UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANOS

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CURSO DE PÓSGRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANOS ANDRÉ FERREIRA CRISTIAN VENSKE GUILHERME JORDANO CARVALHO DOS SANTOS JOSÉ EUGÊNIO CARNEIRO LOURENÇO MURAN TÂNIA MARY PADILHA VENSKE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEL RURAL CERTIFICAÇÃO DE POLIGONAL POR MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO CINEMÁTICO EM TEMPO REAL (RTK) CURITIBA JANEIRO 211

2 GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEL RURAL CERTIFICAÇÃO DE POLIGONAL POR MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO CINEMÁTICO EM TEMPO REAL (RTK) CURITIBA JANEIRO 211

3 ANDRÉ FERREIRA CRISTIAN VENSKE GUILHERME JORDANO CARVALHO DOS SANTOS JOSÉ EUGÊNIO CARNEIRO LOURENÇO MURAN TÂNIA MARY PADILHA VENSKE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEL RURAL CERTIFICAÇÃO DE POLIGONAL POR MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO CINEMÁTICO EM TEMPO REAL (RTK) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado pelos alunos André Ferreira, Cristian Venske, Guilherme Jordano Carvalho dos Santos, José Eugênio Carneiro, Lourenço Muran e Tânia Mary Padilha Venske, como requisito parcial para conclusão do Curso de Pós Graduação em nível de especialização de Georreferenciamento de imóveis rurais e urbanos da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientador: Prof. Dr. Uraci C. Bomfim CURITIBA 211

4 TERMO DE APROVAÇÃO André Ferreira Cristian Venske Guilherme Jordano Carvalho dos Santos José Eugênio Carneiro Lourenço Muran Tânia Mary Padilha Venske TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado para a obtenção do título de Especialista em Georreferenciamento de imóveis rurais e urbanos da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 25 de Janeiro de 211. Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos Universidade Tuiuti do Paraná. OrientadorProf. Dr. Uraci Bomfim UTP Universidade Tuiuti do Paraná

5 AGRADECIMENTOS A equipe executora agradece a todos aqueles que, direta ou indiretamente, colaboraram na execução deste projeto e, de forma especial: à Universidade Tuiuti do Paraná, pela iniciativa da realização do Curso de Especialização em Georreferenciamento de Imóveis Urbanos e Rurais; aos professores Alex Sória Medina, Josmael Araújo Bonatto e Uracy Carlos Bonfim, pela orientação recebida durante o planejamento e a execução deste levantamento. Curitiba, 25 de janeiro de 211

6 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS PROPRIEDADE PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEIS TÉCNICOS LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL Histórico do Município DADOS SÓCIO ECONÔNICO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS IMPORTÂNCIA DO GEORREFERENCIAMENTO PRAZO PROFISSIONAL COMPETENTE GEORREFERENCIAMENTO OBTENDO A CERTIFICAÇÃO JUNTO AO INCRA AVERBAÇÃO JUNTO AO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL CUSTO DO TRABALHO IMÓVEL NÃO GEORREFERENCIADO RELATÓRIO TÉCNICO INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA...25

7 3.2 PROBLEMA OBJETIVOS Geral Específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA MÉTODO DE TRABALHO MATERIAIS FINALIDADE PERÍODO DE EXECUÇÃO DO LEVANTAMENTO DATUM MARCOS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA Estação de Guarapuava Estação de Curitiba MONOGRAFIA DO MARCO DE APOIO RESULTADO DOS TRABALHOS TRANSPORTE DE COORDENADAS DEMARCAÇÃO DA POLIGONAL GEORREFERENCIADA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS...65

8 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IVAÍ...15 FIGURA 2 LOCALIZAÇÃO DO DISTRITO DE BOM JARDIM...15 FIGURA 3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA...16 FIGURA 4 TRIANGULAÇÃO DAS BASES PROCESSADAS...34 FIGURA 5 LEVANTAMENTO DO PERÍMETRO...35

9 LISTA DE TABELAS TABELA 1 ATIVIDADES ECONÔMICAS DO MUNICÍPIO DE IVAÍ...17 TABELA 2 CONDIÇÃO ATUAL DO PRODUTOR DO MUNICÍPIO DE IVAÍ...18 TABELA 3 EFETIVO PECUÁRIO E AVIÁRIO DO MUNICÍPIO DE IVAI...19 TABELA 4 CARACTERÍSTICAS DO ELIPSÓIDE SIRGAS TABELA 5 RESULTADOS DOS TRABALHOS DE TRANSPORTE DE COORDENADAS...32

10 LISTA DE SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas AMCG Associação dos Municípios dos Campos Gerais ART Anotação de Responsabilidade Técnica BIH Bureau International de l Heure CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural CNIR Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. DOP Dilution Of Precision DSG Diretoria do Serviço Geográfico do Ministério do Exército DXF Drawing Exchange Format GDOP Dilution Of Precision, resulta da combinação do PDOP com o TDOP GPS Global Positioning System GNSS Global Navigation Satellite Systems GRS8 Global Reference System 198 HDOP Dilution of Precision, relativo à latitude ellipsoidal IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária IPARDES Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social ITR Imposto Territorial Rural

11 NTGIR Normas Técnicas de Georreferenciamento de Imóveis Rurais PDOP Positioning Dilution of Precision RTK Real Time Kinematic SAD69 South American Datum 1969 S.D.E. Sem Denominação Especial SGB Sistema Geodésico Brasileiro SIRGAS Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas SNCR Sistema Nacional de Cadastro Rural TDOP Dilution Of Precision, relativo à medição dos intervalos de tempo UTM Universal Transversa de Mercator WGS Word Geodetic Survey

12 12 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROPRIEDADE Imóvel: SDE Município: Ivaí; Comarca: Imbituva; Estado: Paraná; Área Total da Matrícula; 4,84 ha Área Objeto do Georreferenciamento: ha Registro Imobiliário: 5.71 Número de Cadastro do Imóvel no INCRA: Número do Imóvel da Receita Federal (NIRF): PROPRIETÁRIO Proprietário: Ivagro Comércio de Insumos Agrícolas LTDA, com sede e domicilio a Rua da Henrique Florêncio Ribeiro, 89, Jardim Florença, na cidade de Ivaí PR. Portadora do CNPJ Nº /128. Representada por seu procurador Leandro Basílio da Rocha, portador do RG Nº PR, CPF Nº , brasileiro, casado, Engenheiro Agrônomo, residente e domiciliado na localidade de Alto BituMirim, próximo a Vila de Bom Jardim do Sul, município de Ivaí. 1.3 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS A equipe executora deste projeto: André Ferreira: Engenheiro Agrônomo CREAPR 77868/D

13 13 Cristian Venske: Engenheiro Agrônomo CREAPR 7787/D José Eugênio Carneiro: Engenheiro Agrônomo CREAPR 1223/D Lourenço Muran: Engenheiro Agrônomo CREAPR 22539/D Guilherme Jordano Carvalho dos Santos: Geógrafo CREAPR 11726/D Tânia Venske: Geógrafa 1.4 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL O imóvel rural objeto de estudo encontrase localizado no lugar denominado Alto BituMirim, próximo a vila de Bom Jardim do Sul, no município de Ivaí, Comarca de Imbituva, Unidade Federativa Paranaense, que pertence a Microrregião 4 (AMCG) cuja sede do município encontrase nas seguintes coordenadas geográficas: 25º 39 de latitude e 5º51 32 de longitude a 775m de altitude acima do nível do mar, tendo como Distrito sede Bom Jardim do Sul. De acordo com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social IPARDES, o município apresenta uma superfície física de aproximadamente 69,538km 2 e distante da capital 24,68km. De acordo com Ferreira 1996, Ivaí possui o seguinte tipo de clima: Subtropical úmido mesotérmico, de verões frescos e com ocorrência de geadas severas e freqüentes, não apresentando estações secas, sendo que nos meses mais quentes as temperaturas são inferior aos 22ºC e nos meses mais frios inferiores a 18ºC. O Município de Ivaí faz divisas com os seguintes municípios: Ao norte com o município de Reserva, ao leste com o município de Ipiranga, ao sudeste com Imbituva, ao sul com Guamiranga, ao oeste com Prudentópolis, a noroeste com Cândido Abreu, como podemos verificar na FIGURA 1.

14 14 FIGURA 1: LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IVAI FONTE: Wikipédia Estado do Paraná 21. A localidade de Bom Jardim fica no centro do município de Ivaí, como podemos verificar na FIGURA 2. FIGURA 2: LOCALIZAÇÃO DO DISTRITO DE BOM JARDIM FONTE: Plano Diretor Municipal de Ivaí Plano de Ação e Investimentos Prancha 64 Estruturação do Sistema Viário Municipal de Ivaí.

15 15 do trabalho. Na FIGURA 3, podemos ver em vermelho a poligonal na área que foi motivo FIGURA 3: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA FONTE: Google Earth SegundaFeira, 29 de novembro de 21, 14:23: Histórico do Município de Ivaí As bandeiras exploradoras de preia e granito do inicio do século XVII, movimentava as terras do município, bem antes da instalação da Colônia Ivaí, cujas explorações desses minerais, deram estabilidades, econômica, política e social. Ferreira 1996, diz que a economia de Ivaí, ficou muitos anos parada, essa economia só volto a se movimentar novamente apenas em 1882, com a construção da estrada de ferro que chegava até Ipiranga. Ainda de acordo com Ferreira 1996, Somente em 1896 que a Colônia do Ivaí foi fundada, quando a mesma foi desmembrada da Colônia de Prudentópolis, por méritos do doutor Candido de Abreu. A Colônia foi povoada por imigrantes eslavos, que se dedicaram ao cultivo da terra.

