida vem revelando uma grande diversidade de silvestre (McKinney, 22), já que os pequenos espécies, sendo relatadas até o momento a fragmentos florestais se tornam ilhas verdes ocorrência de 13 espécies pertencentes a nove cercadas por edificações (Lima, 28). É possível famílias (Aguiar e Zortéa, 28). A fragmentação que essa modificação do bioma prejudique a do Cerrado tem acelerado nas últimas décadas e diversidade de espécies de morcegos, embora os estima-se que 8% do território original estejam morcegos apresentem boa plasticidade para 13

2 adaptação a ambientes alterados, podendo ser menos vulneráveis a fragmentação quando comparados à outros mamíferos, devido à sua capacidade de dispersão (Estrada e Coates- Estrada, 21) e à flexibilidade ecológica (Taddei, 1983; Fabian et al., 28) de algumas espécies. Essa capacidade de adaptação tem sido observada em comunidades de morcegos que se mantêm em fragmentos florestais próximos ao perímetro urbano ou se estabelecem diretamente nesses ambientes urbanos (Silva et al., 1996; Reis et al., 22; Perini et al., 23; Knegt et al., 25; Silva et al., 25). No entanto, nota-se diminuição na diversidade de espécies de morcegos no ambiente urbano, quando comparada com ambientes naturais (Bredt e Uieda, 1996). Entre as espécies de morcegos encontradas em ambientes urbanos, as que compõem a família Molossidae apresentam grande capacidade de adaptação a esse tipo de ambiente (Bredt e Uieda, 1996; Silva et al., 1996), pois abrigam-se nas juntas de dilatação das construções urbanas, como as espécies Molossus molossus e M. rufus. Outras espécies pertencentes às famílias Vespertilionidae, Phyllostomidae e Noctilionidae também são comumente observadas no perímetro urbano (Esbérard et al., 1999; Uieda, 25). Os estudos com morcegos no Mato Grosso (Morais, 22; Gonçalves e Gregorin, 24; Coelho, 25; Koppe, 25; Nociti et al., 29) são poucos, e apenas um (Morais, 22) aborda os morcegos urbanos, mas nenhum abordando o efeito da urbanização como um fator que afeta a distribuição e composição de espécies que vivem associadas aos ambientes urbanos. Nova Xavantina não tem dados sobre os morcegos urbanos e periurbanos e o município de destaca por ser uma área considerada prioritária para conservação da biodiversidade do Cerrado (Brasil, 1999; Rede ComCerrado - Ministério da Ciência e Tecnologia - Portaria Nº 319, de 7 de maio de 29). Considerando a importância ecológica dos morcegos e inexistência de dados na área urbana de Nova Xavantina. Visou-se nesse estudo reunir informações ecológicas sobre riqueza, abundância e padrão de atividade das espécies de morcegos ao longo de um ano, entre áreas de menor e maior grau de alteração ambiental. Material e Métodos O município de Nova Xavantina está localizado na porção leste do estado de Mato Grosso, Brasil, distante 635 km da capital Cuiabá. Possui 5.526,73 km² de extensão e população de habitantes (IBGE, 21). Predominam na região as fitofisionomias do bioma Cerrado, que incluem o cerrado sentido restrito, o cerradão e a mata ciliar e outras. O clima é do tipo tropical, com uma estação seca (maio a setembro) e outra chuvosa (novembro a março), e temperatura média anual, ao longo do ano de estudo, foi de C, com pluviosidade de 1.542,2 mm (Figura 1), conforme dados da estação meteorológica de Nova Xavantina. As atividades econômicas predominantes são a pecuária intensiva com sistema de cria, recria e corte, e a agricultura, mais desenvolvida em propriedades de menor extensão territorial (Prefeitura Municipal de Nova Xavantina, 21). Pluviosidade (mm) mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 Figura 1. Diagrama ombrotérmico com as médias mensais de temperaturas e total mensal de precipitação de maio de 29 a abril de 21, para o município de Nova Xavantina, Mato Grosso (Fonte: Estação Meteorológica de Nova Xavantina). Para a coleta de