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1 &$5$&7(5,=$d 2'$&$'(,$352'87,9$'(%$6( )/25(67$/125,2*5$1'('268/ A produção da cadeia produtiva de base florestal subdivide-se em produtos madeireiros e não madeireiros, originados, na maior parte, de florestas, plantadas e naturais, com espécies coníferas (pinho) e não coníferas (eucalipto). Os produtos de maior importância econômica são os madeireiros, constituídos por lenha, carvão vegetal, madeira em tora, produtos de madeira sólida e de madeira processada na forma, por exemplo, de painéis reconstituídos de madeira e compensados. Por seu turno, esses produtos constituem a matéria-prima básica para as indústrias siderúrgica a carvão vegetal, de energia industrial, de celulose e papel, de painéis de madeira, de produtos sólidos de madeira e de móveis. De outra parte, os produtos não madeireiros (como resinas e óleos) são utilizados como insumos para as indústrias farmacêutica e química, dentre outras. Um esboço da cadeia produtiva de base florestal pode ser visualizado na Figura 1, na qual são demonstradas suas subcadeias, bem como suas relações intersetoriais. De modo mais agregado, pode-se obter a mensuração do significado econômico dessa cadeia no Estado a partir das tabelas de recursos e usos da economia gaúcha apresentadas na 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO²(Porsse, 2007), elaborada pela FEE e sob sua responsabilidade técnica. Mais precisamente, a análise está focada nos produtos madeireiros, produzidos pelos setores de exploração vegetal e silvicultura, madeira e mobiliário e papel e gráfica. Para avaliar a evolução desses setores, é utilizada também a 0DWUL] GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO² (Maia Neto, 2002), igualmente elaborada pela FEE e sob sua responsabilidade técnica. É importante ressaltar desde já que os investimentos contemplam, diretamente, apenas a cadeia produtiva que se estende da atividade de exploração vegetal e silvicultura ao setor de papel e gráfica, sendo este último impulsionado pela expansão da produção de celulose. Entretanto, nesta seção, busca-se caracterizar a cadeia produtiva de base florestal no Rio Grande do Sul de forma ampla, enquadrando-se nesse contexto a cadeia restrita para a qual os investimentos serão direcionados. Quando possível, serão analisadas as atividades com maior nível de abertura, podendo-se situar também nesse quadro o segmento produtor de celulose. Um indicador geral do grau de desenvolvimento da produção estadual desses setores de base florestal pode ser estabelecido através dos coeficientes de importação internacional e interestadual, os quais indicam quanto o Estado necessita importar de outros países e do resto do Brasil para satisfazer a demanda doméstica total pelos produtos, isto é, tanto para o consumo intermediário dos setores produtivos quanto para os componentes da demanda final (no caso da

2 41 produção interestadual e internacional dos produtos analisados, principalmente para o consumo das famílias). 16 Como se pode visualizar na Figura 2, a atividade menos desenvolvida no Rio Grande do Sul é a exploração vegetal e silvicultura, cuja parcela importada para atender à demanda doméstica estadual em 2003 foi a mais elevada dentre os produtos madeireiros (52,8% da demanda total dos produtos desse setor no Estado, somadas as importações internacionais e interestaduais). Já a indústria de papel e gráfica apresenta menor dependência externa, com coeficientes que se estabeleceram, nesse ano, em 3,5% e 37,5%, para a quantidade importada de outros países e do resto do Brasil, respectivamente. Porém os melhores indicadores são observados para os produtos de madeira e mobiliário (17,2%, considerando-se o total de importações desses produtos). Essa hierarquia das atividades também pode ser constatada quando analisadas as parcelas de importação destinadas ao consumo intermediário dos setores, indicando, de modo geral, a dependência externa determinada por deficiências da cadeia produtiva no Estado. Por exemplo, enquanto 36,9% da importação interestadual de madeira e mobiliário foi destinada aos insumos para os setores em 2003, nos produtos de papel e gráfica e da silvicultura e exploração vegetal, essa parcela correspondeu, respectivamente, a 76,9% e 80,8%. As mesmas posições podem ser encontradas em relação à importação internacional (30,7%, 67,1% e 80,7% na mesma ordem definida das atividades). Cabe salientar, ademais, a grande quantidade importada para suprir o consumo das famílias, principalmente de produtos de madeira e mobiliário (22,9% e 27,6% da importação internacional e interestadual respectivamente). Esse indicador reforça a idéia de a cadeia produtiva desse setor já possuir, em relação aos demais em análise, um maior nível de desenvolvimento na economia do Rio Grande do Sul, pois grande parte da importação dos produtos é destinada ao consumo das famílias, enquanto, nos demais, se destacam as proporções destinadas ao consumo intermediário dos setores. 16 Outro indicador é o coeficiente de exportação dos produtos dos setores, que será abordado mais adiante (no item 3.4), quando será apresentado um esboço da cadeia produtiva de base florestal no Estado, com o destino da demanda final da produção doméstica.