16 16 Em 1924, após um crescimento vagaroso, o povoado foi elevado à Categoria de Distrito Judiciário e em 1943, a Distrito Administrativo. Com a divisão Territorial 1936, o núcleo populacional de Ivaí, estava na categoria de Distrito, pertencendo ao território de Ipiranga. O município de Ivaí foi criado no governo Ney Braga em 1 de junho de 196, através da Lei Estadual nº , desmembrado de Ipiranga. Sendo o primeiro prefeito municipal Sr. Acir Balzer Batista, cuja instalação oficial do município recém criado e desmembrado ocorreu no dia 3 de dezembro de DADOS SÓCIO ECONÔMICOS O município de Ivaí, em 27 era composto de aproximadamente habitantes distribuídos da seguinte maneira: população rural masculina e urbana 1851, sendo que a população feminina rural é composta de e urbana de 1857, sendo que a população estimada para 29 é de aproximadamente habitantes, dados esses mostrados pelo IPARDES 21. A base da economia do Município de Ivaí é a agropecuária, assim distribuída de acordo com os tipos de atividades econômicas, conforme mostra a TABELA 1. TABELA 1. ATIVIDADES ECONÔMICAS DO MUNICÍPIO DE IVAÍ. Atividades Econômicas Estabelecimentos Área (ha) Agricultura Horticultura e floricultura Lavouras permanentes Lavoura temporária Pecuária e criação de outros animais Produção florestal de florestas nativas 1 X Produção florestal de florestas implantadas Produção de sementes e mudas e outras formas de propagação vegetal 1 X TOTAL FONTE: Caderno IPARDES 21 A soma das parcelas não corresponde ao total porque os dados das Unidades Territoriais com menos de três informantes estão identificados com o caractere "x".

17 17 As propriedades rurais em Ivaí estão distribuídas de forma bem diversificada, levando em conta as condições dos agricultores, conforme mostra a TABELA 2. TABELA 2. CONDIÇÃO ATUAL DO PRODUTOR DO MUNICÍPIO DE IVAÍ Condição do Produtor Estabelecimentos Área (ha) Arrendatário Assentado sem titulação definitiva 3 25 Ocupante Parceiro Proprietário Produtor sem área 43 X TOTAL FONTE: Caderno IPARDES 21 A soma das parcelas não corresponde ao total porque os dados das Unidades Territoriais com menos de três informantes estão identificados com o caractere "x". Os principais produtos agrícolas produzido no município de Ivaí são arroz, com produção média de 1.5Kg por hectare (ha) em uma área cultivada de 5 hectares. Podemos citar como principais culturas, que ocupam cerca de 3.2 hectares. Assim distribuídos: Feijão: com área de 9.5 hectares, com rendimento médio de 1.257kg por hectare, Fumo: ocupa 2.2 hectares, com rendimento médio de 2.1kg por hectare, Milho: ocupa a maior parte da área agricultável, com 12.5 hectares com produção de 6.8kg por hectare Soja: ocupa uma área de 6. hectares, com produção média de 3.kg por hectares, Trigo: aparece com uma área discreta, com 1.5 hectares com produção média por hectare de 3.5kg. Outros produtos oriundos do campo também merecem destaque no município de Ivaí, com destaque para lã com produção de 2.95kg, o leite produzido pelo município é de 2.5 litros diários, mel de abelhas cerca de 37.9kg ano e ovos de galinha 1.43 dúzias no ano de 2.8.

18 18 O efetivo pecuário e aviário também merece destaque, também em 28 o município apresentava o seguinte quadro: Outros produtos oriundos do campo também merecem destaque no município de Ivaí conforme mostra a TABELA 3. TABELA 3. EFETIVO PECUÁRIO E AVIÁRIO DO MUNICÍPIO DE IVAÍ. Efetivo Números Rebanho bovino Rebanho de eqüinos Galináceos (galinhas, frangos (as) galos e pintos Rebanho de ovinos Rebanho de suínos 6.48 Rebanho de asininos 1 Rebanho de bubalinos 44 Rebanho de caprinos 66 Rebanho de muares 22 Rebanho de ovinos tosquiados 16 Rebanho de vacas ordenhadas 1.15 FONTE: Caderno do IPARDES GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS 2.1 IMPORTÂNCIA DO GEORREFERENCIAMENTO A Lei 1267 de 28 de agosto de 21 tem a finalidade de agilizar um novo cadastro rural, sendo assim a LEI a cima citada obriga o Georreferenciamento de imóveis rurais. No entanto o Georreferenciamento faz se necessário e obrigatório à descrição do imóvel rural, em todo em seus limites, características e confrontações, através de memorial descritivo firmado por profissional habilitado, com a devida ART, "contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA" conforme (art. 176, 4º, da Lei 6.15/75, com redação dada pela Lei 1.267/1). Todos os proprietários de imóveis rurais estão obrigados a fazer o georreferenciamento de suas propriedades, os mesmos não estão dispensados de

19 19 apresentar a CCIR (CERTIFICADO DE CADASTRO DE IMOVEL RURAL) junto ao INCRA, sendo assim são obrigados a apresentar a CCIR: Usufrutuários e dos nuproprietários, Os Posseiros, Os enfiteutas e dos foreiros, 2.2. PRAZO A lei determinava que, até 25, todas as propriedades deveriam possuir o CNIR, dando prazos diferentes para aquelas que têm menos de 5 hectares (ha), entre 5 ha e 1. ha e mais de 1. ha. Porém, pelo decreto 5.57, de 31 de outubro de 25, o prazo foi prorrogado para propriedades menores que 1. ha. A partir de agora, propriedades entre 5 ha e 1. ha têm até 2 de novembro de 28 e, as menores de 5 ha, até 2 de novembro de 211 para providenciarem o georreferenciamento. A medida atende 98% das propriedades rurais do país PROFISSIONAL COMPETENTE Para realizar o trabalho de Georreferenciamento, atendo a LEI 1.267/1 apenas os profissionais habilitados e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (art. 176, 4º, da Lei 6.15/75, com redação dada pela Lei 1.267/1) poderão executar o trabalho de Georreferenciamento. Sendo assim o profissional devera efetuar o pedido de credenciamento e a documentação deverá atender ao contido na Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais.

20 GEORREFERENCIAMENTO Para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais, deverão seguir os seguintes procedimentos, dentro das seguintes etapas: Primeira se dá com o profissional habilitado/credenciado para a execução dos serviços de campos e de elaboração do material; Segunda se dá junto ao INCRA com a apresentação do material, anuência dos confinantes e demais materiais; Terceira se dá junto ao Cartório de Registro de Imóveis O trabalho deverá ser executado por profissional competente, onde o mesmo deverá possuir: Anotação de responsabilidade técnica (ART) emitida pelo CREA da região onde for efetuado o trabalho; A realização do trabalho de campo, levantando as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, observada a precisão posicional pelo INCRA; Elaborar: relatório técnico, conforme descrito no item 5.4 da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (NTGIR); A planta e memorial descritivo, em três vias; Gerando: arquivo digital georreferenciado, nos formatos DWG, DGN ou DXF; arquivo digital contendo dados brutos (sem correção diferencial) das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia, nos formatos nativos do equipamento e Rinex; arquivo digital contendo dados corrigidos das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia; arquivo digital contendo arquivos de campos gerados pela estação total, teodolito eletrônico ou distanciômetro, quando utilizada esta tecnologia; relatório resultante do processo de correção diferencial das observações GPS, quando utilizada esta tecnologia; relatório do cálculo e ajustamento da poligonal de demarcação do imóvel quando utilizada esta tecnologia; Planilhas de cálculo com os dados do levantamento, quando utilizado teodolito ótico mecânico; cadernetas de campo contendo os registros das observações de campo, quando utilizado teodolito ótico mecânico; a faculdade de colher declaração expressa dos

21 21 confinantes de que os limites divisórios foram respeitados (art. 9º, 6º, do Decreto 4449/2) OBTENDO A CERTIFICAÇÃO JUNTO AO INCRA Logo após a realização do trabalho executado pelo profissional competente, para se obter a certificação do INCRA, nos termos da Instrução Normativa nº 13, de 17 de novembro de 23, o interessado legítimo deverá apresentar: Requerimento, solicitando a Certificação, conforme modelo Anexo XI (original); Relatório técnico, conforme descrito no item 5.4 da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (NTGIR), no original; Matrícula(s) ou transcrição do imóvel (cópia autenticada); Planta e memorial descritivo assinado pelo profissional que realizou os serviços (original); Anotação de Responsabilidade Técnica ART, emitida pelo CREA da região onde foi realizado o serviço (original); Arquivo digital georreferenciado, nos formatos DWG, DGN ou DXF, conforme item da NTGIR; Arquivo digital contendo dados brutos (sem correção diferencial) das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia, nos formatos nativos do equipamento e Rinex; Arquivo digital contendo dados corrigidos das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia; Arquivo digital contendo arquivos de campos gerados pela estação total, teodolito eletrônico ou distanciômetro, quando utilizada esta tecnologia; Relatório resultante do processo de correção diferencial das observações GPS, quando utilizada esta tecnologia (cópia); Relatório do cálculo e ajustamento da poligonal de demarcação do imóvel quando utilizada esta tecnologia (cópia);

22 22 Planilhas de cálculo com os dados do levantamento, quando utilizado teodolito ótico mecânico (cópia); Cadernetas de campo contendo os registros das observações de campo, quando utilizado teodolito ótico mecânico (cópia); Declaração dos confrontantes de acordo com o art. 9º do Decreto nº 4.449/2, conforme modelo descrito no anexo X da NTGIR (original). Todas as páginas da documentação deverão estar assinadas pelo credenciado responsável pelo levantamento, com a sua respectiva codificação obtida junto ao INCRA e ao CREA. Apresentada a documentação, compete ao INCRA, através do Comitê Regional de Certificação da Superintendência Regional, aferir se a poligonal objeto do memorial não se sobrepõe a outra e se o memorial atende às exigências técnicas (art. 9º, 1º, do Decreto 4449/2). Quando a documentação não estiver de acordo com a NTGIR, o interessado será notificado para proceder às devidas correções. Estando nos termos da NTGIR, será emitido parecer conclusivo através de certificação, sendo aposto carimbo nas três vias da planta e do memorial descritivo do imóvel. O INCRA restituirá ao interessado a certidão, uma via da planta e do memorial AVERBAÇÃO JUNTO AO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Junto ao Cartório de Registro de Imóveis, para se obter a averbação a parte interessada deverá apresentar os seguintes documentos: A certidão do INCRA de que a poligonal não se sobrepõe a outra (item 6.2.b); O CCIR (art. 9º, 5º, do Decreto 4449/2); O ITR dos cinco últimos anos (art. 9º, 5º, do Decreto 4449/2); O memorial descritivo (art. 9º, 5º, do Decreto 4449/2);

