Migração e Mercado de Trabalho na cidade do Rio de Janeiro

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1 Migração e Mercado de Trabalho na cidade do Rio de Janeiro INTRODUÇÃO Camila da Silva Vieira O desenvolvimento do urbano brasileiro tem sido crescente nas últimas décadas, especialmente em virtude da capacidade de atração dos conjuntos metropolitanos. Em 2000, esse universo composto por 26 regiões metropolitanas institucionalizadas, representava mais de 64,5 milhões de pessoas, ou seja, aproximadamente 38% do total da população brasileira (Davidovich, 2004). Contudo, o ritmo de crescimento das metrópoles brasileiras não foi homogêneo na última década. No caso da região metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ), apesar da taxa de crescimento da metrópole ter sido de apenas 0,74% a.a, os Migrantes em 2000 perfaziam pessoas, indicando que aproximadamente 35% dos moradores metropolitanos eram não naturais do município de residência. Na conjuntura atual, esses Migrantes tendem a se alocar nos municípios periféricos da região metropolitana, constituindo um anel de recepção (e estoque) de Migrantes, ainda significativo na região. Assim, é possível concluir que a capacidade atrativa da metrópole ainda permanece significativa, apesar do ritmo decrescente de crescimento populacional. Ressalta-se ainda que concomitante a essas mudanças ocorre um processo de complexificação da organização sócio-espacial intra-urbana da metrópole. Julga-se importante, portanto, o estudo de aspectos que sejam intrínsecos à organização sócio-espacial da cidade do Rio de Janeiro, especialmente quando se leva em consideração o Migrante, importante ator no processo de produção e alteração desse espaço. Neste sentido, optou-se no presente trabalho por uma investigação da diferenciação sócio-espacial do Migrante no mercado de trabalho da Cidade do Rio de Janeiro, valendo-se da situação do trabalho na atualidade com a ampliação da informalidade e da terceirização de setores da economia, e piora nas condições gerais de trabalho discutida por autores como Pochmann (2001) e Antunes (2006). Para tanto, foram ressaltados os padrões de desigualdade do Migrante no espaço intra-urbano da metrópole carioca, através de duas questões principais: Quais as especificidades da população migrante total no que se refere as 1

2 relações sociais de trabalho mantidas? Há uma relação entre categorias sócio-ocupacionais e localização espacial intra-urbana dos migrantes, remetendo a existência de diferenciação sócio-espacial? ASPECTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Área de Estudo O Mapa 1 mostra a localização da Cidade do Rio de Janeiro, dentro dos recortes espaciais em que está inserida: o Estado do Rio de Janeiro, a região Sudeste e o Brasil. Mapa 1 Localização da Área de Estudo No contexto atual, a partir dos dados do Censo Demográfico de 2000, os Migrantes representam 35% da população da RMRJ; para a metrópole carioca, esse percentual apresenta-se também importante, com 29% da população, e desses, 43% são homens e 56% mulheres. Ainda entre os Migrantes, 55% são economicamente ativos (empregados ou procurando emprego) e a taxa de desemprego corresponde a 11%. Operacionalização O presente trabalho utiliza os Micro-dados Censitários da Amostra adquiridos a partir do Banco Multidimensional de Estatísticas (BME/IBGE), referentes ao Censo Demográfico 2

3 de Segundo o IBGE, considera-se Migrante o indivíduo que realizou alguma etapa migratória ao longo da vida. Foram utilizados os programas Microsoft Excel (para a organização e o cruzamento dos dados e a construção de tabelas e gráficos) e ArcGis 9.2 (para a elaboração de mapas temáticos). Referencial Teórico Dentro do município do Rio de Janeiro estabelecem-se muitos fluxos migratórios, que correspondem aos movimentos e a circulação de pessoas em função da distribuição de bens e serviços e de consumo (Santos, 1988 apud Jardim, 2007). Estes movimentos serão aqui considerados a partir da mobilidade intra-urbana (dentro do espaço do Rio de Janeiro). A mobilidade trabalhada neste estudo constitui-se numa mobilidade espacial ou horizontal, que é a mobilidade da população sobre o território (diferente de mobilidade vertical, ligada à ascensão social). Segundo Marx (Gaudemar, 1977), a mobilidade espacial pode ser entendida a partir da capacidade da força de trabalho de conquistar vastas extensões e o espaço geoeconômico (espaço que forma o mercado de trabalho). Reforçadas as abordagens relacionadas à mobilidade utilizadas neste trabalho, deve-se chamar atenção para um conceito de fundamental importância dentro dos estudos geográficos: a escala. Muitos estudos utilizam análises mais amplas, ou seja, com escalas geográficas maiores, o que acaba homogeneizando o comportamento das variáveis rebatidas no espaço. A contribuição deste trabalho, portanto, é analisar o conjunto de variáveis relacionadas ao mercado de trabalho numa escala geográfica menor, ou seja, sob uma ótica que expresse melhor as desigualdades existentes dentro do espaço intra-urbano da Cidade do Rio de Janeiro. Reforçando essa idéia, Castro (2007), afirma que um mesmo fenômeno, observado por instrumentos e escalas diferentes, mostrará aspectos diferenciados em cada uma. Para operacionalizar esta análise intra-urbana, serão utilizadas as Áreas de Ponderação (APs), que consistem numa agregação de setores censitários mutuamente exclusivos, instituída pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo a menor unidade de divulgação dos dados da Amostra do Censo Demográfico de Ressalta-se ainda que alguns bairros muito densamente ocupados são divididos em várias APs, mas, na medida do possível, procurou-se levar em consideração a coincidência dos limites dos bairros com as APs, como forma de facilitar a localização das áreas. 3

