N.T.M. «Creoula» Manobras com velas e nomenclatura (folhas de apoio) Edição do N.T.M. «Creoula»
|
|
- Talita Tavares Figueiroa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 N.T.M. «Creoula» Manobras com velas e nomenclatura (folhas de apoio) Edição do N.T.M. «Creoula»
2 Navios - Nomenclatura Básica
3 Mareações Chama-se marear orientar convenientemente as velas em relação ao vento, de modo a que se obtenha deste o melhor rendimento. Consoante a posição do navio em relação ao vento, assim as mareações assumem diferentes designações.
4 CREOULA - Descrição geral e nomenclatura O CREOULA é um lugre de quatro mastros. Isto quer dizer que enverga pano latino (orientado no sentido proa-popa) em todos os mastros. Da proa para a popa os quatro mastros tomam os nomes de traquete, contratraquete, grande e mezena. Disparado da proa encontra-se ainda o gurupés, que é aguentado para a roda de proa do navio por um cabo de aço chamado cabresto. Os mastros são metálicos, ocos, e cada um deles é constituído por dois corpos independentes: ao inferior chama-se mastro real e, ao superior, mastaréu. Dentro do mastro real da mezena encontra-se a chaminé. Os mastros reais são aguentados para a borda pelos ovéns. O conjunto dos ovens de cada mastro chama-se enxárcia. Os degraus que existem nas enxárcias tomam o nome de enfrechates.
5 Os mastaréus são aguentados por ovéns para os vaus (que são as estruturas metálicas dispostas transversalmente nas suas bases) e para a borda por brandais. Os mastaréus do traquete e da mezena possuem brandais volantes, ou seja brandais que podem ser fixos em diferentes pontos da borda, por forma a aumentar o ângulo em que pode ser aberta a respectiva vela. No sentido proa-popa os mastros são aguentados por estais. Do traquete partem seis estais para vante e um para ré, para o galope (o topo) do mastro real do contratraquete. Do contra-traquete partem dois estais para vante, para o galope do mastro real do traquete e um para ré, para o galope do mastro real do grande. Os estais do grande são idênticos aos do contra-traquete. Da mezena partem dois estais para vante. Existem ainda três estais ligando entre si os galopes dos quatro mastros reais. Os panos de proa são latinos triangulares (de vante para ré: giba, bujarrona e polaca envergando esta última inferiormente numa pequena retranca). Em cada um dos mastros existe uma vela latina quadrangular (traquete, contra-traquete, grande e mezena). Estas velas dão o nome aos mastros onde envergam.
6 Nos espaços entre mastros, e mais elevadas que as anteriores, podem ser içadas três extênsulas; são também velas latinas quadrangulares, e tomam o nome do mastro que lhes fica por vante (estas velas estão guardadas no Paiol do Pano e só vêm para cima para ser envergadas). Existe ainda uma vela de forma aproximadamente rectangular, que enverga na verga do mastro do traquete, e se chama redondo ou velacho. Em caso de mau tempo pode substituir-se a mezena por uma vela triangular de menores dimensões (que normalmente também vai guardada no Paiol) denominada mezena de tempo. O pano latino quadrangular baixo enverga em duas vergas: a retranca (inferiormente) e a carangueja (superiormente). A nomenclatura relativa ao pano é enunciada nas figuras seguintes.
7 Chama-se içar uma vela à operação de alar pela(s) adriça(s) respectiva(s) por forma a que ela aproveite o vento. As velas triangulares têm uma só adriça; as quadrangulares baixas (traquete, contra-traquete, grande e mezena) têm duas adriças para içar a respectiva carangueja: a adriça da boca (a), que iça o punho da boca, e a adriça do pique (b), que passa sucessivamente através de três moitões situados na parte superior da carangueja, o último dos quais já próximo do punho da pena.
8 As extênsulas têm duas adriças, uma no punho da boca e outra no punho da pena. A operação contrária a içar chama-se arriar, tomando também o nome de carregar quando se efectua utilizando uma ou mais carregadeiras (c). As velas latinas de proa têm, cada uma delas, uma carregadeira no punho da pena. As quadrangulares baixas têm cada uma delas uma carregadeira no punho da boca. As extênsulas têm cada uma delas uma carregadeira no punho da boca. A carangueja é mantida em posição pela adriça do pique e pelos guardins(d) e (e) -- que também ajudam a evitar que ela ande de um lado para o outro durante as manobras de içar e arriar -- e a retranca pela escota (f), pelos burros (g) e (h) e pelo amantilho (i).