23 23 A declaração expressa dos confinantes e com firma reconhecida de que os limites divisórios foram respeitados (art. 9º, 6º, do Decreto 4449/2).; A declaração firmada sob pena de responsabilidade civil e criminal, com firma reconhecida, de que não houve alteração das divisas do imóvel registrado e de que foram respeitados os direitos dos confrontantes (art. 9º, 5º, do Decreto 4449/2). Sendo que ao proprietário competem algumas atribuições, sendo elas: Contratar e custear todo o trabalho do profissional habilitado, observada a hipótese de isenção. Colher a assinatura dos confrontantes na declaração, nos termos do art. 9º do Decreto nº 4.449/2, conforme modelo descrito no anexo X da NTGIR (original); Firmar o requerimento, solicitando a Certificação, conforme modelo Anexo XI (original); Após certificado pelo INCRA, em 3 dias (IN INCRA 13/3), protocolar no Cartório de Registro de Imóveis, sob pena de perda de validade LEGISLAÇÃO APLICÁVEL A legislação aplicável ao Georreferenciamento são as seguintes: Lei nº 1.267/1 Decreto nº 4449/1 Portaria INCRA nº 954, de 13/11/2 Instrução Normativa INCRA nº 8, de 13/11/2 Instrução Normativa INCRA nº 13, de 17/11/3, onde as mesmas poderão ser encontradas nos seguintes endereços eletrônicos: clicando em informações jurídicas, georreferenciamento; clicando em "serviços e informações"; CUSTO DO TRABALHO O Custo do trabalho deverá ser arcado pelo proprietário, conforme a Lei /1 e o Decreto 4.449/2 concedem à isenção, entretanto aos proprietários de imóveis rurais cujo somatório das áreas não exceda quatro módulos fiscais.

24 IMÓVEL NÃO GEORREFERENCIADO. De acordo com o art. 1 do Decreto 4.449/2, prevalece o 4º do art. 176, da Lei 4.947/66, modificada pela Lei 1.267/1, que assim dispõe: "no impedimento da efetivação do registro, em qualquer situação de transferência do imóvel rural". 3. RELATÓRIO TÉCNICO 3.1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O imóvel denominado SDE, com superfície total de , m 2 ou 4,9835 hectares ou ainda 2,592 alqueires paulistas, localizado no lugar denominado Alto BituMirim, dentro do Município de Ivaí, Comarca de Imbituva, UF paranaense. Imóvel esse que foi adquirido por Ivagro Comércio de Insumos Agrícolas LTDA por compra feita de Devanir de Souza Bueno, conforme consta a Escritura Pública de Compra e Venda lavrada as notas do Livro 46 folhas 144 e 145 do Cartório do Tabelionato e Registro Civil Faix de 16/8/27 conforme consta na Matrícula 5.71, registrada em data de 4/12/29 do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de ImbituvaPr. A propriedade apresenta uma descrição tabular precária, não retratando a realidade do imóvel e com a aprovação da lei de 28 de Agosto de 2.1, e a necessidade de regularização fundiária da propriedade a cima citada, essa se dará através do Georreferenciamento, conforme consta a Lei a cima mencionada estabelecida pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária INCRA. 3.2 PROBLEMA Regularização fundiária, buscando atender a Lei de 21, trazendo todos os levantamentos para o mesmo sistema de referência SIRGAS 2. Com isso também atender a necessidade do proprietário, definindo o perímetro real do imóvel e fazendo a inserção de medidas na matrícula.

25 25 Até o ano de 2, todos os trabalhos topográficos eram realizados de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), ou seja, de acordo com o estabelecido pelo Capítulo 3 Normas Técnicas para Levantamentos Topográficos da NBR Como referência para a localização geográfica, os levantamentos eram projetados de acordo com as informações constantes das cartas topográficas elaboradas pela DSG Diretoria do Serviço Geográfico do Ministério do Exército (atual Ministério da Defesa), ou pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As cartas disponíveis e elaboradas pelos citados órgãos utilizavam as seguintes referências: DATUM horizontal Xuá MG; DATUM vertical altitude do Marégrafo de Imbituba SC; Coordenadas projetadas pelo Elipsóide Internacional de Referência ou Elipsóide de Hayford (191), recomendado na Conferência de Madrid de Atualmente, todos os levantamentos topográficos e demais informações cartográficas, conforme resolução do IBGE estabelece o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS), em sua realização do ano de 2 (SIRGAS2), como novo sistema de referência geodésico para o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), que é dividido em três Redes Geodésicas: Planimétrica (latitude e longitude), Altimétrica (altitude) e Gravimétrica (aceleração da gravidade), e adotou os Datum Horizontal e Vertical: DATUM horizontal SIRGAS 2 DATUM vertical Marégrafo de Imbituba, localizado em Santa Catarina. Consoante se percebe na descrição feita com base no levantamento topográfico, verificase, de forma indubitável, a necessidade de adequar o registro com as reais dimensões encontradas dentro dos limites do imóvel adquirido, não havendo portanto, inclusão de área possessória, ou de confrontante, e sim readequação dos limites, pois o mesmo possui descrição tabular precária, sendo a reconstituição do

26 26 memorial apresenta área totalmente diversa da real, necessitando ser retificada para representar a realidade fática e jurídica do imóvel. 3.3 OBJETIVOS Geral Determinação dos limites do imóvel através do Georreferenciamento do imóvel rural, S.D.E, para a obtenção da Certificação da Poligonal em atendimento ao disposto na Lei Federal de 28 de agosto de 2.1, Decretos Presidenciais 4.449/2 de 3 de outubro e 22 e 557/5 de 31 de outubro de 25, Lei Federal nº. 5868/72 de 12 de dezembro de 1972, Decreto Presidencial nº. 7216/73 de 18 de abril de 1973 e Instruções Normativas INCRA/Nº. 24/5 e INCRA/Nº. 25/5, ambas de 28 de Novembro de 25, referenciados ao Sistema Geodésico Brasileiro SIRGAS Específicos Georreferenciamento dos marcos divisórios do imóvel e de todos os vértices da poligonal envoltória; Locação cartográfica dos acidentes geográficos, estradas e benfeitorias do imóvel; Inserção do imóvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR e no Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CNIR; Inserção de medidas e retificação da matrícula do imóvel; Atualização do CCIR.

27 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Objetivando padronizar os trabalhos de agrimensura, destinados a levantamentos de imóveis rurais e sabendose que os levantamentos topográficos são executados sobre a superfície terrestre levandose em conta as medidas horizontais e verticais existentes sobre o geóide, porém, os mapas resultantes dos trabalhos referemse a uma projeção cilíndrica efetuada sobre planos referenciais advindos dos sistemas de projeções usuais. De acordo com as atuais normas, será utilizado o elipsóide SIRGAS 2 com as características contidas na TABELA 4. TABELA 4. CARACTERÍSTICAS DO ELIPSÓIDE SIRGAS 2. SEMIEIXO SEMIEIXO SISTEMA MAIOR (m) MENOR (m) ACHATAMENTO SIRGAS (GRS8)* /298,25 FONTE: *O atual sistema Geodésico Brasileiro SIRGAS 2 adota o elipsóide de revolução GRS 8 (Global Reference System 198) As observações serão captadas dos diversos satélites (em número total de 24), que se encontrarem na região do levantamento, nas datas em que forem executados os trabalhos de campo. Dentro desses conceitos tornarseá fundamental a transferência de coordenadas das estações receptoras fixas, para um marco fixo, localizado a 787 metros do imóvel objeto do levantamento. Dessa forma, será efetuado o ajustamento analítico de pelo menos três coordenadas, sendo duas delas fixas e referentes às estações de rastreamento autorizadas pelo IBGE (RBMC s) e a terceira será o ponto referencial localizado a 787 metros do imóvel. 3.5 MÉTODO DE TRABALHO Antes de iniciar os trabalhos de Georreferenciamento do imóvel rural S.D.E (sem denominação especial), a equipe executora do trabalho percorreu as divisas, visando o completo reconhecimento da área objeto do levantamento.

28 28 O procurador da empresa proprietária do imóvel, o Sr. Leandro Basílio da Rocha, acompanhou a equipe técnica juntamente com os confrontantes, a finalidade era indicar os marcos divisórios existentes do imóvel, com os imóveis confrontantes, para fins de certificação da poligonal. Após a vistoria, foi implantados quatro marcos divisórios que constituem os vértices da poligonal. O Marco de Apoio da Poligonal já se encontrava implantado na sede da propriedade de Lotar Venske a aproximadamente 787 metros do imóvel e foi utilizado para o transporte de coordenadas planas UTM e Geodésicas pelo Método de Posicionamento Relativo Estático Pós Processado, utilizando receptores GNSS geodésico de dupla freqüência (L1/L2). Para a determinação das coordenadas dos vértices do imóvel foi utilizado receptor GNSS de dupla freqüência (L1/L2) que são geradas a partir da freqüência fundamental de 1,23 MHz, multiplicada por 154 e 12, respectivamente, originando ondas com comprimento: L1 (1575,42 MHz e λ= 19 cm e L2 (1227,6 MHz e λ = 24 cm), geradas simultaneamente, permitindo corrigir grande parte dos efeitos em razão da refração ionosférica. Receptor do modelo GR3 RTK, Topcon, com adoção do Método de Posicionamento Relativo cinemático em tempo real (RTK), que é aceito pelo INCRA para determinação de vértices das classes C4, C5, C7, desde que apresentados os arquivos brutos em formato RINEX. 3.6 MATERIAIS Para a obtenção de todas as informações necessárias ao trabalho foram empregados os seguintes materiais e equipamentos: Receptores GNSS L1L2; GR3 RTK (série (base) e (móvel)), e seus acessórios. Software: Topcon Tools, Topograph, e AutoCAD Map