4 A partir dessa análise que busca captar melhor as desigualdades em escala intra-urbana, torna-se essencial na elaboração deste trabalho o conceito de diferenciação sócio-espacial. Segundo Corrêa (2006), as diferenças sócio-espaciais são resultado do acúmulo de formas e interações espaciais desenvolvidas num certo período de tempo, devido a processos e práticas espaciais. O autor ainda afirma que a diferenciação sócio-espacial pode ser entendida também como reflexo, meio e condição para a reprodução da sociedade capitalista. RESULTADOS Num primeiro momento foi analisada a População Migrante Total, procurando identificar quais as especificidades no que se refere as Relações Sociais de Trabalho por eles mantidas (Posição na Ocupação e Horas Trabalhadas). Posição na Ocupação No que confere às posições na Ocupação destacadas pelo IBGE, pode-se inferir a partir do Gráfico 1, que a maior porcentagem de ocorrência entre os Migrantes é a do Empregado com carteira de trabalho assinada (em torno de 40% da população). Em segundo lugar, encontram-se os trabalhadores que trabalham por Conta Própria (aproximadamente 25%). Gráfico 1 4

5 Ressalta-se a necessidade de se ter cautela na análise dos dados, pois na atual conjuntura do Mercado de Trabalho crescimento da precarização e informalidade do trabalho talvez o alcance desses dados não abarque todos os postos e condições de trabalho, ficando, portanto, o trabalho com carteira assinada como majoritário no Rio de Janeiro, uma vez que este pode é mais facilmente captado pelo Censo. A análise da variável Posição na Ocupação, feita agora sob a ótica do seu rebatimento no espaço, permite visualizar a distribuição na metrópole do Rio de Janeiro das posições que foram consideradas mais expressivas para a População Migrante Total: Os empregados sem carteira de trabalho assinada e os empregados com carteira de trabalho assinada. Nesse momento, optou-se por um maior destaque para a comparação espacializada entre as categorias citadas, apesar de os trabalhadores por Conta Própria representarem também um importante contingente para os Migrantes. Mapa 2 Mapa 3 5

6 Pode-se perceber a partir do Mapa 2 que os Trabalhadores sem carteira assinada encontram-se alocados especialmente nas Zonas Norte (Caju, Penha, Freguesia da Ilha do Governador) e Oeste mais periférica da cidade (Santa Cruz, Guaratiba, Campo Grande). Já as áreas com maior ocorrência de Trabalhadores com carteira assinada (Mapa 3) são preferencialmente as inseridas nas áreas conhecidas como as mais nobres da cidade, como Zona Sul (São Conrado, Lagoa), além do Centro da cidade que agrega grande parte dos trabalhadores de diversos segmentos (Gamboa, Santo Cristo) e de algumas áreas na Zona Norte da cidade e em Jacarepaguá. A partir da análise dessas variáveis é possível identificar a presença da diferença sócio-espacial existente na cidade do Rio de Janeiro, com trabalhadores migrantes em piores condições de emprego (representados pela ausência de carteira de trabalho assinada) em áreas da cidade menos prestigiadas, ao passo que trabalhadores migrantes em melhores condições no emprego (representados aqui através da carteira de trabalho assinada) encontram-se nas áreas mais abastadas da cidade. Horas Trabalhadas A análise pertinente à variável Horas Trabalhadas foi a que mostrou maiores novidades, contribuindo para a compreensão do processo de precarização do trabalho na atualidade, especialmente do trabalhador migrante. Quando se analisa o Total de Migrantes da cidade do Rio de Janeiro (Gráfico 2) é possível notar que a percentagem de trabalhadores 6

