AVALIAÇÃO DA PELVIMETRIA E TOPOGRAFIA DO CONE MEDULAR EM EQUINOS DA RAÇA CRIOULO
|
|
- Maria Vitória de Barros Teves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA PELVIMETRIA E TOPOGRAFIA DO CONE MEDULAR EM EQUINOS DA RAÇA CRIOULO KAISER, Vagner Ventura 1 ; COPETTI, Gabriel 2 ; SILVA, Aline Alves 3 ; WILGES, Carlos Henrique de Mello 3 ; MARTINEZ-PEREIRA, Malcon Andrei 4 Palavras-Chave: Pelvimetria. Cone medular. Equino. Crioulo. INTRODUÇÃO Os equinos tem grande importância no desenvolvimento da humanidade, sendo utilizado como meio de transporte, de tração e, em algumas culturas, como alimento. Em se tratando da raça Crioulo, esta tem grande inserção no cotidiano da população rural do Rio Grande do Sul, participando do desenvolvimento sócio-econômico. Estes foram selecionados por grandes fazendeiros a partir do século XIX, que observaram os cavalos que habitavam a região, cujas particularidades incluíam robustez, habilidade e velocidade (ABCCC, 2015). Analisando a biomecânica corporal, pode-se constatar que a pelve representa um elemento crucial para a locomoção, para manutenção da estática visceral abdominal e a sustentação do peso corporal (DYCE; SACK; WENSING, 2010). Ainda, nos animais domésticos, a pelve tem sido modificada para ter atributos que facilitem o parto (MARTÍN; ALFONSO, 1985). Neste sentido, a morfometria da pelve óssea, particularmente dos diâmetros internos devem ser, sempre que possível, associados ao desempenho reprodutivo (OKUDA, et al., 1994). Segundo Oliveira (2008) animais que possuem área pélvica maior possuem menor propensão a apresentarem dificuldades de parto, independente de outros fatores. Por outro lado, Okuda et al., (1994) afirmam que as medidas dos diâmetros possuem correlação com a idade, a altura, o comprimento e o perímetro torácico do animal. Os padrões métricos da pelve podem variar devido à seleção morfológica e genética que resulta no aparecimento de diferentes raças dentro de uma espécie (DYCE; SACK; WENSING, 2010; MARTÍN; ALFONSO, 1985). Com isso, torna-se pertinente mensurar as medidas pélvicas, tanto diretas como as indiretas, visto que as dimensões pélvicas são mais 1 Acadêmico Medicina Veterinária Universidade de Cruz Alta (Unicruz). Bolsista PIBIC-UNICRUZ. vagnerkaiser@hotmail.com 2 Acadêmico Medicina veterinária UNICRUZ. copetti.gabriel@r7.com 3 Docente Curso Medicina Veterinária, CCSA, UNICRUZ, asilva14@unicruz.edu.br, cwilges@unicruz.edu.br 4 Docente Curso Medicina Veterinária, Coordenador Projeto, CCSA, UNICRUZ, malpereira@unicruz.edu.br
2 importantes em animais monotocas, como é o caso do equino, do que em fêmeas polítocas (DYCE; SACK; WENSING, 2010). Em relação ao cone medular, que juntamente com o filamento terminal, formam a porção final da medula espinhal possui localização variável em relação às vértebras nas diferentes espécies (SILVA, et al., 2009). Existem diversos estudos que relatam a topografia do cone medular em diferentes espécies (SANTOS; LIMA; SANTANA, 1998; 2001; SANTOS; LIMA, 2000; CARVALHO, et. al., 2003), incluindo o equino (GETTY, 1975; DYCE; SACK; WENSING, 2010). DYCE; SACK; WENSING (2010) afirmam que entre as raças de equino podem existir diferenças na topografia do cone medular, devido à existência de variação no número de vértebras lombares observadas nesta espécie. Com isso, o conhecimento da topografia vértebro-medular tem suma importância para a realização de diversos procedimentos clínico-cirúrgicos em Medicina Veterinária, tais como as anestesias raquidianas e a coleta de líquido céfalo-raquidiano (MUIR, 2009; SALDANHA, et al., 2011). Considerando os argumentos apresentados, apesar de inserida no contexto regional, pouco se conhece da anatomia dos equinos Crioulos, sendo sempre utilizadas as descrições contidas em tratados de anatomia veterinária. No entanto, apesar de descreverem minuciosamente a morfologia dos equinos, estes referem-se à animais oriundos do velho mundo, como os equinos Puro Sangue Inglês, Andaluz e Árabe, carecendo de uma descrição precisa desta raça. Assim, o objetivo deste estudo foi mensurar os principais diâmetros verticais e transversais da cavidade pélvica bem como a topografia do cone medular em equinos da raça Crioulo. MATERIAIS E MÉTODOS Foram coletados seis fêmeas (idade de 5,92±4,20 anos, peso médio 363,75±145,10 Kg) e um macho (3 anos e 486 Kg), Crioulos certificados, que vieram a óbito no Hospital Veterinário da Unicruz, no período de fevereiro de 2014 a julho de Os dados da pelvimetria externa foram coletados no local do óbito, sendo que em seguida os metâmeros (secção a partir de T13 ou L1 até a cauda, juntamente com o membro pélvico seccionado na altura da articulação femoro-tibio-patelar) foram encaminhados para o laboratório de anatomia animal, onde posteriormente a retirada da pele e camadas subjacentes foram obtidos os diâmetros internos. Os diâmetros pélvicos avaliados tanto externamente como internamente foram: Diâmetro Conjugado Verdadeiro, Diâmetro Vertical da Entrada da Pelve, Diâmetro Conjugado Diagonal, Diâmetro Vertical de Saída da Pelve, Diamêtro Bi-Ilíaco, Diâmetro Tranversal Dorsal, Diâmetro Transversal Ventral, Diâmetro Transversal da Cavidade Pelvica, Diâmetro de Saída da Pelve e Diâmetro Oblíquo. Para mensurar o comprimento do cone