29 FINALIDADE Com a Certificação da Poligonal o imóvel será incluído no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR, bem como no Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CNIR, uma vez que não haverá sobreposição da poligonal que encerra esse imóvel, com outras poligonais já cadastradas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA. 3.8 PERÍODO DE EXECUÇÃO DO LEVANTAMENTO Os trabalhos técnicos foram efetuados em duas etapas o primeiro dia de levantamento foi realizado no dia 1 de julho com os receptores L1/L2 GR3 RTK, para levantamento prévio do perímetro, por se tratar de uma área que confronta com a PR 522, a Estrada Rural para a localidade de Lageadinho e o Rio Bitumirim, e em alguns de seus vértices onde não poderiam ser implantados marcos, o levantamento precisou de uma avaliação inicial, para evitar erros e contratempos futuros. Até a realização do segundo levantamento, já com os marcos implantados, foram levantadas informações dos confrontantes, faixa de domínio da Rodovia e da estrada rural junto aos órgãos competentes. O segundo levantamento foi realizado entre os dias 19 e 21 de Janeiro de 211. A base foi rastreada no dia 19 de janeiro entre 19:47:5 e 23:52:3 totalizando 4:5:25 de rastreio. Após ajustamento da mesma utilizando as bases do IBGE (RBMC s) de Guarapuava numa distância de ,559 m e Curitiba numa distância de ,665 m, chegouse as coordenadas de N ,713 m e E ,672 m e cota 85,432 m da Base VSK M1, com o precisão exigida pelo INCRA, conforme demonstrado na TABELA 5. Com a base VSK M1 ajustada efetuouse o levantamento do perímetro da área com GPS GR3 RTK no dia 21 de Janeiro de 211. O trabalho foi finalizado em 25 de Janeiro, uma vez que todo o trabalho teórico e levantamento de confrontantes foi realizado anteriormente.

30 3 3.9 DATUM O sistema de referência para satélites do GPS é o WGS84 (World Geodetic Systen 1984), que tem parâmetros referidos ao centro de massa da terra (origem geocêntrica). O sistema utilizado no Brasil. O sistema atualmente utilizado no Brasil é o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS 2), cuja origem é o centro de massa da Terra. Baseiase na figura geométrica do elipsóide do Sistema Geodésico de Referência de 198 (Geodetic Reference System 198 GRS8), com semieixo maior a = m, semieixo menor a = m e achatamento f= 1/298, Pólos e meridiano de referência consistentes em ±,5 com as direções definidas pelo BIH ( Bureau International de l Heure), em 1984,. 3.1 MARCOS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA O marco geodésico é um ponto materializado no terreno, com sua localização determinada por coordenadas planialtimétricas que definem com precisão sua posição no terreno e no mapa, além de constituírem em um importante instrumento para a atualização cartográfica. A seguir, encontramse os marcos utilizados como referência Estação de Guarapuava A estação situase no prédio do Auditório, no Campus da Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) na cidade de Guarapuava/PR, com código IBGE 96.49, e coordenadas UTM SIRGAS 2 N = ,97 m e E = ,38 m. Sua altitude geométrica é de 143,16 m e altitude ortométrica de 139,77 m. A monografia do marco encontrase no anexo Estação de Curitiba A estação situase nas dependências do Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, na cidade de Curitiba/PR, com código IBGE 91.15, e coordenadas UTM SIRGAS 2 N = ,31 m e E = ,515 m. Sua altitude

31 31 geométrica é de 925,81 m e altitude ortométrica de 921,786 m. A monografia do marco encontrase no anexo MONOGRAFIA DO MARCO DE APOIO A Monografia do marco de apoio implantado se encontra no Apêndice 4 e foi elaborada de acordo com o Anexo 2 das Normas Técnicas para Levantamentos Topográficos, aprovados pelo INCRA. 4 RESULTADO DOS TRABALHOS 4.1 TRANSPORTE DE COORDENADAS O transporte de coordenadas para a execução dos trabalhos de georreferenciamento do imóvel rural (S.D.E) foi efetuado mediante utilização das informações disponíveis nas estações fixas, ou seja as RBMC s (IBGE). As estações utilizadas foram: 1. Estação Curitiba UFPR / IBGE 2. Estação Guarapuava UNICENTRO / IBGE Os resultados dos trabalhos são apresentados na Tabela 4. TABELA 5. RESULTADO DOS TRABALHOS DE TRANSPORTE DE COORADENADAS COORDENADAS UTM Nome Malha Norte (m) Malha Este (m) Elevação (m) PRGU , ,38 143,16 UFPR , , ,81 VSK M , ,672 85,432 COORDENADAS GEOGRAFICAS Nome Latitude Longitude Elevação (m) PRGU 25 23'2,3941"S 51 29'15,289"W 143,16 UFPR 25 26'54,12691"S 49 13'51,43721"W 925,81 VSK M1 25 1'34,91468"S 5 48'18,19786"W 85,432 DESVIO PADRÃO Nome Desv Padrão Desv Padrão Desv Padrão Desv Padrão Código

32 32 n (m) e (m) Hz (m) u (m) PRGU,,,, UFPR,,,, VSK M1,22,19,29,49 FATOR DE ESCALA Nome Combined Ground to Grid Scale Factor Convergência PRGU, '32,4735" UFPR, '37,2769" VSK M1, '56,888" PRECISÃO North East Vert Nome dn (m) de (m) dz (m) RMS (m) RMS (m) RMS (m) PRGU UFPR , , ,225,2,28,64 PRGU VSK 39676, ,371 M ,669,17,14,38 UFPR VSK 47895,39 M ,877 75,496,24,24,52 Corr XY,6253,742,6621 Corr XZ,6287,457,3575 Cor r YZ,69 44,46 12,42 52 DISTANCIA, SOLUÇÃO, ORBITA E PDOP Nome Distância (m) Tipo Solução Órbita PDOP HDOP VDOP PRGU UFPR ,291 Fixo,Pista Radio Larga Difusão 2,56 1,19 2,267 PRGU Fixo,Pista Radio 7939,233 VSK M1 Larga Difusão 2,472 1,197 2,162 UFPR Fixo,Pista Radio ,63 VSK M1 Larga Difusão 1,83,779 1,626 Nome Ponto Nome Original Hora Início VSK M1 Fmauro 19/1/211 19:47:5 PRGU PRGU 18/1/211 22::3 UFPR UFPR 18/1/211 22:: DURAÇÃO E INTERVALO Hora Fim Dur Métod ação o 19/1/211 23:52:3 19/1/211 22:: 19/1/211 22:: 4: 5:25 23:5 9:3 24: : Interval (msec) Tipo Antena Altura Antena (m) Estático 1 GR3 1,538 Estático 15 TRM SCIT Estático 15 TRM55971,8,1 Nome Malha Norte (m) PRGU ,9 7 UFPR ,31 Malha Este (m) 45952, , 515 PONTOS DE CONTROLE Elevação Código Desv (m) Padrão n (m) Desv Padrão e (m) Desv Padrão Hz (m) Desv Padrão u (m) 143,16,,,, 925,81,,,,

33 33 A triangulação das bases fixas realizada com o marcobase de apoio resultou nos dados apresentados a seguir, na TABELA 2. A TABELA 3 apresenta as coordenadas obtidas para o marcobase, a partir do processamento, e a FIGURA 2 ilustra a triangulação obtida. Os resultados obtidos com esta triangulação proporcionou os dados de acordo com os estabelecidos pela norma do INCRA, com precisões abaixo de,1 m e solução fixa. FIGURA 4. TRIANGULAÇÃO DAS BASES PROCESSADAS

34 34 FIGURA 5. LEVANTAMENTO DO PERÍMETRO 4.2 DEMARCAÇÃO DA POLIGONAL GEORREFERENCIADA A poligonal foi demarcada na Carta Topográfica traçada de acordo com as Normas Técnicas para Levantamentos Topográficos aprovados pelo INCRA, a qual integra o Apêndice 3. Após a elaboração da Carta Topográfica, foram processados o Memorial Descritivo do Caminhamento Topográfico e as Planilhas de Cálculo Analítico das Coordenadas, Azimutes e da Área do Imóvel. No Apêndice 8, encontramse os resultados do processamento dos dados, que resultam na determinação da área de 5.557, m² ou ha, envolvida por um perímetro de 1.282,33 m. 5. CONCLUSÃO O processo de medição do imóvel está totalmente de acordo com as Normas Técnicas em tudo o que concerne à precisão e posicionamento. Assim, pelos resultados atingidos, podese concluir que as coordenadas determinadas têm exatidão suficiente

35 35 para permitir o georreferenciamento do imóvel ao SGB e atendendo as exigências da Lei Federal nº 1.267, regulamentada pelo Decreto nº 4.449/2 e também pelas Normas Técnicas do INCRA, sendo totalmente realizado através dos indicadores de suficiente qualidade técnica, permitindo a certificação e posterior realização da retificação do registro imobiliário do imóvel de forma mais confiável, rápida e segura.

36 36 6. REFERÊNCIAS BRASIL, Lei n o , 28 de agosto de 21 Altera dispositivos das Leis n os 4.947, de 6 de abril de 1966, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 6.15, de 31 de dezembro de 1973, 6.739, de 5 de dezembro de 1979, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, p. 1, 29 ago. 21. FERREIRA, J. C. V. O Paraná e seus Municípios. Editora Memória Brasileira, MaringáPR, Município de Ivaí. Wikipédia. Disponível em Acesso em 1 nov. 21. INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Normas técnicas de Georreferenciamento. 2ª. Ed, Campo Grande 21 MONICO, J. F.G. Posicionamento pelo NAVSTARGPS, Descrição, fundamentos e aplicações. Editora UNESP, 2. OLIVEIRA, C de. Dicionário Cartográfico.2. ed. Rio de Janeiro:Secretaria de Planejamento da Presidência da República,1983 Regiões e Cidades com Dados Complementares. Disponível em Acesso em 1 Nov 21. SORIA MEDINA, A. Métodos de Posicionamento GPS. Apostila Curso de Pós Georreferenciamento de Imóveis Rurais: TUIUTI, Curitiba 27. TEODOLLINI, A. Guia Prático de Ajustamento de Redes. Ashtech Solutions. São Paulo,24. URBAN, T. et al.. Nossas Árvores Manual para Recuperação da Reserva Florestal Legal. Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Curitiba PR,1996.

