AVALIAÇÃO DA PELVIMETRIA E TOPOGRAFIA DO CONE MEDULAR EM EQUINOS DA RAÇA CRIOULO

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1 AVALIAÇÃO DA PELVIMETRIA E TOPOGRAFIA DO CONE MEDULAR EM EQUINOS DA RAÇA CRIOULO KAISER, Vagner Ventura 1 ; COPETTI, Gabriel 2 ; SILVA, Aline Alves 3 ; WILGES, Carlos Henrique de Mello 3 ; MARTINEZ-PEREIRA, Malcon Andrei 4 Palavras-Chave: Pelvimetria. Cone medular. Equino. Crioulo. INTRODUÇÃO Os equinos tem grande importância no desenvolvimento da humanidade, sendo utilizado como meio de transporte, de tração e, em algumas culturas, como alimento. Em se tratando da raça Crioulo, esta tem grande inserção no cotidiano da população rural do Rio Grande do Sul, participando do desenvolvimento sócio-econômico. Estes foram selecionados por grandes fazendeiros a partir do século XIX, que observaram os cavalos que habitavam a região, cujas particularidades incluíam robustez, habilidade e velocidade (ABCCC, 2015). Analisando a biomecânica corporal, pode-se constatar que a pelve representa um elemento crucial para a locomoção, para manutenção da estática visceral abdominal e a sustentação do peso corporal (DYCE; SACK; WENSING, 2010). Ainda, nos animais domésticos, a pelve tem sido modificada para ter atributos que facilitem o parto (MARTÍN; ALFONSO, 1985). Neste sentido, a morfometria da pelve óssea, particularmente dos diâmetros internos devem ser, sempre que possível, associados ao desempenho reprodutivo (OKUDA, et al., 1994). Segundo Oliveira (2008) animais que possuem área pélvica maior possuem menor propensão a apresentarem dificuldades de parto, independente de outros fatores. Por outro lado, Okuda et al., (1994) afirmam que as medidas dos diâmetros possuem correlação com a idade, a altura, o comprimento e o perímetro torácico do animal. Os padrões métricos da pelve podem variar devido à seleção morfológica e genética que resulta no aparecimento de diferentes raças dentro de uma espécie (DYCE; SACK; WENSING, 2010; MARTÍN; ALFONSO, 1985). Com isso, torna-se pertinente mensurar as medidas pélvicas, tanto diretas como as indiretas, visto que as dimensões pélvicas são mais 1 Acadêmico Medicina Veterinária Universidade de Cruz Alta (Unicruz). Bolsista PIBIC-UNICRUZ. vagnerkaiser@hotmail.com 2 Acadêmico Medicina veterinária UNICRUZ. copetti.gabriel@r7.com 3 Docente Curso Medicina Veterinária, CCSA, UNICRUZ, asilva14@unicruz.edu.br, cwilges@unicruz.edu.br 4 Docente Curso Medicina Veterinária, Coordenador Projeto, CCSA, UNICRUZ, malpereira@unicruz.edu.br

2 importantes em animais monotocas, como é o caso do equino, do que em fêmeas polítocas (DYCE; SACK; WENSING, 2010). Em relação ao cone medular, que juntamente com o filamento terminal, formam a porção final da medula espinhal possui localização variável em relação às vértebras nas diferentes espécies (SILVA, et al., 2009). Existem diversos estudos que relatam a topografia do cone medular em diferentes espécies (SANTOS; LIMA; SANTANA, 1998; 2001; SANTOS; LIMA, 2000; CARVALHO, et. al., 2003), incluindo o equino (GETTY, 1975; DYCE; SACK; WENSING, 2010). DYCE; SACK; WENSING (2010) afirmam que entre as raças de equino podem existir diferenças na topografia do cone medular, devido à existência de variação no número de vértebras lombares observadas nesta espécie. Com isso, o conhecimento da topografia vértebro-medular tem suma importância para a realização de diversos procedimentos clínico-cirúrgicos em Medicina Veterinária, tais como as anestesias raquidianas e a coleta de líquido céfalo-raquidiano (MUIR, 2009; SALDANHA, et al., 2011). Considerando os argumentos apresentados, apesar de inserida no contexto regional, pouco se conhece da anatomia dos equinos Crioulos, sendo sempre utilizadas as descrições contidas em tratados de anatomia veterinária. No entanto, apesar de descreverem minuciosamente a morfologia dos equinos, estes referem-se à animais oriundos do velho mundo, como os equinos Puro Sangue Inglês, Andaluz e Árabe, carecendo de uma descrição precisa desta raça. Assim, o objetivo deste estudo foi mensurar os principais diâmetros verticais e transversais da cavidade pélvica bem como a topografia do cone medular em equinos da raça Crioulo. MATERIAIS E MÉTODOS Foram coletados seis fêmeas (idade de 5,92±4,20 anos, peso médio 363,75±145,10 Kg) e um macho (3 anos e 486 Kg), Crioulos certificados, que vieram a óbito no Hospital Veterinário da Unicruz, no período de fevereiro de 2014 a julho de Os dados da pelvimetria externa foram coletados no local do óbito, sendo que em seguida os metâmeros (secção a partir de T13 ou L1 até a cauda, juntamente com o membro pélvico seccionado na altura da articulação femoro-tibio-patelar) foram encaminhados para o laboratório de anatomia animal, onde posteriormente a retirada da pele e camadas subjacentes foram obtidos os diâmetros internos. Os diâmetros pélvicos avaliados tanto externamente como internamente foram: Diâmetro Conjugado Verdadeiro, Diâmetro Vertical da Entrada da Pelve, Diâmetro Conjugado Diagonal, Diâmetro Vertical de Saída da Pelve, Diamêtro Bi-Ilíaco, Diâmetro Tranversal Dorsal, Diâmetro Transversal Ventral, Diâmetro Transversal da Cavidade Pelvica, Diâmetro de Saída da Pelve e Diâmetro Oblíquo. Para mensurar o comprimento do cone

