CORPO NACIONAL DE ESCUTAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CORPO NACIONAL DE ESCUTAS"

Transcrição

1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português ESCUTISMO MARÍTIMO ETAPA TRIPULANTE SISTEMA DE PROGRESSO DA FLOTILHA Insígnia - Distintivo de forma redonda de fundo Azul Claro, com ferro de almirantado a dourado, ao centro. A toda a volta do distintivo um cabo castanho. Etapa de Tripulante 1- Nomenclatura O - Enunciar correctamente a nomenclatura, aparelho e palamenta de uma embarcação tipo Scout / DOT. F - Saber a topografia de um navio; F - Identificar cinco tipos ou classes de embarcações; F - Saber a nomenclatura de um remo e de um leme. 2- Arte de Marinheiro O - Participar na manutenção de uma embarcação durante o ano Escutista, conhecendo os cuidados primários a tomar. F - Lançar uma retenida em direcção a uma embarcação ou a um cais, a uma distância mínima de cinco metros; F - Colher um cabo à inglesa; F - Saber os procedimentos para dobrar e enrolar uma embarcação pneumática. 3- Segurança O - Descrever a palamenta de segurança exigida para embarcações de recreio da Classe D. F - Arremessar uma bóia circular para a água e entrar dentro dela; F - Descrever o material existente num posto de praia de socorros a náufragos, explicar a sua utilização e como ajudar a puxar um náufrago para terra; F - Descrever algumas noções de primeiros socorros a náufragos. 4- Navegação O - Descrever as mareações, sabendo marear as velas ao bordejar e virar. F - Conhecer as correntes e ventos predominantes na zona de navegação habitual; F - Localizar a Estrela Polar e saber a sua importância para a navegação; F - Realizar um pequeno trajecto de kayak ou canoa, seguindo azimutes. 5- Manobra

2 O - Descrever os procedimentos a tomar em caso de uma embarcação à vela se voltar, praticar numa actividade. F - Procedimentos e cuidados a tomar ao atracar a um cais tendo em conta a amplitude da maré; F - Explicar os problemas de equilíbrio de uma embarcação e descrever as precauções a tomar para garantir a sua estabilidade; F - Entrar e sair correctamente de um kayak numa margem. 6- Vivência da Fé O - Saber a importância da B.A. e o seu simbolismo, praticando-a. F - Improvisar uma oração; F - Contar os grandes acontecimentos da vida de Jesus; F - Conhecer os tempos litúrgicos mais importantes. 7- Saúde O - Saber tratar uma pequena ferida, desde a sua limpeza até à aplicação do penso, segundo os métodos actuais e saber como tratar picadas de insectos. F - Saltar de uma altura correspondente à sua altura, caindo em bicos de pés; F - Saber utilizar o lenço de Escuteiro como ligadura de braço ao peito; F - Fazer 1 Km em passo Escuta. 8- Vida em Campo O - Num acampamento, montar, desmontar e dobrar correctamente a tenda da sua Tripulação, fazer uma fogueira preparando o local e posterior limpeza cozinhando nela uma refeição. F - Saber as regras de utilização e limpeza dos utensílios de campo: canivete, machado, pá, serrão, fogão e candeeiro a gaz; F - Conhecer os sinais de pista; F - Conhecer a história de Kimball O Hara e participar no jogo do Kim. 9- Associação e Sociedade O - Descrever a vida do animal totém da Tripulação. F - Tomar parte numa campanha de angariação de fundos; F - Descrever a composição e simbolismo da bandeira nacional e cantar a Portuguesa ; F - Conhecer na sua localidade a Capitania ou Delegação Marítima, Posto do ISN, Clubes Náuticos, Correio, Polícia, Bombeiros, Farmácia, Junta de Freguesia ou Câmara Municipal, Hospital / Centro de Saúde, Serviços Paroquiais. 10- Arte e Expressão O - Conhecer as técnicas usadas para a elaboração de cartazes, jornais de exposição. F - Desenhar e pintar uma embarcação com a insígnia do Escutismo Marítimo; F - Conhecer diversos gritos de animação e agradecimento em Fogos de Conselho; F - Pintar ou envernizar uma peça da palamenta de uma embarcação. Caro Moço Estas são as provas que tens de realizar para alcançares a Etapa de Progresso - Tripulante, para poderes usar a respectiva insígnia. As provas que tens de fazer são todas as obrigatórias e uma facultativa de cada tema.

3 Este caderno, apenas te apresenta as provas obrigatórias, as provas facultativas que vais escolher para as fazeres, terás de consultar os diversos manuais que existe no teu Agrupamento, com a ajuda do teu Chefe. Desejamos-te desde já um grande êxito para o teu trabalho. Boa Pesca. ETAPA TRIPULANTE 1ª PROVA Nomenclatura O - Enunciar correctamente a nomenclatura, aparelho e palamenta de uma embarcação tipo Scout / DOT. Nomenclatura Ao conjunto de todas as peças fixas da embarcação, dá-se o nome de nomenclatura de uma embarcação. A embarcação Scout / DOT tem a seguinte nomenclatura: Casco Verdugo - Régua boleada em volta da embarcação, para evitar roçaduras no casco durante as atracações. Bancadas - Tábuas dispostas transversalmente para assento dos tripulantes. Bancada à popa - Assento de popa ou banquinho do patrão. Bancada de proa - Tamborete. Bancadas laterais - Sobrebanquinhos. Boeiras - São furos no fundo da embarcação ou painel de popa e servem para esgotamento de água. São tapados com bujões os quais têm um fiel para não se perderem. Quilha - É uma viga longitudinal que corre de proa à popa e sobre qual assenta toda a construção, sendo a primeira peça que se assenta no estaleiro. Roda de Proa - É o seguimento curvo da quilha à proa, peça que corta o mar e que consta de três partes: Pé da Roda, Emenda e Capelo. Cadaste - Peça que fica no seguimento da quilha à popa, com ligeira inclinação, onde termina o esqueleto da embarcação. Painel de Popa - Painel exterior formado pelo revestimento da ossada da popa. Costado - É a parte lateral externa do casco. Costado liso - Todo o casco é liso. Proa - É a extremidade anterior da embarcação e destina-se a cortar a água oferecendo-lhe a menor resistência. Popa - A extremidade posterior e destina-se a facilitar a saída de água cortada pela proa. Borda - É a união do convés com o costado. Convés - Parte superior (pavimento), acima do costado que vai de uma à outra borda. Poço - É uma abertura no convés para os tripulantes.

4 Enora - Abertura feita no convés para dar passagem ao mastro. Carlinga - Cavidade na sobrequilha onde assenta o mastro. Mastreação Mastreação é o conjunto de mastros de uma embarcação. Mastro - É uma peça comprida, de madeira ou metal que serve para envergar as velas da embarcação. Retranca - Verga que encaixa no mastro, em baixo, acima do convés e enverga a esteira da vela. Velame Velame é o conjunto de velas. É constituído pela vela Grande e Estaí. Na sua maioria as embarcações miúdas podem armarem à vela, usando, neste caso, só e sempre velas latinas, isto é, velas montadas no sentido proa-popa. Quanto à sua forma as velas latinas podem ser triangulares ou quadrangulares (no caso dos Optimist). Nas velas latinas quadrangulares os lados da vela são: Gurutil - Enverga na carangueja. Valuma - O lado livre para a ré. Esteira - Enverga na retranca. Testa - Enverga no mastro. Os punhos, ou seja, os cantos da vela chamam-se: Punho da Escota - Sentido Valuma - Esteira. Punho da Amura - Sentido Esteira - Testa. Punho da Boca - Sentido Teste - Gurutil. Punho da Pena - Sentido Gurutil - Valuma. Nas velas triangulares desaparece a carangueja pelo que a valuma une directamente ao mastro. Ao lado armado no mastro dá-se o nome de gurutil e o punho formado pelo gurutil e valuma chama-se punho da pena. Quer isto dizer que nas velas triangulares não há testa nem punho da boca. Massame O massame é o conjunto de todos os cabos que se utilizam no aparelho da embarcação. Entre todos, podemos destacar como principais os seguintes: Escotas - Cabos fixos a um dos punhos da vela e que servem para aguentar a vela a um bordo ou a outro conforme interessa a manobra. Brandais - São cabos que aguentam o mastro no sentido proa-popa. Adriças - Cabos destinados a içar as velas, vergas, caranguejas ou patilhão. Rizes - Pedaços de cabos metidos nas forras de rizes com um chicote para cada face da vela. Servem para rizar o pano, amarrando parte dele à retranca. Poleame O poleame é o conjunto de peças de madeira ou de metal destinados à passagem dos cabos. São os moitões, manilhas, esticadores outras ferragens.