dados, foram selecionadas previamente quatro áreas no perímetro urbano sendo duas com menor grau de alteração (fragmentos florestais) e duas em áreas fortemente antropizadas (praças públicas) (Figura 2), descritas a seguir: (i) Área 1 (14 39 S 52 2 W): Bairro Verdes Campos, área com pastagem, próxima a um fragmento de mata ciliar do Rio Estilaque. Em seu entorno existem residências e espécies arbóreas exóticas e nativas; (ii) Área 2 (14 4 S W): Bairro Flor de Lis, área de mata ciliar do Rio das Mortes, com vegetação nativa do Cerrado, incluindo plantas nativas, próxima à residências; (iii) Área 3 (14 39 S W): Bairro Centro. Praça da Igreja São Sebastião, com extensão de 4.68 m², contornada por residências. Presença de muitas árvores exóticas, e intensa iluminação no período noturno; e (iv) Área 4 (14 4 S W): Bairro Xavantina. Praça da Igreja Matriz, com extensão de 7.85 m², contornada por residências. Presença de muitas árvores exóticas, e intensa iluminação no período noturno. nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/ Temperatura (C ) 14

3 Figura 2. Mapa da localização das quatro áreas de coleta na área urbana do município de Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil. Sendo as áreas 1 e 2 (fragmentos florestais) e 3 e 4 (praças públicas). Durante o período de maio de 29 a abril de 21, foram realizadas coletas bimestrais durante duas noites consecutivas em cada ponto. Utilizouse para captura dos morcegos cinco redes de neblina (7. x 2.5 m), posicionadas em possíveis corredores de vôo, totalizando oito noites de amostragem por bimestre. As redes eram abertas ao escurecer e fechadas ao amanhecer, com revisão a cada 3 minutos, totalizando 12 horas de amostragem por noite. Além disso, foram realizadas buscas ativas por morcegos de forma aleatórias, sem um esforço amostral ou período definido em construções urbanas, não incluídas nas análises dos dados. Para esses morcegos não foram contabilizados número de capturas, somente o registro da presença da espécie. Os morcegos capturados foram colocados em sacos de algodão, onde permaneceram até o fechamento das redes, tendo então suas medidas morfométricas (antebraço e folha nasal) medidas com um paquímetro digital (.1 mm). A massa corporal foi medida com dinamômetros (5, 1 e 6 g), outros dados como hora de captura e pontos de coleta também foram registrados. Para identificação dos morcegos foram utilizadas literaturas específicas (Vizzoto e Taddei, 1973; Eisenberg e Redford, 1999; Gregorin e Taddei, 22; Reis et al., 27), sendo os morcegos posteriormente fotografados e soltos no local de captura, com exceção de espécimes testemunhos, que foram mortos com inalação de éter e fixados em formol a 1% (Licença SISBIO n ), mantidos em álcool a 7%. Esses espécimes estão em processo de tombamento na Coleção Científica da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Campus de Nova Xavantina. Também foram realizadas consultas aos especialistas Dr. Marlon Zorteá e Dr. Renato Gregorin sobre os táxons que apresentaram dúvidas nas identificações. A obtenção do esforço amostral seguiu o proposto por Straube e Bianconi (22). Para as 15 análises estatísticas foram considerados dois conjuntos de dados, um com os dados provenientes dos pontos menos alterados (áreas 1 e 2) e o outro com dados das praças públicas (áreas 3 e 4). A diversidade e equabilidade foram analisadas através do índice de Shannon- Wiener (H ), utilizando-se o programa PAST (Hammer et al., 21). O cálculo da riqueza esperada foi feito através do estimador de riqueza Jacknife de segunda ordem, escolhido por permitir a realização de uma estimativa confiável da riqueza mesmo com baixa amostragem, através do programa STIMATES (Colwell, 25). Obteve-se uma curva do coletor para verificar a representatividade das capturas dos morcegos, e foi realizado o teste de qui-quadrado para verificar