9 De um modo geral pode dizer-se que os burros movimentam a retranca no plano horizontal, a um e outro bordo. O burro (g) de sotavento é utilizado para ajudar a retranca a abrir ou para evitar que ela entre devido à força da escota, do amantilho ou do balanço do navio e serve também para impedir que a retranca suba pela força do vento. O burro (h) de barlavento é utilizado para ajudar a entrar com a retranca. O amantilho (i) serve para aguentar ou içar a retranca, evitando assim que o seu peso fique a esforçar a vela. A escota (f) permite movimentos da retranca nos planos horizontal e também vertical (para baixo). Assim, por exemplo, para abrir a retranca (ou seja, movimentá--la para sotavento) deverá folgar-se a escota, o amantilho e o burro de barlavento e entrar-se com o burro de sotavento; quando a retranca estiver na posição requerida rondam-se bem todos os cabos. Se, pelo contrário, se pretender entrar com a retranca (ou seja, puxá-la na direcção da linha de meio navio) deverá folgar-se o burro de sotavento, caçar a escota e entrar com o burro de barlavento; no fim rondar-se-ão bem todos os cabos, incluindo o amantilho. A orientação do pano em relação ao vento, de forma a tirar dele o melhor rendimento, chama-se marear. Uma mareação correcta consegue-se com a conjugação adequada da açcão de todos os cabos e aparelhos de força que movimentam cada uma das velas do navio. Antes de içar as velas latinas há que largar o pano, tirando as voltas de tomadouro do cabo que o mantém amarrado e colhido. Depois de o carregar há que o ferrar voltando a passar as voltas de tomadouro. Para pôr em acção o velacho, depois de se subir ao mastro e o largar (soltando as bichas) braceia-se a verga (ou seja dá-se-lhe a melhor orientação no plano horizontal, o que se faz através dos braços) e caça-se o pano alando pelas escotas e pelas amuras. Para o subtrair à acção do vento carrega-se o pano, alando pelos brióis, pelos estingues e pelas sergideiras. A verga é suspensa pelos amantilhos.
10 É possível diminuir a área de exposição ao vento das velas do traquete, contratraquete, grande e mezena, através de uma operação denominada rizar. Para isso existem, na parte inferior de cada uma destas velas, duas filas de olhais; arria-se a carangueja até que a fila de olhais pretendida esteja ao nível da retranca e amarra-se assim a vela à retranca. É também possível rizar o velacho. Esta vela dispõe de uma fila de olhais na sua parte superior e, para a rizar, passa-se um tomadouro aos olhais amarrando-se aí a vela á verga.
Manual para as aulas do Curso Adultos Classe Snipe
Manual para as aulas do Curso Adultos Classe Snipe 2009 2 Conteúdos EMBARCAÇÃO Embarcações nomenclatura Embarcações Palamenta Embarcações Mastreação Embarcações Aparelho Massame Embarcações Aparelho Poleame
Leia maisDocumento elaborado pelo professor Raul Duarte
Documento elaborado pelo professor Raul Duarte Navego de través quando o vento entra pelo través do optimist. Desloco-me perpendicularmente ao vento. Navego à bolina quando o vento entra pela amura do
Leia maisCAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA. Prof. KOPÊ APARELHO DE GOVERNO
CAPÍTULO 11, E APARELHOS DE CARGA 474 O aparelho de governo constitui-se de: (1) roda do leme; (2) transmissão entre a roda do leme e a máquina do leme; (3) máquina do leme, ou servomotor; (4) transmissão
Leia maisArrais Amador - É a pessoa habilitada a conduzir embarcações dentro dos limites da navegação interior.
DICIONÁRIO NÁUTICO A bordo - Encontrar-se no interior de qualquer embarcação Adernar - Inclinar a embarcação. Adernar - Inclinar a embarcação para um dos bordos A Favor da Maré - deslocamento com a ajuda
Leia maisGlossário de Termos Náuticos
A Adriça - cabo para içar velas ou bandeiras. Agulha - o mesmo que bússola. Alanta - cabo que faz a amura de uma vela de balão. Alheta - zona do costado de uma embarcação entre a popa e o través. Amantilho
Leia maisDevo transportar o material com cuidado para não o estragar. Barco, vela, leme e patilhão devem todos ter o mesmo número.
Devo usar roupa adequada para me manter quente no inverno. No mar faz sempre mais frio do que em terra. No verão tenho que me proteger dos raios solares. Nunca devo esquecer o colete. Na escola de vela,
Leia maisCAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES. Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento
CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento Aproximar- se paralelo ao cais, quase parando. O vento ou corrente aproximará
Leia maisARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo
ARTIMANHA MODELISMO 1 2 3 4 Nessa etapa será abordado o trabalho de fixação dos mastros, parelho fixo. Os mastros serão colocados em seus locais conforme demonstrado na primeira imagem. O mastro real será
Leia maisARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo
18 enfrechates 6 mm 35mm 15 enfrechates 6 mm 32mm Com linha fina serão confeccionados 18 enfrechates para o mastaréu do mastro real. O primeiro será fixado 35 mm do piso do cesto de gávea. O intervalo
Leia maisARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo 290 mm 20 mm
290 mm Fixe as velas da menzena e a vela cevadeira (artimão) em suas respectivas vergas de forma que sobre para os lados algum espaço. O mesmo procedimento aplicado no momento de fixar as velas anteriores.
