AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV): PANORAMA MUNDIAL E PERSPECTIVAS BRASILEIRAS
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- Raphaella Araújo Lopes
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1 AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV): PANORAMA MUNDIAL E PERSPECTIVAS BRASILEIRAS Ângela Maria Ferreira Lima (1) Mestranda em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo - TECLIM/UFBA; Especialista em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo - Ênfase em Produção Limpa, TECLIM/UFBA, 2001; Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, UFPB, 1992; Engenharia de Materiais, UFPB, Asher Kiperstok Doutor em Engenharia Química e Tecnologias Ambientais, UMIST, Inglaterra, 1996; Mestre em Engenharia Química - UMIST, Inglaterra, 1994; Engenheiro Civil, TECHNION, Israel Professor Adjunto da UFBA e Coordenador da Rede de Tecnologias Limpas - TECLIM. (1) Endereço: SQN 312, Bloco K, apt 101. CEP , Brasília /DF angelima@ufba.br; Fone: (61) RESUMO Este artigo tem como objetivo fazer uma abordagem da Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), no mundo e contextualizar a situação do Brasil. Inicialmente fez-se uma descrição geral da ACV, descrevendo os órgãos fomentadores, as normas internacionais ISO e suas similares brasileiras pela ABNT, e as fases da metodologia da ACV. Em seguida foram analisadas experiências internacionais, em países desenvolvidos onde a ACV está mais avançada, como Suíça, Japão, Alemanha, Dinamarca, Suécia, EUA,. Logo após, foram descritas as principais ações da ACV no Brasil, como na academia, onde foram analisados os trabalhos de mestrados e doutorados, e as universidades onde estão concentrados; e no governo, o projeto para viabilizar um banco de dados de ACV. PALAVRAS-CHAVE: Avaliação do Ciclo de Vida; Análise do Ciclo de Vida; ACV; Banco de Dados. INTRODUÇÃO Análise do Ciclo de Vida é um instrumento de avaliação do impacto ambiental associado a um produto ou processo, compreendendo etapas que vão desde a retirada das matérias-primas elementares da natureza que entram no sistema produtivo (berço) à disposição do produto final, após uso (túmulo). Inclui extração, processamento da matéria prima, manufatura, transporte, distribuição, uso, reuso, manutenção, reciclagem e disposição final. Permite uma visão abrangente dos diversos impactos provocados ao meio ambiente, possibilitando a identificação das medidas mais adequadas do ponto de vista ambiental e econômico para sua minimização, constituindo-se assim numa técnica de gerenciamento ambiental e de desenvolvimento sustentável (CHEHEBE, 1998; JENSEN,1997; GRAEDEL,1998 apud LIMA, 2001). Algumas empresas agora adotam o conceito de ciclo de vida, entendendo que os impactos dos produtos não se restringem apenas aos processos de fabricação, mas tem também impactos ambientais associados ao seu uso e descarte. Melhorias na concepção do produto podem trazer tanto benefícios econômicos ao longo do seu ciclo de vida (menor geração de resíduo, substituição de produtos perigosos), quanto organizacionais (vantagem competitiva) (UNEP, 2005). Nos últimos anos tem aumentado o interesse em ACV pelas indústrias, especialistas ambientais, autoridades, associações de consumidores, organizações ambientais e o público em geral que querem conhecer a qualidade ambiental dos processos de produção e dos produtos.