3 medular, foi realizada a desarticulação do osso sacro com osso coxal composto pelos ossos ílio, ísquio e púbis, após procedia-se com a remoção do processo espinhoso das vertebras lombares à partir de L1 até o processo espinhoso da 5ª vértebra sacral, para se chegar até a medula espinhal, fazendo sua remoção identificando a topografia do cone medular através da mensuração de seu comprimento e localização. Os dados mensurados foram tabulados e encontram-se expressos como média±erro padrão em cm, sendo posterirormente realizada uma análise de correlação entre as medidas obtidas. Cada metâmero foi fotodocumentado, para posterior utilização. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados referentes à pelvimetria externa e interna nas fêmeas e macho encontram-se apresentados na Tabela 1. Cabe salientar que no macho foram realizadas apenas as aferições da pelvimetria interna por razões técnicas referentes à coleta do material. Estas mensurações permitiram observar que a pelve em fêmeas Crioulas tende a ser mesatipélvica, assim como o descrito por Martín e Alfonso (1985) e Toniollo e Vicente (1995), com leve predomínio dos diâmetros transversais sobre os verticais. Tabela 1 Valores mensurados na pelvimetria externa e interna em equinos da Raça Crioulo, dados expressos em centímetros (média±erro padrão). Diâmetros Verticais Diâmetros Transversais Sexo DCV DVE DCD DVS DBI DTD DTV DTC DS DO Pelvimetria Externa Fêm eas 34,50± 6,36 31,5±2, 12 36,66±1 2,66 23,41± 3,72 43,33±1 2,32 27,83± 4,57 22,83± 7,96 30,71±1 0,65 31,33±1 6,86 36,66± 9,53 Pelvimetria Interna Fêm eas 20,25± 3,46 18,30± 3,09 31,00±7,32 16,75± 2,31 18,16±3,06 20,83± 3,07 14,08± 3,29 15,71±3,24 12,33±2,42 23,33± 3,62 Mac ho 17, ,5 DCV (Diâmetro Conjugado Verdadeiro); DVE (Diâmetro Vertical da Entrada da Pelve); DCD (Diâmetro Conjugado Diagonal); DVS (Diâmetro Vertical de Saída da Pelve); DBI (Diamêtro Bi-Ilíaco); DTD (Diâmetro Transversal Dorsal); DTV (Diâmetro Transversal Ventral); DTC (Diâmetro Transversal da Cavidade Pélvica); DS (Diâmetro de Saída da Pelve) e DO (Diâmetro Oblíquo). No entanto, quando confrontados com os valores observados pelos primeiros em equinos europeus, suas médias dos diâmetros conjugado (21 cm), bi-ilíaco (21,5 cm) e transversal da cavidade pélvica (16 cm) mostram uma tendência de a pelve ser mais estreita em éguas Crioulo. Esta afirmativa consolida-se quando observados os dados apresentados por Getty (1975), onde as médias para os diâmetros conjugado e bi-ilíaco é de 23 a 24 cm, enquanto que o transverso da entrada da pelve é de 20 cm. Já no macho, a pelve tende a uma inversão,
4 predominando os diâmetros verticais, com leve tendência ao formato elipsóide. Getty (1975) afirma que no macho o diâmetro conjugado mede 18,75 cm, enquanto que o bi-íliaco deve apresentar 20 cm e o transverso da entrada da pelve 15 cm, fazendo com que a pelve seja mais estreita, o que se assemelha aos resultados apresentados. A aplicação da análise de correlação permitiu inferir que a idade é inversamente proporcional ao Diâmetro Conjugado Verdadeiro (DCV, -1) na pelvimetria externa e ao Diâmetro Oblíquo (-0,02) na pelvimetria interna, sendo os maiores níveis de correlação observados nos diâmetros mensurados na pelvimetria interna do que na externa. Em relação ao peso corporal, foi observado que existe correlação direta em quase todos os diâmetros externos mensurados, à exceção do DCV e Diâmetro Vertical da Entrada da Pelve, onde houve coeficiente zero. Por outro lado, esta análise revelou não haver correlação entre o peso do animal e as mensurações da pelvimetria interna. Se analisado isto do ponto de vista do desenvolvimento e manutenção do corpo do animal, isto é coerente, visto que a variação do peso corporal está relacionada ao ganho muscular e depósito de tecido adiposo, na maioria dos casos. Neste sentido, estas afirmações corroboram com o descrito por Okuda et al., (1994). Os equinos Crioulos apresentam seis vértebras lombares e cinco sacrais, sendo este semelhante ao descrito por Getty (1975). A base do cone medular localiza-se na altura de transição entre as vértebras L4-5, e o término do ápice na transição entre as vértebras L5-6, não sendo observados segmentos medulares no interior do canal sacral, apenas o filamento terminal. O comprimento médio do cone nas fêmeas foi de 11,33±0,81 