para o setor industrial no Brasil Felipe Sgarbi
|
|
- Raquel Franca Barreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O avanço da gestão da energia e as oportunidades para o setor industrial no Brasil Felipe Sgarbi
2 Agenda O ICA/Procobre Gestão de Energia e a ISO O setor industrial brasileiro Conclusões O avanço da gestão da energia e as oportunidades para o setor industrial no Brasil 04/11/2015
3 O ICA/Procobre O avanço da gestão da energia e as oportunidades para o setor industrial no Brasil 04/11/2015
4 International Copper Association ICA / Procobre: apresentação Líder na promoção mundial do cobre Mais de 90 anos de atividade 43 empresas globais associadas (mineradoras e fabricantes) Cerca de 500 parceiros mundiais: Orçamento operacional: US$ 64,5 milhões em 2015, incluindo cofinanciamento
5 International Copper Association ICA / Procobre: iniciativas no Brasil Apoio ao desenvolvimento de normas técnicas: Motores elétricos e transformadores de alta eficiência Gestão de Energia - ISO e normas associadas Gestão de Ativos - ISO e normas associadas Sistemas fotovoltaicos Veículos elétricos Ações de promoção e incentivo à eficiência energética Fundador da Rede Latino-Americana de Eficiência Energética: Capacitação e disseminação de tecnologia Plataforma Leonardo Energy:
6 International Copper Association ICA / Procobre: iniciativas no Brasil Produto standard Cobre Produto de Alto Rendimento
7 International Copper Association ICA / Procobre: presença mundial AMÉRICA DO NORTE - Canadá - USA EUROPA - Reino Unido - Itália - França - Alemanha - Polônia - Hungria - Suécia - Espanha - Bélgica - Grécia - Russia AMÉRICA LATINA - México - Brasil - Perú - Chile ÁSIA - Singapura - Austrália - China - Índia - Japão
8 A gestão de energia e a ISO O avanço da gestão da energia e as oportunidades para o setor industrial no Brasil 04/11/2015
9 Gestão de energia: introdução Uso sistêmico de técnicas de gestão e tecnologias visando ao aumento do desempenho energético de uma organização Operação Tecnologia / equipamentos Comportamento
10 Gestão de energia: motivações globais Fonte: Energy and Climate Change: World Energy Outlook Special Report, 2015.
11 Gestão de energia: motivações globais 100% 80% 60% Unrealised energy efficiency potential Realised energy efficiency potential 40% 20% Industry Transport Power generation Fonte: World Energy Outlook, Buildings
12 Gestão de energia: histórico internacional da ISO UNIDO 2007 identifica necessidade de uma norma internacional sobre gestão da energia USA e Brasil assumem a liderança do desenvolvimento da ISO Publicada em 2011 participação de 56 países Desempenho energético novo padrão de sistemas de gestão com requisito específico para energia : primeira revisão - adaptação à estrutura comum dos sistemas de gestão de energia desenvolvido pela ISO
13 Gestão de energia: histórico nacional da ISO Instalação da ABNT CEE Publicação da ABNT ISO Instalação do ABNT CB 116 Gestão e Economia de Energia
14 O avanço global da ISO sites certificados até 2014 Alemanha é o principal país (3441) ISO Principais implementadores 3441 Brasil: 13 certificações Reinhard Peglau, Senior Scientific Officer on Environmental Management at the German Federal Environment Agency
15 Estudos de caso: Chrysler Motivação: redução de custos, benefícios ambientais Engajamento da alta direção: 40% da conta de energia referia-se a desperdícios Foco: eficiência energética de processos produtivos e edificações Destaques: Sistemas de iluminação Economia anual de US$ 110 mil Sistemas de aquecimento e ventilação Economia anual de US$ 2 milhões Principais ações: Redesenho de processos Mudança de comportamento Mudanças operacionais Fonte:
16 Estudos de caso: Harbec Indústria de protótipos plásticos de pequeno porte Motivação: reduzir emissões de carbono, oportunidades de negócios (cadeias de suprimentos globais) Destaques: Desempenho energético: melhoria de 16,5% Investimento: US$ ,00 Payback: menos de 2,5 anos Economia de GJ / ano Principais ações: Mudança operacionais em planta de cogeração Redesenho de processos energy.gov/betterbuildings/superior-energy-performance
17 Estudos de caso: IBM Planta de semicondutores Motivação: redução de custos, redução das emissões de carbono Visão corporativa: eficiência energética como vantagem competitiva Destaques: Redução de consumo de energia: 9.2% em 2013 Economia de US$ ,00 Principais ações: Otimização dos sistemas de HVAC Instalação de inversores de frequência Redesenho de processos Fonte:
18 Principais lições Comprometimento da alta direção Cultura energética corporativa Equipes de energia permanentes Envolvimento de todos os níveis hierárquicos da organização Foco inicial nos processos mais energo intensivos
19 O setor industrial brasileiro O avanço da gestão da energia e as oportunidades para o setor industrial no Brasil 04/11/2015
20 O setor industrial brasileiro: plantas industriais Eletrobrás, Pesquisa de posse de equipamentos e hábitos de uso ano base 2005;
21 O setor industrial brasileiro: intensidade energética Oshiro, A. Análise da intensidade energética: um estudo de caso para São Paulo. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Energia, USP.
22 O setor industrial brasileiro: consumo de energia Consumo total = x 10 3 toe EPE, Balanço Energético Nacional ano base 2014.
23 O setor industrial brasileiro: consumo de eletricidade Consumo total = GWh EPE, Balanço Energético Nacional ano base 2014.
24 O setor industrial brasileiro: oportunidades de promoção da eficiência Foco de ações principais Aquecimento direto Calor de processo Força motriz
25 O setor industrial brasileiro: oportunidades de promoção da eficiência Força motriz: 70% da eletricidade na indústria Motores antigos Sobredimensionamento Baixo uso de inversores de frequência Potencial de economia 15 TWh / ano (2,8% do consumo em 2014) EPE, Nota técnica 26/14.
26 O setor industrial brasileiro: custo de energia economizada CNI, Eficiência energética na indústria: o que foi feito no Brasil, oportunidades de redução de custos e experiência internacional.
27 Estudos de caso: Tupy Foco: força motriz (sistemas de exaustão, torres de resfriamento - 35% do consumo energético do parque fabril) Destaques: Aprox. R$ 10 milhões em investimento Retorno: 5 anos Economia de MWh / ano Redução de Demanda de Ponta: 400 kw Principais ações: Substituição de motores antigos Inversores de frequência Fonte: Programa Indústria + Eficiente. CELESC
28 Estudos de caso: BRF Foco: força motriz (geração de frio, tratamento de água) Destaques: Aprox. R$ 4 milhões em investimento (113 motores novos) Retorno: 2,6 e 2,3 anos Economia de MWh / ano Economia de R$ ,00 / ano Redução de Demanda de Ponta: 940 kw Principais ações: Substituição de motores antigos (alguns > 40 anos) Fonte: Programa Indústria + Eficiente. CELESC
29 Estudos de caso: Tigre Foco: força motriz Destaques: Aprox. R$ 4,5 milhões em investimento Retorno: 2,5 anos Economia de MWh / ano (11,2% do consumo) Redução de Demanda de Ponta: 750 kw Principais ações: Substituição de motores antigos Fonte: Programa Indústria + Eficiente. CELESC
30 Considerações finais Projetos de eficiência energética X Gestão de energia permanente Ampliação do mercado de gestão de energia Utilização dos recursos financeiros existentes para a promoção da gestão de energia
31 Obrigado Para mais informações, favor contatar: Presentation title and date
Webinar: "Guia para Aplicação da Norma ABNT NBR ISO Gestão de Energia