5 Palamenta A palamenta é constituída pela boça, um par de remos, uma bóia de salvação, um ferro de fundear, um bartedouro, defensas e um leme (patilhão fixo). 2ª PROVA Arte de Marinheiro O - Participar na manutenção de uma embarcação conhecendo os cuidados primários a tomar. A utilização de uma embarcação, requer muitos cuidados desde o momento de se aparelhar, navegar até voltar a arrumar. A montagem do aparelho deve ser cuidada, nada deve ser descurado, uma anilha mal colocada pode provocar a queda da manilha, o mastro a tombar e partir, uma vela a soltar-se ou a rasgar-se. O casco nunca deve ser arrastado para a água, nem quando sai da água, porque lhe vai provocar vários danos, desde riscos à quebra do casco. Durante a navegação, é necessário particular cuidado com o vento, para não se efectuar cambadelas que poderá provocar a quebra do mastro ou rasgar a vela grande. Depois de cada utilização, o casco, aparelho e palamenta tem de ser lavado com água doce. A embarcação tem de ser devidamente arrumada, o aparelho e palamenta têm de estar devidamente enxugados. Os botes de apoio e as embarcações de canoagem também têm de ser lavados, bem como a sua palamenta com água doce. Os motores fora de bordo, sempre que termina a sua utilização, devem ser colocados dentro de um tanque com água doce e trabalhar durante uns minutos para retirar toda a água salgada existente dentro dele. 3ª PROVA Segurança O - Descrever a palamenta de segurança exigida para embarcações de recreio da Classe D. As embarcações da Classe D são consideradas para navegação em águas abrigadas, adequadas para navegar em zonas de fraca agitação marítima, junto à costa e em águas interiores, nelas se incluindo as motos de água e todas as embarcações de comprimento inferior a 5m. As embarcações movidas à vela ou a motor podem navegar até 3 milhas da costa e 6 milhas de um porto de abrigo, desde que as condições de tempo o permitam. As embarcações movidas exclusivamente a remos só podem navegar até 1 milha da costa. As que não disponham de sinalização luminosa e não sejam conduzidas por pessoas habilitadas com, pelo menos, carta de patrão de motor ou de patrão de vela e motor, só podem navegar entre o nascer e o pôr do sol. Os meios de segurança exigidos para este tipo de embarcações são os seguintes: - Coletes de salvação com apito por cada tripulante, reconhecidos pelo IGN; - Remos ou pagaias; - Ferro de fundear; - Cabos para reboque e para o ferro;

6 - Farmácia portátil; - Extintor de pó químico para os botes a motor. 4ª PROVA Navegação O - Descrever as mareações, sabendo marear as velas ao bordejar e virar. Mareações Em linguagem náutica o termo mareação designa o ângulo em que o vento incide sobre as velas de uma embarcação; é avaliado a contar da linha da proa ou da popa e em relação a uma circunferência cujo centro passa a ser o próprio centro do casco. Conforme a zona da embarcação por onde passa o vento assim temos os três tipos fundamentais de mareações: Bolina - O vento sopra pelas amuras; Largo - O vento sopra pelo través; Popa - O vento sopra pelas alhetas. A Bolina divide-se em: Bolina cerrada - Quando a mareação está entre 0º e 67,5º; Bolina folgada - Quando a mareação está entre 67,5º e 90º. A um Largo é quando a mareação está entre 90º e 157,5º. A Popa divide-se em: Popa aberta - Quando a mareação está entre 157,5º e 180º; Popa arrasada - Quando a embarcação recebe o vento pela popa. Quando se puxa a escota, a vela deixa de bater, a esta manobra dá-se o nome de Caçar a escota. Quando se solta, chama-se Folgar a escota. Navegar ao Largo ou Través Para navegar é necessário dominar a Direcção, a Propulsão e o Equilíbrio. Coloca-se duas bóias, cujo enfiamento fica perpendicular ao vento. Executa o exercício com o vento ao largo ou pelo través, assim chamado porque se recebe o vento por esse lado da embarcação. Diz-se Navegar ao Largo ou pelo Través. Ronda as bóias em oito, a dificuldade que terás será na rodagem das bóias. A vela passa dum lado para o outro, tens de baixar a cabeça para que a retranca não te bata e mudares de lugar para equilibrares a embarcação. Depois de várias passagens pelas bóias, começas a aperceber-te de quando é que te tens de baixar para a retranca passar e a ocasião favorável para mudares de lugar, saberes trocar a mão que segura a cana de leme, com a mão que segurava a escota. Aos poucos verificas que ao mudares de direcção também tens de regular a vela para apanhares o melhor vento, ou seja, caçar quando puxas a escota e folgar quando a largas. Quando recebes o vento mais popa a escota vai mais folgada. Quando recebes mais pela proa, a escota precisa de ir mais caçada. A vela não deve bater. Mas tem o máximo cuidado para não se caçar demasiado. Para obteres o máximo de velocidade, a vela precisa somente de ser caçada até deixar de bater junto à Testa.

7 A manobra da vela passar por cima da cabeça chama-se Cambar ou Virar em Roda. É uma manobra para virar de rumo. Navegar à popa Ao rondar a bóia, folgas a escota para a embarcação não perder andamento. Deixas de apanhar o vento pelo través, para o apanhar pela Alheta. Naquele curto espaço de tempo em que rondas a bóia, navegas à popa. Se antes de cambares ou depois, mantiveres o rumo a direito, recebendo o vento pela popa ou pelas alhetas, estarias a navegar com vento pela popa. Quando o vento sopra pelas alhetas ou pela popa, és empurrado, pelo que necessitas de maior área de pano ao vento, folgando a escota, sem que a retranca passe para a frente do mastro. Para evitares isso, ajusta o comprimento da escota e dá o nó de oito de modo a impedir a passagem da retranca para vante do mastro. Deves ter cuidado com a vela para não cambar sem querer, especialmente com o vento forte, a retranca pode bater-te na cabeça e provocar um acidente. Para isso tem muita atenção ao rumo e ao vento. Quando a valuma começa a querer encher pelo lado contrário, orça um pouco ou então camba, quando o rumo que pretendes for para sotavento. Sotavento de uma embarcação é o lado onde está a vela grande. O lado contrário é o Barlavento. Orçar, como já deves ter entendido, é alterar a direcção, aproximando a proa da linha do vento. A acção contrária, em que afasta a proa da linha do vento, chama-se Arribar. Isto em qualquer mareação. Navegar à bolina Existe uma zona onde não é possível velejar. Quando manténs a embarcação no limite da zona impossível de velejar, estás a Navegar à Bolina. Nesta mareação recebes o vento pela Amura. É claro que não podes velejar em todas as direcções, mas podes chegar a qualquer sítio, seja qual for a direcção do vento. Se as bóias alterarem a sua posição para o enfiamento do vento, podes sair de uma bóia e alcançar a outra. Para isso tens de navegar em zig-zag. A mudança de rumo que efectuas quando velejas em zig-zag, chama-se Virar por Vante. Ou dando somente um bordo por davante. O número de bordos não tem influência no andamento, mas sim a direcção, propulsão e o equilíbrio. Para navegar à bolina tens de caçar a escota trazendo a retranca para dentro da embarcação, sem deformar a vela. Com a vela caçada, orça até a vela começar a tremular (grivar), ligeiramente, junto ao mastro. Não se pode orçar demasiado, embora a embarcação ganhe barlavento, perde andamento. Também não se pode arribar muito, porque o que se ganha em andamento perde-se em barlavento. Como o vento muda constantemente de direcção e de intensidade e a embarcação tem normalmente, uma certa tendência para a orça, deve-se corrigir essas variações com o leme, suavemente, para manter o rumo ideal, nem muito orçado, nem muito arribado. Quando orça mais do que se deve ou no virar por davante não tem velocidade suficiente para encher o pano no outro bordo, a embarcação aproa ao vento (fica de capa), entrando na zona impossível de velejar.