37 37 UTP Universidade Tuiuti do Paraná. Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmicocientífico / Universidade Tuiuti do Paraná. 2. ed. Curitiba : UTP, p. Histórico de Edições de DATUM Disponível em Acesso em: 11 de Jan. 211.

38 APÊNDICES 38

39 39 APÊNDICE 1 Transporte de Coordenadas Estações: Curitiba UFPR e Guarapuava PRGU

40 4 CABEÇALHO DO PROJETO Nome do Projeto: Ivagro.ttp Pasta do Projeto: C:\Documents and Settings\USER\Meus documentos\produzaplan.agron.e TOPOGRAFIA\PRODUZA PLAN.AGRON.E TOPOGRAFIA\TOPOGRAFIA Hora da Criação do Projeto: 21/1/211 9:19:19 Criado por: Comentários: Unidade Linear: Meters Unidade Angular: DMS Projeção UTM: UTMSouthZone_22 : 54W to 48W Datum: SIRGAS Geoide: Hora: E. South America Standard Time AJUSTAMENTO Tipo de Ajustamento: Plano + Altura, Constraint Nivel de Confiança: 68 % Número de pontos Ajustados: 3 Numero de Pontos de Controle Planimétricos: 2 Numero de vetores GPS usados: 3 Plano UWE A posteriori: 1,599751, Bounds: (,67732, 1, ) Numero de Pontos de Controle Altimétricos: 2 COORDENADAS UTM Nome Malha Norte (m) Malha Este (m) Elevação (m) PRGU , ,38 143,16 UFPR , , ,81 VSK M , ,672 85,432 COORDENADAS GEOGRAFICAS Nome Latitude Longitude Elevação (m) PRGU 25 23'2,3941"S 51 29'15,289"W 143,16 UFPR 25 26'54,12691"S 49 13'51,43721"W 925,81 VSK M1 25 1'34,91468"S 5 48'18,19786"W 85,432 DESVIO PADRÃO Nome Desv Padrão Desv Padrão Desv Padrão Desv Padrão n (m) e (m) Hz (m) u (m) PRGU,,,, UFPR,,,, VSK M1,22,19,29,49 Código

41 41 FATOR DE ESCALA Nome Combined Ground to Grid Scale Factor Convergência PRGU, '32,4735" UFPR, '37,2769" VSK M1, '56,888" PRECISÃO North East Vert Nome dn (m) de (m) dz (m) RMS (m) RMS (m) RMS (m) PRGU UFPR , , ,225,2,28,64 PRGU VSK 39676, ,371 M ,669,17,14,38 UFPR VSK 47895,39 M ,877 75,496,24,24,52 Corr XY,6253,742,6621 Corr XZ,6287,457,3575 Cor r YZ,69 44,46 12,42 52 DISTANCIA, SOLUÇÃO, ORBITA E PDOP Nome Distância (m) Tipo Solução Órbita PDOP HDOP VDOP PRGU UFPR ,291 Fixo,Pista Radio Larga Difusão 2,56 1,19 2,267 PRGU Fixo,Pista Radio 7939,233 VSK M1 Larga Difusão 2,472 1,197 2,162 UFPR Fixo,Pista Radio ,63 VSK M1 Larga Difusão 1,83,779 1,626 Nome Ponto Nome Original Hora Início VSK M1 Fmauro 19/1/211 19:47:5 PRGU PRGU 18/1/211 22::3 UFPR UFPR 18/1/211 22:: DURAÇÃO E INTERVALO Hora Fim Dur Métod ação o 19/1/211 23:52:3 19/1/211 22:: 19/1/211 22:: 4: 5:25 23:5 9:3 24: : Interval (msec) Tipo Antena Altura Antena (m) Estático 1 GR3 1,538 Estático 15 TRM SCIT Estático 15 TRM55971,8,1 Nome Malha Norte (m) PRGU ,9 7 UFPR ,31 Malha Este (m) 45952, , 515 PONTOS DE CONTROLE Elevação Código Desv (m) Padrão n (m) Desv Padrão e (m) Desv Padrão Hz (m) Desv Padrão u (m) 143,16,,,, 925,81,,,,

42 42 APÊNDICE 2 Relatório Fotográfico Demonstrativo da Instalação do Marco de Apoio.

43 43 Fotografia 1 Rastreio do Marco de Apoio VSK M1 dia 19/1/211. VSK M 1 Fotografia 2 Marco de Apoio (VSK M1)

44 44 APÊNDICE 3 Relatórios de processamento GPS e dados cartográficos

45 45 CABEÇALHO DO PROJETO Nome do Proejto: Ivagro perimetro.ttp Pasta do Projeto: C:\Documents and Settings\USER\Meus documentos\produza PLAN.AGRON.E TOPOGRAFIA\PRODUZAPLAN.AGRON.E TOPOGRAFIA\TOPOGRAFIA Hora da Criação do Projeto: 21/1/211 9:19:19 Criado por: Comentários: Unidade Linear: Meters Unidade Angular: DMS Projeção UTM: UTMSouthZone_22 : 54W to 48W Datum: SIRGAS Geoide: Hora: E. South America Standard Time AJUSTAMENTO COORDENADAS UTM Nome Malha Norte (m) Malha Este (m) Elevação (m) VSK M , ,672 85,432 VSK M , , ,834 VSK M , , ,615 VSK M , , ,36 VSK M , , ,38 exas , , ,81 exas , , ,793 exas , , ,157 exas , , ,999 exas , ,824 84,177 exas , , ,9 exas , , ,246 exas , , ,787 exas , , ,69 exru 72327, ,94 848,124 exru , , ,535 exru , , ,321 exru , , ,4 exru , ,52 848,181 exru , , ,43 exru , ,82 848,214 exru , , ,517 exru , , ,11 exru , , ,762 exru , ,325 85,417 exru , ,62 851,59 exru , , ,875 exru , , ,43 exru , , ,955

46 46 exru , , ,9 exru , ,29 847,939 sg , , ,651 sg , , ,545 sg , , ,91 sg , ,65 839,17 sg , , ,832 sg , , ,15 sg , , ,651 COORDENADAS GEOGRAFICAS Nome Latitude Longitude Elevação (m) VSK M '34,91469"S 5 48'18,19786"W 85,432 VSK M '35,78544"S 5 48'46,28397"W 836,834 VSK M '36,788"S 5 48'35,97523"W 848,615 VSK M '45,14234"S 5 48'46,2874"W 847,36 VSK M '39,98474"S 5 48'54,54812"W 841,38 exas 25 1'36,2858"S 5 48'35,82497"W 847,81 exas1 25 1'36,22746"S 5 48'36,13341"W 847,793 exas3 25 1'35,39524"S 5 48'45,42446"W 839,157 exas4 25 1'35,27759"S 5 48'46,3983"W 838,999 exas5 25 1'35,5849"S 5 48'43,91882"W 84,177 exas6 25 1'35,89717"S 5 48'41,3913"W 844,9 exas7 25 1'36,18657"S 5 48'38,85654"W 847,246 exas8 25 1'36,25287"S 5 48'37,11339"W 847,787 exas9 25 1'36,2414"S 5 48'37,94839"W 847,69 exru 25 1'36,51139"S 5 48'35,37953"W 848,124 exru1 25 1'36,85235"S 5 48'35,56894"W 848,535 exru3 25 1'45,3686"S 5 48'45,86252"W 848,321 exru4 25 1'45,4331"S 5 48'45,73234"W 848,4 exru5 25 1'44,1815"S 5 48'45,62941"W 848,181 exru6 25 1'43,64737"S 5 48'45,59566"W 848,43 exru7 25 1'42,59143"S 5 48'45,36198"W 848,214 exru8 25 1'41,88726"S 5 48'45,5331"W 848,517 exru9 25 1'41,258"S 5 48'44,63557"W 849,11 exru1 25 1'4,51786"S 5 48'43,93229"W 849,762 exru '4,3955"S 5 48'43,14482"W 85,417 exru '39,42857"S 5 48'41,8754"W 851,59 exru '38,75258"S 5 48'4,16839"W 852,875 exru '38,4958"S 5 48'38,25578"W 851,43 exru '37,45824"S 5 48'36,54272"W 849,955 exru '37,3817"S 5 48'35,74763"W 848,9 exru '36,33748"S 5 48'35,34641"W 847,939 sg 25 1'37,26152"S 5 48'46,93189"W 837,651 sg1 25 1'35,66225"S 5 48'46,29386"W 836,545 sg1 25 1'39,66111"S 5 48'51,6528"W 838,91 sg2 25 1'39,97393"S 5 48'52,3648"W 839,17 sg3 25 1'39,76472"S 5 48'54,2964"W 839,832 sg4 25 1'39,7894"S 5 48'54,4157"W 841,15 sg5 25 1'4,8958"S 5 48'54,44855"W 845,651

47 47 Nome Desv Padrão n (m) DESVIO PADRÃO Desv Padrão e (m) Desv Padrão Hz (m) Desv Padrão u (m) VSK M 1 VSK M 2,2,1,2,3 VSK M 3,2,1,2,3 VSK M 4,1,2,2,3 VSK M 5,4,3,5,8 exas,3,3,4,6 exas1,3,5,6,7 exas3,3,2,4,6 exas4,3,4,5,7 exas5,36,35,51,37 exas6,3,3,4,6 exas7,5,3,6,6 exas8,4,3,5,7 exas9,4,4,5,7 exru,5,7,9,1 exru1,3,4,5,8 exru3,2,3,4,5 exru4,2,2,3,5 exru5,2,3,4,5 exru6,3,3,4,5 exru7,2,2,3,5 exru8,2,2,3,5 exru9,3,3,5,6 exru1,2,3,3,5 exru11,3,3,4,5 exru12,3,3,4,5 exru13,3,3,4,5 exru14,2,4,4,5 exru15,2,4,5,6 exru16,3,4,5,6 exru17,2,2,3,5 sg,3,2,4,5 sg1,3,4,5,6 sg1,2,2,3,5 sg2,1,2,2,4 sg3,2,2,3,3 sg4,6,5,8,1 sg5,4,5,6,8 Código FATOR DE ESCALA Nome Combined Ground to Grid Scale Factor Convergência VSK M 1, '56,888" VSK M 2, '45,91" VSK M 3, '49,3729" VSK M 4, '45,686" VSK M 5, '41,5252" exas, '49,4349" exas1, '49,345"