Leia maisINTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA BZ PRATICAGEM Professor: Roberto Padilha (RM1) 1 CAPÍTULO 11, E APARELHOS DE CARGA 2 O aparelho de governo é aquele que governa o navio, que dá direção ao navio. Governar um
Leia maisx 3 x 3 Bigotas Bigotas ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo
x 3 x 3 3E 2E 1E 3D 2D 1D A confecção das uniões entre as polias cegas serão feitas conforme já descrito. Vamos nos ater nesse momento ao mastro real. Convém lembrar que os dois últimos pares em cada bordo
Leia maisEscola de Actividades Náuticas de Cascais EXERCÍCIOS
Escola de Actividades Náuticas de Cascais EXERCÍCIOS Perceber a direcção do vento Cada aluno com um fio de lã na mão tenta perceber a direcção do vento. Com os olhos tapados tenta sentir (na pele, nas
Leia maisClube do Mar de Coimbra à Vela nos Açores
Clube do Mar de Coimbra à Vela nos Açores Nas duas últimas semanas de Agosto vários velejadores e Associados do Clube tiveram a oportunidade de conviver e tomar contacto com a realidade da vela açoriana
Leia mais5- Comportamento no barco
5- Comportamento no barco Para mim o mais importante para um proa, é conhecer o timing para se movimentar, e ter um poder de antecipação enorme. Para isso, é necessário uma concentração feroz e um conhecimento
Leia maisAFINA O TEU OPTIMIST
AFINA O TEU OPTIMIST Deixamos aqui algumas dicas que te irão ajudar a compreender melhor o funcionamento do teu barco e como ajustar melhor a tua vela. Caimento do mastro: Chamamos caimento do mastro à
Leia maisGLOSSÁRIO NÁUTICO FUNDEAR
GLOSSÁRIO NÁUTICO Significado de Fundear FUNDEAR v.t. Náutica Ancorar; amarrar (o navio). V.i. Entrar no porto ou baía; aportar, deitar ferros; ancorar; estar ancorado: o navio fundeou cedo. Ir ao fundo,
Leia maisCAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA SEÇÃO A APARELHO DE GOVERNO
CAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA SEÇÃO A APARELHO DE GOVERNO 11.1 Generalidades O marinheiro que manobra o leme para governar uma embarcação chama-se timoneiro, ou homem
Leia maisA cana do leme (seta branca) gira para o lado contrário para onde queremos virar
NAVEGAÇÃO A VELA Não pense que vai encontrar aqui um curso completo de como navegar à vela. Tentaremos, no entanto, explicar alguns conceitos rudimentares desta arte, de modo a entender-se da simplicidade,
Leia maisARINHARIA TEÓRICA. l S B o A * Por Cal» Ten. R. A. Adeltno Braz das Ne\les. Re\llste por Comodoro R. A. A. Valente de Aratijo. !
ARINHARIA TEÓRICA Por Cal» Ten. R. A. Adeltno Braz das Ne\les Re\llste por Comodoro R. A. A. Valente de Aratijo 3. L edição - Para os e lu nos pescadores d a s Esco l as de l S B o A * 1 9 6!'"esc e tt.-jadt.(lui'oi,
Leia maisTermos Náuticos Básicos
Termos Náuticos Básicos Adriças: Cabos usados para levantar ou içar as velas Alheta: Parte da embarcação entre o Través e a Popa Amantilho: Cabo preso ao topo do mastro, que suporta a retranca prevenindo
Leia maisAPOSTILA DA ESCOLA DE OPTIMIST DO CLUBE DOS CAIÇARAS
APOSTILA DA ESCOLA DE OPTIMIST DO CLUBE DOS CAIÇARAS Desenvolvida por Gabriel Caju e Raphael Chalhub SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 HISTÓRIA DA VELA E DO OPTIMIST... 2 OBJETIVO DO CURSO E RECOMENDAÇÕES... 3 CONHECENDO
Leia maisREGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR
15 REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15.1 INTRODUÇÃO Este Capítulo destina-se a orientar o estudo do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM 72), incorporando
Leia maisFARÓIS REGRA 21 DEFINIÇÕES. A Regra 21 define os tipos de faróis, classificandoos consoante a sua localização a bordo e o seu sector de visibilidade.