8 Sai-se desta situação, aquartelando a vela e levando a cana de leme para o mesmo lado onde está a retranca, até ter vento pela amura e poder encher a vela quando caça-la. Nessa altura coloca-se a cana de leme a meio da embarcação e caça-se a vela. 5ª PROVA Manobra O - Procedimentos a tomar quando a embarcação à vela se volta, praticar numa actividade. O mais frequente é a viragem de embarcações durante as actividades, com o Timoneiro desatento basta um golpe de vento. Quando a embarcação se vira, a primeira preocupação é verificar se toda a tripulação está livre de perigo, depois, deves o mais rápidamente possível voltar a colocá-la na sua posição. Verificas se o patilhão está no devido lugar, se não estiver coloca-o, depois sobes para o casco e com os pés junto à borda e as mãos no patilhão, fazes balanço para trás para a embarcação começar a voltar-se, assim que ela se mover e o patilhão já está perto da água, colocas-te em cima dele com o teu peso a embarcação volta rápidamente à sua posição habitual, aproveitas o impulso e sobes de imediato para dentro da embarcação. De seguida recolhes toda a palamenta que estiver a boiar, verifica todo o aparelho, para ver se há avarias e continuas a navegar. Se não for possível, repor a embarcação na sua posição habitual, devemos procurar saber quais as razões e tentar imediatamente solucioná-las. Se não houver possibilidade de a voltar, devemos todos ficar agarrados ao casco da embarcação ou mesmo subir para cima dele, recolher toda a palamenta que esteja a boiar nas proximidades da embarcação, se alguma peça estiver mais afastada e se procurarmos recuperá-la corremos o risco de não conseguirmos voltar à embarcação. O vento, as correntes poderão impedir-nos de o conseguirmos. É mais fácil de visualizar um casco, dentro de água do que uma cabeça. A principal regra, é a de nunca abandonarmos a embarcação. 6ª PROVA Vivência da Fé O - Saber a importância da B.A. e o seu simbolismo, praticando-a A bondade e a gentileza são grandes virtudes, diz um velho provérbio espanhol. E outro diz: faz o bem, não olhes a quem, que quer dizer: sê gentil para quem quer, seja pequeno ou grande, rico ou pobre. A qualidade máxima do cavaleiro era ocupar-se constantemente em gentilezas, ou bons serviços aos outros. Entendia ele que, tendo todos de morrer, convém fazermos algum bem antes que chegue a nossa vez; por isso fazei-o, pois nunca se conhece a hora da partida. Entre Escuteiros, auxiliar os outros em todas as ocasiões é um dos artigos da Promessa. Não importa que seja pequena essa boa acção, ainda que não seja senão ajudar uma velha a erguer um fardo, ou uma criança a atravessar uma rua movimentada, ou deitar uma moeda na caixa dos pobres. Em todos os dias da nossa vida devemos fazer algum bem. Comecemos hoje a cumprir esta regra e nunca mais a esqueçamos. Lembremo-nos do nó do lenço e do nosso distintivo, que nos recordam esta obrigação. E não façamos distinção entre amigos e estranhos.

9 Para além da Boa Acção individual, é necessário que a Tripulação ou a Flotilha, desenvolvam um trabalho de Ajuda aos Outros, pois só somos verdadeiramente felizes quando todos os que nos rodeiam são também felizes. Neste princípio, deverás colaborar no levantamento de necessidades dos mais desfavorecidos da tua zona ou região, para que depois possas responder efectivamente ao pretendido. Não é necessário que arranjes ou disponibilizes grandes quantias de dinheiro. É por vezes mais importante uma mão amiga e um bom ouvinte do que rios de notas. Poderás participar numa pintura de uma casa, no arranjo de um terreno ou em tantas outras coisas. O que interessa é que contribuas de alguma forma para que alguém possa ter mais alguns momentos de felicidade. Deixamos aqui uma palavras do nosso fundador sobre isso: Não se contentem com tentar lutar contra os maus hábitos. É preciso que sejam úteis e bons. Quando lhes digo para serem bons, entendo por isso prestar pequenos serviços uns aos outros, sejam estes conhecidos ou não. Não custa nada e o melhor meio é decidirem-se a fazer, pelo menos, uma Boa Acção em cada dia. Habituar-se-ão deste modo a prestar sempre Bons Serviços. B.P. 7ª PROVA Saúde O - Saber tratar uma pequena ferida, desde a sua limpeza até à aplicação do penso e saber como tratar de picadas de insectos Tratar de feridas As feridas poderão ter as seguintes causas: - Golpes por parte de objectos cortantes ou perfurantes; - Pancadas fortes provocando uma contusão; - Escoriações. Dando-se a rotura da pele na zona afectada. Antes de começares a tratar da ferida, deves arregaçar as mangas da tua camisa até aos cotovelos para não tocares com a roupa na ferida. Desinfectar ou lavar cuidadosamente as mãos. No caso da ferida se localizar na mão ou membro superior, retirar rápidamente eventuais anéis ou pulseiras para que em caso de edema se evitar consequências graves. Lavar com água e sabão, seguindo de desinfectante, a zona em redor da ferida com cuidado de não deixar entrar água com sabão para a ferida. Passar com gaze esterilizada embebida em desinfectante do bordo da ferida para o exterior (o desinfectante nunca deverá entrar para o interior da ferida). Cobrir com gaze esterilizada a ferida. Ligar o penso com ligadura apropriada ou improvisada com o aperto suficiente para manter o penso fixo. Proceder ao transporte para um hospital para melhores cuidados. O que nunca deverás fazer: - Iniciar o tratamento sem desinfectar as mãos e instrumentos utilitários; - Aplicar desinfectantes sobre as feridas;

10 - Aplicar pós ou pomadas; - Fazer ligaduras compressivas; - Extrair corpos estranhos; - Desprezar a suposta insignificância da ferida. Tratar de picada de insectos Os insectos, como as abelhas, vespas e vespões, ou os moluscos, como a alforreca - medusa portuguesa - provocam picadas (ou contactos) que são mais dolorosas e aflitivas que perigosas. Contudo, algumas pessoas alérgicos a estes venenos e, para além disso, as picadas múltiplas de um enxame, ou o segundo ou terceiro contactos com uma alforreca, podem ter efeitos cumulativos perigosos. As picadas na boca e na garganta podem também causar edemas que levem à asfixia. Sintomas e sinais: - Dor aguda e inesperada; o insecto pode ainda estar presente; - Tumefacção em volta da área afectada, com um ponto central vermelho; - Possibilidade de choque, conforme o grau de reacção. Devemos retirar o ferrão, se ainda se encontrar no local da picada, com uma pinça o mais junto possível da pele. Tentar reduzir a tumefacção e aliviar a dor. Se o ferrão estiver dentro da boca, acompanhar imediatamente a vitima ao hospital. Para aliviar a dor e o edema, aplica uma compressa fria, álcool, éter ou uma solução de bicarbonato de sódio. Para picadas de moluscos, esfregue a zona afectada com uma loção de calamina. Se a dor e o edema persistirem ou aumentarem no dia seguinte, aconselha a vitima a procurar ajuda médica, particularmente se for o segundo ou o terceiro contacto com uma alforreca. 8ª PROVA Vida em Campo O - Num acampamento, montar, desmontar e dobrar correctamente a tenda da tua Tripulação, fazer uma fogueira preparando o local e posterior limpeza cozinhando nela uma refeição Tenda Saber montar a tenda da tua Tripulação é muito importante, se a tenda não estiver bem montada poderá cair quando estiverem a dormir, tombar com o vento, ou rasgar, rebentar as espias, etc.. Ao se escolher o local para acampar, é necessário verificar como é que ele se comporta com o tempo muito chuvoso, ou ventoso. Tem de se escolher um local seco e abrigado. Antes de a montar deves escolher bem o local, limpar de pedras, gravetos ou outros objectos que poderão perfurar a tenda ou causar incómodo durante a noite. Depois de escolhido o local para acampar, arma-se a tenda com a entrada voltada a sotavento. Deves fazer em volta da tenda um sulco de pouca profundidade (8 a 10 cm) para que a água da chuva não invada a tenda, mas que se escoe. Junto ao pé de cada prumo faz-se uma pequena cova do tamanho de uma chávena de chá, para onde se mudam os prumos se vier chuva. Esta medida permite afrouxar todas as espias ao mesmo tempo e compensar a contracção que se dá quando se molham. As tendas depois de utilizadas devem ser todas abertas, para arejar devido às húmidades, elas provocam o apodrecimento dos tecidos. Cozinha

11 O lume da cozinha faz-se a sotavento, ou do lado para onde sopra o vento, de maneira que o fumo e faúlhas não sejam levados para as tendas. Deve-se ter o maior cuidado com o asseio na cozinha, porque deixando-se restos pelo chão, as moscas acumulam-se e fácilmente envenenem os alimentos, que podem causar doenças perigosas. Utiliza-se duas fossas, uma húmida e outra seca. São dois buracos com cerca de meio metro de profundidade e 20 cm de largura, pelo menos. A boca da húmida cobre-se com uma camada de palha ou de erva e toda a água gordorosa se lança nela através desta. A cobertura retém a gordura e evita que torne a terra impermeável. A erva ou palha deve queimar-se todos os dias e substituir-se. Na fossa seca deita-se tudo o mais que se não possa queimar. As latas queimam-se primeiro e depois achatam-se a martelo, antes de se deitarem na fossa seca. Queima-se tudo quanto possível, senão a fossa seca enche-se num instante. O lixo cobre-se todos os dias com uma camada de terra. Fogueira Em primeiro lugar procura-se a melhor lenha para acender. Ramos secos e pequenos como os do pinheiro, do eucalipto ou de qualquer outra árvore, tudo servirá, desde que estejam secos. Nota que os ramos caídos muitas vezes estão húmidos. Limpa-os da terra húmida para poderem acender. O melhor será arranjar ramos já secos mas que ainda estejam presos à árvore. Ordena a lenha que juntaste, da mais graúda à mais miúda. Procura juntar bastante, antes de acender o lume. Constrói então com pequenos paus uma pequena pirâmide mais ou menos da altura do teu machado, pondo a acendalha dentro. Esta pode ser de folhas caídas, urze, caruma dos pinheiros, parte de um ninho inutilizado, etc.. A palha não arde bem mas a erva seca por vezes é excelente. Não é conveniente o uso do papel. Não acendas a fogueira enquanto não tiveres tudo pronto. O segredo para acender bem uma fogueira está na escolha cuidadosa da lenha e na sua colocação. Se o terreno está húmido será melhor acender o lume em cima duma plataforma feita de paus, em vez de o acender directamente no chão molhado. Em dias de vento poderás poupar fósforos se, para acender a fogueira, te sentares de costas para o vento e de modo a que a fogueira fique entre as tuas pernas abertas e o mais próximo possível de ti. A propósito, não te esqueças que não deves acender fogueiras directamente sobre a terra, o fogo e o calor vão destruir o húmus (nutrientes da terra) deixando-a estéril. Cozinhar Não levas para o campo uma cozinheira, nem lá terás a tua Mãe. Tu mesmo terás que preparar as tuas refeições. Ninguém te exige que saibas fazer bons acepipes, mas sim que sejas capaz de preparar um prato simples: batatas com bacalhau, arroz de chouriço, batatas com carne ou qualquer outro. Aprenderás também a fazer uma sopa gostosa. Não é difícil, mas exige um pouco de prática. Deves também saber fazer café. O chá e o cacau fazem-se quase da mesma maneira. Aparece de vez em quando pela tua cozinha e ajuda a tua Mãe a preparar as refeições. É a melhor maneira de aprenderes. Vai depois aprendendo a assar carne, a fabricar o pão e outros processos de cozinhar com o mínimo de esforço. A arte de acampar está em procurar o máximo de comodidade com as coisas que a natureza nos oferece. E terás ocasião de ver que isto é muito importante no que se refere à cozinha em campo. Antes de começares a cozinhar deves preparar a fogueira, os tachos, as panelas e todos os alimentos.