48 48 exas3, '45,3715" exas4, '44,9593" exas5, '46,9" exas6, '47,792" exas7, '48,1524" exas8, '48,89" exas9, '48,5367" exru, '49,6243" exru1, '49,5452" exru3, '45,2157" exru4, '45,2698" exru5, '45,318" exru6, '45,3235" exru7, '45,4193" exru8, '45,5478" exru9, '45,7226" exru1, '46,18" exru11, '46,3497" exru12, '46,887" exru13, '47,651" exru14, '48,4121" exru15, '49,1351" exru16, '49,472" exru17, '49,6378" sg, '44,7393" sg1, '45,45" sg1, '42,753" sg2, '42,457" sg3, '41,744" sg4, '41,587" sg5, '41,5677" Nome VSK M 1 VSK M 2 VSK M1 VSK M 3 VSK M1 VSK M 4 VSK M1 VSK M 5 VSK M1 exas dn (m) 25,672 54, , , ,96 de (m) dz (m) 787,139 11, ,281 1, ,428 2, ,914 7, ,49 2,53 2 PRECISÃO North East RMS RMS (m) (m) Vert RMS (m) Corr XY Corr XZ Corr YZ,2,1,3,6,5,59,2,1,3,64,1,2,3,49,4,3,8,79,3,3,6,48,34,48,27,29,41,42,27,48 VSK M1 52,693,3,5,7,49

49 49 39,664 2,54,31,22 exas1 1 VSK M1 13,74 763,35 11,1,3,2,6,67,32,5 exas3 76 VSK M1 1,47 79,314 11,3,3,4,7,45,39,67 exas4 34 VSK M1 19,46 72,848 1,1,36,35,37,1,,1 exas5 56 VSK M1 29,299 65,29 6,32,3,3,6,55,17,57 exas6 4 VSK M1 38,3 579,6 3,8,5,3,6,49,9,37 exas7 7 VSK M1 4,47 53,158 2,54,4,3,7,65,29,47 exas8 6 VSK M1 4,11 553,558 2,64,4,4,7,52,33,43 exas9 3 VSK M1 48, ,578 2,2,5,7,1,35,21,32 exru 9 VSK M1 58,97 486,91 1,79,3,4,8,62,36,61 exru1 8 VSK M1 32,43 775,735 2,1,2,3,5,58,45,4 exru3 3 2 VSK M1 31,44 772,73 1,93,2,2,5,57,41,46 exru4 9 3 VSK M1 283,93 769,152 2,15,2,3,5,43,32,48 exru5 1 2 VSK M1 267,51 768,184 2,29,3,3,5,58,4,39 exru6 8 VSK M1 235,4 761,59 2,11,2,2,5,63,46,49 exru7 8 9 VSK M1 213,4 752,91 1,81,2,2,5,65,49,49 exru8 1 6 VSK M1 193,84 741,176 1,23,3,3,6,44,32,31 exru9 1 2 VSK M1 171,32 721,436,57,2,3,5,56,48,43 exru1 4 1 VSK M1 699,347,8,3,3,5,36

50 5 exru11 VSK M1 exru12 VSK M1 exru13 VSK M1 exru14 VSK M1 exru15 VSK M1 exru16 VSK M1 exru17 VSK M1 sg VSK M1 sg1 VSK M1 sg1 VSKM1 sg2 VSKcM1 sg3 VSK M1 sg4 VSK M1 sg5 156, ,9 117, ,626 77,55 64,615 43,79 71,49 21, , , ,77 148, , ,61 1, ,88 2, ,25 1,7 514,217, ,917 1, ,643 2, ,359 12, ,411 13, ,691 11, ,67 11, , , ,128 4,47,37 1,5 1 9,31 8 4,68 3,3,3,5,57,3,3,5,51,2,4,5,45,2,4,6,34,3,4,6,33,2,2,5,67,3,2,5,58,3,4,6,29,2,2,5,73,1,2,4,77,2,2,3,63,6,5,1,91,4,5,8,43,36,36,35,33,3,5,36,47,67,75,4,47,5,44,39,51,5,28,61,77,4,16,29,3,44,27 DISTANCIA, SOLUÇÃO, ORBITA E PDOP Nome Distancia (m) Tipo Solução Órbita P DOP H DOP V DOP VSK M 1 VSK M 2 788,55 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,4 1,2 1,725 VSK M 1 VSK M 3 51,516 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,846,929 1,596 VSK M 1 VSK M 4 846,127 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,89,786 1,719 VSK M 1 VSK M 5 131,133 Fixo,Dif de Fase Ausente 3,381 1,649 2,952 VSK M 1 exas 495,862 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,555,752 1,362 VSK M 1 exas1 54,529 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,67,78 1,44 VSK M 1 exas3 763,643 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,723,911 1,462 VSK M 1 exas4 79,876 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,15,966 1,87

51 51 VSK M 1 exas5 721,563 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,36 1,17 2,49 VSK M 1 exas6 651,63 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,53 1,143 1,75 VSK M 1 exas7 58,586 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,4 1,162 1,677 VSK M 1 exas8 531,983 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,141 1,177 1,789 VSK M 1 exas9 555,32 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,196 1,194 1,843 VSK M 1 exru 484,268 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,948,88 1,738 VSK M 1 exru1 49,714 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,941,882 1,728 VSK M 1 exru3 839,757 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,61,838 1,364 VSK M 1 exru4 832,594 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,472,774 1,253 VSK M 1 exru5 82,322 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,476,774 1,257 VSK M 1 exru6 813,866 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,597,856 1,348 VSK M 1 exru7 797,461 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,521,787 1,31 VSK M 1 exru8 782,985 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,524,787 1,35 VSK M 1 exru9 766,511 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,528,786 1,31 VSK M 1 exru1 741,892 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,532,786 1,314 VSK M 1 exru11 717,55 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,536,786 1,319 VSK M 1 exru12 678,147 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,542,786 1,326 VSK M 1 exru13 627,264 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,549,786 1,335 VSK M 1 exru14 57,627 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,558,786 1,345 VSK M 1 exru15 52,3 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,524,771 1,315 VSK M 1 exru16 496,47 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,571,786 1,36 VSK M 1 exru17 482,83 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,576,786 1,366 VSK M 1 sg 89,13 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,935 1,92 1,597 VSK M 1 sg1 788,251 Fixo,Dif de Fase Ausente 1,771,838 1,56 VSK M 1 sg1 949,356 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,161 1,213 1,788 VSK M 1 sg2 97,53 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,57 1,43 2,135 VSK M 1 sg3 115,778 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,391 1,448 1,93 VSK M 1 sg4 126,585 Fixo,Dif de Fase Ausente 2,969 1,858 2,316 VSK M 1 sg5 128,854 Fixo,Dif de Fase Ausente 3,27 1,89 2,427 Nome Ponto Nome Origina l Fmauro 1 Hora Início VSK M1 21/1/211 13:3:18 VSK m1 21/1/211 M4 13:19:58 VSK m2 21/1/211 M5 13:31:4 exru exru 21/1/211 13:41:53 exru1 exru1 21/1/211 13:42:23 exas exas 21/1/211 13:44:43 exas1 exas1 21/1/211 13:45: VSK m3 21/1/211 M3 13:53:17 exas3 exas3 21/1/211 13:57:47 DURAÇÃO E INTERVALO Hora Fim Duraçã Método o 21/1/211 15:5:4 21/1/211 13:2:58 21/1/211 13:33:23 21/1/211 13:41:57 21/1/211 13:42:28 21/1/211 13:44:49 21/1/211 13:45:6 21/1/211 13:53:51 21/1/211 13:57:53 2:2:2 2 :1: :2:1 9 :: 4 :: 5 :: 6 :: 6 ::3 4 :: 6 Interv (msec) Tipo Antena Altura Anten a (m) Base GR3 1,572 Topo 1 GR3 1,66 Topo 1 GR3 3,65 Topo 1 GR3 1,5 Topo 1 GR3 1,5 Topo 1 GR3 1,5 Topo 1 GR3 1,5 Topo 1 GR3 1,5 Topo 1 GR3 1,5

52 52 exas4 exas4 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 13:58:38 13:58:46 8 exas5 exas5 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:2:52 14:2:58 6 exas6 exas6 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:4:33 14:4:41 8 exas7 exas7 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:6:1 14:6:18 8 exas8 exas8 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:8:2 14:8:8 6 exas9 exas9 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:8:34 14:8:41 7 VSK m4 21/1/211 21/1/211 ::3 Topo 1 GR3 3,65 M2 14:16:7 14:16:37 sg sg 21/1/211 21/1/211 ::1 Topo 1 GR3 1,5 14:19:2 14:19:13 1 sg1 sg1 21/1/211 21/1/211 :3:4 Topo 1 GR3 1,5 14:23:27 14:27:14 7 sg2 sg2 21/1/211 21/1/211 :8:4 Topo 1 GR3 1,5 14:27:51 14:36:39 8 sg3 sg3 21/1/211 21/1/211 :1:4 Topo 1 GR3 1,5 14:37:54 14:39:43 9 sg4 sg4 21/1/211 21/1/211 :3:5 Topo 1 GR3 1,5 14:4:18 14:44:15 7 sg5 sg5 21/1/211 21/1/211 ::3 Topo 1 GR3 1,5 14:44:4 14:45:14 4 exru3 exru3 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:51:33 14:51:4 7 exru4 exru4 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:51:52 14:51:59 7 exru5 exru5 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:52:2 14:52:27 7 exru6 exru6 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:52:41 14:52:48 7 exru7 exru7 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:53:13 14:53:2 7 exru8 exru8 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:53:38 14:53:45 7 exru9 exru9 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:54:6 14:54:13 7 exru1 exru1 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:54:36 14:54:43 7 exru11 exru11 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:55:5 14:55:12 7 exru12 exru12 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:55:47 14:55:54 7 exru13 exru13 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:56:41 14:56:48 7 exru14 exru14 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:57:36 14:57:43 7 exru15 exru15 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5 14:58:3 14:58:37 7 exru16 exru16 21/1/211 21/1/211 :: Topo 1 GR3 1,5

