aantes de 1970 qualquer controle ambiental. aapós 1970 PRODUÇÃO MAIS LIMPA, P2: CONCEITOS GERAIS PRODUÇÃO LIMPA PRODUÇÃO + LIMPA

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1 PRODUÇÃO MAIS LIMPA, P2: CONCEITOS GERAIS ROSANE APARECIDA GOMES BATISTTELE ADILSON RENOFIO 4ª aula Parte Inicial PRODUÇÃO LIMPA PRODUÇÃO + LIMPA P2 PREVENÇÃO A POLUIÇÃO Conceitos Ref.: Tânia Mara Tavares Gasi aantes de 1970 qualquer controle ambiental. sem aapós 1970 Estruturação dos orgãos ambientais e aprovação de legislação específicas - Obrigação. 1

2 ameados de 1980 a 1990: prevenção da poluição, produção mais limpa, ecoeficiência OPORTUNIDADE. ameados DE 1990 ATÉ HOJE: SUSTENTABILIDADE, TECNOLOGIA LIMPA, PRODUÇÃO LIMPA, ECOEFICÁCIA, CONSUMO RESPONSÁVEL, RSE RE ORIENTAÇÃO PARADIGMA: -Anos 70:- controle ambiental; - Anos 90:- gestão ambiental; - NOVO MILÊNIO? - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CENÁRIOS Contexto Objetivo Foco objeto de atenção Conhecimentos necessários Instrumentos Pressões para conformidade ambiental Relacionamento entre as parte interessadas Relacionamento com o planeta. 2

3 Paradigma: controle ambiental tradicional CONTROLE AMBIENTAL: PARADIGMA TRADICONAL CONTEXTO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DOS ANOS 70 / REUNIÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 72 OBJETIVO PRESERVAVAR A QUALIDADE AMBIENTAL CONTROLAR AS EMISSÕES FOCOS OBJETOS DE ATENÇÃO EMISSÕES, EFLUENTES, RESÍDUOS; MEIOS: AR, ÁGUA E SOLO CONTROLE AMBIENTAL: PARADIGMA TRADICONAL POLUENTES CONCORRENTES INDESEJÁVEIS, RESULTANTES DOS PROCESSOS PRODUTIVOS; TODA E QUALQUER FORMA DE MATÉRIA OU ENERGIA QUE, DIRETA OU INDIRETAMENTE, CAUSA POLUIÇÃO (Leis 997, de 31/5/

4 CONTROLE AMBIENTAL: PARADIGMA TRADICONAL CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS TECNOLOGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS IMPACTOS AMBIENTAIS VISÃO DO ESPAÇO CIRCUNDANTE CONTROLE AMBIENTAL: PARADIGMA TRADICONAL INSTRUMENTOS SISTEMAS DE LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS TREINAMENTO EDUCAÇÃO AMBIENTAL REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS (ANOS 80) CONTROLE AMBIENTAL: PARADIGMA TRADICONAL PRESSÕES PARA CONFORMIDADE AMBIENTAL ORIUNDAS DO COMANDO - CONTROLE RELACIONAMENTO COM PARTES INTERESSADAS COERCITIVO RELACIONAMENTO COM PARTES PLANETA ENTENDIDO COMO RECEPTOR DOS EFLUENTES E RESÍDUO - INESGOTÁVEL 4

5 INSUMOS CONTROLE AMBIENTAL: PARADIGMA TRADICONAL ATIVIDADES PRODUTOS INSUMOS - RESÍDUOS - POLUENTES RECICLAGEM / REUSO FORA DO LOCAL DE GERAÇÃO INSUMOS TRATAMENTO CONTROLE TRATAMENTO CONTROLE D I S P O S I Ç Ã O SOLO AR ÁGUA CONTROLE AMBIENTAL: PARADIGMA TRADICONAL SOLUÇÕES DE FIM-DE-TUBO : - Estações de tratamento de efluentes; - Sistemas de tratamento de emissões gasosas; - Sistemas de tratamento de resíduos sólidos. PROBLEMAS AMBIENTAIS SÃO MAIS COMPLEXOS CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO E PADRÕES DE CONSUMO MAIOR USO DE RECURSOS NECESSIDADE DE PADRÕES DE EMISSÃO MAIS RESTRITIVOS AUMENTO DO CUSTO DO CONTROLE AMBIENTAL TRADICIONAL (FIM-DE-TUBO) MAIOR RESPONSABILIZAÇÃO POR PASSIVOS AMBIENTAIS 5

6 MAIOR CONSCIENTIZAÇÃO E PRESSÃO DA SOCIEDADE PARA PROTEÇÃO AMBIENTAL (ECO-92); NECESSIDADE DE MANTER / INCREMENTAR COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL MERCADOS DOMÉSTICO E INTERNACIONAL BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS ISO 14000; PRESSÕES PARA CONFORMIDADE AMBIENTAL ORIUNDAS NÃO APENAS DA REGULAMENTAÇÃO, MAS TAMBÉM DO MERCADO E DA SOCIEDADE. MUDANÇA DE PARADIGMA Quando um sistema atinge seus limites, é necessário mudar o paradigma repensar as soluções; Trazer um olhar novo sair da mesmice ; Estamos habituados a encarar os problemas de acordo com experiências anteriores. 6