Webinar: "Guia para Aplicação da Norma ABNT NBR ISO 50001 Gestão de Energia Felipe Sgarbi 08/05/2017 Agenda Apresentação Introdução Histórico da ISO 50001 Principais aspectos da ISO 50001 Sobre o guia
Leia maisProcobre Brasil International Copper Association e SENAI - Pirituba
Procobre Brasil International Copper Association e SENAI - Pirituba Quem Somos ICA - Procobre Instituição sem fins lucrativos Líder na promoção mundial do cobre Associados: 43 empresas globais sponsors
Leia maisINTERNATIONAL COPPER ASSOCIATION ICA LATIN AMERICA. Engª Marisa Zampolli Sustainable Energy Consultant
INTERNATIONAL COPPER ASSOCIATION ICA LATIN AMERICA Engª Marisa Zampolli Sustainable Energy Consultant Sobre o ICA ICA - International Copper Association organização líder na promoção do uso racional e
Leia maisGestão de Ativos na América Latina
INTERNATIONAL COPPER ASSOCIATION, LATIN AMERICA - ICA Gestão de Ativos na América Latina 1 EGAESE Encontro de Gestão de Ativos para Empresas do Setor Elétrico Marisa Zampolli, Sustainable Energy Latin
Leia maisGestão de Energia. As novidades do movimento internacional e a situação do Brasil
Gestão de Energia As novidades do movimento internacional e a situação do Brasil Gestão da Energia Histórico e Justificativas Globais O valor do SGE e da ISO50001 Resultados obtidos Perspectivas no cenário
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração
Leia maisO setor industrial destaca-se como o maior consumidor de energia elétrica no país, com 40,7% do total (EPE, 2012).
Programa Indústria +Eficiente Seleção de Projetos de Eficiência Energética através de Chamada Pública O setor industrial destaca-se como o maior consumidor de energia elétrica no país, com 40,7% do total
Leia maisA Visão e Estratégias do ABNT CB116 Gestão e Economia de Energia. Novembro Alberto J. Fossa ABRINSTAL Dir. Executivo ABNT CB116 Gestor
A Visão e Estratégias do ABNT CB116 Novembro -2014 Alberto J. Fossa ABRINSTAL Dir. Executivo ABNT CB116 Gestor Visão e Estratégias ABNT CB 116 Histórico e Justificativas globais A visão Internacional Perspectivas
Leia maisACIJS. Uso Eficiente de Energia Outubro/2014
ACIJS Uso Eficiente de Energia Outubro/2014 Unidades de negócios Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Evolução da tarifa de energia elétrica Fonte: Aneel Tarifa de Energia; IBGE
Leia mais14º Encontro de Energia - FIESP
14º Encontro de Energia - FIESP Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética A contribuição da norma ISO 50001 para a Eficiência Energética São Paulo, 06 de agosto de 2013 Objetivo Promover a
Leia mais14º COBEE 2017 Eficiência Energética Como Ferramenta Estratégica na Redução de Custos Operacionais
14º COBEE 2017 Eficiência Energética Como Ferramenta Estratégica na Redução de Custos Operacionais São Paulo, 31 de agosto de 2017 Leonardo Nunes Projetos de Eficiência Energética Centrais Elétricas Brasileiras
Leia maisMário Menel Presidente
Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;
Leia maisLAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO
LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total
Leia maisPrograma Indústria + Eficiente. Apresentador: Eng Helder Pires Luca Centro de Negócios Eficiência Energética WEG
Programa Indústria + Eficiente Apresentador: Eng Helder Pires Luca Centro de Negócios Eficiência Energética WEG helder@weg.net 3. Digitem aqui 2. Espaço para apresentação pessoal, eventuais perguntas e/ou
Leia maisEnergia Eólica. Elbia Melo. Presidente Executiva
Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva 05/08/2013 Energia Eólica no Mundo Grande Porte 2 Ranking 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3 Alemanha 31,33 4 Espanha 22,80 5 Índia 18,42 6 Reino Unido 8,45 7 Itália