12 A fogueira, deve ser feita de um modo seguro para não provocar incêndios. Deve estar rodeada por pedras, para que o fogo as não ultrapasse e não vá provocar algum fogo. Essas pedras, devem estar afastadas quanto possível do fogo para que o calor não as quebre. Deves colocar dois suportes para receber os tachos e panelas de modo a que não caiam e estragues a refeição. Os tachos devem ser besuntados com uma gordura na parte exterior, para que o fogo os não queime e fiquem todos negros. 9ª PROVA Associação e Sociedade O - Descrever a vida do animal totem da Tripulação Os Totens O Totem na língua dos índios norte americanos designa o Brasão ou as Armas da família que o trazia. O Brasão era pintado ou gravado na maioria dos objectos usados pelo proprietário. As famílias Índias da América mandavam esculpir os seus TOTENS. Eram geralmente altos pilares ou postes de cedro admiravelmente trabalhados. O Brasão ficava no cimo e em geral era um animal selvagem, ave ou peixe. Estes Índios tinham-no como talismã e acreditavam que velava por eles e os protegia. Nomes e Símbolos das Tripulações No Escutismo para Rapazes refere: Cada Tripulação de uma Flotilha tem o nome de um animal ou de uma ave e todo o Escuteiro é capaz de lançar o grito desse animal para comunicar com os seus colegas de Tripulação, especialmente de noite. A nenhum Escuteiro é permitido lançar o Grito de Tripulação que não seja a sua. É uma questão de lealdade. É bom critério escolher apenas animais ou aves que se encontrem na região, daí que tu poderás ser Tubarão, Golfinho, Gaivota, Lince, Veado, mas nunca Macaco. Uma Tripulação de macacos é uma Tripulação de desordeiros. Todos gritam, todos fazem barulho e ninguém se entende. Nada de ideias, nada de disciplina. Só barulho, desordem e...derrotas. Cada Timoneiro traz na sua vara uma Bandeirola com a figura do animal da Tripulação, desenhado ou bordado dos dois lados. Cada Tripulação escolhe a sua Divisa, que geralmente se relaciona, de uma maneira ou doutra, com o animal da Tripulação. Por exemplo, os Baleias têm como lema O Mar é o nosso mundo e nele vamos avançar, ou os Tubarões com o lema Parar é morrer e assim por diante. A Vara do Escuteiro A vara do Escuteiro é um acréscimo útil ao seu equipamento. Pessoalmente achei de valor incalculável para atravessar montanhas ou terreno pedregoso e especialmente para trabalhos nocturnos na floresta ou no mato. Além disso, gravando nela vários sinais a representar os progressos feitos, a vara gradualmente transforma-se num registo bem como num companheiro apreciado, do Escuteiro.

13 A vara Escutista é um bordão forte que te dá aproximadamente pelo nariz e está dividido em metros e centímetros, para medições. A vara serve para uma multiplicidade de coisas, pelo que não tardarás a descobrir que, se não levares a vara contigo estarás sempre a sentir-lhe a falta. Se tiveres ocasião corta tu mesmo a tua vara. Mas lembra-te de primeiro pedir licença para isso. O Totem Pessoal Um bom Escuteiro aprende todas as boas características do Totem da sua Tripulação e procura imitá-lo. Assim um Lince procurará ser bom observador e não pode consentir que um Veado veja melhor. Uma Raposa será astuta, um Leão será forte, mas leal. Poderás ainda arranjar, para ti, um sobrenome que te indique uma Virtude ou Característica a atingir - o teu Totem Pessoal. Assim, poderás ser o Lince Pisteiro - se te queres especializar em pistas - ou Águia Veloz - se queres voar com rapidez ou o Lobo Milionário se queres ser um Moço do Detalhe da Tripulação eficaz. A escolha do Totem Pessoal deve ser feita, tendo em conta a Tripulação onde estás inserido, bem como as virtudes ou características que pretendes atingir. Deve ainda poder contribuir eficazmente para te ajudar no cumprimento da Lei, Princípios e Promessa. O Desenho do Totem Pessoal deverá ser criado de maneira a que ele se torne para ti numa verdadeira assinatura em todas as situações Escutistas, como por exemplo: - Actas; - Jogos de Pista; - Artigos para a Flor de Lis ; - Autógrafos. A escolha do Totem Pessoal deve ser para ti, ainda, uma afirmação colectiva de alegria pois ao ser escolhido e adoptado ao teu Baptismo, agora, que com a escolha do teu Totem, deste mais um passo para a tua felicidade. Eis alguns exemplos de Totens Pessoais: - Esquilo Activo; - Esquilo Trepador; - Castor Audaz; - Castor Branco; - Castor trepador; - Castor Inventor; - Lobo Cinzento; - Lobo dos Mares do Sul; - Chacal da Planície; - Corvo Pequeno; - Morcego Peludo; - Gazela Veloz; - Urso Corredor; - Pinguim Cantor; - Lince Solitário; - Cavalo Veloz; - Águia Pensativa; - Pardal Curioso; - Cuco Persistente; - Pantera Audaciosa; - Pantera Insegura; - Mocho Falante; - Falcão Indomável; - Leoa Dourada. Alguns nomes (Totens) famosos que tu conheces: Crazy Horse (Cavalo Louco); Mad Dog (Cão Raivoso); Búfalo Bill Sitting Bull (Touro Sentado); Pale Moon (Lua Pálida); Impisa (O Lobo que não dorme);

14 M hlala Panzi (O homem que se deita para disparar). 10ª PROVA Arte e Expressão O - Conhecer as técnicas usadas para a elaboração de cartazes, jornais de exposição Cartaz A utilização do cartaz como meio de informação parece remontar a épocas muito remotas. Existem antecedentes históricos comprovados que remontam a 500 A.C., e mesmo a épocas anteriores, como por exemplo os cartazes egípcios anunciando a perda de um lote de escravos. As proclamações egípcias e romanas, os pregões medievais, os editais do século XVII publicando as leis de recrutamento militar, são formas de informação relacionadas com o cartaz. A criação de cartaz tem de conter os elementos fundamentais: imagens sugestivas, cores vivas, formas simplificadas, legendas ordenadas e facilmente legíveis. O cartaz é um meio de expressão. A concepção de um cartaz está dividida em seis partes: 1ª Parte - A Forma O cartaz mais armonioso é aquele em que o comprimento é nitidamente superior à largura, sem o ser exageradamente. Essa harmonia decorre do equilíbrio das proporções. Já os Gregos conheciam essa proporção e utilizavam-na na sua arquitectura. 2ª Parte - A Cor As três cores primárias são o vermelho, o amarelo e o azul. As cores opostas na rosa das cores dizem-se complementares. As harmonias formadas por duas cores complementares são contrastantes, berrantes; fazem sobressair uma imagem do fundo. Existe também uma classificação em cores quentes e frias. As cores quentes são os amarelos, os laranjas, os vermelhos e os castanhos avermelhados. As cores frias são os azuis, os verdes, os roxos e os violetas. As cores frias são sempre dominantes, para uma superfície igual à das cores quentes. O equilíbrio situa-se para 2/3 de cores quentes e 1/3 de cores frias. 3ª Parte - As Letras No máximo, devem ser empregues dois tipos de letras. Quando se pretende destacar uma palavra ou uma frase do texto, pode-se usar o mesmo tipo de letra, mas mais gorda... Ou de cor diferente. 4ª Parte - O Texto Um cartaz não deve conter muito texto, ninguém vai ficar parado a lê-lo, as manchas densas de texto não atraem. O texto é composto por um título e meia dúzia de frases bem escolhidas, tipo SLOGAN, de leitura rápida. O sentido natural de leitura, é da esquerda para a direita e de cima para baixo. Há que respeitar esta regra na disposição das manchas de texto. Outro erro a evitar é a disposição do texto em obliquas de inclinação diferentes, sob o argumento de uma pretensa estética.