3 Figura 1 Esboço da cadeia produtiva de base florestal 42 Produtos madeireiros Lenha Consumo industrial Consumo doméstico Usinas integradas Sementes e mudas Siderurgia Produtos de ferro-gusa Fertilizantes Agroquímicos 352'8d 2 )/25(67$/ Carvão vegetal Forjas artesanais Consumo doméstico Produtos de ferro liga Máquinas e equipamentos Produtos não madeireiros Borracha Serrarias Celulose Indústria de móveis Indústria de papel Outros usos Mercados Interno e Externo Indústria química, farmacêutica, automobilística, alimentícia, etc. Gomas Cêras Produtos de madeira sólida Madeira imunizada Madeira serrada MDF Aromáticos, medicinais e corantes Madeira processada Painéis de madeira reconstituídos Aglomerado Chapa de fibra Compensado OSB FONTE: ANUÁRIO ESTATÍSTICO. Brasília: ABRAF, Disponível em: < Acesso em: out

4 Figura 2 43 Coeficientes de importação internacional e interestadual para a demanda total de produtos madeireiros no Rio Grande do Sul 2003 Produtos da silvicultura e exploração vegetal Importação internacional (4,6%) Importação interestadual (48,2%) Consumo das famílias (16,6%) Consumo intermediário (80,7%) Consumo das famílias (16,6%) Consumo intermediário (80,8%) Produtos madeireiros Madeira e mobiliário Importação internacional (1,2%) Importação interestadual (15,9%) Consumo das famílias (22,9%) Consumo intermediário (30,7%) Consumo das famílias (27,6%) Consumo intermediário (36,9%) Importação internacional (3,5%) Consumo das famílias (13,4%) Papel e gráfica Importação interestadual (37,5%) Consumo intermediário (67,1%) Consumo das famílias (15,3%) Consumo intermediário (76,9%) 9%) FONTE DOS DADOS BRUTOS: PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set

5 44 A dependência externa, que é determinada em função das deficiências da cadeia produtiva das atividades no Estado, pode ser estabelecida, mais especificamente, pela estrutura do consumo intermediário dos setores por origem, isto é, pela identificação das parcelas de insumos utilizados em cada setor, cuja produção é realizada no Estado, no resto do Brasil e no exterior. Conforme se observa na Tabela 10, a atividade que apresentou a maior necessidade de insumos importados em 2003 foi exploração vegetal e silvicultura: 51,8% do total do consumo intermediário do setor foram de insumos importados do resto do Brasil, e 4,9%, de outros países. O consumo intermediário do setor papel e gráfica, por sua vez, apresentou uma importação interestadual de 49,9% do total de insumos utilizados e internacional de 4,0%. Na indústria de madeira e mobiliário, esses indicadores foram 28,1% e 1,8% para a importação interestadual e para a internacional respectivamente. De outra parte, apenas 43,3% do total de insumos da atividade de exploração vegetal e silvicultura foram produzidos no Estado, enquanto, nos setores papel e gráfica e madeira e mobiliário, esses percentuais foram, respectivamente, 46,1% e 70,1%. Esses resultados indicam que, de fato, as maiores deficiências da cadeia produtiva no Rio Grande do Sul se localizam na exploração vegetal e silvicultura. Logo após, segue o setor de papel e gráfica, porém já com um maior grau de desenvolvimento. A indústria de madeira e mobiliário, ao contrário, apresenta relativamente menor dependência externa. Tabela 10 Estrutura do consumo intermediário dos setores de base florestal, por origem, no Rio Grande do Sul 2003 ESTRUTURA DO CONSUMO INTERMEDIÁRIO EXPLORAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA MADEIRA E MOBILIÁRIO (%) PAPEL E GRÁFICA Insumos estaduais... 43,3 70,1 46,1 Insumos interestaduais... 51,8 28,1 49,9 Insumos internacionais... 4,9 1,8 4,0 727$/ ,0 100,0 100,0 FONTE DOS DADOS BRUTOS: PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR 6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set Todavia outros indicadores devem ser abordados para dar consistência a essa visão geral, bem como para mensurar a dimensão das atividades em nível estadual e sua representatividade nacional.