2 Existe uma expectativa mundial em relação à Rotulagem Ambiental tipo III, norma ISO , que contém uma série de informações ambientais baseados em ACV, de ser utilizada nas relações comerciais (B2B business to business) (TOSTA, 2004). Por esta razão, as grandes empresas no Brasil devem incorporar ACV, para facilitar relações comerciais de exportação. Embora a Rotulagem Ambiental não seja obrigatória nas relações comerciais no mundo, ela já ocasiona uma diferenciação de competitividade dos produtos em um mercado cada vez mais exigente em relação às questões ambientais. É o exemplo da Política Integrada de Produtos IPP, desenvolvida na Europa, e tem por base o conceito de Ciclo de Vida (CALDEIRA-PIRES, 2005). Existem várias demandas de mercado baseadas em ACV, principalmente nos países da Europa, referente às exigências comerciais do Rótulo Ambiental tipo III. O governo sueco tem fomentado a implementação de um programa nacional deste rótulo. O Conselho de Gerenciamento Ambiental Sueco é o responsável por informações e registro, naquele país. É um sistema aberto para todos os produtos e serviços e acessível ao importador, fabricante e varejista (EPD, 2006). ACV é praticada a mais de 30 anos em países desenvolvidos, os primeiros estudos foram realizados no final da década de 60 e início dos anos 70 (HUNKELER, 2005), sendo aplicados pela indústria, governo, academia etc. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Segundo CHEHEBE (1998), HOOF (2000) e JENSEN (1997) apud LIMA (2001) os primeiros estudos de ACV no mundo foram realizados pela Coca-Cola em 1969 com o objetivo de analisar diferentes tipos de embalagens para refrigerantes e qual apresentava índices mais adequados de emissões. A Sociedade Internacional para a Química e Toxicologia Ambiental (SETAC) foi uma das fomentadoras da metodologia de ACV na América do Norte em 1990, seguido pela mesma organização em Leiden, Holanda. Muitos conceitos adotados pela SETAC foram adotados pela Organização Internacional de Padronização, ISO (CHEHEBE, 1998; HOOF, 2000, apud LIMA, 2001). O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - UNEP é outra organização internacional, que dissemina a ACV, principalmente em países em desenvolvimento. A UNEP e a SETAC uniram esforços para fomentar o Pensar o Ciclo de Vida através do programa denominado Iniciativa do Ciclo de Vida (Life Cycle Initiative). Este programa tem como meta desenvolver e difundir ferramentas práticas para identificar as oportunidades, riscos e compensações, associados aos produtos e serviços durante todas as etapas do ciclo de vida. ACV pode ser usada para: o Identificar oportunidades de melhoramento dos aspectos ambientais de produtos em vários pontos de seu ciclo de vida; o Avaliar tomada de decisão na indústria, assim como nas organizações governamentais e não governamentais (planejamento estratégico, projeto de produto ou processo); o Selecionar indicadores relevantes da performance ambiental, incluindo técnicas de medição; o Promover marketing institucional e de produto (ISO ). As principais normas padronizadas pela ISO, e suas similares brasileiras ABNT/ISO, sobre Avaliação do Ciclo de Vida, são: o ISO International Standard. Environmental Management - Life Cycle Assessment - Principles and Framework NBR ISO Princípios e estrutura, em o ISO International Standard. Environmental Management - Life Cycle Assessment Goal and Scope Definition and Inventory Analysis ABNT NBR ISO Definições e análise de inventário, em 2004.
3 o ISO International Standard. Environmental Management - Life Cycle Assessment - Life Cycle Impact Assessment ABNT NBR ISO Avaliação de impactos, em o ISO International Standard. Environmental Management - Life Cycle Assessment - Life Cycle Interpretation ABNT NBR ISO Interpretação do ciclo de vida, em A Avaliação do Ciclo de Vida inclui quatro fases (Figura 1), sendo: Definição dos objetivos e escopo de trabalho, Análise de inventário, Avaliação de impacto e Interpretação. Figura 1 Fases da Avaliação do Ciclo de Vida Fonte: ISO , 1997 Vários autores descrevem sobre a importância do banco de dados para um estudo de ACV, pois a etapa de inventário requer uma grande quantidade de informações a serem levantados, além do conhecimento da área a ser trabalhada. Nos países desenvolvidos, como a Suíça, Alemanha, Japão, EUA, existem banco de dados de Inventários de Ciclo de Vida, aplicáveis às condições destes países ou regiões. Nos países em desenvolvimento, é o caso do Brasil, ainda não existem estes bancos de dados. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA NO MUNDO O Japão desenvolveu um Projeto Nacional de Avaliação do Ciclo de Vida, como estratégia do Fórum Japonês de ACV, que foi estabelecido dentro da Associação Japonesa de Gestão Ambiental para a Indústria (JEMAI) em 1995, com apoio do Ministério da Indústria e Comércio Internacional (MITI) e Organização para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial Energia (NEDO). Várias entidades participaram deste projeto, como o governo, instituições de pesquisa, indústria e academia, (NARITA, 2004; FINKBEINER, 2000, ZAKARIA, 1999). Uma das características do projeto Japonês é que o Banco de Dados foi construído com dados primários, ou seja, coletado diretamente das indústrias participantes.