15 A disposição dos elementos da mesma categoria numa coluna vertical cria uma impressão repetitiva que ajuda a memorizá-los. 5ª Parte - A Imagem A imagem fica esmagada pelo fundo, dada a sua posição central. Mas se for deslocada para a esquerda ou direita, nos cantos superiores, a imagem tem impacto. Não esmaga nem fica esmagada pelo fundo. 6ª Parte - A Fixação Um cartaz afixado demasiado alto torna a leitura incómoda. A altura de afixação deve ter em conta a altura de quem vai ler o cartaz: para um lobito não exceder 1,40cm; para um adulto 1,90cm (no bodo superior). Em resumo, podemos dizer que a regra básica para fazer um cartaz é a sobriedade. Fugindo dela, depressa se cai no mau gosto. Os elementos a ter em conta na confecção dum cartaz são como vimos: - O Formato; - O Volume e Disposição do texto; - O Colorido; - A composição do texto; - Os tipos de letras; - A Afixação. Jornal Uma das formas de comunicação e de divulgar as actividades que realizas, dar informações, temas técnicos, etc., é o jornal. No teu canto de Tripulação, no placar, podes fazer com a tua Tripulação um jornal de parede. Utiliza papel no formato A4. Ao formulares uma notícia deves ter em conta três pontos essenciais: Título; Corpo da Notícia e Imagens. Título - Deve ser conciso e curto, visando dar a quem o lê, um ideia do que vai ser tratado na notícia. Corpo da Notícia - Tem de obedecer à regra de conter os elementos principais (Quem; Quê; Onde e Quando). A redacção da notícia deverá ser simples e clara, com frases curtas, no máximo vinte a vinte cinco palavras, escolhendo-se sempre que possível as mais curtas e as de uso mais corrente. Imagens - A notícia, deve ser envolvida com imagens de modo a dar um melhor enquadramento, conhecimento e entendimento do assunto que está abordado no texto. Podem ser desenhos, fotografias.

Clube do Mar de Coimbra à Vela nos Açores

Clube do Mar de Coimbra à Vela nos Açores Clube do Mar de Coimbra à Vela nos Açores Nas duas últimas semanas de Agosto vários velejadores e Associados do Clube tiveram a oportunidade de conviver e tomar contacto com a realidade da vela açoriana

Leia mais

5- Comportamento no barco

5- Comportamento no barco 5- Comportamento no barco Para mim o mais importante para um proa, é conhecer o timing para se movimentar, e ter um poder de antecipação enorme. Para isso, é necessário uma concentração feroz e um conhecimento

Leia mais

CNE -Agrupamento 1100 Parque das Nações Alcateia 128 Santa Maria do Mar ORIGEM DOS KAYAKS/CANOAS

CNE -Agrupamento 1100 Parque das Nações Alcateia 128 Santa Maria do Mar ORIGEM DOS KAYAKS/CANOAS ORIGEM DOS KAYAKS/CANOAS A canoa é originária dos índios da América do Norte e as primeiras referências a estas embarcações datam do séc. XVI, no Canadá. Apresentam dentro da forma base várias dimensões,

Leia mais

Glossário de Termos Náuticos

Glossário de Termos Náuticos A Adriça - cabo para içar velas ou bandeiras. Agulha - o mesmo que bússola. Alanta - cabo que faz a amura de uma vela de balão. Alheta - zona do costado de uma embarcação entre a popa e o través. Amantilho

Leia mais

1-1. Embarcação e navio Barco Navio, nau, nave Nau e nave Vaso de guerra e belonave

1-1. Embarcação e navio Barco Navio, nau, nave Nau e nave Vaso de guerra e belonave NOMENCLATURA DO NAVIO 1-1. Embarcação e navio Embarcação é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou da combinação desses e outros materiais, que flutua e é destinada a transportar pela

Leia mais

1- Dê uma geral no casco e certifique-se que o bujão de escoamento de água esta fechado; Se tiver bomba de porão, verifique seu funcionamento;

1- Dê uma geral no casco e certifique-se que o bujão de escoamento de água esta fechado; Se tiver bomba de porão, verifique seu funcionamento; 1- Dê uma geral no casco e certifique-se que o bujão de escoamento de água esta fechado; Se tiver bomba de porão, verifique seu funcionamento; 2- Verificar sua carreta, parte elétrica, engate, corrente

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDENTE ELÉCTRICO 2 DESCRIÇÃO A sobrevivência da vítima de um acidente de origem eléctrica depende muitas vezes da actuação

Leia mais

Termos Náuticos Básicos

Termos Náuticos Básicos Termos Náuticos Básicos Adriças: Cabos usados para levantar ou içar as velas Alheta: Parte da embarcação entre o Través e a Popa Amantilho: Cabo preso ao topo do mastro, que suporta a retranca prevenindo

Leia mais

Regras da Classe e de Regata

Regras da Classe e de Regata ! Regras da Classe e de Regata 2014 Regras da Classe Descrição geral: Comprimento total = 800 mm Casco: Monocasco Velas: Vela grande e estai 1. Padrões: 1. Casco, patilhão e leme O casco será tipo monocasco,

Leia mais

17/2/2011. Ato de sabotagem ou terrorismo praticado por terceiros;

17/2/2011. Ato de sabotagem ou terrorismo praticado por terceiros; 1 2 Departamento Segurança do Trabalho Prevenção de Acidentes acidente de trabalho, de acordo com Lei 6.367 é aquele que ocorrer pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal

Leia mais

Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!.

Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. 1ª Etapa (Movimentos de olhos e cabeça, primeiro lentos, depois rápidos). Participante em pé sobre um colchonete, olhar para cima e para baixo.

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S O presente regulamento visa dar cumprimento ao disposto no artigo 5.º do REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO do MUNICIPIO DE BARCELOS. Pretende-se estabelecer um conjunto de normas

Leia mais

APOSTILA DA ESCOLA DE OPTIMIST DO CLUBE DOS CAIÇARAS

APOSTILA DA ESCOLA DE OPTIMIST DO CLUBE DOS CAIÇARAS APOSTILA DA ESCOLA DE OPTIMIST DO CLUBE DOS CAIÇARAS Desenvolvida por Gabriel Caju e Raphael Chalhub SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 HISTÓRIA DA VELA E DO OPTIMIST... 2 OBJETIVO DO CURSO E RECOMENDAÇÕES... 3 CONHECENDO

Leia mais

COLECÇÃO DE HABILIDADES PARA A VIDA REGRAS DE TRANSITO .Â. Telésfero Nhapulo

COLECÇÃO DE HABILIDADES PARA A VIDA REGRAS DE TRANSITO .Â. Telésfero Nhapulo COLECÇÃO DE HABILIDADES PARA A VIDA REGRAS DE.Â. TRANSITO Telésfero Nhapulo Telésfero Nhapulo Colecção de Habilidades para a Vida REGRAS DE TRÂNSITO Livro adoptado pelo Ministério da Educação e Cultura

Leia mais

Escola Básica de Ribeirão (Sede) ANO LETIVO 2011/2012 Ficha de Trabalho Abril 2012 Nome: N.º: Turma: Compilação de Exercícios de Exames Nacionais (EN) e de Testes Intermédios (TI) Tema: Lugares Geométricos

Leia mais

DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES COM A REDE ELÉTRICA. Rua Rui Barbosa, 520 CX Postal 715 Centro Campo Largo PR- CEP:

DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES COM A REDE ELÉTRICA. Rua Rui Barbosa, 520 CX Postal 715 Centro Campo Largo PR- CEP: DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES COM A REDE ELÉTRICA. Rua Rui Barbosa, 520 CX Postal 715 Centro Campo Largo PR- CEP: 83.601-140 www.cocel.com.br O QUE É A COCEL? A COCEL leva energia elétrica a toda Campo

Leia mais

GLOSSÁRIO NÁUTICO FUNDEAR

GLOSSÁRIO NÁUTICO FUNDEAR GLOSSÁRIO NÁUTICO Significado de Fundear FUNDEAR v.t. Náutica Ancorar; amarrar (o navio). V.i. Entrar no porto ou baía; aportar, deitar ferros; ancorar; estar ancorado: o navio fundeou cedo. Ir ao fundo,

Leia mais

Linha Agrícola MS 180 FORNO A LENHA MANUAL DE INSTRUÇÕES

Linha Agrícola MS 180 FORNO A LENHA MANUAL DE INSTRUÇÕES Linha Agrícola MANUAL DE INSTRUÇÕES MS 180 FORNO A LENHA MODELOS MS 180 Forno a Lenha 0,60 x 0,80m MS 180 IN Forno a Lenha 0,60 x 0,80m com Inox interno MS 181 Forno a Lenha 0,60 x 1,00m MS 181 IN Forno