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:
Leia mais27 e 28. Agosto 2018 São Paulo SP. Compra correta considerando o custo de operação e não somente o custo de aquisição em projetos e produtos
27 e 28 Agosto 2018 São Paulo SP Compra correta considerando o custo de operação e não somente o custo de aquisição em projetos e produtos Leandro Ávila da Silva CNEE - Centro de Negócios de Eficiência
Leia maisA Gestão da Energia & O impacto nas mudanças climáticas. Agosto - 2015. Alberto J. Fossa
A Gestão da Energia & O impacto nas mudanças climáticas Agosto - 2015 Alberto J. Fossa eficiência energética & mudanças climáticas gestão da energia & eficiência energética movimentos internacionais de
Leia maisIniciativas da Eletrobras para Eficiência Energética no Setor industrial
Iniciativas da Eletrobras para Eficiência Energética no Setor industrial São Paulo - SP 23/10/2012 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 2 - MOTIVAÇÃO TÉCNICA 3 PROCEL INDÚSTRIA 4 - CONCLUSÕES 1 INTRODUÇÃO
Leia maisO GRUPO CPFL ENERGIA. Grupo com mais de 100 anos de história. Maior grupo privado do setor elétrico nacional
O GRUPO CPFL ENERGIA Grupo com mais de 100 anos de história Maior grupo privado do setor elétrico nacional Ações negociadas no Novo Mercado da Bovespa e da Bolsa de Nova York, com ADR Nível III DISTRIBUIÇÃO
Leia maisGESTÃO DE ATIVOS COM REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO NO AGRONEGOCIO
GESTÃO DE ATIVOS COM REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO NO AGRONEGOCIO Unidades de negócios Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Fábricas e Filiais Do primeiro prédio ao parque instalado
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS
TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO
Leia maisUnidades de negócios. Transmissão & Distribuição. Motores Automação Energia. Tintas
Unidades de negócios Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Fábricas e Filiais Do primeiro prédio ao parque instalado total Brasil Argentina Chile Colômbia Venezuela Peru México Estados
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisCHG Meridian AG. Áreas de atuação/ramo: - Automobilístico, TI, indústria de máquinas, tecnologia médica - Serviços, financiamento, leasing
CHG Meridian AG - Automobilístico, TI, indústria de máquinas, tecnologia médica - Serviços, financiamento, leasing - Gestão integrada de aquisição e operação de infra-estrutura tecnológica nas áreas de
Leia maisO enfoque da qualidade da gestão aplicado ao setor elétrico
O enfoque da qualidade da gestão aplicado ao setor elétrico Eng.º PhD Mauro de Oliveira Sobrinho Belém, 02 de agosto de 2017 1 Agenda I Um Pouco da Experiência no Setor Elétrico II Aplicações em GTD III
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisAQUA e RGMAT. Um caminho sustentável
AQUA e RGMAT Um caminho sustentável Expandindo a escala Qualidade Ambiental do Edifício A QUALIDADE AMBIENTAL DO EDIFÍCIO - QAE GERENCIAR OS IMPACTOS SOBRE O AMBIENTE EXTERIOR 1 ECO - CONSTRUÇÃO O EDIFÍCIO
Leia maisANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Leia maisTendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial
Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para
Leia maisEvento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol
Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol A EMPRESA Maior player privado do setor elétrico brasileiro (Rec. oper.líquida 2014: R$16,4 bilhões) 2º maior gerador privado com capacidade instalada de
Leia maisINSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM ENERGIA
INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM ENERGIA O QUE É O SENAI? Uma organização privada, sem fins lucrativos, com estrutura federativa em todo Brasil. Criada, Financiada e Gerenciada pela indústria e para a
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional
Leia maisEscola SENAI Comendador Santoro Mirone
Escola SENAI Comendador Santoro Mirone NÚCLEO DE ENERGIA & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 16 ÁREAS INDUSTRIAIS 22 NÚCLEOS DE TECNOLOGIA ALIMENTOS & BEBIDAS ENERGIA AUTOMAÇÃO & ELETRÔNICA CERÂMICA CONSTRUÇÃO CIVIL
Leia maisEvolução da indústria farmacêutica brasileira
7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa
Leia maisPainel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisCHG Meridian AG. Áreas de atuação/ramo: - Automobilístico, TI, indústria de máquinas, tecnologia médica - Serviços, financiamento, leasing
CHG Meridian AG - Automobilístico, TI, indústria de máquinas, tecnologia médica - Serviços, financiamento, leasing - Gestão integrada de aquisição e operação de infra-estrutura tecnológica nas áreas de
Leia maisRoca no mundo ROCA S. A. 17 Maio 2007
Seminário APCER Certificar para ganhar o futuro ROCA S.A 17 Maio 2007 Roca no mundo ROCA no mundo Líderes a nível mundial Especialistas em casas de banho Roca definidora dos espaços de banho do futuro
Leia maisEficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais
Agenda 1 2 3 4 5 Panorama sobre eficiência energética Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais Políticas brasileiras de eficiência energética Eficiência energética na
Leia maisApresentação da Speno
Apresentação da Speno Novembro 2016 1 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 2 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 3 Informações
Leia maisProf. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ
14 Encontro de Energia - FIESP GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO: UMA ANÁLISE PELO LADO DA DEMANDA Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ São Paulo 5 de Agosto de 2013 PLANO DA APRESENTAÇÃO O que
Leia maisPrograma de Eficiência Energética Case PEE Celesc - Indústria
Programa de Eficiência Energética Case PEE Celesc - Indústria Centro de Negócios Eficiência Energética WEG Entende-se que o domínio do uso da energia dependerá do equilíbrio entre os três pilares, e por
Leia maisOportunidades de Eficiência Energética na Indústria
Oportunidades de Eficiência Energética na Indústria Apresentador: Eng Dany de Moraes Venero Centro de Negócios de Eficiência Energética WEG cnee@weg.net 3. Digitem aqui 2. Espaço para apresentação pessoal,
Leia maisInvestimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos
Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação
Leia maisA Implementação do Sistema de Gestão de Energia ISO na Ternium Brasil
A Implementação do Sistema de Gestão de Energia ISO 50001 na Ternium Brasil 05 de Dezembro de 2018 Marcos Antonio Rodrigues Ingrid Person Rocha e Pinho Cláudio José Martins da Silva Cláudia Domingues Romeiro
Leia maisEmpresas e Consórcios do Grupo CEMIG
Empresas e Consórcios do Grupo CEMIG Roteiro 1. A EMPRESA EFFICIENTIA 2. CAMPOS DE ATUAÇÃO 3. PROJETOS TÍPICOS E CASOS DE SUCESSO A Efficientia na Holding CEMIG Empresa especializada em eficiência e Soluções
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO
Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E GESTÃO DA ENERGIA
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E GESTÃO DA ENERGIA TRANSIÇÃO ELETROENERGÉTICA NO BRASIL GUILHERME FILIPPO THESMARTER E SOUTH AMERICA BRASIL, Fevereiro 2019 1 CONTEÚDO 1. Transição eletroenergética do Sistema Interligado
Leia maisUnidades de negócios. Eficiência Energética no Segmento Plástico. Sidnei Amano. Transmissão & Distribuição. Motores Automação Energia.