4 Segundo o JEMAI (2005), os estudos abrangeram os seguintes itens: o Estabelecimento de ferramentas de ACV para todo o Japão; o Construção de um banco de dados público japonês; o Estabelecimento de regras de aplicação da ACV; o Estabelecimento de sistemas de educação e popularização para o público e a indústria. Na Suíça, a ACV foi liderada pelo Instituto Federal Suíço para Pesquisa e Teste de Materiais EMPA, que em parceria com diversos institutos governamentais lançaram o projeto Ecoinvent, banco de dados de inventário de ciclo de vida. Segundo Hischier (2005) o banco de dados suíço consiste em valores médios para um grande número de materiais, sistemas de energia, de transporte, de disposição de resíduos etc. O Ecoinvent possui em seu banco de dados mais de unidades de processos. Na Alemanha tem-se a Rede de Inventários de Ciclo de Vida Alemã (German Network on Life Cycle Inventory Data), que é uma plataforma de cooperação e informação envolvendo diversos atores da academia, indústria e governo (SCHEBEK, 2004). Dois importantes softwares de ACV foram desenvolvidos na Alemanha, o Umberto e o Gabi. Na Dinamarca existe o Centro Dinamarquês de ACV (LCA Center Denmark), que fomenta a ACV e a Abordagem do Ciclo de Vida. É financiado em parte pela Agência de Proteção Ambiental Dinamarquesa (LCA-Center, 2006). A Universidade de Tecnologia de Chalmers, na Suécia, começou as suas atividades com ACV em 1990, com um estudo sobre materiais de embalagens. Questões metodológicas (alocação, limites do sistema, papel da ACV nos processos de tomada de decisão), foram desenvolvidas no Projeto Ecologia do Produto, coordenado pela Federação das Indústrias Sueca, em parceria com outras instituições de pesquisa. Em 1996 foi criado o Centre for Environmental Assessment of Product and Material Systems (CPM), dentro da Universidade de Chalmers (CARLSON, 1998; CPM, 2006). O CPM é igualmente financiado pelo governo, indústria e a universidade. O desenvolvimento e a aplicação de ACV na América do Norte, estão num estágio mais atrasados em relação a Europa, que tem consolidado várias práticas de ACV. Existem vários projetos em andamento de banco de dados, como por exemplo o da Agência de Proteção Ambiental Americana de ACV (U.S. Environmental Protection Agency s LCAcess System) e o do Projeto de Banco de Dados ICV do Departamento de Energia Americano (U.S. Departament of Energy s Life-Cycle Inventory Data Project). No Canadá destaca-se o do Banco de Dados de Matérias Primas Canadenses (Canadian Raw Materials Database) e o do Instituto de Materiais Sustentáveis Athena (FAVA, 2002; FAVA, 2004; YOUNG, 2003). Os estudos de ACV na América Latina ainda estão incipientes, pois conduzir uma ACV requer especialistas, custos envolvidos para realização, tempo, dados disponibilizados etc. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA NO BRASIL A ACV no Brasil é uma ferramenta que ainda está se tornando conhecida, assim como em outros países em desenvolvimento. Em 1998 foi lançado o primeiro livro Análise de Ciclo de Vida de Produtos - Ferramenta Gerencial da ISO 14000, de José Ribamar Chehebe, que explica e comenta as normas da série ISO relativas a ACV. A Associação Brasileira do Ciclo Vida (ABCV) foi criada em 29 de novembro de 2002, no Rio de Janeiro. Ela surgiu da necessidade de alguns órgãos, entidades e empresas de discutirem as questões relativas à Avaliação do Ciclo de Vida. Desde a sua fundação até o ano de 2005, a ABCV enfrentou questões legais para sua formação como associação, com isto deixou uma lacuna como um órgão que reunisse especialistas e empresas interessadas na temática ACV no Brasil. No Brasil os principais trabalhos de ACV são desenvolvidos pela academia, através da capacitação dos estudantes, tanto no nível de graduação como na pós-graduação, onde foram publicados trabalhos acadêmicos de mestrado e doutorado.