FARÓIS REGRA 21 DEFINIÇÕES A Regra 21 define os tipos de faróis, classificandoos consoante a sua localização a bordo e o seu sector de visibilidade. REGRA 23 NAVIOS DE PROPULSÃO MECÂNICA A NAVEGAR PROA
Leia maisPLANO DO CURSO (Adultos)
PLANO DO CURSO (Adultos) Curso: Barco: Turno: Duracão: Início: Iniciação Raquero (6 alunos com monitor a bordo) I7 Domingo de manhã O Domingo de tarde 10 sessões de meio-dia e 1 sessão de dia inteiro 18
Leia maisCORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português Escutismo Marítimo Sistema de Progresso Frota Etapa de Progresso Patrão de Embarcação
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português Escutismo Marítimo Sistema de Progresso Frota Etapa de Progresso Patrão de Embarcação Insignía - De forma circular com uma corda dourada à sua volta,
Leia maisGrupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos
Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos VI-1 Problema 1: Um navio com um deslocamento de 6000 [t], um KG de 6.70 [m] e um KM de 7.30 [m], flutua direito. Movimenta-se transversalmente um peso
Leia maisCurso de Vela Online. Lição 1 Nomenclatura. Lição 2 - Aerodinâmica, Ajustes e Manobras com as Velas. Lição 3 - Ajustes Complementares nas Velas
Curso de Vela Online Este curso foi desenvolvido e está sendo apresentado autorizado por: O curso foi traduzido do original em inglês. Algumas palavras foram deixadas propositalmente nessa língua ou porque
Leia maisCAPÍTULO 9 POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSÓRIOS
CAPÍTULO 9, E ACESSÓRIOS 278 Poleame: conjunto de todas as peças que servem para fixar ou dar retorno aos cabos do aparelho de um navio. Madeira ou de metal, de acordo com o material da caixa. A ROLDANA
Leia maisCORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português ESCUTISMO MARÍTIMO SISTEMA DE PROGRESSO COMUNIDADE ETAPA DE PROGRESSO TRIPULANTE Insígnia - De forma circular com um cabo castanho à sua volta, uma
Leia maisBIANA. Escala 1/10. Por Eduardo Dias Nunes. www.artimanha.com.br
Por Eduardo Dias Nunes O conjunto da estrutura é formado por uma quilha, 4 balizas, dois espelhos e três vaus. Identificados por números, coloque cada baliza em seu devido local encaixando e colando as
Leia maisConfecção do cintado
24 mm 15 mm 6 mm 5 mm 17 mm 16 mm 7 mm Linha d água Confecção do cintado Utilize para confecção do cintado madeira de 3 mm x 2 mm podendo também faze-lo com madeira de 4 mm x 2 mm. utilizar madeiramento
Leia maisTEORIA. Vento Real. Quando a velocidade aumenta, o vento aparente vai-se deslocando para a proa.
TEORIA Daniel Bernoulli em 1738 demonstrou que para um dado perfil o ar circulava mais rápido de um lado que de outro. Este efeito produz uma diferença de pressão e é esta diferença de pressão é que vai
Leia maisINTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA BZ PRATICAGEM Professor: Roberto Padilha (RM1) 1 CAP. 8 TRABALHOS DO MARINHEIRO 2 A VOLTAS VEREMOS: B NÓS DADOS COM O CHICOTE OU COM O SEIO DE UM CABO SOBRE SI MESMO C NÓS
Leia maisANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por:
ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO O sistema de fundeio é composto por: - Aparelho de fundear e suspender Compreende a máquina de suspender (cabrestante ou molinete utilizado para içar a âncora) e os acessórios
Leia maisMarinharia
Marinharia www.douroazul.pt Embarcação Navio www.douroazul.pt Embarcação É uma construção flutuante com capacidade para transportar pessoas ou coisas ou efetuar operações específicas no meio aquático.
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS NÁUTICOS
GLOSSÁRIO DE TERMOS NÁUTICOS A ADRIÇA - Cabo que é usado nos barcos com a função de içar velas, galhardetes ou vergas nos mastros. AMARRA - Denominação dada ao cabo que prende a âncora de um barco. AMURADA
Leia maisPEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS
PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS 1.Ossada e Chapeamento A estrutura do casco do navio consta da ossada, ou esqueleto, e do forro exterior (chapeamento, nos navios metálicos) A ossada
Leia maisCUNHOS E BUZINAS CUNHOS NA COBERTURA DE PROA BUZINAS PARA CORDA DE ÂNCORA. Suporte central do convés x 120. Bem arredondados.