7 Paradigma da Gestão Ambiental Paradigma da Gestão Ambiental CONTEXTO - GESTÃO AMBIENTAL CÚPULA DA TERRA ECO 92 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. OBJETIVO - GERENCIAR ASPECTOS AMBIENTAIS PARA OBTER GANHOS DE DESEMPENHO AMBIENTAL. POLUENTES - MATÉRIAS-PRIMAS NÃO CONVERTIDAS EM PRODUTOS (FALTA EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO / CONVERSÃO; PRODUTOS MAL PROJETADOS. Paradigma da Gestão Ambiental - POLUENTES:. Perdas de matérias-primas e /ou produtos (especificações de produtos mal feitas; estoques inadequados);. Perdas de energia (falta de eficiência no planejamento, projeto ou uso de energia). 7

8 Paradigma da Gestão Ambiental - POLUENTES:. Acidentes (falta de planos de prevenção e atendimento adequados);. Derramamentos e desperdícios ao longo do processo produtivo (falta de gerenciamento adequado; falta de treinamento de pessoal; manutenção preventiva insuficiente; layout inadequado; etc.). Paradigma da Gestão Ambiental - CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS. PROCESSOS INDUSTRIAIS. MATÉRIAS-PRIMAS E ALTERNATIVAS. CONSUMO DE MATÉRIAS-PRIMAS E ENERGIA. Paradigma da Gestão Ambiental - FOCO: OBJETO DE ATENÇÃO. INSTITUIÇÕES. PROCESSOS. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. RELAÇÕES DE MERCADO. SISTEMAS DA QUALIDADE. GERENCIAMENTO DE CONFLITOS 8

9 Paradigma da Gestão Ambiental - INSTRUMENTOS. INICIATIVAS BASEADAS NO MERCADO: ISO 14000, SINERGIA SUB PRODUTOS, COMPRAS VERDES, CADEIAS FORNECEDORES;. ANÁLISE DE CICLO DE VIDA. ROTULAGEM AMBIENTAL SELOS VERDES. INCENTIVOS ECONÔMICOS. GREENING THE GOVERNMENT. CONSCIENTIZAÇÃO Paradigma da Gestão Ambiental - PRESSÕES PARA CONFORMIDADE AMBIENTAL. ORIUDAS DA SOCIEDADE E DO MERCADO; - RELACIONAMENTO COM PARTES INTERESSADAS. PARCERIAS. CO-RESPONSABILIDADE. DIREITO DE SABER. INICIATIVAS VOLUNTÁRIAS Paradigma da Gestão Ambiental - RELACIONAMENTO COM O PLANETA. PLANETA ENTENDIDO COMO FORNECEDOR DE MATÉRIA-PRIMA E ENERGIA (ESGOTÁVEIS) 9

10 INDÚSTRIA A: M 100% MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS PROCESSO P R (PRODUTOS) (REJEITOS) M = P+R TRATAMENTO 5 MEIO AMBIENTE INDÚSTRIA B: M 100% MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS PROCESSO 95 5 P R (PRODUTOS) (REJEITOS) M = P+R TRATAMENTO MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS PROCESSO PRODUTOS RESÍDUOS POLUENTES SÃO MATÉRIAS-PRIMAS NÃO CONVERTIDAS EM PRODUTOS. 10

11 Poluentes Significam: NÃO CONFORMIDADE AMBIENTAL (Penalidade, Responsabilidade) PERDA DE CONFORMIDADE REDUÇÃO DAS MARGENS DE LUCRO PERDA DE IMAGEM PERDA DE MERCADOS Prevenção da poluição / Produção + Limpa: O QUE É? USAR MENOS MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS (RECURSOS NATURAIS, ÁGUA, ENERGIA) GERAR MENOS RESÍDUOS REDUZIR A TOXIDADE DOS PRODUTOS USADOS C O N C E I T O S 11

12 P + L CONCEITOS INTRODUZIDOS PELO PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, ou UNEP), em 1998; PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO DA DEFINIÇÃO DE P+L NPPR/USA DECLARAÇÃO INTERNACIONAL DE P+L, lançada na 5ª Conferência de P+L de Alto Nível da UNEP, em 1998, Seul, Coréia do Sul. P + L Aplicação contínua de uma estratégia ambiental preventiva integrada aos processos, produtos e serviços, para aumentar a ecoficiência e evitar ou reduzir os danos ao homem e ao ambiente. Aplica-se a: PROCESOS PRODUTIVOS: conservação de matérias-primas e energia, eliminação, eliminação de matérias tóxicas e redução da quantidade e toxidade dos resíduos e emissões; P + L PRODUTOS: redução dos impactos negativos ao longo do ciclo de vida de um produto desde a extração das matérias-primas até sua disposição final; SERVIÇOS: incorporação de preocupações ambientais no planejamento e entrega dos serviços. Exige POSTURA PROATIVA 12