se a diferença é significativa entre as espécies mais capturadas entre as estações (espécies x estações) e entre as áreas mais alteradas e menos alteradas (espécie x ponto). Para verificar as diferenças entre as espécies mais capturadas ao longo da noite durante o período de estudo, o período de amostragem foi dividido em dois grupos (antes e depois das seis primeiras horas de exposição das redes) sendo realizado o teste quiquadrado para verificar essas possíveis diferenças. Resultados Totalizando 48 noites e 5.4 m².h. de esforço amostral, foram capturados 478 espécimes pertencentes a quatro famílias e 17 espécies, com predomínio de abundância das famílias Phyllostomidae (55,2%) e Molossidae (44,35%). A família Phyllostomidae foi representada por quatro subfamílias: Stenodermatinae (73,76%), Caroliinae (14,45%), Glossophaginae (7,23%) e Phyllostominae (4,56%). As espécies mais abundantes foram Molossus molossus (39,75%), Artibeus planirostris (16,53%) e Artibeus lituratus (16,11%). Quatro espécies apresentaram apenas o registro de um espécime. Nas buscas ativas em abrigos, foram registrados três espécimes: Anoura

4 caudifer, Noctilio albiventris e M. molossus, totalizando 19 espécies de morcegos para área urbana do município de Nova Xavantina, Mato Grosso (Tabela 1). Tabela 1. Morcegos registrados em quatro pontos da área urbana do município de Nova Xavantina, Mato Grosso, no período de maio de 29 a abril de 21 e registros através de buscas ativas (A). Fragmentos florestais (1 e 2) e Praças públicas (3 e 4). Família/Sub-família/Espécie A Total % Noctilionidae Noctilio albiventris X Molossidae Molossops temminckii ,9 Molossus molossus X 19 39,75 Molossus rufus ,51 Mormoopidae Pteronotus parnelli ,21 Phyllostomidae Glossophaginae Anoura caudifer X Glossophaga soricina ,97 Carollinae Carollia perspicillata ,95 Phyllostominae Phyllostomus elongatus ,21 Phyllostomus hastatus ,3 Stenodermatinae Artibeus lituratus ,11 Artibeus planirostris ,53 Chiroderma villosum ,21 Platyrrhinus helleri ,3 Platyrrhinus lineatus ,39 Sturnira lilium ,21 Uroderma bilobatum ,42 Uroderma magnirostrum ,42 Vespertilionidae Myotis nigricans ,42 TOTAL Os fragmentos florestais apresentaram maior riqueza de espécies (n=15) e menor abundância (n=193), com sete espécies restritas a esses pontos: C. perspicillata, M. nigricans, P. elongatus, P. parnellii, S. lilium, U. bilobatum e U. magnirostrum. Nas praças públicas houve menor riqueza de espécies (n=9) e maior abundância (n=285), com duas espécies (C. villosum e M. molossus) presentes apenas nesses pontos. Os índices de diversidade de Shanon-Wiener e de equabilidade foram diferentes entre os pontos de menor e maior grau de alteração (Tabela 2). A diversidade variou significativamente entre os pontos (t=6.8; p <,5). O estimador de espécies Jacknife de segunda ordem determinou 25 espécies para área urbana do município de Nova Xavantina, considerando o total de espécies registradas (n=19), seriam esperadas mais seis espécies. A curva atingiu a assíntota, tanto para as áreas de menor grau de alteração como para as 16 áreas de maior grau de alteração. E a curva do coletor para todos os pontos juntos apresenta estabilidade por várias noites de coleta (Figuras 3, 4 e 5). Tabela 2. Índice de diversidade de Shannon-Wiener (H ) e equabilidade (E) das espécies encontradas em quatro pontos da área urbana do município de Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil. Pontos H E Fragmentos florestais Praças públicas Todas as áreas Na estação seca o número de morcegos capturados (n=223) foi um pouco menor que na estação chuvosa (n=255). As espécies M. nigricans, S. lilium e U. magnirostrum ocorreram apenas na estação seca. As espécies C. villosum, P. elongatus e P. parnellii foram capturadas apenas na estação chuvosa. A riqueza de espécies capturadas foi igual em ambas as estações (n=14).