5 Foi realizada uma Revisão Bibliográfica para o levantamento dos dados no meio acadêmico, onde se buscou o tema ACV no resumo dos trabalhos de mestrado e doutorado. Foi realizada nos seguintes bancos de dados acadêmicos: o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), onde existe uma relação com resumos de teses e dissertações com a temática ACV; o Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que disponibiliza ferramentas de busca e consulta de resumos sobre teses e dissertações defendidas junto a programas de pós-graduação do país; o Plataforma Lattes, do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, onde foi realizada uma pesquisa no sistema de informação curricular da comunidade científica brasileira, nos principais currículos dos professores universitários que trabalham com a ACV. Este levantamento de dissertações e teses brasileiras foi realizado no período de Abril a Junho/2006. A primeira abordagem deste levantamento foi a quantificação destes trabalhos acadêmicos, totalizando 47 dissertações de mestrado e 17 teses de doutorado do meio acadêmico brasileiro. Estes trabalhos foram separados e quantificados por universidade, para se ter uma visão onde estão concentrados, e estão distribuídos na tabela 1. Tabela 1 - Número de dissertações de mestrado em ACV produzidas por universidade. Nº de dissertações UNIVERSIDADE produzidas em ACV Universidade de São Paulo - USP 13 Universidade Federal de Santa Maria -UFSM 4 Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS 4 Universidade Regional de Blumenau - FURB 4 Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC 3 Universidade de Brasília - UnB 3 Universidade Federal da Bahia - UFBA 2 Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ 2 Universidade Federal do Paraná - UFPR 1 Universidade para Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP 1 Universidade Est.Paulista Júlio de Mesquita Filho/Botucatu - UNESP 1 Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 1 Universidade Federal de Viçosa - UFV 1 Universidade Federal Fluminense - UFF 1 Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP 1 Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI (MG) 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC 1 Universidade de Taubaté - UNITAU 1 TOTAL 47 Fonte: IBICT (2006); CAPES (2006); PLATAFORMA LATTES (2006) A universidade que tem o maior número de dissertações na temática ACV, no Brasil, é a USP com 13 trabalhos. Destas, 8 dissertações, está concentrada no mestrado de Engenharia Química. Este fato deve-se à existência de um grupo de pesquisa em ACV, denominado Grupo de Prevenção a Poluição/GP2. A Universidade de Brasília UnB, vem coordenando um projeto da Rede Latino-Americana de Ciclo de Vida, que já resultou num projeto aprovado num órgão de fomento nacional (CNPq), e na publicação do livro A Avaliação do Ciclo de Vida, a ISO na América Latina, onde cada membro da Rede participa com artigos e trabalhos desenvolvidos na área e no seu país. No governo, a ACV está iniciando pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), através do Instituto de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), que está com um projeto de viabilizar o Inventário do Ciclo de
6 Vida (ICV) no Brasil, uma das etapas da ACV que contempla todas as entradas e saídas de sistemas produtivos. O IBICT enviou um projeto para um edital da FINEP, para desenvolver o projeto nacional de ICV, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), onde cada um destes parceiros ficará com um tema específico do inventário. Além disto, o IBICT realizou também uma parceria com o Instituto Ekos Brasil e o Instituto suíço EMPA, para capacitação em elaboração da base de dados em ACV. O conteúdo desta capacitação foi baseado no modelo ecoinvent. Poucos trabalhos usando ACV foram desenvolvidos em empresas no Brasil. As que fizeram foram empresas de grupos multinacionais, que já tem a prática de utilizar em outras unidades de outros países, principalmente na Europa. CONCLUSÃO Nos paises desenvolvidos ACV vem sendo difundida cada vez mais, através de bancos de dados consolidados (Suíça e Japão), políticas