6 45 9DORU$GLFLRQDGR A cadeia de base florestal representou 2,1% do Valor Adicionado total da economia gaúcha em 2003, tendo as indústrias de papel e gráfica e de madeira e mobiliário como responsáveis por praticamente a totalidade desse valor (aproximadamente 2%). 17 Como se pode observar no Gráfico 11, esses setores perderam participação relativa em comparação ao ano de 1998, principalmente a indústria de papel e gráfica: enquanto a atividade foi responsável por 1,6% do Valor Adicionado total da economia estadual em 1998, representou apenas 0,9% em Por seu turno, a queda do setor de madeira e mobiliário foi mais suave, de 1,2% para 1,1%, obtendo, neste último ano, uma maior participação relativa no Valor Adicionado do Rio Grande do Sul. Apesar dessa tendência, o nível de renda gerado pelos setores continua sendo expressivo no Estado. Gráfico Gráfico (%) 2,0% 1,8% 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% Participação dos setores de madeira e mobiliário e de papel e gráfica no Valor Adicionado total do Rio Grande do Sul 1998 e ,2% 1,6% 1,1% ,9% Legenda: Madeira e mobiliário Papel e gráfica FONTE DOS DADOS BRUTOS: MAIA NETO, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR *UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, (Documentos FEE, n. 49). Disponível em: < Acesso em: set PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGH GR6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set NOTA: A abertura setorial da matriz de 1998 não disponibiliza o Valor Adicionado do setor de exploração vegetal e silvicultura que está agregado à agropecuária. 17 Cabe relembrar, como definido anteriormente, que essa cadeia compreende as atividades de exploração vegetal e silvicultura, de madeira e mobiliário e de papel e gráfica. Ademais, todas as variáveis analisadas nesta seção correspondem aos valores totais somente desses setores. Caso fosse adotada a análise de complexos produtivos, seriam computados na cadeia também os valores definidos pelas relações a montante (das atividades fornecedoras de insumos) e a jusante (do destino dos produtos) desses setores.

7 46 A atividade produtiva que menos contribuiu para a geração de renda no Rio Grande do Sul, em 2003, foi, de fato, a exploração vegetal e silvicultura, com participação de apenas 6,9% no total do Valor adicionado do setor de base florestal (Tabela 11). Deve-se levar em conta também que os produtos gerados nessa atividade têm valor agregado significativamente baixo, quando comparados àqueles produzidos na indústria. As atividades de madeira e mobiliário e de papel e gráfica, em contraste, participaram, respectivamente, com 50,8% e 42,4% do Valor Adicionado desse setor. No primeiro, foram mais representativos os produtos de madeira e os móveis com predominância de madeira (21,4% e 23% respectivamente), ao passo que, no segundo, destacaram-se a fabricação de papel, papelão e artefatos (13,6%) e, principalmente, a produção de material gráfico (21,5%). Ademais, a produção de celulose foi responsável por 7,2% do Valor Adicionado do setor em análise. Tabela 11 Valor Adicionado a preços básicos dos setores de base florestal no Rio Grande do Sul 2003 SETORES VALOR ADICIONADO (R$ milhões) PARTICIPAÇÃO NO VALOR ADICIONADO TOTAL (%) ([SORUDomRYHJHWDOHVLOYLFXOWXUD ,9 0DGHLUDHPRELOLiULR ,8 Produtos de madeira - exclusive móveis ,4 Móveis com predominância de madeira ,0 Móveis com predominância de metal, móveis de outros materiais e colchões ,3 3DSHOHJUiILFD ,4 Celulose ,2 Papel, papelão e artefatos ,6 Material Gráfico ,5 727$/ ,0 FONTE DOS DADOS BRUTOS: PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR 6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set No Brasil, a indústria de madeira e mobiliário já participava, em 1998, com 8,3% do Valor Adicionado gerado pelo setor no País, contribuição que, em 2003, se elevou para 8,9% (Gráfico 12). A indústria de papel e gráfica, por sua vez, perdeu substancialmente representatividade nacional, uma vez que a participação de 11,2% em 1998 caiu para 4,6% em