5 N espécies capturadas Noite de coletas Figura 3. Curva de acumulação de espécies de morcegos em pontos de menor grau de alteração, município de Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil, estimada em função do esforço de amostragem empregado ao longo do período de maio de 29 a abril de 21. N espécies capturadas Noite de coletas Figura 4. Curva de acumulação de espécies de morcegos em pontos de maior grau de alteração, município de Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil, estimada em função do esforço de amostragem empregado ao longo do período de maio de 29 a abril de 21. N espécies capturadas Noite de coletas Figura 5. Curva de acumulação de espécies de morcegos para os pontos de menor e maior grau de alteração, município de Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil, estimada em função do esforço de amostragem empregado ao longo do período de maio de 29 a abril de 21. Tabela 3. Resultados dos testes de qui-quadrado entre as espécies de morcegos mais capturadas em quatro áreas na área urbana do município de Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil. Espécies Entre estações Entre pontos Artibeus lituratus x² 1,94; gl 2; p =,378 x² 15,56; gl 5; p <,5 Artibeus planirostris x² 6,41; gl 2; p <,5 x² 15,84; gl 5; p <,5 Carollia perspicillata x² 17,25; gl 2; p <,5 - Glossophaga soricina x².5; gl 2; p =,973 x² 4,58; gl 5; p =,468 Platyrrhinus helleri x² 11,; gl 2; p <,5 - Platyrrhinus lineatus x² 2,36; gl 2; p =.36 x² 1,8; gl 5; p =,73 Molossops temminckii x²,83; gl 2; p =,659 x² 2,16; gl 5; p =,825 Molossus molossus x²,42; gl 2; p =,87 - Molossus rufus x² 1,28; gl 2; p =.525 x²,76; gl 5; p =,979 Phyllostomus hastatus x²,24; gl 2; p =,621 x² 2,79; gl 5; p =,731 Os resultados que apresentaram diferenças significativas estão em negrito. 17

6 Os resultados dos testes de qui-quadrado entre as espécies mais capturadas entre a estação chuvosa e seca somando todas as áreas, entre as áreas de menor grau de alteração (1 e 2) e maior grau de alteração (3 e 4) seguem na tabela 3. Não havendo diferença significativa entre as espécies e os dois períodos da noite. Com relação ao horário de captura, nas seis primeiras horas de exposição das redes, das 18 às 24 horas, o número de capturas foi muito maior (n=338) que nas seis últimas, das 24 às 6 horas (n=14). As espécies P. elongatus (n=1), P. parnellii (n=1), S. lilium (n=1), U. bilobatum (n=2) e U. magnirostrum (n=2) tiveram suas capturas restritas às seis primeiras horas. Somente a espécie C. villosum (n=1) foi restrita a captura nas seis últimas horas de exposição de redes. As outras espécies foram capturadas em ambas as partes da noite. Entre as espécies mais abundantes capturadas nos quatro pontos, observa-se que M. molossus possui um pico de captura entre a primeira e segunda hora após o pôr do sol, diminuindo o número de capturas de acordo com o passar da noite. As espécies A. lituratus e A. planirostris tiveram uma distribuição homogênea ao longo da noite (Figura 6). M. molossus A. lituratus A. planirostris 8 N de capturas Horas após o pôr do sol Figura 6. Número de capturas de três espécies de morcegos ao longo da noite em Nova Xavantina, MT, no período de maio de 29 a abril de 21. Discussão Pesquisas com morcegos em áreas urbanas do Cerrado brasileiro indicam a ocorrência de entre sete e 16 espécies (Bredt e Uieda 1996; Silva et al., 25; Barros et al., 26). O número de espécies registradas no presente estudo é um indicativo da diversidade de morcegos que ocorre em Nova Xavantina através da metodologia com o uso de redes de neblina e buscas ativas não sistematizadas. Com base nas 63 espécies registradas no perímetro urbano brasileiro em um estudo de compilação de dados (Lima, 28), o presente estudo registrou 3% desse total. O predomínio da família Phyllostomidae está relacionado a dois fatores: a grande diversidade de espécies