cm e no macho 14 cm. Na literatura consultada são escassos os dados sobre a topografia do cone medular em equinos, entretanto Getty (1975) descreve que os últimos segmentos medulares (L5-6, sacrais e coccígeos) estão localizados sobre o corpo da vértebra L5, L6 e S1-3, respectivamente. Isto permite inferir que, em equinos do velho mundo, o cone medular ocupe uma posição mais caudal do que o observado na raça Crioulo. CONCLUSÕES A avaliação da pelvimetria confirmou-se ser uma ferramenta importante na seleção dos futuros reprodutores em um plantel de equinos Crioulos, mostrando serem necessários estudos anatômicos que considerem as peculiaridades de cada raça, conforme DYCE; SACK; WENSING (2010) que afirmam que estas variações são decorrentes da seleção genética realizada em uma espécie. Ainda,os dados obtidos com a topografia do cone medular permitirão que outros estudos sejam realizados com o intuito de aprimorar as técnicas de intervenção epidurais nestes animais, facilitando o manejo clínico-cirúrgico dos mesmos.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE CAVALOS CRIOULOS (A.B.C.C.C.). Disponível em: < Acesso em 30 de julho de CARVALHO, S. F. M., et. al. Topografia do cone medular em um gato-mourisco, Herpailurusyagouaroundi (Severtow, 1858) (Felidae). Arch. Vet. Sci. 8:35-38, GETTY, R. SISSON & GROSSMAN: Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, MARTÍN, E. M.; ALFONSO, C. G. Fisiopatología de la reproducción con sus bases sinópticas. 1 ed. Zaragoza: Instituto Experimental de Cirugía y Reproducción de la Universidad de Zaragoza MUIR, W. Equine anesthesia: monitoring and emergency therapy. In: MUIR, WW; HUBELL, J. A. E. Standing chemical restraint in horses. St. Louis: Mosby Year Book, p OKUDA, H. T.. et al. Influência do parto na pelvimetria de vacas da raça guzerá. Revista da FZVA. Uruguaiana, v. 1, n. 1, p , OLIVEIRA, L. F. Pelvimetria e escore de dificuldade de parto em vacas da raça Holandesa. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária. Belo Horizonte MG SALDANHA, K. L., et al. Topografia do cone medular do cachorro-do-mato-de-orelhaspequenas (Atelocynus microtis Sclater, 1882): relato de caso. Revista Biotemas, 24 (4): , dezembro de Bélem-PA SANTOS, A. L. Q. LIMA, E. M. M. Topografia do cone medular em ovinos sem raça definida (ovis aries linnaeus, 1758). Revista ARS VETERINARIA, 16(3): , Uberlândia- MG, SILVA, P.H.C. et al. Topografia do cone medular em gatos sem raça definida. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.5, p , Brasília- DF, TONIOLLO, G. H., VICENTE, W. R. R. Manual de Obstetrícia Veterinária. São Paulo, Brasil: Varrela, 1995, 124p.
TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA:
PADRÃO BIOMÉTRICO DOS CAVALOS DE TRAÇÃO DA CIDADE DE PELOTAS
PADRÃO BIOMÉTRICO DOS CAVALOS DE TRAÇÃO DA CIDADE DE PELOTAS OLIVEIRA, P. Douglas* 1 ; DOS SANTOS, Carlos Anselmo 1 ; PAGANELA, Julio César 1 ; PAZ, Cahue. 1 ;FLÓRIO, Gabriel De Marco 1 ; NOGUEIRA, Carlos
ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0221
DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA DOS FORAMES MENTONIANO, MANDIBULAR, MAXILAR E INFRAORBITÁRIO DE CÃES SEM RAÇA DEFINIDA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NAS ANESTESIAS ODONTOLÓGICAS MATEUS ARENÁSIO BASTOS SILVA¹*; ALINE
Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC
1- INTRODUÇÃO 1.1- A MENSURAÇÃO DAS PARTES ANATÔMICAS DOS EQUÍDEOS VEM DE LONGAS DATAS E JÁ NO SÉCULO XV, LEONARDO DA VINCI TENTOU DESCREVER A CONFORMAÇÃO DESTES ANIMAIS. ESSAS MEDIDAS SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA
Antônio Rodrigues de Araújo NETO¹, Eros Jofily Fernandes Soares ARAÚJO¹, Ayrton Senna Barbosa da SILVA¹, Danila Barreiro CAMPOS²
ORIGEM E DESCRIÇÃO DO NERVO ISQUIÁTICO EM BICHO-PREGUIÇA-DE- GARGANTA-MARROM (BRADYPUS VARIEGATUS, SCHINZ,1825) ORIGIN AND DESCRIPTION OF THE ISCHIADICUM NERVE IN BROWN THROATED SLOTH (BRADYPUS VARIEGATUS,
ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos
ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:
Eixos e Planos de Construção do Corpo de Vertebrados
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Eixos e Planos de Construção do Corpo de Vertebrados Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Introdução
Medidas lineares de eqüinos da raça Mangalarga criados na região de Itapetinga-Ba
Medidas lineares de eqüinos da raça Mangalarga criados na região de Itapetinga-Ba Leandro Pereira Lima 1, Rafael Costa Oliveira Coelho 2, João Rodrigo Santos Dantas 2, Igor Araújo Ferraz 3, Amanda dos
ASPECTOS MORFOLÓGICOS MACROSCÓPICOS DAS REGIÕES DA MEDULA ESPINHAL EM CÃES (Canis familiaris) E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE
ASPECTOS MORFOLÓGICOS MACROSCÓPICOS DAS REGIÕES DA MEDULA ESPINHAL EM CÃES (Canis familiaris) E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE Julyana Mayra Rodrigues Paes Barretto de Oliveira 1, Suany
Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos. Dante Pascali
CAPÍTULO 1 Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos Dante Pascali Capítulo 1 Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos 3 OSSOS PÉLVICOS A pelve é a base óssea na qual o tronco se apóia e através da qual o
Introdução à Anatomia
ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa
Topografia do cone medular do cachorro-do-mato-de-orelhas-pequenas (Atelocynus microtis Sclater, 1882): relato de caso
Biotemas, 24 (4): 135-139, dezembro de 2011 ISSNe 2175-7925 135 doi: 10.5007/2175-7925.2011v24n4p135 Topografia do cone medular do cachorro-do-mato-de-orelhas-pequenas (Atelocynus microtis Sclater, 1882):
ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL
ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL I. Generalidades A Medula Espinhal (ME) e seus nervos associados têm imensa importância funcional. Essas estruturas atuam para: Receber fibras aferentes, oriunda
Topografia do cone medular da paca (Agouti paca, Linnaeus )
53 Topografia do cone medular da paca (Agouti paca, Linnaeus - 1766) Alessandra Regina Freixo SCAVONE 1 Gregório Correa GUIMARÃES 2 Victor Hugo Vieira RODRIGUES 3 Tais Harumi de Castro SASAHARA 3 Márcia
Efeito do número de partos sobre características pelvimétricas em matrizes e medidas externas de bezerros da raça Nelore
Brazilian Journ al of Veterinary Research and Animal Science (2003) 40:305-311 ISSN printed: 1413-9596 ISSN on-line: 1678-4456 Efeito do número de partos sobre características pelvimétricas em matrizes
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. A importância da pelvimetria radiografica para a reprodução de animais de companhia e de produção: Revisão de literatura Vanessa Pafaro 1, José
INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais
SISTEMA URINÁRIO INTRODUÇÃO Formação: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangue é filtrado nos rins Através
Osteologia Introdução
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Osteologia Introdução Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Composição dos ossos Função dos
Eros Jofily Fernandes Soares ARAÚJO¹, Ayrton Senna Barbosa da SILVA¹, Antônio Rodrigues de Araújo NETO¹, Danila Barreiro CAMPOS ²
ORIGEM E DESCRIÇÃO DO NERVO FEMORAL EM BICHO-PREGUIÇA-DE- GARGANTA-MARROM (BRADYPUS VARIEGATUS, SCHINZ, 1825) ORIGIN AND DESCRIPTION OF THE FEMORAL NERVE IN BROWN-THROATED SLOTH (BRADYPUS VARIEGATUS, SCHINZ,
Pelvimetria em vacas Nelore. Pelvimetry in females Nelore
Brazilian Journ al of Veterinary Research and Animal Science (2003) 40:297-304 ISSN printed: 1413-9596 ISSN on-line: 1678-4456 Pelvimetria em vacas Nelore Pelvimetry in females Nelore Priscila Carvalho
Ayrton Senna Barbosa da SILVA 1, Antônio Rodrigues de Araújo NETO 1, Eros Jofily Fernandes Soares ARAÚJO 1, Danila Barreiro CAMPOS 2
ORIGEM E DESCRIÇÃO DO NERVO OBTURADOR EM BICHO-PREGUIÇA-DE- GARGANTA-MARROM (BRADYPUS VARIEGATUS, SCHINZ,1825) ORIGIN AND DESCRIPTION OF THE OBTURATOR NERVE IN BROWN- THROATED SLOTH (BRADYPUS VARIEGATUS,
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Sistema Circulatório II Artérias Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I 1 Objetivos da Aula Diferenciar: Veia X
PLANO DE ENSINO Ensino Superior
PLANO DE ENSINO Ensino Superior DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR : Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos II Curso: Curso de Medicina Veterinária Período: 2013.2. Carga
Esqueleto. Axial. Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I. Objetivos da Aula. Conhecer a constituição do Esqueleto Axial
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Esqueleto Axial Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Definir Esqueleto Axial Conhecer a constituição
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - ANATOMIA I
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA ANIMAL - DCAn ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I PROF.: JOSÉ FERNANDO G. DE ALBUQUERQUE ROTEIRO DE AULA PRÁTICA -
15/03/2016 OSTEOLOGIA GERAL E ESQUELETO AXIAL TERMINOLOGIA PARTES DE UM OSSO TERMINOLOGIA TERMINOLOGIA O SISTEMA ESQUELÉTICO EPÍFISE
O SISTEMA ESQUELÉTICO OSTEOLOGIA Estudo dos ossos que formam o esqueleto ou a estrutura do corpo Fornece a base para a estrutura externa e aparência dos vertebrados Possuem vasos sanguíneos, vasos linfáticos
INTRODUÇÃO A presença do osso do pênis é uma característica de machos em muitas ordens de mamíferos, sendo que sua morfologia pode ser vista como uma
Original Article BIOMETRIA DO OSSO DO PÊNIS EM CORRELAÇÃO COM A DA COLUNA VERTEBRAL EM CÃES (Canis familiaris) SEM RAÇA DEFINIDA BIOMETRY OF THE OS PENIS IN CORRELATION WITH THE BIOMETRY OF THE SPINAL