Leia mais

Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha de Comércio Marinha de Pesca Marinha do Tráfego Local Marinha de Recreio

Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha de Comércio Marinha de Pesca Marinha do Tráfego Local Marinha de Recreio FORMAÇÃO MARÍTIMA Miguel Cândido NAVIO E EMBARCAÇÃO Navios e Embarcações São os termos utilizados para designar veículos flutuantes destinados a navegar. Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha

Leia mais

Fogueiras, lenha e tipos de madeira

Fogueiras, lenha e tipos de madeira Fogueiras, lenha e tipos de madeira Muita da técnica concebida por BP evoluiu, como não podia deixar de ser, mas a preparação de uma fogueira mantém-se imutável. Como dizia BP, não se aprende a acender

Leia mais

Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Antepara Típica Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Tipos de Anteparas Antepara Plana Antepara Corrugada M.Ventura DCN - Estruturas 2

Leia mais

ESPUMA PARA TELHAS. Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7

ESPUMA PARA TELHAS. Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7 Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7 Dados técnicos: Base Poliuretano Consistência Espuma estável Sistema de endurecimento Polimerização pela humidade do ar Formação de pele Ca. 8 min. (20 C/65% H.R.) Tempo de secagem

Leia mais

NTI - Instrução de Trabalho

NTI - Instrução de Trabalho Classificação: Uso Interno Ver.: 00 Pág. 1/13 1. OBJETIVO Procedimentos para gerar relatório com informações das características de hardware e programas instalados em computador usado e desativado e procedimentos

Leia mais

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo VIVIAN PUPO DE OLIVEIRA MACHADO Nutricionista (Unoeste) Especialista em Saúde Coletiva (UEL) Especialista em Educação Inclusiva (Facol) Mestranda em Agronomia/Produção Vegetal (Unoeste) Controle de Qualidade

Leia mais

Tema: Lugares Geométricos

Tema: Lugares Geométricos Escola EB 2,3 de Ribeirão (Sede) ANO LECTIVO 2010/2011 Ficha de Trabalho Fevereiro 2011 Nome: N.º: Turma: Compilação de Exercícios de Exames Nacionais (EN) e de Testes Intermédios (TI) Tema: Lugares Geométricos

Leia mais

VISITA TEMÁTICA ESPELHOS. Departamento Educativo PNE

VISITA TEMÁTICA ESPELHOS. Departamento Educativo PNE VISITA TEMÁTICA ESPELHOS Departamento Educativo PNE Nas 3 plantas do Exploratorium, Vê, faz, Aprende! e Matemática Viva encontrará os módulos seleccionados através do pictograma azul Já todos observámos

Leia mais

Dicas de Segurança IV

Dicas de Segurança IV Dicas de Segurança IV Noções Básicas de Primeiros Socorros Ressuscitação Cardiopulmonar Também conhecida como respiração boca a boca (aeração). Utilizada em casos de paradas respiratórias. Procedimentos:

Leia mais

06/ REV. 2. imagem meramente ilustrativa SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções

06/ REV. 2. imagem meramente ilustrativa SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções 06/11 705-09-05 775361 REV. 2 imagem meramente ilustrativa SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha do Ventilador Coluna Turbo 40 Inox. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

A sinalização desta via pública, informa-me que circulo: Na auto-estrada A25. Na estrada nacional A25. Na estrada nacional N16.

A sinalização desta via pública, informa-me que circulo: Na auto-estrada A25. Na estrada nacional A25. Na estrada nacional N16. A referência IC 17, colocada na sinalização indica: Que circulo no itinerário complementar nº 17. Que faltam 17 kms para o início da A1. Que me encontro no km 17, da via em que circulo. A sinalização com

Leia mais

Regulamento de Montagem de Equipamento nas Unidades de Acampamento Campista (UAC) nos parques da FCMP em zona anual

Regulamento de Montagem de Equipamento nas Unidades de Acampamento Campista (UAC) nos parques da FCMP em zona anual Regulamento de Montagem de Equipamento nas Unidades de Acampamento Campista (UAC) nos parques da FCMP em zona anual Este Regulamento apenas esta disponível para: - Parque de Campismo da Lagoa de Santo

Leia mais

diariodocabelo.com.br

diariodocabelo.com.br Este e-book foi feito carinhosamente para você, reunindo as melhores dicas de colorimetria capilar e cortes que você precisa para alcançar seus objetivos profissionais. Cortes de Cabelo Técnicas maravilhosas

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 4. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico.

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 4. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Página : 1 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção 1 Identificação da substância/ preparação e da sociedade/ empresa Identificador do produto Designação Comercial : Azoto / Azoto Apsa / Azoto Floxal

Leia mais

INTRODUÇÃO MEDIDAS DE SEGURANÇA IMPORTANTES

INTRODUÇÃO MEDIDAS DE SEGURANÇA IMPORTANTES INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Balança Super Slim. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as recomendações a seguir. Guardar este Manual de Instruções para eventuais consultas.

Leia mais

3 Bonecos de sal E3-1

3 Bonecos de sal E3-1 3 Bonecos de sal E3-1 o que necessitas INGREDIENTES BÁSICOS uma medida de farinha uma medida de sal fino meia medida de água da torneira MATERIAL recipientes para os ingredientes chávenas para servirem

Leia mais

Sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS)

Sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS) Instrução n.º Versão Peça N.º 31330604 1.7 31414189, 31201481 Sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS) Página 1 / 9 Ferramentas especiais T9513035 Ferramenta TPMS Número de ferramenta: T9513035

Leia mais

A Geometria nas Provas de Aferição

A Geometria nas Provas de Aferição Escola E.B. 2 e 3 de Sande Ficha de Trabalho de Matemática 6.º Ano A Geometria nas Provas de Aferição Nome: N.º Turma: 1. Assinala com um x a figura em que os triângulos representados são simétricos em

Leia mais

Associação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - APILMS

Associação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - APILMS Curso Básico de LIBRAS Comunicando com as Mãos de Judy Esminger Associação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - Curso Básico de LIBRAS Ilustração:

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE TEMPERATURA E CALOR - 1

DIFERENÇA ENTRE TEMPERATURA E CALOR - 1 DIFERENÇA ENTRE TEMPERATURA E CALOR - 1 Objetivo Contexto Introduzir os conceitos de calor e temperatura, mostrando a diferença entre ambos. No dia-a-dia estamos constantemente entrando em contato com

Leia mais

MISTÉRIOS DO CRIADOR. Parte IV

MISTÉRIOS DO CRIADOR. Parte IV MISTÉRIOS DO CRIADOR Parte IV CENTRO DE APRENDIZAGEM MISTÉRIOS DA NATUREZA - GUIA PARA O INSTRUTOR DE TRABALHOS MANUAIS 114 Escola Cristã de Férias MISTÉRIOS DO CRIADOR TRABALHOS MANUAIS INFORMAÇÕES GERAIS

Leia mais

Busca e Recuperação. Março José Carlos Bragança Adjunto Comando CB Paço de Arcos PADI Assistent Instructor # EFR Instructor

Busca e Recuperação. Março José Carlos Bragança Adjunto Comando CB Paço de Arcos PADI Assistent Instructor # EFR Instructor Março 2006 José Carlos Bragança Adjunto Comando CB Paço de Arcos PADI Assistent Instructor #963408 EFR Instructor No cumprimento das suas competências, os mergulhadores dos Corpos de Bombeiros poderão

Leia mais

Objetivos: 1º Ten. QOBM Romeu Tadashi Yagui

Objetivos: 1º Ten. QOBM Romeu Tadashi Yagui 11 Operação com Pranchão de Salvamento Aquático Objetivos: 1. Conhecer as características de um Pranchão de Salvamento Aquático. 2. Cuidados com o equipamento. 3. Remando e passando a zona de arrebentação.

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL Publicação e atualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações.

Leia mais

TRAPEZIO

TRAPEZIO ONDULADA 17-100 TRAPEZIO 25-1026 TRAP 40-1020 TRAP 40-980 TRAP 100-952 Telha Termo-Acústica CUIDADOS NO RECEBIMENTO Ao receber o material, telhas em aço galvanizado ou galvalume, verificar se as mesmas

Leia mais

DISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ESTAFETAS 192 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS III FASE - APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino / Aprendizagem - Aquisição da noção de transmissão, através de jogos. - Aquisição

Leia mais

How-To Trocar os Led s dos botões dos Vidros Elétricos do Vectra B

How-To Trocar os Led s dos botões dos Vidros Elétricos do Vectra B How-To Trocar os Led s dos botões dos Vidros Elétricos do Vectra B Bom, vamos fazer meu primeiro how-to.. rs No meu carro antigo (Corsa Classic) eu havia trocado os focos do painel por leds azuis, e estava

Leia mais

TEORIA. Vento Real. Quando a velocidade aumenta, o vento aparente vai-se deslocando para a proa.