53 53 14:59:2 14:59:1 8 exru17 exru17 21/1/211 14:59:34 21/1/211 14:59:41 :: 7 sg1 sg1 21/1/211 21/1/211 ::1 15:5:28 15:5:4 2 Topo 1 GR3 1,5 Topo 1 GR3 1,5

54 54 APÊNDICE 4 Monografia do marco implantado

55 55 RESP. TÉCNICO Cristian Venske MARCO/ESTAÇÃO VSK M1 CÓDIGO GEOMENSOR VSK E= ,672 EQUIPAMENTO UTILIZADO: Monografia do Marco de Apoio VSK M 1 PROPRIETÁRIO Ivagro Comercio de Insumos Agrícolas LTDA CÓDIGO DO IMÓVEL IMÓVEL/FAZENDA SDE MATRÍCULA DO IMÓVEL 5.71 ESTAÇÕES DE REFERÊNCIA UTILIZADAS PRGU Guarapuava e UFPR Curitiba N= ,713 ALT. GEOM.: 85,432 m Lat= 25 1'34,9147" S MC= 51 WGr Marca: Topcon Modelo: GR3 RTK Número de Série: (base) e (rover) DESCRIÇÃO DO ITINERÁRIO E DA ESTAÇÃO DATUM SIRGAS2 MUNICÍPIO/UF Ivaí / Paraná Long= 5 48'18,1979" W DATA: 19/1/211 Marco de concreto com elevação de aproximadamente 1 cm a partir do solo, com uma placa de identificação, com código de cadastramento do profissional no INCRA, localizada no centro da superfície do marco. V S K M 1 ESBOÇO CROQUI DE LOCALIZAÇÃO LOCAL Ivaí DATA 19/1/211

56 56 APÊNDICE 5 Planta do Imóvel

57

58 58 APÊNDICE 6 Memorial Descritivo

59 59 MEMORIAL DESCRITIVO Imóvel: SDE Proprietário: Ivagro Comércio de Insumos Agrícolas LTDA Localidade: Bom Jardim do Sul Município: Ivaí Comarca: Imbituva UF: Paraná Matrícula: 5.71 Código do Incra: Área ( ha): 5,557 Há Perímetro: 1.282,33 m Iniciase a descrição deste perímetro no vértice VSK M 2, de coordenadas N ,4 m. e E ,53 m., situado no limite com PR 522,, deste, segue com azimute de 97 28'1" e distância de 22,28 m., confrontando neste trecho com PR 522, até o vértice VSK O 1, de coordenadas N ,14 m. e E ,63 m.; deste, segue com azimute de 97 46'1" e distância de 42,54 m., confrontando neste trecho com PR 522, até o vértice VSK O 2, de coordenadas N ,39 m. e E ,78 m.; deste, segue com azimute de 97 54'35" e distância de 71,57 m., confrontando neste trecho com PR 522, até o vértice VSK O 3, de coordenadas N ,54 m. e E ,67 m.; deste, segue com azimute de 97 13'22" e distância de 72,12 m., confrontando neste trecho com PR 522, até o vértice VSK O 4, de coordenadas N ,48 m. e E ,22 m.; deste, segue com azimute de 93 5'47" e distância de 26,32 m., confrontando neste trecho com PR 522, até o vértice VSK O 5, de coordenadas N ,71 m. e E ,48 m.; deste, segue com azimute de 9 58'1" e distância de 24,11 m., confrontando neste trecho com PR 522, até o vértice VSK O 6, de coordenadas N ,3 m. e E ,59 m.; deste, segue com azimute de 88 27'2" e distância de 28,9 m., confrontando neste trecho com PR 522, até o vértice VSK O 7, de coordenadas N ,6 m. e E ,67 m.; deste, segue com azimute de 86 58'15" e distância de 3,72 m., confrontando neste trecho com PR 522, até o vértice VSK M 3, de coordenadas N ,26 m. e E ,39 m.; deste, segue com azimute de 24 38'29" e distância de 1,55 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 8, de coordenadas N ,5 m. e E ,4 m.; deste, segue com azimute de '15" e distância de 22,8 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 9, de coordenadas N ,9 m. e E ,3 m.; deste, segue com azimute de '5" e distância de 5,48 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 1, de coordenadas N ,27 m. e E ,7 m.; deste, segue com azimute de 248 6'37" e distância de 58,9 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 11, de coordenadas N ,61 m. e E ,16 m.; deste,

60 segue com azimute de '4" e distância de 52,64 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 12, de coordenadas N ,64 m. e E ,88 m.; deste, segue com azimute de '28" e distância de 41,42 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 13, de coordenadas N ,41 m. e E ,2 m.; deste, segue com azimute de '27" e distância de 28,74 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 14, de coordenadas N ,5 m. e E ,26 m.; deste, segue com azimute de '25" e distância de 32,62 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 15, de coordenadas N ,97 m. e E ,76 m.; deste, segue com azimute de 21 57'34" e distância de 24,85 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 16, de coordenadas N ,67 m. e E ,98 m.; deste, segue com azimute de 21 5'59" e distância de 25,37 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 17, de coordenadas N ,12 m. e E ,54 m.; deste, segue com azimute de '46" e distância de 35,7 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 18, de coordenadas N ,75 m. e E ,56 m.; deste, segue com azimute de '31" e distância de 16,99 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK O 19, de coordenadas N ,79 m. e E ,56 m.; deste, segue com azimute de '1" e distância de 24,92 m., confrontando neste trecho com Estrada Rural, até o vértice VSK O 2, de coordenadas N ,3 m. e E ,83 m.; deste, segue com azimute de '22" e distância de 6, m., confrontando neste trecho com Estrada Rural Lageadinho, até o vértice VSK M 4, de coordenadas N ,24 m. e E ,24 m.; deste, segue com azimute de 34 14'51" e distância de 282,46 m., confrontando neste trecho com Julio Bueno código INCRA 71.., até o vértice VSK M 5, de coordenadas N ,2 m. e E ,76 m.; deste, segue com azimute de 31 46'45" e distância de 7,6 m., confrontando neste trecho com Rio Bitumirim, até o vértice VSK P 1, de coordenadas N ,2 m. e E ,48 m.; deste, segue com azimute de 86 3'59" e distância de 1,85 m., confrontando neste trecho com Rio Bitumirim, até o vértice VSK P 2, de coordenadas N ,94 m. e E ,3 m.; deste, segue com azimute de 97 54'36" e distância de 47,22 m., confrontando neste trecho com Rio Bitumirim, até o vértice VSK P 3, de coordenadas N ,45 m. e E ,7 m.; deste, segue com azimute de 64 16'44" e distância de 22,11 m., confrontando neste trecho com Rio Bitumirim, até o vértice VSK P 4, de coordenadas N ,4 m. e E ,98 m.; deste, segue com azimute de 6 54'36" e distância de 151,43 m., confrontando neste trecho com Rio Bitumirim, até o vértice VSK P 5, de coordenadas N ,66 m. e E ,31 m.; deste, segue com azimute de 21 52'36" e distância de 48,9 m., 6

61 61 confrontando neste trecho com Rio Bitumirim, até o vértice VSK M 2, de coordenadas N ,4 m. e E ,53 m.; ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, a partir da estação ativa da RBMC de Guarapuava, de coordenadas E ,38 e N ,97, e estação ativa da RBMC de Curitiba, de coordenadas E ,515 m e N ,31 m, e encontramse representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 51 WGr, tendo como o Datum o SIRGAS2. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano de projeção UTM. Ivaí, 23 de Janeiro 211 Resp. Técnico: Cristian Venske e Outros Eng. Agrônomo CREA: PR 7787/D Código Credenciamento: VSK ART: 211