IPV.ESA ,5 Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 60 T TP P PL Competências
Unidade Curricular: Anatomia e Morfologia Animal II Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: Carla Sofia Arede dos Santos Ano Regime Tipo
MEDULA ESPINAL. Profa. Dra. Tatiane Rondini MEDULA ESPINAL
Profa. Dra. Tatiane Rondini Medula significa miolo. Estrutura cilíndrica de tecido nervoso, ligeiramente achatada no sentido ântero-posterior. Dilatada em duas regiões (intumescências cervical e lombar)
TOPOGRAFIA DO CONE MEDULAR NA ARIRANHA (Pteronura brasiliensis Zimmermann, 1780)
Topografia do cone medular na ariranha (Pteronura brasiliensis Zimmermann, 1780) 301 TOPOGRAFIA DO CONE MEDULAR NA ARIRANHA (Pteronura brasiliensis Zimmermann, 1780) Gi l b e rto Va l e n t e Ma c h a
sumária e apresenta, inclusive, algumas controvérsias. Nickel et al. (1981) citam que este músculo é bem saliente no gato e freqüentemente ausente no
Original Article PRESENÇA DO MÚSCULO BRAQUIORRADIAL EM CÃES PRESENCE OF THE BRAQUIORRADIAL MUSCLE OF DOGS Ivaldo dos SANTOS JÚNIOR * Celso Alves RODRIGUES ** Aglai CAMPOS * Djenane dos SANTOS *** RESUMO:
ERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR
ERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR Noções Básicas de Anatomia e Fisiologia Identificação das Limitações do Organismo Humano Sabendo-se que a Ergonomia tem por objetivo adequar o trabalho às características
SISTEMA ESQUELÉTICO. Centro Universitário Central Paulista UNICEP São Carlos Disciplina: Anatomia Humana Profa. Silvia Tesser.
SISTEMA ESQUELÉTICO Centro Universitário Central Paulista UNICEP São Carlos Disciplina: Anatomia Humana Profa. Silvia Tesser. SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Conceito: -Ostelogia -Esquelto -Ossos Profa. Silvia
Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia
Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Coluna Vertebral Canal Vertebral Forames intervertebrais Características de uma vértebra típica Corpo vertebral
15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico
ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos
Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Teoria Exercício Laboratório 1-2
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia Departamento Responsável: Departamento de Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/17 Docente responsável: Rodrigo
área acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
AVALIAÇÃO DE PROVAS DE GANHO DE PESO E CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS DE BOVINOS DAS RAÇAS NELORE E TABAPUÃ
AVALIAÇÃO DE PROVAS DE GANHO DE PESO E CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS DE BOVINOS DAS RAÇAS NELORE E TABAPUÃ LUIZ FERNANDO AARÃO MARQUES 1 RODRIGO REIS MOTA 2 1 Professor do Centro de Ciências
SISTEMA ESQUELÉTICO. Prof. Esp. Bruno Gonzaga
SISTEMA ESQUELÉTICO Prof. Esp. Bruno Gonzaga CONSIDERAÇÕES GERAIS 2 Nosso aparelho locomotor é constituído pelos sistemas muscular, ósseo e articular. Eles possuem 656 músculos e 206 ossos e têm como função
INFLUÊNCIA DO PARTO NA PELVIMETRIA DE VACAS DA RAÇA GUZERÁ INFLUENCE OF THE PARTURIATIONS IN THE PELVIMETRY OF GUZERA COWS RESUMO
INFLUÊNCIA DO PARTO NA PELVIMETRIA DE VACAS DA RAÇA GUZERÁ INFLUENCE OF THE PARTURIATIONS IN THE PELVIMETRY OF GUZERA COWS Hélio Takashi Okuda 1 ; José Peduti Neto 2 ; Pedro Primo Bombonato 2 ; Laudinor
Origem e distribuição antimérica dos nervos obturatórios em caprinos neonatos da raça Saanen*
74 http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2014.057 Origem e distribuição antimérica dos nervos obturatórios em caprinos neonatos da raça Saanen* Origin and antimeric distribution of the obturator nerves in newborns
Danielle Nunes Alves Curriculum Vitae
Danielle Nunes Alves Curriculum Vitae Janeiro/2013 Danielle Nunes Alves Curriculum Vitae Dados pessoais Nome Danielle Nunes Alves Filiação Wanderley Francisco Alves e Maria Angela Nunes Alves Nascimento
PELVIMETRIA RADIOGRÁFICA EM DIFERENTES RAÇAS DE FÊMEAS CANINAS ADULTAS (Canis familiaris LINNAEUS, 1758)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL PELVIMETRIA RADIOGRÁFICA EM DIFERENTES RAÇAS DE FÊMEAS CANINAS ADULTAS (Canis familiaris
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁRIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE -COREMU PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL PROPPG UFERSA 23/2017 ANÁLISE DE RECURSO
Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária
1 Unic - Universidade de Cuiabá Faculdade de medicina veterinária Disciplina de Ciências Morfofuncionais Aplicadas a Medicina Veterinária II e III Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana
Avaliação e caracterização do perfil da genitália feminina de bovinos Nelore e mestiços do oeste goiano.