8 Nesse ano, o percentual permaneceu praticamente o mesmo, quando se considera somente o Valor Adicionado do setor de celulose e papel. 18 As opostas tendências dos setores no Rio Grande do Sul foram determinadas, fundamentalmente, pelo movimento em âmbito nacional, no período : enquanto o Valor Adicionado da indústria de madeira e mobiliário cresceu a uma taxa anual média de 12,4% a.a. no Brasil, o setor registrou, no Rio Grande Sul, crescimento médio de 15,8% a.a. Por seu turno, a indústria de papel e gráfica cresceu nacionalmente, em média, 33,7% a.a., ao passo que, no Estado, essa taxa foi de apenas 2,3% a.a. 19 No período em análise, portanto, esta última atividade permaneceu relativamente estável no Rio Grande do Sul, o que determinou a queda de representatividade em âmbito tanto nacional quanto estadual. Gráfico 12 (%) 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 8,3% Participação do Rio Grande do Sul no Valor Adicionado dos setores de madeira e mobiliário e de papel e gráfica do Brasil 1998 e ,2% 8,9% ,6% Legenda: Madeira e mobiliário Papel e gráfica FONTE DOS DADOS BRUTOS: MAIA NETO, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGH GR6XO².Porto Alegre: FEE, (Documentos FEE, n. 49). Disponível em: < Acesso em: set PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set IBGE. 6LVWHPDGHFRQWDVQDFLRQDLVGR%UDVLO, 1998/2003Rio de Janeiro: IBGE; Departamento de Contas Nacionais. Disponível em: < Acesso em: out Esses fatores podem explicar uma determinada mudança no padrão de especialização produtiva do setor de papel e gráfica no Estado, se comparado ao do País. Conforme os 18 Além disso, em 2005, a silvicultura do Estado participou com 9,3% no valor da produção nacional (Prod. Extração Veg. Silvic., 2005). Contudo, como mencionado no item 1.1, a produção desse setor vem crescendo substancialmente no Rio Grande do Sul, principalmente na região dos investimentos. Nesse ano, a produção da silvicultura já havia crescido, em termos nominais, aproximadamente 56% em relação a As taxas de crescimento do Valor Adicionado foram calculadas em termos nominais.

9 48 coeficientes de especialização apresentados no Gráfico 13, observa-se que, em 1998, o Rio Grande do Sul era mais especializado na produção de papel e gráfica do que o Brasil. Contudo esse quadro foi revertido em 2003, quando o coeficiente de 1,60 registrado naquele ano caiu para 0,57. Já no caso da madeira e mobiliário, o Estado permaneceu sendo mais especializado do que o País, pois, mesmo caindo no período em análise, o indicador permaneceu em 1, Gráfico 13 Coeficientes de especialização para o Valor Adicionado dos setores de madeira e mobiliário e de papel e gráfica no Rio Grande do Sul 1998 e ,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 1,60 1,20 1,09 0, Legenda: Madeira e mobiliário Papel e gráfica FONTE DOS DADOS BRUTOS: MAIA NETO, A. A. (Coord.).! " #$&%('*))+. Porto Alegre: FEE, (Documentos FEE, n. 49). Disponível em: < Acesso em: set PORSSE, A. A. (Coord.)., - *. /0 /1/2-3 & /4 5 /.. 5 & / / /5#/4$% Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set IBGE. #4 &2 5 /:&4 3/ :* / - /.;0 & $, 1998/2003< Rio de Janeiro: IBGE; Departamento de Contas Nacionais. Disponível em: < Acesso em: out Cabe observar, ainda, que essa queda do coeficiente de especialização da indústria de papel e gráfica no Rio Grande do Sul se torna evidente, quando são analisados os dados mais recentes de produção física do setor por unidades da Federação. Desagregando-se a análise para a celulose, em 2006 o Estado deteve apenas 4,4% do volume de produção desse setor no Brasil, podendo ser considerado, comparativamente aos demais, um produtor marginal (Benetti, 2007). São Paulo e Espírito Santo concentraram pouco mais da metade da produção (52,6%); e Bahia, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina participaram, individualmente, com uma média de 10%, totalizando, quando somados aos dois estados líderes, 92,3% do volume de pasta celulósica (Tabela 12). Quando considerada a produção física de papel, a participação do Rio Grande do Sul ficou ainda menor, contribuindo apenas com 2,4% da produção nacional no ano em análise. 20 Os coeficientes de especialização, nesse caso, foram calculados de forma análoga à apresentada no item 1.1, considerando-se o Valor Adicionado dos setores no total das economias estadual e nacional.