públicas (Política Integrada de Produtos), e desenvolvimento de estudos por empresas. Destaca-se a importância das parcerias entre academia, governo e empresa. No Brasil, espera-se que com o desenvolvimento do banco de dados de ACV pelo governo, com a participação das universidades, a ferramenta seja mais difundida e utilizada. A ACV pode prover mudanças tecnológicas importantes nos processos de produção e nos produtos, devido ao uso otimizado de energia e materiais. O setor que tem mais desenvolvimento de ACV no Brasil é o acadêmico, apesar de estar atrasado em relação aos paises desenvolvidos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ARENA, Alejandro Pablo. Spreading Life-Cycle Assessment to Developing Countries Lessons from Argentina. Journal of Industrial Ecology. V. 4, n CALDEIRA-PIRES, Armando. Projeto Sul-Americano do Ciclo de Vida na Produção de Metais. Chamada 1: Redes de Projetos Temáticos. Edital CNPq Nº CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Banco de Teses e Dissertações. Disponível em < Acesso em Fev CARLSON, RAUL; TILLMAN, ANNE-MARIE. Data Model for Product Related Environmental Assessment: SPINE. Paper presented at "Systems engineering models for waste management" International workshop in Göteborg, Sweden, February Disponível em < Acesso em 23 fev CPM - Centre for Environmental Assessment of Product and Material Systems. Disponível em < Acesso em 07 mar FAVA, James A; COOPER Joyce S. Alignment of North American Activities to the UNEP/SETAC Life-Cycle Initiative. Journal of Industrial Ecology. v. 5, n FAVA, James A; COOPER Joyce S. Life-Cycle Assessment in North America - An Update on Capacity Building. Journal of Industrial Ecology. V. 8, n FINKBEINER, Matthias; MATSUNO, Yasunari. LCA in Japan the Past, the Present, the Future. International Journal of Life Cycle Assessment. 5 (5) HISCHIER, Roland. Material apresentado no projeto Capacity Building in Life Cycle Inventory Database development in Brasil. Brasília Disponível em < Acesso em 15 ago HUNKELER, David; REBITZER, Gerald. The future of life cycle assessment. International Journal of Life Cycle Assessment. 10 (5) IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.. Disponível em < Acesso em Abril/ ISO International Standard. Environmental Management - Life Cycle Assessment - principles and framework JEMAI Japan Environmental Manegement Association for Industry. National Project in Japan. Disponível em: <. > Acesso em 09 set LIMA, Ângela M. Ferreira. Estudo da cadeia produtiva do polietileno tereftalato (PET) na Região Metropolitana de Salvador como subsídio para Análise do Ciclo de Vida p. Monografia
7 (Especialização em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo), Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia, Salvador. 15. NARITA, Nobuhiko et al. Current LCA Database Development in Japan Results of the LCA Project. International Journal of Life Cycle Assessment. 9 (6) Plataforma Lattes. Disponível em Acesso em Jun SCHEBEK, L.; et al. German Network of Life Cycle Inventory Data - A Roadmap for Data Harmonisation for different Application Areas. SETAC Europe, 14th Annual Meeting, Prague Disponível em < >. Acesso em 03 mar TOSTA, Cristiane S. Inserção da Análise de Ciclo de Vida no Estado da Bahia através da atuação do órgão ambiental p. Dissertação (Mestrado em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo), Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia, Salvador. 19. UNEP. SONNEMANN, Guido (project officer). JENSEN, Allan Astrup; REMMEN, Arne (Editor). Background Report for a UNEP Guide to Life Cycle management A bridge to sustainable products p. Disponível em < 7ED9276EEDE3>. Acesso em 27 nov YONG, Steven B. Life Cycle Assessment in Canada. International Journal of Life Cycle Assessment. 8 (6) ZAKARIA, ZULINA; HASSAN, M.; AWANG, M. Current Status and Needs for Life Cycle Assessment Development in Asian/Pacific Regions. International Journal of Life Cycle Assessment. 4 (4) (1999). AGRADECIMENTOS A FAPESB/CAPES, pela bolsa de mestrado concedida a Ângela Maria Ferreira Lima.
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