Avaliação e caracterização do perfil da genitália feminina de bovinos Nelore e mestiços do oeste goiano. Beatriz Barbosa Coutinho 1 (IC)*, Joyce Caroliny dos Santos Lopes 1 (PG), Camila da Silva Castro
PRANCHAS ESQUELETO AXIAL II. Aula prática de Anatomia Humana Curso: Enfermagem CEUNES Profa. Roberta Paresque
PRANCHAS ESQUELETO AXIAL II Aula prática de Anatomia Humana Curso: Enfermagem CEUNES Profa. Roberta Paresque Tórax: anatomia de superfície Estruturas palpáveis do tórax Esqueleto torácico O esqueleto torácico
ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral
ANATOMIA APLICADA Roteiro de Dissecação do Abdome 1- Região Abdominal Ventral O abdômen é constituído por três regiões: região xifóidea ou abdominal cranial, é delimitada pelo arco costal cranialmente.
Introdução. Importância. Demais componentes 4/1/2013 SISTEMA LINFÁTICO. Componentes do Sistema Linfático CONDUTOS LINFÁTICOS LINFONODOS BAÇO TIMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I Introdução SISTEMA LINFÁTICO (SPURGEON; KAINER; MCCRAKEN; 2004) Prof. Dr. Marcello
Pequeno aumento de tamanho, contornos regulares e parênquima homogêneo. Vasos lienais de calibres preservados. RINS...
Nº OS 9916 Animal Black Jack Equina Data 03/04/2014 Raça Mangalarga Proprietário Ana Paula Domingues De Sa Souza Sexo Macho Idade 3a 1m 26d Requisitante Mariana Lage Marques Nº DIAGNOSTICO DE ANEMIA INFECCIOSA
Bacia obstétrica e Relação útero-fetal
Bacia obstétrica e Relação útero-fetal Bacia obstétrica Bacia ou pelve: 2 ossos ilíacos, sacro, cóccix, pubis e respectivas articulações: sínfise púbica, sacroilíacas, sacro coccígenas. Bacia grande ou
Topografia do cone medular do cachorro-do-mato (Cerdocyon thous Linnaeus, 1766): relato de caso
Biotemas, 24 (4): 129-133, dezembro de 2011 ISSNe 2175-7925 129 doi: 10.5007/2175-7925.2011v24n4p129 Topografia do cone medular do cachorro-do-mato (Cerdocyon thous Linnaeus, 1766): relato de caso Luane
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Ciências Biológicas Bacharelado e Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/2017 Docente
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem
CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS OBJETIVOS OBJETIVOS
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS AS DE SUÍNOS Agrupar por classe produtos que tem características semelhantes. Classifica os animais em raça, sexo, maturidade, acabamento e conformação
Análise das correlações fenotípicas entre características lineares e de produção do rebanho leiteiro do IFMG- campus Bambuí
Análise das correlações fenotípicas entre características lineares e de produção do rebanho leiteiro do IFMG- campus Bambuí Clara Costa Zica Gontijo 1 ; Rafael Bastos Teixeira 2 ; Brenda Veridiane Dias
Estrutura da Coluna Vertebral
Fundamentos da Biomecânica CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DA COLUNA VERTEBRAL Estrutura da Coluna Vertebral 33 Vértebras 7 cervicais 12 torácicas 5 lombares 5 sacrais (fundidas) 4-5 coccígeas (fundidas) 1
INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro
INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA Instituto Long Tao Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA História da Anatomia Terminologia Anatômica Osteologia HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA HISTÓRIA DA ANATOMIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II Código da Disciplina: VET201 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 1 Faculdade responsável: Medicina Veterinária
Parede abdominal Ântero-lateral. Anatomia Aplicada a Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges
Parede abdominal Ântero-lateral Anatomia Aplicada a Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Abdome A parte do tronco entre o tórax e a pelve, possui paredes musculotendíneas, exceto posteriormente onde a
PRESENÇA DE ARTÉRIA SUBCLÁVIA ESQUERDA ANÔMALA EM BOVINOS HOLANDESES: RELATO DE CASO
PRESENÇA DE ARTÉRIA SUBCLÁVIA ESQUERDA ANÔMALA EM BOVINOS HOLANDESES: RELATO DE CASO LAMB, Luciana Renata 1 ; BECK, Ingrid Giulianna¹; OLIVEIRA, Igor Lima¹; BRITO Matheus Cândano de; NOVAKOSKI, Eduardo²;
CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE Ricardo Zambarda Vaz Zootecnista Doutor em Produção animal Jaqueline Schneider Lemes Médica Veterinária Pós-doutora
Tronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) Coluna vertebral
Tronco Coluna vertebral Caixa torácica Cintura escapular Cintura pélvica Funções Proteção da medula espinhal. Base de suporte e mobilidade para a cabeça. Base estável para fixação de ossos, mm., lig.e
NERVOS ESPINHAIS. Relação das Raízes Nervosas com as Vértebras
Page 1 of 7 NERVOS ESPINHAIS São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e partes da cabeça. São ao todo 31 pares, 33 se contados
Sistema Neozelandês de Classificação de Carcaça Bovina
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Neozelandês de Classificação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto
área acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
O escore de condição corporal (BCS) refere-se à quantidade relativa de gordura subcutânea corporal ou reserva de energia na vaca.