62 62 APÊNDICE 7 Planilha Analítica

63 63 IMÓVEL: SDE PROPRIETÁRIO: Ivagro Comércio de Insumos Agrícolas LTDA MUNICÍPIO: Ivai COMARCA: Imbituva DATUM: SIRGAS2 MERID. CENTRAL: 51 WGr Estação Coord. Norte Coord. Este Distância Vante Azimute (VSK ) (m) (m) (m) Fator Escala Latitude Longitude VSK M 2 VSK O , , '1" 22,28, '35,87861" S 5 48'45,49547" W VSK O 1 VSK O , , '1" 42,54, '36,6369" S 5 48'43,9911" W VSK O 2 VSK O , , '35" 71,57, '36,3869" S 5 48'41,4615" W VSK O 3 VSK O , , '22" 72,12, '36,67226" S 5 48'38,9745" W VSK O 4 VSK O , , '47" 26,32, '36,72848" S 5 48'37,9715" W VSK O 5 VSK O , , '1" 24,11, '36,7464" S 5 48'37,1994" W VSK O 6 VSK O , , '2" 28,9, '36,71466" S 5 48'36,1786" W VSK O 7 VSK M , , '15" 3,72, '36,781" S 5 48'35,97523" W VSK M 3 VSK O , , '29" 1,55, '36,73282" S 5 48'36,2331" W VSK O 8 VSK O , , '15" 22,8, '37,1473" S 5 48'36,72721" W VSK O 9 VSK O , , '5" 5,48, '37,68622" S 5 48'38,41175" W VSK O 1 VSK O , , '37" 58,9, '38,39278" S 5 48'4,3348" W VSK O 11 VSK O , , '4" 52,64, '39,7665" S 5 48'42,563" W VSK O 12 VSK O , , '28" 41,42, '39,7372" S 5 48'43,36386" W VSK O 13 VSK O , , '27" 28,74, '4,2221" S 5 48'44,21719" W VSK O 14 VSK O , , '25" 32,62, '41,245" S 5 48'44,9833" W VSK O 15 VSK O , , '34" 24,85, '41,7137" S 5 48'45,43832" W VSK O 16 VSK O , , '59" 25,37, '42,47961" S 5 48'45,7745" W VSK O 17 VSK O , , '46" 35,7, '43,59736" S 5 48'46,2142" W VSK O 18 VSK O , , '31" 16,99, '44,14871" S 5 48'46,5627" W VSK O 19 VSK O , , '1" 24,92, '44,954" S 5 48'46,15239" W VSK O 2 VSK M , , '22" 6,, '45,14236" S 5 48'46,2873" W VSK M 4 VSK M , , '51" 282,46, '39,98473" S 5 48'54,54812" W VSK M 5 VSK P , , '45" 7,6, '39,7894" S 5 48'54,41571" W VSK P 1 VSK P , ,3 86 3'59" 1,85, '39,76473" S 5 48'54,2965" W VSK P 2 VSK P , , '36" 47,22, '39,97391" S 5 48'52,365" W VSK P 3 VSK P , , '44" 22,11, '39,66111" S 5 48'51,653" W VSK P 4 VSK P , , '36" 151,43, '37,26152" S 5 48'46,93189" W VSK P 5 VSK M , , '36" 48,9, '35,78542" S 5 48'46,28398" W Perímetro: 1.282,33 m Área Total: 5.556,74 m 2 ou 5,557 Ha.

64 ANEXOS 64

65 65 ANEXO 1 Dados Técnicos Referentes à Estação de Curitiba

66 66. Formulário K Preparado por Equipe Técnica da RBMC Centro de Controle Engª. átia Duarte Pereira Data 8 maio 27 Atualização 2 outubro 29 / Atualização de firmware 1. Identificação da estação GPS Nome da Estação Ident. da Estação Inscrição no Monumento Curitiba UFPR UFPR Chapa de identificação padrão IBGE cravada na lateral do pilar com a inscrição SAT A inscrição será alterada para SAT 9397 na próxima manutenção a ser realizada na estação. Código Internacional 9397 Informações Adicionais Substituta da estação PARA (9115) à partir de 8 de maio de Informação sobre a localização Cidade Curitiba Estado Paraná Informações Adicionais Prisma quadrangular medindo,5m x,5m x 1,2m de altura, dotado de dispositivo de centragem forçada e extensor. Possui chapa padrão IBGE estampada A estação está nas dependências do Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná. 3.Coordenadas oficiais 3. SIRGAS2 (Época 2,4) Latitude: Longitude: Alt.Elip.: Alt.Orto.: X Y Z UTM (N): UTM (E): MC: 25º 26' 54,1269'' S 49º 13' 51,4372'' W 925,81 m Coordenadas Geodésicas Sigma:,1 m Sigma:,1 m Sigma:,4 m 921,786 m Fonte: Nivelamento Geométrico Origem: Imbituba Classe: Alta Precisão Ajustada Coordenadas Cartesianas ,681 m Sigma:,2 m ,832 m ,715 m ,31 m ,515 m Sigma:,3 m Sigma:,2 m Coordenadas Planas (UTM) 51

67 67 4. Informações do Equipamento GPS 4.1 Receptor Tipo do Receptor NetR5 Número de Série 4651K 3576 Versão do Firmware 3.84 Data de Instalação 2 outubro Tipo do Receptor Número de Série NetR5 4651K 3576 Versão do Firmware 3.5 Data de Instalação 8 maio Antena Tipo de Antena ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 Número de Série Altura da Antena (m).1 (distância vertical do topo do dispositivo de centragem forçada à base da antena, conforme figura abaixo) Data de instalação: Observação: 8 maio 27 Utiliza extensor acoplado ao dispositivo de centragem forçada. 4.3 Esquema da Altura da Antena

68 Esquema da Antena Esquema da Antena ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 (TRM ) Diagrama do plano de referência da antena ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 Identificação IGS: TRM Identificação Dimensão (m) Distância A B C,85,46,1698 Distância da base da antena ao centro de fase nominal L1. Distância do plano da antena ao centro de fase nominal L1. Distância do centro radial da antena a extremidade da marca exterior. 5. Rede local Estações Data de Observação 6. Informações Complementares 6.1 Para informações técnicas contatar: Nome Endereço Telefone Fax IBGE/ DGC/ Coordenação de Geodésia Av. Brasil, 15671, CEP , Rio de Janeiro, RJ (21) (21) Home Page Contato rbmc@ibge.gov.br

69 Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar: Nome Centro de Documentação e Disseminação de Informações CDDI/IBGE Endereço Rua General Canabarro, 76, CEP , Rio de Janeiro, RJ Telefones Fax (21) Contatos ibge@ibge.gov.br 6.3 Instituições participantes A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições: CEFET/ UNEDI Centro Federal de Educação Tecnológica/ Imperatriz CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais CONDER Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia DTCEA Destacamento de Controle do Espaço Aéreo EAFI Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes EPUSP Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Exército Brasileiro Diretoria do Serviço Geográfico do Exército/ 4a. DL Manaus FNMA Fundo Nacional do Meio Ambiente IME Instituto Militar de Engenharia INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/ Cuiabá e Euzébio Marinha do Brasil Capitania dos Portos/ Bom Jesus da Lapa Pró Guaíba Fundo PróGuaíba, Governo do estado do Rio Grande do Sul SIPAM Sistema de Proteção da Amazônia UFPE Universidade Federal de Pernambuco UFPR Universidade Federal do Paraná UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFSM Universidade Federal de Santa Maria UFU Universidade Federal de Uberlândia UFV Universidade Federal de Viçosa UNESP Universidade Estadual Paulista/ Campus de Presidente Prudente UNIDERP Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal URCA Fundação Universidade Regional do Cariri

70 7 ANEXO 2 Dados Técnicos Referentes à Estação de Guarapuava

71 71. Formulário K Preparado por Equipe Técnica da RBMC Centro de Controle Engª. átia Duarte Pereira Data 1 junho 29 Atualização 1. Identificação da estação GPS Nome da Estação Ident. da Estação Guarapuava PRGU Inscrição no Monumento Chapa de identificação padrão IBGE estampada SAT 9649 Código Internacional 9649 Informações Adicionais 2. Informação sobre a localização Cidade Guarapuava Estado Paraná Informações Adicionais Coluna retangular de sustentação do prédio, construída em concreto, com aproximadamente 6,9 m de altura. Possui em seu topo dispositivo de centragem forçada e em sua face, a 1,6 m do chão, chapa de identificação padrão IBGE estampada SAT A estação está no prédio do Auditório, no Campus da Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO), na cidade de Guarapuava/PR. 3.Coordenadas oficiais 3.1) SIRGAS2 (Época 2,4) Latitude: Longitude: Alt.Elip.: Alt.Orto.: X Y Z UTM (N): UTM (E): MC: Coordenadas Geodésicas 25º 23' 2,394'' S Sigma:,1 m 51º 29' 15,281'' W Sigma:,1 m 143,16 m Sigma:,7 m 139,77 m Fonte: GPS/ MAPGEO24 Coordenadas Cartesianas ,128 m Sigma:,4 m ,645 m Sigma:,5 m ,371 m Sigma:,3 m Coordenadas Planas (UTM) ,97 m ,38 m Informações do Equipamento GPS 4.1 Receptor Tipo do Receptor Número de Série Versão do Firmware Data de Instalação TRIMBLE NetRS dezembro 28

72 Antena Tipo de Antena Número de Série Altura da Antena (m) Data de instalação: ZEPHYR GEODETIC (TRM ) ,8 (distância vertical do topo do dispositivo de centragem forçada à base da antena, conforme figura abaixo) 1 dezembro Esquema da Altura da Antena 4.4 Esquema da Antena Esquema da Antena ZEPHYR GEODETIC (TRM ) Diagrama do plano de referência da antena ZEPHYR GEODETIC Identificação IGS: TRM Identificação Dimensão (m) Distância A B C,532,89,1698 Distância da base da antena ao centro de fase nominal. Distância entre o centro de fase nominal e a marca do gancho. Distância do centro radial da antena a extremidade exterior do gancho.

73 73 5. Rede local Estações Data de Observação 6. Informações Complementares 6.1 Para informações técnicas contatar: Nome Endereço Telefone Fax IBGE/ DGC/ Coordenação de Geodésia Av. Brasil, 15671, CEP , Rio de Janeiro, RJ (21) (21) Home Page Contato 6.2 Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar: Nome Centro de Documentação e Disseminação de Informações CDDI/IBGE Endereço Rua General Canabarro, 76, CEP , Rio de Janeiro, RJ Telefones Fax (21) Contatos ibge@ibge.gov.br 6.3 Instituições participantes A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições: CEFET/ UNEDI Centro Federal de Educação Tecnológica/ Imperatriz CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais CONDER Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia DTCEA Destacamento de Controle do Espaço Aéreo EAFI Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes EPUSP Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Exército Brasileiro Diretoria do Serviço Geográfico do Exército/ 4a. DL Manaus FNMA Fundo Nacional do Meio Ambiente IME Instituto Militar de Engenharia INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/ Cuiabá e Euzébio Marinha do Brasil Capitania dos Portos/ Bom Jesus da Lapa Pró Guaíba Fundo PróGuaíba, Governo do estado do Rio Grande do Sul SIPAM Sistema de Proteção da Amazônia UFPE Universidade Federal de Pernambuco UFPR Universidade Federal do Paraná UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFSM Universidade Federal de Santa Maria UFU Universidade Federal de Uberlândia UFV Universidade Federal de Viçosa UNESP Universidade Estadual Paulista/ Campus de Presidente Prudente UNIDERP Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal URCA Fundação Universidade Regional do Cariri

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