3 medular, foi realizada a desarticulação do osso sacro com osso coxal composto pelos ossos ílio, ísquio e púbis, após procedia-se com a remoção do processo espinhoso das vertebras lombares à partir de L1 até o processo espinhoso da 5ª vértebra sacral, para se chegar até a medula espinhal, fazendo sua remoção identificando a topografia do cone medular através da mensuração de seu comprimento e localização. Os dados mensurados foram tabulados e encontram-se expressos como média±erro padrão em cm, sendo posterirormente realizada uma análise de correlação entre as medidas obtidas. Cada metâmero foi fotodocumentado, para posterior utilização. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados referentes à pelvimetria externa e interna nas fêmeas e macho encontram-se apresentados na Tabela 1. Cabe salientar que no macho foram realizadas apenas as aferições da pelvimetria interna por razões técnicas referentes à coleta do material. Estas mensurações permitiram observar que a pelve em fêmeas Crioulas tende a ser mesatipélvica, assim como o descrito por Martín e Alfonso (1985) e Toniollo e Vicente (1995), com leve predomínio dos diâmetros transversais sobre os verticais. Tabela 1 Valores mensurados na pelvimetria externa e interna em equinos da Raça Crioulo, dados expressos em centímetros (média±erro padrão). Diâmetros Verticais Diâmetros Transversais Sexo DCV DVE DCD DVS DBI DTD DTV DTC DS DO Pelvimetria Externa Fêm eas 34,50± 6,36 31,5±2, 12 36,66±1 2,66 23,41± 3,72 43,33±1 2,32 27,83± 4,57 22,83± 7,96 30,71±1 0,65 31,33±1 6,86 36,66± 9,53 Pelvimetria Interna Fêm eas 20,25± 3,46 18,30± 3,09 31,00±7,32 16,75± 2,31 18,16±3,06 20,83± 3,07 14,08± 3,29 15,71±3,24 12,33±2,42 23,33± 3,62 Mac ho 17, ,5 DCV (Diâmetro Conjugado Verdadeiro); DVE (Diâmetro Vertical da Entrada da Pelve); DCD (Diâmetro Conjugado Diagonal); DVS (Diâmetro Vertical de Saída da Pelve); DBI (Diamêtro Bi-Ilíaco); DTD (Diâmetro Transversal Dorsal); DTV (Diâmetro Transversal Ventral); DTC (Diâmetro Transversal da Cavidade Pélvica); DS (Diâmetro de Saída da Pelve) e DO (Diâmetro Oblíquo). No entanto, quando confrontados com os valores observados pelos primeiros em equinos europeus, suas médias dos diâmetros conjugado (21 cm), bi-ilíaco (21,5 cm) e transversal da cavidade pélvica (16 cm) mostram uma tendência de a pelve ser mais estreita em éguas Crioulo. Esta afirmativa consolida-se quando observados os dados apresentados por Getty (1975), onde as médias para os diâmetros conjugado e bi-ilíaco é de 23 a 24 cm, enquanto que o transverso da entrada da pelve é de 20 cm. Já no macho, a pelve tende a uma inversão,