TEORIA. Vento Real. Quando a velocidade aumenta, o vento aparente vai-se deslocando para a proa. TEORIA Daniel Bernoulli em 1738 demonstrou que para um dado perfil o ar circulava mais rápido de um lado que de outro. Este efeito produz uma diferença de pressão e é esta diferença de pressão é que vai

Leia mais

CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO

CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO Tirando-se um dos elementos desse triângulo a combustão será eliminada. Assim, para combatermos um incêndio, temos três (3) regras básicas: A remoção do material combustível

Leia mais

Movimento Pendular regulável

Movimento Pendular regulável A SERRA DE RECORTES A serra de Recortes (ou Tico-tico) serve para fazer cortes em curva ou rectilíneos numa variedade de materiais: painéis de madeira, tubos de cobre, perfis de alumínio, placas de fibrocimento,

Leia mais

SUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo

SUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo N MODIFICAÇÃO POR 0 Liberação do Arquivo Ari Jr 10-12-2012 1 Inclusão da informação sobe uso doméstico (certificação) Ari Jr 14-02-2013 PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.

Leia mais

PROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - EIXO NOW

PROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - EIXO NOW PROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - 2ª FASE ACTIVIDADES DE SIMULAÇÃO Higiene e Segurança no Trabalho CASO PRÁTICO I Ramos Jorge 2ª FASE - SIMULAÇÃO 1. TEMA A TRATAR

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ 1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido

Leia mais

PARA NÃO ERRAR MAIS: APRENDA A COMBINAR GRAVATAS COM CAMISAS

PARA NÃO ERRAR MAIS: APRENDA A COMBINAR GRAVATAS COM CAMISAS PARA NÃO ERRAR MAIS: APRENDA A COMBINAR GRAVATAS COM CAMISAS 3 A gravata tem um poder de mudar o modo como as pessoas olham para você. Mas com tantas opções e combinações, para algumas pessoas fica difícil

Leia mais

Simpatias antigas para curar bronquite

Simpatias antigas para curar bronquite Simpatias antigas para curar bronquite Simpatia para Bronquite infantil ou adulta Para curar a danada da bronquite das crianças, eu ensinei aqui mesmo a simpatia que eu usei no meu filho que sofria de

Leia mais

Solte os dois parafusos de 8 mm marcados no círculo vermelho abaixo.

Solte os dois parafusos de 8 mm marcados no círculo vermelho abaixo. Solte os dois parafusos de 8 mm marcados no círculo vermelho abaixo. Levante a tampa e empurre a mesma para frente. Retire os oitos parafusos de ¼ que fixam a tampa traseira Puxe a tampa traseira Retirar

Leia mais

09/11 658-09-05 773987 REV.2. FRITADEIRA Frita-Fácil. Plus 3. www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES

09/11 658-09-05 773987 REV.2. FRITADEIRA Frita-Fácil. Plus 3. www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES 09/11 658-09-05 773987 REV.2 FRITADEIRA Frita-Fácil Plus 3 www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto da linha Britânia. Para garantir

Leia mais

Este jogo é indicado para alunos dos 6º ao 9º anos

Este jogo é indicado para alunos dos 6º ao 9º anos Elaboração do Jogo: Twister Matemático Responsável: Rassiê Tainy de Paula O Jogo Baseado no já existente jogo Twister, em que, os jogadores têm que mover pés e mãos conforme a indicação da roleta sem perder

Leia mais

MINI KIT MARTELINHO DE OURO

MINI KIT MARTELINHO DE OURO *Imagens meramente ilustrativas MINI KIT MARTELINHO DE OURO Manual de Instruções Prezado Cliente Este Manual tem como objetivo orientá-lo na instalação, operação e informações gerais de seu Mini Kit Martelinho

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2009

Canguru Matemático sem Fronteiras 2009 Destinatários: alunos dos 7 e 8 anos de Escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h30min Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. As questões estão agrupadas em três níveis:

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

SEMEADEIRA MANUAL INSTRUÇÕES DO OPERADOR

SEMEADEIRA MANUAL INSTRUÇÕES DO OPERADOR R SEMEADEIRA MANUAL INSTRUÇÕES DO OPERADOR INDÚSTRIA MECÂNICA KNAPIK LTDA Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 Bairro Santa Rosa 89.400-000 Porto União - SC Telefone (42)3522-2789 - 3522-1819 E-mail: vendas@knapik.com.br,

Leia mais

IDENTIDADE VISUAL manual

IDENTIDADE VISUAL manual IDENTIDADE VISUAL manual Em conformidade com a Lei 3.527/11 que obriga o Poder Executivo de Parnaíba a utilizar como símbolo da administração municipal apenas a bandeira, o brasão e o selo municipal. objetivo

Leia mais

Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional.

Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional. Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional. Plano de aula: Semana15 Professor (a): Fundamento da Semana: Objetivo Geral: Recursos Materiais: Turma: Faixa Amarela Ciclo de remada com

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS

ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Apresentação Introdução Eficiência na cozinha Material de Construção A

Leia mais

INSTRUÇÕES DE REGATA

INSTRUÇÕES DE REGATA 39 REGIONAL NORDESTE DA CLASSE LASER INSTRUÇÕES DE REGATA 1. REGRAS 1.1 O Campeonato será regido pelas regras da ISAF na tradução oficial da CB-Vela 2013-2016 e regras da Classe Laser. 1.2 Em caso de conflito

Leia mais

Conselhos para a sua piscina: A invernação

Conselhos para a sua piscina: A invernação Conselhos para a sua piscina: A invernação Fugas Evaporação Iluminação Filtração Desinfecção & Manutenção Invernação 1 Colocar a piscina em estado de invernação Embora a época do ano na que mais se utiliza

Leia mais

Boa viagem com o cinto de segurança

Boa viagem com o cinto de segurança Boa viagem com o cinto de segurança A UU L AL A O número de automóveis, ônibus e caminhões em circulação no país é cada vez maior. Nas cidades grandes e médias, além do trânsito cada vez mais difícil,

Leia mais

Canguru sem fronteiras 2005

Canguru sem fronteiras 2005 Duração: 1h30mn Destinatários: alunos do 12 ano de Escolaridade Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente tens 30 pontos. Por cada questão errada, és penalizado

Leia mais

A aplicação do método se resume em algumas partes: Apostila escrita e desenvolvida por Renan Cerpe Versão 1.0

A aplicação do método se resume em algumas partes: Apostila escrita e desenvolvida por Renan Cerpe Versão 1.0 Introdução: O método Bindfolded, traduzido como "olhos vendados", é um dos maiores desafios para um Speed Cuber. Solucionar o Cubo Mágico com os olhos vendados parece ser algo impossível e que impressiona

Leia mais

Instruções de aplicação da Pedra Natural

Instruções de aplicação da Pedra Natural Instruções de aplicação da Pedra Natural 1. É importante a correcta escolha das ferramentas e dos utensílios para a aplicação: máquina radial ou mesa de corte com água com disco de diamante, plano dentado,

Leia mais

ÓCULOS 3D MANUAL DO UTILIZADOR. Antes de utilizar este equipamento, leia este manual atentamente e guarde-o para consultas futuras.

ÓCULOS 3D MANUAL DO UTILIZADOR. Antes de utilizar este equipamento, leia este manual atentamente e guarde-o para consultas futuras. MANUAL DO UTILIZADOR ÓCULOS 3D Antes de utilizar este equipamento, leia este manual atentamente e guarde-o para consultas futuras. AG-S100 REV.01 www.lge.com Atenção Leia estas instruções de segurança

Leia mais

Instruções de montagem do Irrigador Solar. Washington Luiz de Barros Melo

Instruções de montagem do Irrigador Solar. Washington Luiz de Barros Melo Instruções de montagem do Irrigador Solar Washington Luiz de Barros Melo Versão 8/2015 1 Irrigador Solar Irrigação ativada pelo sol Washington Luiz de Barros Melo 1. As partes do irrigador O irrigador

Leia mais

ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas

ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas ContiTech: Conselhos dos especialistas sobre a substituição de correias dentadas Instrução detalhada para o Ford Focus C-Max 1,6 litros Ti com código do motor HXDA, SIDA Durante a substituição da correia

Leia mais

setembro O Senhor Polegar A casa do sono O despertador O balão O amiguinho Jogo dos dedos Jogo das mãos Automassagem...

setembro O Senhor Polegar A casa do sono O despertador O balão O amiguinho Jogo dos dedos Jogo das mãos Automassagem... setembro O Senhor Polegar Jogo dos dedos.... 10 A casa do sono Jogo das mãos... 12 O despertador Automassagem... 15 O balão Consciencialização da própria respiração... 18 O amiguinho Força apaziguadora

Leia mais

Nº 38B- 32º Domingo do Tempo Comum

Nº 38B- 32º Domingo do Tempo Comum Nº 38B- 32º Domingo do Tempo Comum-8.11.2015 Vimos hoje como Jesus deu um grande elogio a uma pessoa pobre, a quem ninguém dava importância: a viúva que pôs na caixa das esmolas duas pequenas moedas. Como

Leia mais

NATURAMIA FAQ. O granito é uma pedra cinzenta e monótona, como muitas pessoas pensam?