dessa família na região Neotropical (Reis et al., 27) e a utilização de redes de neblina para amostragem. Grande parte da diversidade pode estar associada a um processo seletivo de capacidade de adaptação a fragmentação dos ambientes naturais que vêm ocorrendo devido à expansão urbana e agrícola para o desenvolvimento econômico, onde as espécies de morcegos mais vulneráveis e menos adaptadas podem estar sendo extintas localmente (Pacheco et al., 21). As espécies de morcegos mais adaptadas permanecem, como se observou no presente estudo, mas algumas ainda não haviam sido registradas em ambientes urbanos, como os registros de P. parnelli da família Mormoopidae e P. elongatus e U. magnirostrum da família Phyllostomidae que são pioneiros em estudos realizados no Brasil (Bredt e Uieda, 1996; Silva et al., 1996; Reis et al., 22; Knegt et al., 25; Uieda e Chaves, 25; Silva et al., 25; Lima, 28; Pacheco et al., 21). É possível que outras espécies de morcegos, além das já relatadas em ambiente urbano, podem estar se condicionando a viver e forragear no perímetro urbano. Em comparação com outros estudos que abordaram morcegos na área urbana ou em fragmentos florestais próximos, o presente trabalho reforça que a urbanização tende a reduzir o número de espécies de morcegos em ambientes modificados pelas ações humanas (Tabela 4). A espécie hematófaga Desmodus rotundus, comumente relatada em área urbana ou periférica não foi observada no presente estudo, indicando que essa espécie possa estar associada a ambientes mais distantes da área urbana, principalmente em locais com gado bovino, muito comum em Nova Xavantina. 18

7 Tabela 4. Comparação dos resultados do presente trabalho com outros estudos semelhantes já realizados. Local de estudo Fonte EA m².h. Tempo R A Juiz de Fora, MG Barros et al., Brasília, DF Bredt e Uieda, Minas Gerais, MG Silva et al., Nova Xavantina, MT Koope, Nova Xavantina, MT Esse estudo EA m².h. = Esforço Amostral em m².h.; Tempo = tempo de exposição das redes; R = Riqueza; A = Abundância de indivíduos. As buscas ativas contribuíram com o registro das espécies Anoura caudifera e Noctilio albiventris, que não foram amostradas através das redes de neblina, demonstrando que a associação de metodologias em estudos com morcegos urbanos pode contribuir significativamente para o aumento do número de espécies registradas, como testado por Esbérard e Bergallo (28) em área florestal. Espécies como N. albiventris são associadas às construções urbanas (Hood e Pitocchelli, 1983; Lima, 28), mas na maioria dos estudos realizados em áreas urbanas no Brasil, essa espécie não foi capturada (Bredt e Uieda, 1996; Silva et al., 1996; Perini et al., 23; Knegt et al., 25; Silva et al., 25; Uieda e Chaves, 25; Barros et al., 26; Pacheco et al., 21), sendo citada registrada apenas em Londrina, Paraná (Reis et al., 22) e Uberlândia, Minas Gerais (Lima, 28). Espécies que tiveram um grande número de capturas, como M. molossus, A. lituratus e A. planirostris são relatadas constantemente como bem adaptadas ás áreas urbanas, M. molossus se beneficia da grande abundância de insetos atraídos pela iluminação pública no período noturno (Reis et al., 22) e uma diversidade de abrigos nas construções urbanas (Perini et al., 23). Já para as espécies frugívoras do gênero Artibeus é observada na área urbana de Nova Xavantina uma grande diversidade de plantas que podem ser incluída em sua dieta (Fabián et al., 28) e diversas árvores de copas fechadas, que tendem a favorecer abrigo diurno para essas espécies (Sazima et al., 1994). O alto número de capturas de M. molossus no presente estudo, não foi observado por outros autores no Brasil (Pedro e Taddei, 1998; Reis et al., 22) que relataram que essa espécie não é facilmente capturadas em redes de neblinas devido a capacidade de detecção e por voarem quase sempre acima da altura utilizadas em redes de