4 predominando os diâmetros verticais, com leve tendência ao formato elipsóide. Getty (1975) afirma que no macho o diâmetro conjugado mede 18,75 cm, enquanto que o bi-íliaco deve apresentar 20 cm e o transverso da entrada da pelve 15 cm, fazendo com que a pelve seja mais estreita, o que se assemelha aos resultados apresentados. A aplicação da análise de correlação permitiu inferir que a idade é inversamente proporcional ao Diâmetro Conjugado Verdadeiro (DCV, -1) na pelvimetria externa e ao Diâmetro Oblíquo (-0,02) na pelvimetria interna, sendo os maiores níveis de correlação observados nos diâmetros mensurados na pelvimetria interna do que na externa. Em relação ao peso corporal, foi observado que existe correlação direta em quase todos os diâmetros externos mensurados, à exceção do DCV e Diâmetro Vertical da Entrada da Pelve, onde houve coeficiente zero. Por outro lado, esta análise revelou não haver correlação entre o peso do animal e as mensurações da pelvimetria interna. Se analisado isto do ponto de vista do desenvolvimento e manutenção do corpo do animal, isto é coerente, visto que a variação do peso corporal está relacionada ao ganho muscular e depósito de tecido adiposo, na maioria dos casos. Neste sentido, estas afirmações corroboram com o descrito por Okuda et al., (1994). Os equinos Crioulos apresentam seis vértebras lombares e cinco sacrais, sendo este semelhante ao descrito por Getty (1975). A base do cone medular localiza-se na altura de transição entre as vértebras L4-5, e o término do ápice na transição entre as vértebras L5-6, não sendo observados segmentos medulares no interior do canal sacral, apenas o filamento terminal. O comprimento médio do cone nas fêmeas foi de 11,33±0,81 cm e no macho 14 cm. Na literatura consultada são escassos os dados sobre a topografia do cone medular em equinos, entretanto Getty (1975) descreve que os últimos segmentos medulares (L5-6, sacrais e coccígeos) estão localizados sobre o corpo da vértebra L5, L6 e S1-3, respectivamente. Isto permite inferir que, em equinos do velho mundo, o cone medular ocupe uma posição mais caudal do que o observado na raça Crioulo. CONCLUSÕES A avaliação da pelvimetria confirmou-se ser uma ferramenta importante na seleção dos futuros reprodutores em um plantel de equinos Crioulos, mostrando serem necessários estudos anatômicos que considerem as peculiaridades de cada raça, conforme DYCE; SACK; WENSING (2010) que afirmam que estas variações são decorrentes da seleção genética realizada em uma espécie. Ainda,os dados obtidos com a topografia do cone medular permitirão que outros estudos sejam realizados com o intuito de aprimorar as técnicas de intervenção epidurais nestes animais, facilitando o manejo clínico-cirúrgico dos mesmos.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE CAVALOS CRIOULOS (A.B.C.C.C.). Disponível em: < Acesso em 30 de julho de CARVALHO, S. F. M., et. al. Topografia do cone medular em um gato-mourisco, Herpailurusyagouaroundi (Severtow, 1858) (Felidae). Arch. Vet. Sci. 8:35-38, GETTY, R. SISSON & GROSSMAN: Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, MARTÍN, E. M.; ALFONSO, C. G. Fisiopatología de la reproducción con sus bases sinópticas. 1 ed. Zaragoza: Instituto Experimental de Cirugía y Reproducción de la Universidad de Zaragoza MUIR, W. Equine anesthesia: monitoring and emergency therapy. In: MUIR, WW; HUBELL, J. A. E. Standing chemical restraint in horses. St. Louis: Mosby Year Book, p OKUDA, H. T.. et al. Influência do parto na pelvimetria de vacas da raça guzerá. Revista da FZVA. Uruguaiana, v. 1, n. 1, p , OLIVEIRA, L. F. Pelvimetria e escore de dificuldade de parto em vacas da raça Holandesa. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária. Belo Horizonte MG SALDANHA, K. L., et al. Topografia do cone medular do cachorro-do-mato-de-orelhaspequenas (Atelocynus microtis Sclater, 1882): relato de caso. Revista Biotemas, 24 (4): , dezembro de Bélem-PA SANTOS, A. L. Q. LIMA, E. M. M. Topografia do cone medular em ovinos sem raça definida (ovis aries linnaeus, 1758). Revista ARS VETERINARIA, 16(3): , Uberlândia- MG, SILVA, P.H.C. et al. Topografia do cone medular em gatos sem raça definida. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.5, p , Brasília- DF, TONIOLLO, G. H., VICENTE, W. R. R. Manual de Obstetrícia Veterinária. São Paulo, Brasil: Varrela, 1995, 124p.

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