O escore de condição corporal (BCS) refere-se à quantidade relativa de gordura subcutânea corporal ou reserva de energia na vaca. É uma importante ferramenta de gerenciamento que nos auxilia a maximizar
INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro
INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA Instituto Long Tao Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA História da Anatomia Terminologia Anatômica Osteologia HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA HISTÓRIA DA ANATOMIA
Programa Analítico de Disciplina VET331 Anestesiologia Veterinária
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos
ASPECTOS ANATÔMICOS E FUNCIONAIS DOS MÚSCULOS MEDIAIS DA COXA DO TAMANDUÁ BANDEIRA (Myrmecophaga tridactyla)
ASPECTOS ANATÔMICOS E FUNCIONAIS DOS MÚSCULOS MEDIAIS DA COXA DO TAMANDUÁ BANDEIRA (Myrmecophaga tridactyla) Viviane Souza CRUZ 1 ; Júlio Roquete CARDOSO 1 ; Marcelo Seixo de Brito e SILVA 1 ; Gustavo
Técnicas de anestesia regional Cabeça
Técnicas de anestesia regional Cabeça No Cavalo: Nervos: Supraorbital ou frontal (A) Infraorbital (G e H) Auriculo-palpebral (E e F) Mentoniano (I) Alvéolo-mandibular (K) Técnicas de anestesia regional
APARELHO RESPIRATÓRIO
UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I APARELHO RESPIRATÓRIO Médico Veterinário
Manual de Instruções DataCollection. Nome do Documento. Novas Funcionalidades DataCollection versão 3.0
Nome do Documento Novas Funcionalidades DataCollection versão 3.0 1. Classificação Etária do Rebanho. Agora existem 5 faixas de classificação etária do rebanho ( de 0 a 4 meses, de 5 a 12 meses, de 13
MACROSCOPIA DA CAVIDADE OROFARÍNGEA DA CURICACA (THERISTICUS CAUDATUS) LUANA CÉLIA STUNITZ DA SILVA 1
1 MACROSCOPIA DA CAVIDADE OROFARÍNGEA DA CURICACA (THERISTICUS CAUDATUS) LUANA CÉLIA STUNITZ DA SILVA 1 1 Docente do Departamento de Medicina Veterinária, UNICENTRO-PR Resumo: Com objetivo de descrever
ANÁLISE MULTIVARIADA DE MEDIDAS MORFOMÉTRICAS DE EQUÍDEOS DAS RAÇAS BRASILEIRO DE HIPISMO, BRETÃO POSTIER E JUMENTO BRASILEIRO Nº 15308
ANÁLISE MULTIVARIADA DE MEDIDAS MORFOMÉTRICAS DE EQUÍDEOS DAS RAÇAS BRASILEIRO DE HIPISMO, BRETÃO POSTIER E JUMENTO BRASILEIRO Leticia C. da Costa 1 ; Anita Schmidek 2 ; José Victor de Oliveira 3 ; Marcia
Anais do 38º CBA, p.0374
1 CORRELAÇÕES ANATOMOCLÍNICAS DA MEDULA ESPINHAL E PLEXOS BRAQUIAL E LOMBOSSACRAL EM CUTIAS (DASYPROCTA LEPORINA LINNAEUS, 1758) ANATOMOCHLINAL CORRELATIONS OF SPINAL CORD AND BRACHIAL AND LOMBOSACRAL
VARIAÇÃO DO NERVO DIGITAL PALMAR EM EQUINO DA RAÇA CRIOULA: RELATO DE CASO 1. INTRODUÇÃO Ao longo de milhares de anos os animais do gênero Equus,
VARIAÇÃO DO NERVO DIGITAL PALMAR EM EQUINO DA RAÇA CRIOULA: RELATO DE CASO 1. INTRODUÇÃO Ao longo de milhares de anos os animais do gênero Equus, ascendentes do cavalo moderno, sofreram diversas adaptações
Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV
81 Curso de Laparoscopia Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV Rui Lages*, Rui Santos** *Consultor de Urologia H. S. João de Deus Fão **Consultor de Urologia H. S.ta Isabel Marco de Canaveses
Palavras-chave: conformação, equino, mensuração, morfologia, peso
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DE POTROS NEONATOS DA RAÇA MANGALARGA MARCHADOR Maria Claudia SIQUEIRA 1, Maria Carolina Neves de SOUZA 1, Ananda Parra BUZZETTI 1, Isabella Torres NOTHAFT 1, Marina Monteiro
BIOMETRIA E AVALIAÇÃO TESTICULAR DE TOURINHOS DA RAÇA NELORE NA AMAZÔNIA LEGAL
BIOMETRIA E AVALIAÇÃO TESTICULAR DE TOURINHOS DA RAÇA NELORE NA AMAZÔNIA LEGAL Hugo Leonardo Miranda 1 ; Márcio Gianordoli Teixeira Gomes 2 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; e-mail: PIVIC/UFT
Sistema Ósseo ou Esquelético. Aline Carrilho Menezes