neblina. Pode se justificar esse elevado número de capturas à presença de uma colônia da espécie que se abrigavam no forro de uma construção urbana localizada em uma das praças de coleta, ressaltando que as redes foram armadas sem o conhecimento prévio do fato e não direcionadas a saída do abrigo e na extensão de toda a praça. A maior riqueza de espécies nos pontos de menor grau de alteração já era esperada, devido à maior generalidade de recursos alimentares, que garantem maior número de nichos tróficos, que diminuem nos pontos de maior grau de alteração devido à alta urbanização, como observado por outros estudos (Ávila-flores e Fenton, 25; Johnson et al., 28; Oprea et al., 29; Ferreira, 29). Na região do Distrito Federal, Bredt e Uieda (1996) também diagnosticaram uma maior riqueza de espécies em áreas rurais, concluindo que uma heterogeneidade ambiental encontrada em pequenos fragmentos florestais pode garantir essa maior diversidade de espécies de morcegos. O índice de diversidade encontrado para toda área urbana do município de Nova Xavantina quando comparada há outros estudos em área urbana, demonstra-se mais alto (Gruener, 26; Ferreira, 29), tendo como justificativa a ligação entre os fragmentos florestais próximos a área urbana do município e a ligação com as matas ciliares do rio das Mortes, que pode servir como corredor ecológico para espécies de morcegos entre os fragmentos florestais próximos a cidade e os mais distantes. Os valores da equabilidade dos pontos de maior grau de alteração estão influenciados pelo grande número de indivíduos da espécie M. molossus, denotando que o ambiente urbano pode estar selecionando algumas espécies de morcegos que se adaptam as condições impostas pela urbanização. Alguns autores indicaram em outros estudos que a espécie A. lituratus é mais ativa no decorrer da estação chuvosa (Aguiar e Marinho-filho, 24; Ortêncio e Reis, 28) em ambientes florestais, fato não observado nesse estudo em área urbana, que mostrou uma homogeneidade nas capturas da espécie entre as estações. Para A. planirostris na região de Minas Gerais ocorreu uma menor abundância de capturas quando comparado a A. lituratus (Perini et al., 23), o que não ocorreu em Nova Xavantina, indicando que A. planirostris nessa região coabitam em abundâncias semelhantes a A lituratus. A abundância de morcegos observada por alguns autores em uma área de vegetação no cerrado (Tomaz e Zorteá, 28), resultou em uma maior abundância de capturas em períodos de chuva, atribuindo a essa diferença a possível emigração das espécies de morcegos para regiões mais próximas a leitos d água. Já na região de Nova Xavantina não foi observada essa alta diferença, que pode estar associada à disponibilidade de recursos d água em pequenos córregos próximos 19

8 aos pontos de coleta e o Rio das Mortes que divide a cidade em duas partes. P. helleri foi capturada em maior abundância na estação chuvosa, sendo esta espécie relatada por alguns autores como rara em fragmentos urbanos (Lima, 28), sendo encontrada mais associada a áreas de florestas e ambientes menos alterados (Reis et al., 27; Pulcherio-Leite, 28). As diferenças encontradas entre os pontos de menor e maior grau de alteração para as espécies A. lituratus e A. planirostris, que apresentaram maior abundância de capturas nos pontos de menor grau de alteração, pode estar associada à disponibilidade de alimentos nesses sítios (Bredt e Uieda, 1996). A captura de morcegos frugívoros ao longo de toda a noite, como as espécies mais abundantes A. lituratus e A. planirostris, também foi observado por Gazarini (28) em fragmentos florestais urbanos. Outros autores (Zanon e Reis, 27) alegaram que o maior número de capturas dessas espécies é observado no início da noite, mas nesse estudo o maior número de capturas ocorreu entre a quinta e sexta hora após a abertura das redes. A hipótese de que o número de