55 20 22 17 40 32 CUNHOS E BUZINAS 90 240 68 55 45 Bem arredondados Suporte central do convés 68 8 x 120 CUNHOS NA COBERTURA DE PROA 50 70 240 22 15 44 BUZINAS PARA CORDA DE ÂNCORA 10 93 Bem arredondados
Leia maisARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo
45 mm Vamos facilitar a colocação do primeiro piso do castelo de popa. Coloque painel 1 do castelo de popa conforme mostrado na imagem. No espaço existente entre o painel e a antepara 7 encaixe e cole
Leia maisI COEFICIENTES DE FINURA
I COEFICIENTES DE FINURA 1- Um navio tem 100 [m] de comprimento entre perpendiculares, 12 [m] de boca e 2.40 [m] de imersão média; a esta flutuação os coeficientes de finura total, prismático horizontal
Leia maisBÉNÉTEAU OCÉANIS 473. Por Ricardo Lebreiro Fotos Ito Cornelsen
BÉNÉTEAU OCÉANIS 473 Bonito, confortável e equilibrado, este veleiro francês é perfeito para quem deseja fazer longas travessias ou passeios curtos com comodidade e segurança Por Ricardo Lebreiro Fotos
Leia maisEstrutura do Casco dos Navios Metálicos. Sistemas de Construção
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos Sistemas de Construção Sistemas de construção Sistemas de construção A estrutura do casco dos navios é constituída por: Forro exterior Invólucro resistente e impermeável
Leia maisSkip p er. T este. Por Ricardo Lebreiro Fotos Bruno Castaing
Teste700 Skip p er 30 COEFICIENTE DE POTÊNCIA (*) 4,85 RELAÇÃO DESLOCAMENTO/ ÁREA VÉLICA (**) 62 kg/m 2 (*) Quanto maior o coeficiente de potência, maior a tendência para a velocidade. Em barcos de regata,
Leia maisRegulagem e técnicas de regata Classe Dingue
Regulagem e técnicas de regata Classe Dingue Obrigado por escolher a North Sails para seu Dingue. Se você está começando a velejar nessa classe e seu objetivo será correr regatas (e ganhar!!!), leia cuidadosamente
Leia mais4. EMBARCAÇÕES A VELA EM MOVIMENTO
Uma embarcação de propulsão mecânica com menos de 12 metros de comprimento, em movimento, pode exibir apenas uma luz circular branca (setor de visibilidade de 360º) e luzes de bordos Figura 15.5(b). Uma
Leia mais1-1. Embarcação e navio Barco Navio, nau, nave Nau e nave Vaso de guerra e belonave
NOMENCLATURA DO NAVIO 1-1. Embarcação e navio Embarcação é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou da combinação desses e outros materiais, que flutua e é destinada a transportar pela
Leia maisABC Associação de Barcos de Cruzeiro à Vela
ÉPOCA 2011/2012 REGATA DO ANIVERSÁRIO DO CNL Instruções de Regata A Associação de Barcos de (ABC), com o apoio do Clube Naval de Luanda, anuncia a realização da Regata do Aniversário do CNL, no próximo
Leia maisCAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO
CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO Proa É a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa é a origem de contagem das marcações relativas. Corresponde aos 000 relativos. Popa Extremidade
Leia maisABC Associação de Barcos de
ÉPOCA 2011/2012 REGATA DE ABERTURA Instruções de Regata Engineering a brighter future A Associação de Barcos de (ABC), com o apoio do Clube Naval de Luanda e o patrocínio da BKS Engineering a brighter
Leia mais-/4.34.-~~~~ ti> '~ ~ Alex Vieira libris. . ~ _;'i ' /.
I Alex Vieira libris -/4.34.-~~~~ ti> '~ ~ ' /.. ~ _;'i ~ A.ttP u~ ~~ c. 9- fy'ia.o ) Y\ ~ ' o GUIA DO MARINHEIRO AMADOR 31.Q:{-.f9gi- S'P - Livw't.A~A u a~ l- ~. A. Ç-0 b-\~jrov\_ Co ~V\..c..
Leia maisARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo.