13 Produção + Limpa INSTRUMENTOS DE GERENCIAMENTO E NEGOCIAÇÃO É UMA ESTRATÉGIA PREVENTIVA, INTEGRADA E CONTÍNUA, PARA MODIFICAR INSTRUMENTOS TECNOLÓGICO INSTRUMENTOS GOVERNAMENTAIS PROCESSOS PRODUTOS SERVIÇOS PARA AUMENTAR A EFETIVIDADE E OBTER MELHORA DO DESEMPENHO AMBIENTAL E REDUÇÃO DE CUSTOS FONTE: SALVADOR, NEMÉSIO N. B, Prevenção à poluição (P2) Utilização de processos, práticas, materiais, tecnologias, produtos ou energia que EVITEM ou MINIMIZEM a geração de poluentes na fonte geradora (redução na fonte), reduzindo os riscos globais para a saúde humana e para o meio ambiente. Inclui reciclagem dentro do processo. (adaptado de USEPA) O QUE NÃO É P2 Programas de Prevenção à Poluicão não englobam: técnicas de remidiação tratamentos de resíduos (end-of-pipe) reciclagem for a do processo; incineração para recuperação de energia; descarte; transferência de resíduos de uma parte para outra do..ambiente e, incorporação de resíduos em outros produtos 13

14 DEFINIÇÃO DE ELIMINAÇÃO OU REDUÇÃO NA FONTE Qualquer técnica, prática ou tecnologia que: 1. Elimine ou reduza a quantidade de qualquer substância(s), poluente ou contaminante que entre em qualquer corrente de despejos ou, que de outra maneira, seja liberado para o ambiente (incluindo emissões fugitivas) antes da reciclagem, tratamento ou disposição, e/ou 2. Reduza os riscos à saúde pública e ao meio ambiente associados com a liberação de tais substâncias, poluentes ou contaminantes. DEFINIÇÃO DE RECICLAGEM INTEGRADA AO PROCESSO (REUSO) Reciclagem, reuso ou uso prolongado de qualquer substância(s), poluente, ou contaminante, através da utilização de equipamentos ou métodos que sejam integrados à unidade produtiva, incluindo mas não se limitando à filtração e outros métodos de circuito fechado. Hierarquia no Gerenciamento de Resíduos * CONTROLE DA POLUIÇÃO P2 P+L 3R PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO NÃO GERAR (eliminar resíduo) MINIMIZAR GERAÇÃO (redução na fonte) RECICLAGEM NO PROCESSO (reuso) RECICLAGEM FORA DO PROCESSO TRATAMENTO (fim-de-tubo) DISPOSIÇÃO FINAL ALTA BAIXA VANTAGEM AMBIENTAL RELATIVA * RESÍDUOS SÓLIDOS, EFLUENTES LÍQUIDOS E GASOSOS, ODOR, RUÍDO, VIBRAÇÃO 14

15 MUDANÇA DE PARADIGMA: FONTE: Barbara Karn, ABORDAGEM TRADICIONAL MATÉRIAS- PRIMAS INDÚSTRIAS MEIO AMBIENTE REJEITOS ESTRATÉGIA: TRATAMENTO DOS REJEITOS ABORDAGEM PREVENTIVA P2/P+L/EE INDÚSTRIAS MEIO AMBIENTE ESTRATÉGIA: USO EFICIENTE DOS RECURSOS / REDUÇÃO NA FONTE E EU, VOCÊ NÓS, COMO AGIMOS? Como procedemos, por exemplo, ao escovar os dentes? 15

16 EQUIPAMENTO: ESCOVA PEGAR A ESCOVA DE DENTES ABRIR PASTA DE DENTES MATÉRIA-PRIMA: PASTA COLOCAR PASTA NA ESCOVA ÁGUA UMEDECER PASTA E ESCOVA EFLUENTE ESCOVAR OS DENTES ÁGUA BOCHECHAR E CUSPIR EFLUENTE ÁGUA BOCHECHAR E CUSPIR EFLUENTE ÁGUA BOCHECHAR E CUSPIR EFLUENTE ENXUGAR A BOCA ÁGUA LAVAR A ESCOVA EFLUENTE A ÁGUA PEDE SOCORRO Em relação da hierarquia de Gerenciamento de Resíduos, indicar: - Medidas para NÃO GERAR os efluentes; - Medidas para MINIMIZAR A GERAÇÃO dos efluentes; - Medidas para RECICLAR DENTRO DO PROCESSO (REUSAR) os efluentes; - medidas para RECICLAR FORA DO PROCESSO os efluentes. 16

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