Sistema Ósseo ou Esquelético Aline Carrilho Menezes Osteologia É o estudo dos ossos que unidos formam o esqueleto. Funções principais do sistema: Sustentar a totalidade do corpo e dar-lhe forma. Tornar
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL E PSIQUIÁTRICA ENP375 - ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER, NA SAÚDE MATERNA E NEONATAL 2º SEMESTRE DE 2017
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 - CEP 05403-000 Tel.: (011) 3061-7602 - Fax: (011) 3061-7615 São Paulo - SP - Brasil e-mail: enpee@usp.br DEPARTAMENTO
Estudo de casos clínicos com Easyspine. Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna
Estudo de casos clínicos com Easyspine Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna PRÉ-OPERATÓRIO Estudo de Caso nº. 1 (Pré-operatório) Idade: 12 anos Sexo: Feminino Ângulo de Cobb: T5-T11
SISTEMA ESQUELÉTICO. Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva
SISTEMA ESQUELÉTICO Curso Técnico em Estética Bruna Cristina Jaboinski Silva O ESQUELETO HUMANO Além de dar sustentação ao corpo, o esqueleto protege os órgãos internos e fornece pontos de apoio para a
Introdução à Anatomia
Faculdade Ciências da Vida Introdução à Anatomia Aula 1 Professora: Suzane Mota Conceitos Anatomia: palavra grega que significa cortar em partes, cortar separando sem destruir os elementos componentes.
FECHAMENTO DAS PLACAS DE CRESCIMENTO EM EQÜINOS CRIOULOS
FECHAMENTO DAS PLACAS DE CRESCIMENTO EM EQÜINOS CRIOULOS MATTOSINHO, Rodrigo oliveira DE SOUZA, Wagner do Amaral SANT ANA, Tatiane Marileia Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da
ESPECIALIZAÇÃO EM OSTEOPATIA
ESPECIALIZAÇÃO EM OSTEOPATIA Nova estrutura (maior conteúdo) 438 horas c/ certificação internacional Oferta de Pen USB com informação complementar multimédia e 1 livro DATAS, LOCAIS E DESTINATÁRIOS DATAS
Plano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico
Plano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico Prof. Dr. José Carlos B. Galego 1-Introdução: A medula espinal estende-se da base do crânio até o nível da segunda vértebra lombar, por onde cursam
Avaliação do Quadril
Avaliação do Quadril Anatomia -Ossos do quadril constituem a cintura pélvica e unem-se anterior//e na sínfise púbica e posterior//te articulam-se com a parte superior do sacro. Anatomia - Ossos do quadril
Anatomia do músculo abdutor crural caudal do gato doméstico (Felis catus domesticus, Linnaeus 1758)
723 Anatomia do músculo abdutor crural caudal do gato doméstico (Felis catus domesticus, Linnaeus 1758) Gregório Corrêa GUIMARÃES 1 Márcia Rita Fernandes MACHADO 1 André Luiz Quagliatto SANTOS 2 Maria
FATORES DO PARTO. TRAJETO trajeto duro - bacia óssea feminina trajeto mole OBJETO. ovóide fetal MOTOR contração uterina
FATORES DO PARTO TRAJETO trajeto duro - bacia óssea feminina trajeto mole OBJETO ovóide fetal MOTOR contração uterina ESTUDO DO TRAJETO DURO OSSOS DA PELVE bacia óssea ílio + ísquio + pube = ilíaco ou
Programa Analítico de Disciplina VET102 Anatomia dos Animais Domésticos
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina VET10 Anatomia dos Animais Domésticos Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas
ESPECIALIZAÇÃO EM OSTEOPATIA
ESPECIALIZAÇÃO EM OSTEOPATIA Nova estrutura (maior conteúdo) 390 horas c/ certificação internacional Oferta de Pen USB com informação complementar multimédia e 1 livro. Homologação IPDJ (78 U.C) DATAS,
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DO QUADRIL POR MEIO DE ESTUDO RADIOGRÁFICO
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DO QUADRIL POR MEIO DE ESTUDO RADIOGRÁFICO Márcia Santos Pinto (PIBIC/CNPq), João Lopes Toledo Neto (orientador), e-mail; maspmaschio@hotmail.com Universidade Estadual do Norte do