10 49 Nesse caso, São Paulo continuou sendo o maior produtor, com participação de 45,4% na produção do País, seguido por Paraná (20,1%) e Santa Catarina (19,0%). Tabela 12 Produção física dos segmentos produtores de celulose e papel por unidades da Federação 2006 ESTADOS PRODUÇÃO (1000 t) PARTICIPAÇÃO % Celulose Papel Celulose Papel São Paulo ,2 45,4 Espírito Santo ,4 0,0 Bahia ,8 3,5 Minas Gerais ,8 4,6 Santa Catarina ,2 19,0 Paraná ,8 20,1 Rio Grande do Sul ,4 2,4 Pará ,4 0,4 Amazonas ,0 0,4 Rio de Janeiro ,0 2,3 Maranhão ,0 0,1 Pernambuco ,0 1,2 Paraíba ,0 0,4 Ceará ,0 0,1 Sergipe ,0 0,1 Goiás ,0 0,1 Rio Grande do Norte ,0 0,0 727$/ ,0 100,0 FONTE: Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa). (PSUHJR A participação da cadeia de base florestal no total de postos de trabalho do Rio Grande Sul, em 2003, foi mais elevada do que em termos de Valor Adicionado, qual seja, 3,4% (Gráfico 14). Nesse indicador, a atividade de exploração vegetal e silvicultura ganhou destaque (1,2%), incrementando a abrangência do setor de base florestal no Estado, pois se trata de um setor cujo processo produtivo é mais intensivo em trabalho relativamente aos setores industriais. De outra parte, perdeu expressão a indústria de papel e gráfica, a qual utiliza, por unidade de produto, uma maior quantidade de capital (máquinas e equipamentos), mesmo quando comparada à indústria de madeira e mobiliário. Na verdade, determinados elos da cadeia produtiva deste último setor se caracterizam pela menor utilização de máquinas e equipamentos, em função do melhor tratamento da madeira nobre, principalmente na produção de móveis. Assim, essa indústria representou 1,6% do total do emprego gerado no Estado, em 2003, enquanto o setor de papel e gráfica participou com apenas 0,6% desse total.

11 Gráfico Participação do setor de base florestal no emprego total do Rio Grande do Sul 2003 (% ) 2,0% 1,8% 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% 1,6% 1,2% 0,6% 2003 Legenda: LegendaExploração vegetal e silvicultura M adeira e mobiliário Papel e gráfica : FONTE DOS DADOS BRUTOS: PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set Comparativamente ao Brasil, o Estado manteve a mesma trajetória crescente na participação do emprego de madeira e mobiliário, passando de 9,0% em 1998 para 9,4% em 2003 (Gráfico 15). Contudo chama atenção o comportamento do indicador na indústria de papel e gráfica, o qual, em oposição ao Valor Adicionado, cresceu de 5,3% em 1998 para 6,8% em Em realidade, o número de empregados do setor, no Brasil, sofreu uma queda de 1,8% nesse período. Quanto à remuneração dos empregados no Estado, conforme demonstrado na Tabela 13, o setor de madeira e mobiliário concentrou, em 2003, a maior parcela nas classes de rendimento entre um e três salários mínimos (69,9%). Na classe entre cinco e 10 salários mínimos, permaneceram 13,3%, e, nas categorias de rendimento acima desta, situaram-se 5,2%. Na indústria de papel e gráfica, o número de empregados das classes entre dois e 10 salários mínimos ficou mais disperso, indicando que, nesse setor, há uma melhor distribuição das remunerações nas classes de rendimento mais elevado (até 10 salários mínimos). Assim, enquanto no setor de madeira e mobiliário apenas 2,6% dos empregados se concentraram na classe de cinco a 10 salários mínimos, na indústria de papel e gráfica, esse percentual foi de 13,3%. Esse fato pode ser explicado em função de o setor ser mais intensivo em capital, exigindo dos empregados no processo produtivo uma maior especialização na operação de máquinas e equipamentos, o que eleva, em contrapartida, os salários do pessoal ocupado.

12 51 Gráfico 15 (%) 12,0% Participação do Rio Grande do Sul no emprego dos setores de madeira e mobiliário e de papel e gráfica do Brasil 1998 e ,0% 9,0 9,4% 8,0% 6,8 6,0% 5,3 4,0% 2,0% 0,0% Legenda: Madeira e mobiliário Papel e gráfica FONTE DOS DADOS BRUTOS: MAIA NETO, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR 6XO².Porto Alegre: FEE, (Documentos FEE, n. 49). Disponível em: < Acesso em: set PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR 6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set IBGE. 6LVWHPDGHFRQWDVQDFLRQDLVGR%UDVLO, 1998/2003Rio de Janeiro: IBGE; Departamento de Contas Nacionais. Disponível em: < Acesso em: out Tabela 13 Número de empregados dos setores de madeira e mobiliário e de papel e gráfica, por classes de rendimento, no Rio Grande do Sul 2003 SALÁRIO MÍNIMO (SM) MADEIRA E MOBILIÁRIO Número de Empregados Participação no Total % Número de Empregados PAPEL E GRÁFICA Participação no Total % Até ½ SM , ,3 De ½ a 1 SMs , ,8 De 1 a 2 SMs , ,4 De 2 a 3 SMs , ,0 De 3 a 5 SMs , ,4 De 5 a 10 SMs , ,3 De 10 a 20 SMs , ,6 Mais de 20 SMs , ,2 727$/ , ,0 FONTE DOS DADOS BRUTOS: PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR 6XO². Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set