capturas das espécies de morcegos difere ao longo da noite, não se mostrou verdadeira, como também observado por Esbérard e Bergallo (25) em áreas de floresta no Rio de Janeiro. Essa informação demonstra a necessidade de estudos ao longo de toda a noite para obtenção do máximo de capturas, e consequentemente aumentar as chances da obtenção de uma maior riqueza de espécies. A maior atividade da espécie M. molossus nas primeiras horas da noite, pode estar associada à maior disponibilidade de insetos (Fenton et al., 1992) que tendem a reduzir suas atividades ao longo da noite. Já as espécies frugívoras já foram observadas por outros autores (Bernard, 22; Esbérard e Bergallo, 25) com atividades ao longo de toda a noite, como observado no presente estudo. As espécies restritas as primeiras seis horas de coleta na noite (P. elongatus, P. parnellii, S. lilium, U. bilobatum e U. magnirostrum), e a espécie restrita após as seis primeiras horas (C. villosum) devem ser avaliada com cautela para determinação de padrões, devido essas espécies terem tido de uma a duas capturas ao longo de todo estudo. O presente estudo demonstra que o impacto da urbanização traz sérias consequências para as comunidades de morcegos, como observado entre as praças públicas e os fragmentos florestais, já relatados por outros autores (Bredt e Uieda, 1996). E também mostra que diversas espécies de morcegos convivem com os seres humanos em perímetro urbano, necessitando de atividades que enfoquem a sensibilização das pessoas sobre a importância ecológica dos morcegos. Estudos recentes vêm discutindo planos atualizados para 11 ações com espécies urbanas de morcegos (Pacheco et al., 21). Estudos enfocando as espécies de morcegos em áreas urbanas e seus aspectos ecológicos devem ser realizados com frequência em diversas partes do país, pois como observado nesse estudo, o relato de espécies que até então não haviam sido relatadas em ambiente urbano, isso mostra que a fragmentação traz a redução de recursos de grande importância (Evelyn et al., 24) para os morcegos, e colocam em risco o papel ecológico dos morcegos na natureza. Agradecimentos Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ pela concessão da bolsa de Mestrado (processo /29-9). E ao SISBIO pela licença n Em especial ao Dr. Marlon Zortéa pelo auxilio nas identificações de algumas espécies e o Dr. Renato Gregorin pela confirmação da identificação dos molossídeos. References Aguiar L.M.S. and Marinho-Filho J. 24. Activity patterns of nine phyllostomid bat species in a fragment of the Atlantic Forest in southeastern Brazil. Revista Brasileira de Zoologia 21 (2): Aguiar L.M.S. e Zortéa M. 28. A diversidade de morcegos conhecidas para o cerrado. in: Simpósio Nacional Cerrado, IX; II Simpósio Internacional Savanas Tropicais, Brasília, DF. Ávila-Flores R. and Fenton B.M. 25. Use of spatial features by foraging insectivorous bats in a large urban landscape. Journal Mammalia 86: Barros R.S.M.; Bisaggio E.L. e Borges R.C. 26. Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em fragmentos florestais urbanos no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, Sudeste do Brasil. Biota Neotropical 6 (1). Bernard E. 22. Diet, activity and reproduction of bat species (Mammalia, Chiroptera) in Central Amazonia, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 19 (1): Brasil Ações prioritárias para a conservação da biodiversidade do Cerrado e Pantanal. Ministério do Meio Ambiente, FUNATURA, Conservation International, Fundação Biodiversitas, Universidade de Brasília. Brasília, DF. 22 pp. Bredt A. and Uieda W Bats from urban and rural environments of the Distrito Federal, midwestern Brazil. Chiroptera Neotropical 2 (2): Coelho D.C. 25. Ecologia e conservação da quiropterofauna o corredor Cerrado-Pantanal. Tese de Doutorado em Biologia Animal, Universidade de Brasília, Distrito Federal, Brasil, 116 pp.