NATURAMIA FAQ. O granito é uma pedra cinzenta e monótona, como muitas pessoas pensam? NATURAMIA FAQ O granito é uma pedra cinzenta e monótona, como muitas pessoas pensam? A colecção NATURAMIA, NÃO. Muito pelo contrário, a natureza ocupou-se de criar, durante milhares de anos, uma ampla

Leia mais

COZINHAS e SALA DE JANTAR. Disciplina: DCCC 2 Docentes: Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica Freitas

COZINHAS e SALA DE JANTAR. Disciplina: DCCC 2 Docentes: Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica Freitas COZINHAS e SALA DE JANTAR Disciplina: DCCC 2 Docentes: Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica Freitas Ambiente Sala de Jantar A peça principal deste ambiente é a mesa, seguida das cadeiras e do aparador. Com

Leia mais

Simpatia para o amor

Simpatia para o amor Simpatia para o amor Essa simpatia e para um novo amor Requesito para a simpatia Dia 13/06 Hora As 18:00 O que se espera Para encontrar um novo amor. Materiais para a simpatia *Uma imagem de Santo Antonio

Leia mais

Scrap Festa Elsa Mesquita, EN Ideas by Elsa, para Diário ilustrado. Passo a passo completo. Um mar de festa

Scrap Festa Elsa Mesquita, EN Ideas by Elsa, para Diário ilustrado. Passo a passo completo. Um mar de festa Scrap Festa Elsa Mesquita, EN Ideas by Elsa, para Diário ilustrado Passo a passo completo Um mar de festa A festa deste mês é dedicada ao mar, onde um conjunto de artigos originais e divertidos irá tornar

Leia mais

MODELO: /10 (VOLUME: LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM)

MODELO: /10 (VOLUME: LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM) MODELO: 274.500/10 (VOLUME: 274.500 LITROS; ESPESSURA DO MATERIAL: 1,00 MM) MANUAL DE ESCAVAÇÃO E DE INSTALAÇÃO DO KIT RESERVATÓRIO A instalação é muito simples e pode ser feita sem a presença de técnicos

Leia mais

Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2

Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Forros Minerais OWA Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: SEMPRE manter as mãos limpas para manusear os forros

Leia mais

Progressões aritméticas

Progressões aritméticas A UUL AL A Progressões aritméticas Quando escrevemos qualquer quantidade de números, um após o outro, temos o que chamamos de seqüência. As seqüências são, freqüentemente, resultado da observação de um

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO DO REPARO DO CILINDRO DE EMBREAGEM (OMEGA 4.1)

SUBSTITUIÇÃO DO REPARO DO CILINDRO DE EMBREAGEM (OMEGA 4.1) SUBSTITUIÇÃO DO REPARO DO CILINDRO DE EMBREAGEM (OMEGA 4.1) Bom, primeiramente o sintoma apresentado pelo meu carro, um Omega CD 4.1 ano 95, foi que ele ficou sem embreagem de repente, andando numa boa

Leia mais

Descrição Funcional:

Descrição Funcional: 1 Descrição Funcional: 1. CHAVE LIGA E DESLIGA 2. ALÇA 3. CABO DE FORÇA 4. TUBO DE SAIDA DE DESCARGA DE PÓ 5. PORTA ESCOVA 6. BASE DE APOIO 7. PROTETOR DO DISCO DENTADO 8. DISCO DENTADO 9. ARRUELA DE FIXAÇÃO

Leia mais

Unidade I Tecnologia Corpo, movimento e linguagem na era da informação.

Unidade I Tecnologia Corpo, movimento e linguagem na era da informação. Unidade I Tecnologia Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 Aula 3.1 Conteúdo: Luz e sombra. 3 Habilidade: Reconhecer, diferenciar e saber utilizar diversas técnicas de arte, com procedimentos

Leia mais

TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES

TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES 2 Cálculo de volume de prismas e sólidos Volume de Prismas Alguns dos cálculos que serão vistos estarão baseados no conceito de volumes de prisma. Considerando dois planos

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 12 -R ARMADURAS LA12-2-R

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 12 -R ARMADURAS LA12-2-R Página 1/5 LAJE ALVEOLADA LA 12 -R DESCRIÇÃO Painel pré-fabricado em betão pré-esforçado, com armadura constituída por fios de aço aderentes, de secção vazada, com as faces prontas a pintar. As lajes apresentam-se

Leia mais

Classe de Pioneiro Nome: Unidade: Geral 1. Ter completado 13 anos de idade. Cole aqui sua copia de identidade. Classe Pioneiro. Desbravador Unidade 1

Classe de Pioneiro Nome: Unidade: Geral 1. Ter completado 13 anos de idade. Cole aqui sua copia de identidade. Classe Pioneiro. Desbravador Unidade 1 Classe de Pioneiro Nome: Unidade: Geral 1. Ter completado 13 anos de idade. Cole aqui sua copia de identidade 2. Ser membro ativo do Clube de Desbravadores. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

Leia mais

ROTEIRO PARA O EXPERIMENTO PRÁTICO SISMÓGRAFO

ROTEIRO PARA O EXPERIMENTO PRÁTICO SISMÓGRAFO ROTEIRO PARA O EXPERIMENTO PRÁTICO SISMÓGRAFO ÁREA DO CONHECIMENTO Física CONTEÚDO Mecânica: oscilações; movimento harmônico simples; ondas mecânicas. OBJETIVO(S) Mostrar o princípio de funcionamento de

Leia mais

20 Dicas Eficazes Para Dirigir Sem Medo Que Você Pode Aplicar Ainda Hoje.

20 Dicas Eficazes Para Dirigir Sem Medo Que Você Pode Aplicar Ainda Hoje. 20 Dicas Eficazes Para Dirigir Sem Medo Que Você Pode Aplicar Ainda Hoje. Agradecimento Quero agradecer pelo seu interesse no meu ebook. Vamos juntos te levar até o seu objetivo. Uma Excelente Leitura!

Leia mais

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO Ferramentas utilizadas PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO Furadeira Parafusadeira Serrote Estilete Escada Linha de marcar Nível a laser / mangueira de nível Trena metálica Lápis de carpinteiro Martelo Tesoura para

Leia mais

PORTUGUÊS 4 o BIMESTRE

PORTUGUÊS 4 o BIMESTRE AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO IX PROVA TAREFA 1 Unidade Portugal Série: 5 o ano (4 a série) Período: TARDE Data: 5/10/2011 PORTUGUÊS 4 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova:

Leia mais

2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque

2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque 2012 / 2013 Programa Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque Introdução O que é o TAG RUGBY? O Tag Rugby é usado como uma alternativa de ensino do rugby de XV nas escolas, ou como

Leia mais

Rebarbar: o diâmetro usual dos discos de rebarbar é de 115 ou 125 m consoante o modelo da rebarbadora.

Rebarbar: o diâmetro usual dos discos de rebarbar é de 115 ou 125 m consoante o modelo da rebarbadora. A REBARBADORA A rebarbadora pode ser utilizada para trabalhos de esmerilagem, rebarbagem e corte de metais (chapa metálica, perfis de alumínio, chapas em ferro fundido, etc.) e materiais de construção)

Leia mais

O cabo da panela virado para fora do fogão pode levar a sérias queimaduras.

O cabo da panela virado para fora do fogão pode levar a sérias queimaduras. O cabo da panela virado para fora do fogão pode levar a sérias queimaduras. Usar a panela na boca de trás do fogão, com o cabo voltado para dentro, é muito mais seguro. Fósforo e álcool são uma mistura

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo.

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo. Tomando como referencia os desenhos auxiliares confeccione com madeira de 6 mm x 2 mm as mesas de cavilhas que serão ao todo 5. Serão quatro semelhantes. A Quinta mesa será um pouco diferente por ter as

Leia mais

CAN AM LW600. Importante - Leia todas as instruções antes de iniciar a montagem. Idade recomendada de 3 a 6 anos.

CAN AM LW600. Importante - Leia todas as instruções antes de iniciar a montagem. Idade recomendada de 3 a 6 anos. CAN AM LW600 Idade recomendada de 3 a 6 anos. Importante - Leia todas as instruções antes de iniciar a montagem. Instruções de uso e de montagem (Guardar para consultas futuras). Estas instruções são importantes

Leia mais

Alavancas. Nas ilustrações abaixo estão representadas

Alavancas. Nas ilustrações abaixo estão representadas A U A UL LA Alavancas Atenção Nas ilustrações abaixo estão representadas três gangorras com diferentes pontos de apoio. Analise bem as situações. Procure prever, em cada caso, se a extremidade da gangorra

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico 2015 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado

Leia mais

Kitesurf em segurança nas praias

Kitesurf em segurança nas praias Kitesurf em segurança nas praias a ideia principal é pomover um dialogo entre o ISN e os praticantes de kite para encontrar a melhor solução para : 1 - garantir a segurança dos banhistas e dos praticantes

Leia mais

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações

Leia mais