13 52 3URGXWLYLGDGH Por tratar-se de um setor muito mais intensivo em mão-de-obra do que os industriais, a atividade de exploração vegetal e silvicultura apresentou, naturalmente, o menor indicador de produtividade média do trabalho em 2003: aproximadamente R$ 2,8 mil. 21 Já a indústria de madeira e mobiliário, no Rio Grande do Sul, alcançou R$ 11,5 mil, crescendo significativamente em relação a 1998 (Gráfico 16). No Brasil, esse indicador foi um pouco mais elevado (R$ 12,1 mil) e manteve, do mesmo modo, trajetória de crescimento. O JDS de produtividade do setor entre o Estado e o País deve-se principalmente à especialização produtiva dessa indústria no Rio Grande Sul, pois se trata de um setor mais intensivo em trabalho, em alguns elos da cadeia produtiva, do que em capital. Ou seja, maior volume de produção requer, proporcionalmente, mais empregados no processo produtivo do que máquinas e equipamentos, o que diminui a produtividade média do trabalho. Gráfico 16 Produtividade média do trabalho da indústria de madeira e mobiliário no Rio Grande do Sul 1998 e 2003 (R$ 1 000) 16,0 14,0 12,0 10,0 8,8 9,5 11,5 12,1 8,0 6,0 4,0 2,0 0, Legenda: Rio Grande do Sul Brasil FONTE DOS DADOS BRUTOS: MAIA NETO, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR 5LR*UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, (Documentos FEE, n. 49). Disponível em: < Acesso em: set PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR *UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set IBGE. 6LVWHPDGHFRQWDVQDFLRQDLVGR%UDVLO, 1998/2003Rio de Janeiro: IBGE; Departamento de Contas Nacionais. Disponível em: < Acesso em: out NOTA: O Valor Adicionado de 2003 foi deflacionado pelo Índice de Preço por Atacado-Oferta Global (IPA-OG) do setor de madeira e mobiliário (publicado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)). 21 O indicador de produtividade média do trabalho é dado pela relação entre o Valor Adicionado e o emprego dos setores, representando o Valor Adicionado gerado por empregado ao ano.

14 53 Por sua vez, o Valor Adicionado por empregado da indústria de papel e gráfica foi substancialmente maior (R$ 24,2 mil em 2003), se comparado ao indicador da de madeira e mobiliário, pois se trata de um setor mais intensivo em capital (Gráfico 17). A produtividade média do trabalho na indústria de papel e gráfica, em oposição à tendência crescente do setor de madeira e mobiliário, caiu no Estado, em relação a 1998 (de R$ 35,2 para R$ 16,7). No Brasil, ao contrário, esta cresceu substancialmente, atingindo a cifra de R$ 35,7 mil em 2003, ou seja, um patamar de produtividade que o Rio Grande do Sul alcançara em 1998, quando o Estado era mais especializado do que o País na produção desse setor. É importante ressaltar, mais uma vez, que a expansão desse setor no Brasil não foi acompanhada pelo crescimento da produção no Rio Grande do Sul. Gráfico 17 (R$ 1 000) 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 35,2 Produtividade média do trabalho da indústria de papel e gráfica no Rio Grande do Sul e no Brasil 1998 e ,7 24, Legenda: Rio Grande do Sul Brasil 35,7 FONTE DOS DADOS BRUTOS: MAIA NETO, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, (Documentos FEE, n. 49). Disponível em: < Acesso em: set PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set IBGE. 6LVWHPDGHFRQWDVQDFLRQDLVGR%UDVLO, 1998/2003Rio de Janeiro: IBGE; Departamento de Contas Nacionais. Disponível em: < Acesso em: out NOTA: O Valor Adicionado de 2003 foi deflacionado pelo Índice de Preço por Atacado-Oferta Global (IPA-OG) do setor de papel, papelão e artefatos (publicado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)). Outro indicador da referida expansão nacional e que também pode explicar o significativo aumento da produtividade do trabalho da indústria de papel e gráfica no Brasil é o aumento do consumo intermediário de máquinas e equipamentos por unidade de produto do setor, o qual cresceu 12,7% no período em análise. Conforme se observa no Gráfico 18, em