7 cuja jornada é de 49 ou mais horas é bem grande (chegando a 29,26%), enquanto a jornada de 40 a 44 horas permanece liderando, mas com pouca diferença, absorvendo 32,65% dos trabalhadores Migrantes. Gráfico 2 A avaliação sob o ponto de vista espacial da variável Horas Trabalhadas pode ser feita a partir dos Mapas 4 e 5, que evidenciam a distribuição dentro da cidade do Rio de Janeiro da maior e da menor jornadas de trabalho (49 ou mais horas e Até 14 horas, respectivamente) da População Migrante Total. Mapa 4 Mapa 5 A leitura do Mapa 4 permite avaliar que a distribuição dos trabalhadores migrantes, cuja jornada de trabalho é de 49 ou mais horas por semana não apresenta nenhum padrão sócio-espacial muito significativo; a classe de maiores valores desta categoria (de 31% a 43%), ou seja, com a maior percentagem de migrantes trabalhando nessa jornada, aparece em algumas Áreas de Ponderação isoladas na Zona Norte da cidade (Parque Columbia, Costa Barros e Vicente de Carvalho) e em especial, em grande parte da Zona Oeste 7

8 (Guaratiba, Vargem Grande, Jacarepaguá e Campo Grande), formando um envoltório numa das áreas mais abastadas da cidade, formada por Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes. Já o Mapa 5 mostra a distribuição dos trabalhadores migrantes que trabalham com a menor jornada estabelecida pelo IBGE (Até 14 horas semanais); essa variável (apesar de representar uma parcela de menos de 5%) é capaz de se mostrar mais significativa em alguns bairros de áreas mais nobres, como na Zona Sul e na Barra da Tijuca, além de algumas áreas isoladas nas Zonas Norte e Oeste da cidade. Ocupações Nesta parte do trabalho caberá a tentativa de encontrar diferenciações sócio-espaciais relacionadas à População Migrante Total e ao mercado de trabalho a partir do rebatimento das Ocupações no espaço intra-urbano da cidade do Rio de Janeiro. Gráfico 3 O Gráfico 3 permite visualizar que a maior parte dos Migrantes (pouco mais de 40%) são Trabalhadores Ocupados em Serviços, Vendedores do Comércio de Lojas e Mercados. O segundo lugar no Gráfico ficou por conta dos Trabalhadores Ocupados na Produção de Bens e Serviços Industriais (cerca de 20%). Para a análise espacial referente às Ocupações em que se encontra o Migrante na cidade do Rio de Janeiro, foram selecionadas três das categorias que obtiveram maior expressividade nos testes de mapeamento: Produção de Bens e Serviços Industriais; Serviços Administrativos; Poder Público (membros superiores), Dirigentes ou Gerentes. 8

9 Assim, pode-se avaliar se a existência em cada grupo ocupacional de características próprias, em conjunto com as especificidades das diversas áreas da metrópole carioca, podem revelar padrões sócio-espaciais na análise intra-urbana da cidade do Rio de Janeiro. Mapa 6 Mapa 7 A partir do Mapa 6, pode-se perceber que os Trabalhadores Ocupados na Produção de Bens e Serviços Industriais encontram-se alocados preferencialmente em algumas áreas da Zona Norte da cidade, mas, em maior peso, na Zona Oeste mais periférica do Rio de Janeiro. Esses trabalhadores funcionam como um estoque de mão-de-obra de reduzida qualificação, necessária para as atividades econômicas que se desenvolvem nessa região, ligadas em particular ao potencial industrial e ao Porto de Sepetiba, atraindo muitos trabalhadores, e mais ainda trabalhadores Migrantes para essa área. O Mapa 7 reflete a distribuição espacial na cidade do Rio de Janeiro dos Trabalhadores Migrantes que exercem Serviços Administrativos. É interessante notar como a maior ocorrência desta categoria ocupacional se dá na Zona Norte da cidade, podendo caracterizar uma especialização desta área para este tipo de ocupação; vale ressaltar que essa mão-de-obra também não é extremamente qualificada, mas também não está ligada 9

10 ao pólo industrial na Zona Oeste e, talvez por essas características, encontre-se empregada majoritariamente na Zona Norte. Mapa 8 O Mapa 8 representa os profissionais Migrantes que trabalham no Poder Público (membros superiores) Dirigentes ou Gerentes, profissões que necessitam de uma maior qualificação em geral. Como é possível notar, a concentração desses trabalhadores é exatamente nas áreas mais nobres da cidade, como Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Zona Sul. 10