Tomando como referencia os desenhos auxiliares confeccione com madeira de 6 mm x 2 mm as mesas de cavilhas que serão ao todo 5. Serão quatro semelhantes. A Quinta mesa será um pouco diferente por ter as
Leia maisCAP. 8 TRABALHOS DO MARINHEIRO
CAP. 8 TRABALHOS DO MARINHEIRO 171 A VOLTAS VEREMOS: B NÓS DADOS COM O CHICOTE OU COM O SEIO DE UM CABO SOBRE SI MESMO C NÓS DADOS PARA EMENDAR DOIS CABOS PELOS CHICOTES E TRABALHOS PARA AMARRAR DOIS CABOS
Leia maisVELAMAR 38. Ainda em forma
Rogério Piccinin Fotos Mozart Latorre VELAMAR 3 Ainda em forma A construção robusta, a capacidade de velejar rápido com ventos fracos e o projeto inovador para a época em que foi lançado, nos anos 0, garantiram
Leia maisILHAVELA - ESCOLA DE VELA OCEÂNICA. Compreendendo vento aparente Por Sergio Caetano
Compreendendo vento aparente Por Sergio Caetano ILHAVELA - ESCOLA DE VELA OCEÂNICA Conscientes ou não, todos os velejadores se deparam com o conceito de vento aparente. Um conceito bastante simples, a
Leia maisREGRAS DA CLASSE 1 METRO INTERNACIONAL (IOM) 2011 (Tradução: Luiz Eduardo de Almeida Gomes ) (Revisão e atualização: Antonio Souza Lima)
REGRAS DA CLASSE 1 METRO INTERNACIONAL (IOM) 2011 (Tradução: Luiz Eduardo de Almeida Gomes ) (Revisão e atualização: Antonio Souza Lima) 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPITULO I - ADMINISTRAÇÃO... 4 Seção A
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/2005 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/005 Duração: 3 horas 1. Considere o corpo cilíndrico com secção elíptica de comprimento L = 7 m, altura B = 3 m e espessura
Leia maisCORPO NACIONAL DE ESCUTAS
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português ESCUTISMO MARÍTIMO ETAPA TRIPULANTE SISTEMA DE PROGRESSO DA FLOTILHA Insígnia - Distintivo de forma redonda de fundo Azul Claro, com ferro de almirantado
Leia mais17. Equipamentos de convés
17. Equipamentos de convés Foi utilizada a regra da classificadora ABS, referência [1] para a realização dos cálculos para o numeral de equipamentos e assim obter os equipamentos de fundeio e os equipamentos
Leia maisMINISTÉRIO DA MARINHA ... MANUAL
MNSTÉRO DA MARNHA................ MANUAL DE EMBARCAÇÕES MÚDAS 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 UUHttllllllltiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiUJUU111111111111WUU
Leia maisTESTE Por Sergio Rossi Fotos Mozart Latorre
TESTE Por Sergio Rossi Fotos Mozart Latorre Teste815 Vision XL Coeficiente de potência* 6,9 Relação deslocamento/ área vélica** 10,25 kg/m 2 * Quanto maior esse valor, que em barcos de regata é maior que
Leia maisGuia para Velejadores Rc principiantes. Realizado por. CLUBE ARGENTINO DE YATEMODELISMO Traduzido por Antonio Augusto de Souza Lima
Guia para Velejadores Rc principiantes Realizado por CLUBE ARGENTINO DE YATEMODELISMO Traduzido por Antonio Augusto de Souza Lima Este é um manual prático para pessoas que querem começar na navegação de
Leia maisConvenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura
Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), 1972 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval COLREG International Convention
Leia maisWIND CHARTER WIND 34
WIND CHARTER WIND 34 INTRODUÇÃO Bem vindo ao Wind 34 da Wind Charter. Neste manual rápido, você terá acesso as principais informações e dicas sobre o wind, juntamente com dados técnicos sobre o barco.
Leia maisPRAIA 28 MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CASCOS E SUPERESTRUTURAS
PRAIA 28 MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CASCOS E SUPERESTRUTURAS Cascos, vigas de ligação, plataformas e cabine central, moldadas e laminadas em gel coat branco, com resina poliéster isofitálica, com tecido biaxial
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE
NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE 104 1 Estabilidade É a capacidade de recuperação ou de endireitamento que uma embarcação possui para voltar à sua posição de equilíbrio depois de um caturro ou balanço motivado
Leia maisPRAIA 42 rev. 2, 18/02/2016.
1 PRAIA 42 rev. 2, 18/02/2016. PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UMA EMBARCAÇÃO, TIPO CATAMARAN MEMORIAL DESCRITIVO 1 - MASTREAÇÃO (Fornecido pelo cliente e instalado pelo estaleiro) Mastro de alumínio anodizado
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física 1 - Turmas de 6 horas 2015/2 Oficinas de Física 1 Exercícios E3
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física 1 - Turmas de 6 horas 2015/2 Oficinas de Física 1 Exercícios E3 1) Uma pessoa puxa horizontalmente o bloco B da figura 1, fazendo com que
Leia maisEscola de Vela. Aula #1. Associação Paulista de Nautimodelismo
Escola de Vela Aula #1 www.apnaut.com.br Sede Operacional: Tanque Guilherme Pinheiro Scott - Modelódromo do Ibirapuera - São Paulo Associação Paulista de Nautimodelismo 1 Associação Paulista de Nautimodelismo
Leia maisNova Regra da AVOB. Gestão Biênio: 2017/2018. Diogo Rodrigues Pelles Diretor Presidente e Diretor Técnico
Nova Regra da AVOB Gestão Biênio: 2017/2018 Diogo Rodrigues Pelles Diretor Presidente e Diretor Técnico História A AVOB Associação de Veleiros de Oceano de Brasília A AFB - Associação Fórmula Brasília
Leia maisWIND CHARTER BAVÁRIA 40
WIND CHARTER BAVÁRIA 40 INTRODUÇÃO Bem vindo ao Bavaria 40 da Wind Charter. Neste manual rápido, você terá acesso as principais informações e dicas sobre o Bavaria, juntamente com dados técnicos sobre
Leia maisRegras de Regata FBVM
Regras de Regata FBVM 2001-2004 Índice PARTE 1 - REGRAS FUNDAMENTAIS...3 PARTE 2 - QUANDO BARCOS SE ENCONTRAM...5 PARTE 3 - CONDUÇÃO DA REGATA...9 PARTE 4 - OUTROS REQUISITOS EM REGATA...13 PARTE 5 - PROTESTOS,
Leia maisCAPÍTULO 9 POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSÓRIOS SEÇÃO A POLEAME
CAPÍTULO 9 POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSÓRIOS SEÇÃO A POLEAME 9.1. Definições Poleame é o conjunto de todas as peças que servem para fixar ou dar retorno aos cabos do aparelho de um navio. O poleame
Leia maisESCOLA DE VELA. Curso Básico l. www.auladevela.com.br. Av. Robert Kennedy, 3444 Fone: 5660-6999. Prof. Eduardo Sylvestre Email: sylvestre@paca.com.