15 , o consumo intermediário de máquinas e equipamentos representava 1,2% do valor de produção desse setor, ao passo que, em 2003, essa proporção passou para 1,4%. O comportamento desse indicador aponta, desse modo, que esse setor vem se tornando relativamente mais intensivo em capital, no País. Gráfico 18 Consumo intermediário de máquinas e equipamentos, por unidade de produto, da indústria de papel e gráfica do Brasil 1998 e 2003 (%) 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% 1, ,4 FONTE DOS DADOS BRUTOS: IBGE. 6LVWHPDGHFRQWDVQDFLRQDLVGR%UDVLO, 1998/2003.Rio de Janeiro: IBGE; Departamento de Contas Nacionais. Disponível em: < Acesso em: out ,QWHUOLJDo}HVVHWRULDLV A Figura 3 apresenta um esboço da cadeia produtiva de base florestal no Rio Grande do Sul com seus encadeamentos setoriais, obtidos a partir da Matriz de Insumo-Produto do Estado de O princípio da cadeia estabelece-se na silvicultura e exploração vegetal, que utilizou, na sua estrutura de insumos principais em 2003, 32,2% de produtos do próprio setor, 14,1% de óleos combustíveis, 4,3% de adubos, 14,3% de outros produtos químicos, 4,6% de serviços industriais de utilidade pública, 14,3% de margem de transporte, 2,5% de seguros e serviços financeiros e 3,9% de serviços prestados às empresas. Dos produtos gerados nesse setor, a maior parte foi destinada aos setores de produtos madeireiros (85,9%), sendo 4,5% para produtos do próprio setor, 72,9% para madeira e mobiliário e 8,2% para papel e gráfica. Ou seja, a maior parcela dos produtos madeireiros gerados no Estado foi destinada à indústria de madeira e mobiliário. Torna-se necessário destacar que, no Brasil, em 2003, apenas 31,2% da produção da exploração vegetal e silvicultura foram destinados à madeira e mobiliário, enquanto 44,8%

16 55 estavam ligados à indústria de papel e gráfica, o que reforça novamente a idéia de que o Estado detém, em relação ao País, um padrão de produção mais especializado na indústria de madeira e mobiliário. Cabe mencionar ainda que a parcela do valor de produção da silvicultura destinada à produção de celulose e papel já aumentou para 10,1% no Rio Grande do Sul, em 2005, e, considerando-se somente a madeira em tora, 24,7% foram direcionados à produção desse setor. No Brasil, entretanto, esses percentuais continuaram mais elevados, com 35,3% dos produtos da silvicultura e 47,1% da madeira em tora (Prod. Extração Veg. Silvic., 2005). Nesse sentido, também a maior parcela dos produtos madeireiros direcionada à exportação do Rio Grande do Sul foi, em 2003, da indústria de madeira e mobiliário (51,9%, somadas as exportações internacionais e interestaduais). No setor de papel e gráfica, esse indicador ficou estabelecido em 37,9% e, na exploração vegetal e silvicultura, foi somente 1,6%. Por fim, embora o consumo intermediário tenha sido expressivo nos três setores (principalmente na exploração vegetal e silvicultura), considerando-se apenas a demanda final pelos produtos, as parcelas mais significativas foram destinadas ao consumo interno das famílias. Desse modo, praticamente se esgota a cadeia produtiva de base florestal no Estado (desde a aquisição de insumos pela exploração vegetal e silvicultura até o destino dos produtos desse setor para consumo intermediário dos demais e, finalmente, a demanda final pelos produtos madeireiros). Contudo a Figura 3 demonstra apenas as ligações setoriais a montante (principais insumos utilizados para a produção) e a jusante (principais destinos dos produtos do setor para consumo intermediário dos demais) da exploração vegetal e silvicultura, sendo necessário destacar ainda essas relações intersetoriais para os setores de madeira e mobiliário e de papel e gráfica. Destes últimos, somente foram demonstrados os principais destinos da demanda final. Conforme se observa na Tabela 14, a maior parcela de insumos utilizados concentrou-se, em 2003, na produção dos próprios setores (28,5% e 45,4% do total de insumos utilizados pelos setores de madeira e mobiliário e papel e gráfica foram originados por eles próprios respectivamente). Todavia a proporção de insumos da exploração vegetal e silvicultura para madeira e mobiliário foi, de fato, substancialmente superior àquela destinada à indústria de papel e gráfica. Esta última apresentou, inclusive, participações mais elevadas para óleos combustíveis (5,1%), tintas (5,1%), serviços industriais de utilidade pública (5,2%) e margem de comércio (5,6%).

17 Figura 3 Cadeia produtiva de base florestal no Rio Grande do Sul Principais insumos Destino dos produtos Demanda total da produção estadual Produtos da silvicultura e exploração vegetal (32,3%) Óleos combustíveis (14,1%) Adubos (4,3%) Outros produtos químicos (14,3%) Serviços industriais de utilidade pública (4,6%) Margem de transporte (14,3%) Seguros e serviços financeiros (2,5%) Serviços prestados às empresas (3,9%) Produtos madeireiros (85,9%) Exploração vegetal e silvicultura Produtos não madeireiros (14,1%) Produtos da silvicultura e exploração vegetal (4,9%) Madeira e mobiliário (72,9%) Papel e gráfica (8,2%) Indústria da borracha (13,5%) Demais indústrias (0,6%) Exportação internacional (0,5%) Exportação interestadual (1,1%) Consumo (interno) das famílias (16,3%) Formação de capital + estoques (2,1%) Consumo intermediário (79,8%) Exportação internacional (14,9%) Exportação interestadual (37,0%) Consumo (interno) das famílias (17,0%) Formação de capital + estoques (8,2%) Consumo intermediário (22,9%) Exportação internacional (6,2%) Exportação interestadual (31,7%) Consumo (interno) das famílias (10,3%) Formação de capital + estoques (-0,2%) Consumo intermediário (51,9%) FONTE DOS DADOS BRUTOS: PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set