11 CONCLUSÕES Com relação às especificidades da População Migrante no que se refere a Relações Sociais de Trabalho mantidas, pôde-se observar que: Quanto à Posição na Ocupação, a maioria dos Migrantes apresentou carteira de trabalho assinada, ficando em segundo lugar, os trabalhadores por Conta-própria. A distribuição espacial revelou que a maioria dos Migrantes Trabalhadores sem carteira assinada encontra-se alocada especialmente nas Zonas Norte e Oeste mais periférica da cidade; já os Trabalhadores com carteira assinada encontram-se mais nas áreas nobres da cidade, como Zona Sul, além do Centro da cidade que agrega trabalhadores de diversos segmentos. A variável Horas Trabalhadas revelou que a maioria dos Migrantes trabalha de 40 a 44 horas, ficando em segundo lugar a jornada de 49 ou mais horas. Sob o ponto de vista espacial, a variável não apresentou muita relevância: a jornada mais longa de trabalho, 49 ou mais horas por semana, foi mais expressiva apenas em algumas Áreas de Ponderação isoladas na Zona Norte da cidade e numa grande parte da Zona Oeste, formando um envoltório numa das áreas mais abastadas da cidade, formada por Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes; já a jornada mais curta, de Até 14 horas, apareceu mais em áreas nobres como a Zona Sul e na Barra da Tijuca. A segunda questão desenvolvida pelo trabalho pretendeu evidenciar a relação existente entre as categorias sócio-ocupacionais dos Migrantes e a localização, remetendo à existência de diferenciação sócio-espacial. Foi possível constatar uma significativa distinção entre as áreas da cidade gerando, nos resultados apresentados, certa especialização de cada área da cidade para determinados tipos de ocupação. Grande parte dos Migrantes (cerca de 20%) apresenta-se ocupada na Produção de Bens e Serviços Industriais. A distribuição espacial desta categoria mostrou uma preferência por algumas áreas da Zona Norte da cidade, mas, em maior peso pela Zona Oeste mais periférica do Rio de Janeiro, face ao potencial industrial e ao Porto de Sepetiba dessa região, que atraem muitos trabalhadores Migrantes, em geral com menos qualificação. Com relação à distribuição espacial dos Migrantes que exercem Serviços Administrativos, foi interessante notar que a predominância desta categoria se deu na Zona 11

12 Norte da cidade, podendo caracterizar uma especialização desta área para este tipo de ocupação, que não exige também alto grau de qualificação. Já os Migrantes que trabalham com o Poder Público (membros superiores), são Dirigentes ou Gerentes, profissões essas que necessitam de uma maior qualificação da mão-de-obra em geral, concentraram-se nas áreas mais nobres da cidade. Ressalta-se finalmente, a importância da escala espacial de análise, neste trabalho as Áreas de Ponderação, como melhor instância para realizar uma análise mais acurada do espaço intra-urbano da cidade do Rio de Janeiro, na medida em que nesta escala é possível captar mais detalhadamente as desigualdades sócio-espaciais, especialmente numa realidade tão complexa como a da metrópole carioca. BIBLIOGRAFIA - ANTUNES, R. (org). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil. São Paulo. Boitempo Editorial BECKER, O.M.S. e PAGANOTO, F. Migração e Pobreza na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: uma leitura espacial das desigualdades na década de Anais do V Encontro Nacional sobre Migrações. NEPO. Campinas/SP outubro A população Migrante na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: uma abordagem espacial das desigualdades em Anais XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais. ABEP. Caxambu/MG. 29 setembro a 03 outubro de CASTRO, I. E. de. O Problema da Escala. In: Iná Elias de Castro, Paulo Cesar da Costa Gomes e Roberto Lobato Corrêa (orgs) Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand Brasil. p CORRÊA, R. L. Diferenciação Sócio-espacial, Escala e Práticas Espaciais. Texto para Discussão. GEU - Grupo de Estudos Urbanos. Departamento de Geografia. UFRJ (inédito). - DAVIDOVICH, F. "A volta da Metrópole no Brasil: referências para a gestão territorial". In: Metrópoles: Entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro (org.). São Paulo. Ed. Perseu Abramo. Rio de Janeiro. FASE. p

13 - GAUDEMAR. Mobilidade do Trabalho e acumulação do capital. Lisboa. Ed. Estampa Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE). Economia Informal: Legalidade, Trabalho e Cidadania. Brasília. SEBRAE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dados da Amostra do Censo Demográfico de JARDIM, A. de P. Pensando o Espaço e o Território na Metrópole do Rio de Janeiro: Refletindo Possibilidades Analíticas sobre Migrações Intrametropolitanas. Rio de Janeiro. Ed. J.C. p POCHMANN, M. O Emprego na Globalização: A nova divisão internacional do trabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. São Paulo. Boitempo Editorial

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