9 Colwell R.K. 25. EstimateS. Statistic estimation of species richness and shared species from samples. Version 7.5. User s Guide and application published at: ocls.org/estimates Einsenberg J.F. and Redford K.H Mammals of the Neotropics: The Central Neotropics. University of Chicago Press, Chicago. Esberárd C.E.L. e Bergallo H.G. 25. Coletar morcegos por seis ou doze horas a cada noite? Revista Brasileira de Zoologia 22 (4): Esberárd C.E.L. e Bergallo H.G. 28. Influência do esforço amostral a riqueza de espécies de morcegos no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 25 (1): Estrada A. and Coates-Estrada R. 21. Species Composition and reproductive phenology of bats in a tropical landscape at Los Tuxtlas, México. Journal Tropical Ecology 17: Evelyn M.J.; D.A. Stiles and Young R.A. 24. Conservation of bats in suburban landscapes: roost selection by Myotis yumanensis n a residential area in California. Biology Conservation 115: Fabián M.E.; Rui A.M. e Waechter J.L. 28. Plantas utilizadas como alimento por morcegos (Chiroptera, Phyllostomidae), no Brasil. Pp in: Ecologia de morcegos (Reis N.R.; Peracchi A.L. e Santos G.A.S.D, eds.). Techinical Books Editora, Londrina, 148 pp. Fenton M. B.; Archarya L.; Audet D.; Hickey M.B.C.; Merriman C.; Obrist M.K. and Syme D.M Phyllostomid bats (Chiroptera: Phyllostomidae) as indicators of habitat disruption in the Neotropics. Biotropica 24 (3): Ferreira C.M.M. 29. Efeitos da Urbanização sobre a riqueza e composição das comunidades de morcegos em fragmentos florestais de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Dissertação de mestrado em Ecologia e Conservação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, 3 pp. IBGE. 21. Cidades. Mato Grosso. Nova Xavantina MT. Disponível em m?1. Acesso em 1 de novembro de 21. Gazarini J. 28. Estrutura da comunidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em fragmentos urbanos de Maringá, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado em Zoologia, Universidade Estadual de Londrina, Paraná, Brasil, 118 pp. Gonçalves E. e Gregorin R. 24. Quirópteros da Estação Ecológica Serra das Araras, Mato Grosso, Brasil, com o primeiro registro de Artibeus gnomus e A. andersini para o Cerrado. Lundiana 5 (2): Gregorin R. e Taddei V.A. 22. Chave artificial para a identificação de Molossídeos brasileiros (Mammalia, Chiroptera). Journal of Neotropical Mammalogy 9 (1): Gruener C.G. 26. Efeito da fragmentação florestal sobre as comunidades de morcegos do município de Blumenau, SC. Dissertação de Mestrado, Universidade Regional de Blumenau. Hammer O.; Harper D.A.T. e Ryan P.D. 21. Past Palaeontological Statistics Software Package for Education and Data Analisy. Palaeontologia Electronica 4 (1): 9. Hood C.S. and Pitocchelli J Noctilio albiventris. Mammalian Species 197: 1-5. Johnson J.B.; Gates J.E. and Ford W.M. 28. Distribution and activity of bats at local and landscape scales within a rural-urban gradient. Urban Ecosystema 11: doi:1.17/s x Knegt L.V.; Silva J.A.; Moreira E.C. e Sales G.L. 25. Morcegos capturados no município de Belo Horizonte, Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária e Zootecnia 57 (5): Koppe V.C. 25. Morcegos (Mammalia: Chiroptera) do Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. Monografia do curso de Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Mato Grosso, Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil, 5 pp. Lima I.P. 28. Espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera) registradas em parques nas áreas urbanas do Brasil e suas implicações no uso deste ambiente. Pp: 71-85, in: Ecologia de morcegos (Reis N.R.; Peracchi A.L. e Santos G.A.S.D., eds.). Techinical Books Editora, Londrina, 148 pp. Mckinney M.L. 22. Urbanization, biodiversity, and conservation. BioScience 52: Morais A.I.F. 22. Inventário da quiropterofauna da área urbana de Cuiabá MT: subsídios para conservação e manejo. Dissertação de Mestrado em Ecologia e Conservação da biodiversidade, Universidade Federal do Mato Grosso, Mato Grosso, Brasil, 64 pp. Myers N.; Mittermeier R.; Mittermeier C.G.; Fonseca G.A.B. and Kent J. 2. Biodiversity hostspots for conservation priorities. Nature 43: Oprea M.; Mendes P.; Vieira T.B. e Ditchfield A.D. 29. Do wooded streets provide connectivity for bats in an urban landscape? Biodiversity Conservation 18: doi:1.17/s Ortêncio H.F. e Reis N.R. 28. Padrão de atividade horária e sazonal de morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Parque Municipal do Cinturão Verde de Cianorte Paraná, Brasil, Pp in: Ecologia de Morcegos (Reis N.R.;

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