ESCOLA DE VELA Curso Básico l Av. Robert Kennedy, 3444 Fone: 5660-6999 Prof. Eduardo Sylvestre Email: sylvestre@paca.com.br Anotações 2 Termos Náuticos Básicos 3 Adriças: Cabos usados para levantar ou
Leia maisPRAIA 42 ATUALIZ Fev 2017.
1 PRAIA 42 ATUALIZ. -05- Fev 2017. PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UMA EMBARCAÇÃO, TIPO CATAMARAN MEMORIAL DESCRITIVO 1 - MASTREAÇÃO (Fornecido pelo cliente e instalado pelo estaleiro) Mastro de alumínio anodizado
Leia maisMecânica e Ondas Prof. Pedro Abreu Prof. Mário Pinheiro. Série 4. Semana: 13/3 a 17/3 de 2017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) arctg 13.5 ] Fig.
LEAN MEMec Mecânica e Ondas Prof. Pedro Abreu Prof. Mário Pinheiro Série 4 Semana: 13/3 a 17/3 de 2017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) 1 Aceleração centrípeta: Uma viatura arranca do sinal stop com
Leia maisWIND CHARTER WIND 34
WIND CHARTER WIND 34 INTRODUÇÃO Bem vindo ao Wind 34 da Wind Charter. Neste manual rápido, você terá acesso as principais informações e dicas sobre o wind, juntamente com dados técnicos sobre o barco.
Leia maisDetalhes técnicos. Bolinas. Leme Tanque de água de lastro na popa (tanques laterais) Tanque de água na proa Altura da mastreação Mastreação
Detalhes técnicos Comprimento do casco (ISO 666) Comprimento da linha d água (design) Comprimento total (incluindo o gurupés) Comprimento de boca (ISO 666) total Calado máximo até a quilha Peso do barco
Leia maisWIND CHARTER WIND 34
WIND CHARTER WIND 34 INTRODUÇÃO Bem vindo ao Wind 34 da Wind Charter. Neste manual rápido, você terá acesso as principais informações e dicas sobre o wind, juntamente com dados técnicos sobre o barco.
Leia maisCurso de Arrais Amador... Capítulo 2 - Manobras. de embarcações APRESENTAÇÃO
Capítulo 2 - Manobras de embarcações APRESENTAÇÃO Atracar, desatracar, fundear e suspender uma embarcação pode parecer um procedimento simples para os mais experientes. Mas nem sempre é assim. Condições
Leia maisWIND CHARTER WIND 34
WIND CHARTER WIND 34 INTRODUÇÃO Bem vindo ao Wind 34 da Wind Charter. Neste manual rápido, você terá acesso as principais informações e dicas sobre o wind, juntamente com dados técnicos sobre o barco.
Leia maisWIND CHARTER LIPARI 41
WIND CHARTER LIPARI 41 INTRODUÇÃO Bem vindo ao Fountaine Pajot Lipari 41 da Wind Charter. Neste manual rápido, você terá acesso as principais informações e dicas sobre o Lipari 41, juntamente com dados
Leia maisGeometria e Nomenclatura do Navio
Geometria e Nomenclatura do Navio O que são a Embarcação, o Navio e o Barco? Barco (termo não técnico) - construção flutuante e estável, alongada e simétrica, estanque e robusta, habitável e móvel, destinada
Leia maisREGRAS DA CLASSE HPE 25/ APÊNDICES
REGRAS DA CLASSE HPE 25/ APÊNDICES Apêndice D FOLHA DE MEDIÇÃO / CERTIFICADO DE MEDIÇÃO (Versão: JANEIRO de 2012) Todo barco será considerado como um da Classe HPE 25 se preencher os requisitos da FOLHA
Leia maisPontos Críticos: CONTACTOS IMPORTANTES:
Pontos Críticos: Condições de segurança ao navegar junto à costa africana Possibilidade reduzida de ocorrência de mau tempo (as pernas são curtas e as previsões meteorológicas mais fiáveis ) 1 CONTACTOS
Leia maisCurso de Arrais Amador... CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO A Convenção Sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (COLREG), conhecida no Brasil como RIPEAM, foi adotada na IMO em 20/10/1972, e entrou em vigor,
Leia maisCORPO NACIONAL DE ESCUTAS
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português ESCUTISMO MARÍTIMO SISTEMA DE PROGRESSO FROTA ETAPA DE PROGRESSO TIMONEIRO DE EMBARCAÇÃO Insígnia - De forma circular com um cabo prateado à sua volta,
Leia maisFigura Embarcação miúda engajada em operações com mergulhadores
dispositivo, deve, além das luzes prescritas para reboque, exibir as luzes de identificação de embarcação com capacidade de manobra restrita (luzes circulares encarnada - branca encarnada), luzes de bordos
Leia maisLista de Exercícios de Equilíbrio de Partículas Estruturas 1/2014 Prof. Delma P. Caixeta
Lista de Exercícios de Equilíbrio de Partículas Estruturas 1/2014 Prof. Delma P. Caixeta 1- Duas forças são aplicadas no olhal roscado com o objetivo de remover a estaca. Determine o ângulo e o módulo
Leia maisNOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.
Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.
Leia maisCIAS - Centro de Investigação em Antropologia e Saúde. URI:http://hdl.handle.net/ /41242
O brinquedo: a lancha do Calisto Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Moura, Armando Reis CIAS - Centro de Investigação em Antropologia e Saúde URI:http://hdl.handle.net/10316.2/41242 DOI:http://dx.doi.org/10.14195/2182-7982_17_6
Leia maisFormação de Treinadores Documentação de apoio
Formação de Treinadores Documentação de apoio Caderno Técnico Classe 470 Diogo Pereira Federação Portuguesa de Vela Índice Introdução 4 Tripulação 470 5 Escolha do material 5 O casco 5 As velas e o mastro
Leia maisCAPÍTULO 10 APARELHO DE FUNDEAR E SUSPENDER. Prof. KOPÊ
CAPÍTULO 10 APARELHO DE FUNDEAR E SUSPENDER 366 APARELHO DE SUSPENDER E FUNDEAR O aparelho de fundear e suspender é constituído pelo conjunto de âncoras, amarras, máquinas de suspender e todos os acessórios
Leia maisn o 840 T E S T E Por Sergio Rossi Fotos Mozart Latorre
T E S T E Por Sergio Rossi Fotos Mozart Latorre Teste n o 840 Coeficiente de potência* 4,43 (cruzeiro) ou 4,75 (regata) Relação deslocamento/ área vélica** 78 kg/m² (cruzeiro) ou 68 kg/m² (regata) Relação
Leia maisGABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VELA
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VELA 200/2002 ÍNDICE. INTRODUÇÃO...3.. ESCALÕES ETÁRIOS...3.2. NÍVEL DE COMPETIÇÃO...4.2.. DESIGNAÇÃO...5.2.2. REQUISITOS DAS PROVAS...5.3.
Leia maisWIND CHARTER JEANNEAU 509
WIND CHARTER JEANNEAU 509 INTRODUÇÃO Bem vindo ao Jeanneau 509 da Wind Charter. Neste manual rápido, você terá acesso as principais informações e dicas sobre o 509, juntamente com dados técnicos sobre
Leia maisMASTRACCHIO 24,5. Além das raias. O Mastracchio 24,5 foi desenhado para regatas, mas vai bem, também, nos cruzeiros e pode até ser rebocado na estrada
T E S T E Por Daniel Borghetti Colaborou Winston Guy Fotos Fernando Monteiro Teste n o 8 96 4,73 2,3 *Quanto maior esse valor (que em veleiros de regata é acima de 5), maior a tendência para a velocidade.
Leia maisMJ 38 STANDARD. Deck SOlarium
MEMORIAL DESCRITIVO MJ 38 STANDARD Deck SOlarium CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PROJETISTA BRUCE FARR COMPRIMENTO 11,66 m BOCA 3,90 m DESLOCAMENTO 5.800 kg CALADO 1,90 m QUILHA 2.400 kg ALTURA DO MASTRO (QUILHA
Leia mais1.1 Geração de Propulsão
1 oções básicas sobre o helicóptero. No capítulo anterior foi explicado de um modo sumário os grandes problemas que os pioneiros da aviação tiveram no desenvolvimento de um aparelho prático com capacidade
Leia maisAgulheiro: Pequenas escotilhas, circulares ou elípticas, destinadas ao serviço de um paiol, praça de máquinas, etc. (Arte Naval)
GLOSSÁRIO A Adernamento: É a inclinação para um dos bordos da embarcação; o navio pode estar adernado a bombordo ou a boreste e seu adernamento é medido em graus. (Arte Agulheiro: Pequenas escotilhas,
Leia mais