18 57 Tabela 14 Estrutura setorial do consumo intermediário das indústrias de madeira e mobiliário e e papel e gráfica no Rio Grande do Sul 2003 INSUMOS MADEIRA E MOBILIÁRIO PAPEL E GRÁFICA Produtos da Silvicultura e da exploração vegetal... 24,1 3,7 Outros produtos metalúrgicos... 3,8 - Fabricação e manutenção de máquinas e equipamentos... 1,2 3,5 Madeira e mobiliário... 28,5 1,1 Papel, celulose, papelão e artefatos... 1,5 45,4 Elementos químicos não-petroquímicos e álcool ,7 Óleos combustíveis... 4,8 5,1 Produtos petroquímicos básicos... 1,8 - Resinas... 1,7 1,6 Tintas... 3,5 5,1 Outros produtos químicos... 2,2 2,0 Artigos de plástico... 5,1 - Produtos diversos ,5 Serviços industriais de utilidade pública... 3,8 5,2 Margem de comércio... 3,7 5,6 Margem de transporte... 1,6 1,5 Comunicações... 2,8 3,2 Seguros e serviços financeiros ,6 Serviços prestados às empresas... 1,6 2,8 Aluguel de imóveis... 1,1 1,4 Demais insumos... 7,2 4,9 727$/ ,0 100,0 FONTE: PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO². Porto Alegre FEE, Disponível em: < Acesso em: set (%) Analogamente, a composição setorial das vendas da indústria de papel e gráfica caracterizou-se pela forte ligação com um maior número de setores, comparativamente à estrutura da indústria da madeira e mobiliário (Tabela 15). Nesta última, a maior parcela dos produtos (além do próprio setor) foi destinada à construção civil (20,9%).

19 58 Tabela 15 Composição setorial das vendas (destino dos produtos) das indústrias de madeira e mobiliário e de papel e gráfica no Rio Grande do Sul 2003 SETORES MADEIRA E MOBILIÁRIO PAPEL E GRÁFICA Outros produtos metalúrgicos ,4 Máquinas e tratores... 3,7 3,6 Material elétrico ,2 Equipamentos eletrônicos... 3,4 - Automóveis, caminhões e ônibus... 2,2 - Outros veículos e peças... 2,8 1,4 Madeira e mobiliário... 48,6 1,1 Papel e gráfica... 1,3 23,7 Indústria da borracha Refino do petróleo ,9 Produtos químicos diversos... 1,2 1,9 Artigos de plástico ,0 Fabricação de calçados... 3,2 5,6 Beneficiamento de produtos vegetais ,7 Indústria do fumo ,5 Abate de animais ,0 Outros produtos alimentares ,2 Indústrias diversas... 1,3 1,4 Construção civil... 20,9 - Comércio... 1,4 6,9 Transporte ,1 Comunicações ,1 Instituições financeiras ,8 Serviços prestados às famílias... 3,3 2,9 Serviços prestados às empresas... 1,0 12,2 Administração pública ,9 Demais setores... 5,8 7,5 727$/ ,0 100,0 FONTE: PORSSE, A. A. (Coord.). 0DWUL]GH,QVXPR3URGXWRGR5LR*UDQGHGR6XO².Porto Alegre: FEE, Disponível em: < Acesso em: set (%) Essas relações intersetoriais implicam que os impactos de uma variação na demanda final por produtos do setor de papel e gráfica sejam mais distribuídos indiretamente entre os setores, quando comparados aos gerados por um estímulo à produção da indústria de madeira e mobiliário. A exceção nos setores a montante, isto é, que produzem insumos para a indústria em questão, é o próprio setor de papel e gráfica, o qual concentraria os maiores impactos.

20 59 Os investimentos que serão efetuados no Rio Grande do Sul serão direcionados à produção de celulose, bem como à produção de energia elétrica, afetando, portanto, a indústria de papel e gráfica, como será abordado na próxima seção.

2PRGHORGHLQVXPRSURGXWRHVHXVPXOWLSOLFDGRUHV

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