Unidades de negócios Eficiência Energética no Segmento Plástico Sidnei Amano Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Unidades de negócios Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisIntrodução à Engenharia UFRJ
Introdução à Engenharia UFRJ Rio de Janeiro - RJ 07/07/2016 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 2 - EMBASAMENTO TÉCNICO 3 PROCEL INDÚSTRIA 4 MOTIVAÇÕES PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 5 - DICAS 1 INTRODUÇÃO
Leia maisPlanejamento de Sucessão. Fernanda Plass Rizzo Gerente Gente e Gestão
Planejamento de Sucessão Fernanda Plass Rizzo Gerente Gente e Gestão Rede Global, Serviços Locais 36 Países 5 continentes América Latina e Central: Argentina, Brasil, Chile, Peru, Colômbia e México. Europa:
Leia maisSEMINÁRIO EMPREENDEDORISMO E GOVERNANÇA CORPORATIVA
SEMINÁRIO EMPREENDEDORISMO E GOVERNANÇA CORPORATIVA Eng. Alvaro Diaz Marques, MsC 09/10/2018 08/10/2018 SEMINÁRIO EMPREENDEDORISMO E GOVERNANÇA CORPORATIVA Nome: Alvaro Diaz Marques Resumo profissional
Leia maisOtimização e Automatização de Processos. A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia.
Otimização e Automatização de Processos A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia. Institucional Fundação da Eletromotores Jaraguá em 16 de setembro de 1961
Leia maisSantander Asset Management
Santander Asset Management Fundos São Paulo, 08 de novembro de 2006 2 1 2 3 A internacionalização das empresas brasileiras Fundos de Investimento Fundos Multimercados 3 1 2 3 A internacionalização das
Leia maisTema. Comércio de emissões Objetivo: Compreender estrutura e requisitos do mercado de emissões.
Bloco Tema 1 Compra e Venda de Energia, Legislação, Comércio de Emissões e Contratos Legislação Objetivo: Compreender a legislação sobre energia no Brasil e Europa. Compra e venda de energia Objetivo:
Leia maisDesafio 2020 a Saúde pelo Clima
Oficina de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa São Paulo, 11 de agosto de 2016 Desafio 2020 a Saúde pelo Clima Vital Ribeiro Projeto Hospitais Saudáveis Centro de Vigilância Sanitária - SES
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:
Leia maisem gás e 25 de clientes no na atualidade eletricidade 18 mil 15 GW GNL 30 BCMs da Espanha Quem somos 3ºoperador mundial de na Espanha
Quem somos na atualidade Mais de 20 M 25 de clientes no países mundo Maior companhia integrada em gás e eletricidade 18 mil funcionários Capacidade instalada 3ºoperador mundial de GNL 30 BCMs O Grupo tem
Leia mais2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017
2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL INDUSTRIAS ELECTROMECANICAS GH, S.A.
INDUSTRIAS ELECTROMECANICAS GH, S.A. Janeiro 2010 1. Perfil empresarial (1/2): Grupo empresarial industrial, de propriedade familiar, com origem em Beasain (Gipuzkoa) desde os anos 50 Produto: Pontes rolantes
Leia maisFORMAÇÃO DE LÍDERES. Hilton José Da Veiga Faria (47) Cristiane Leal da Silva
FORMAÇÃO DE LÍDERES Case WEG Hilton José Da Veiga Faria hiltonfaria@weg.net (47) 3276-4985 Cristiane Leal da Silva cristianes@weg.net (47) 3276-4997 Objetivos Mostrar os resultados e a relevância de ter
Leia mais4. Líderes em Sustentabilidade 2017
. Líderes em Sustentabilidade 207 The Sustainability Yearbook 207 RobecoSAM 33 Anualmente, mais de 3.00 das maiores empresas do mundo são convidadas a participar da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa
Leia maisAção Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº
Leia maisPROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE ECONOMIA
PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE ECONOMIA Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, os espaços indicados para rascunho. Em seguida, escreva os textos definitivos das questões no Caderno de Textos
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA = Fazer mais (produção) com menos (recursos) PROTEÇÃO AO MEIO-AMBIENTE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ECONOMIA DE ENERGIA NECESSIDADES ECONÔMICAS A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisImplantação do sistema de Gestão de Energia pela ISO 50001na Ternium Brasil. 27 e 28. Agosto 2018 São Paulo SP
Implantação do sistema de Gestão de Energia pela ISO 50001na Ternium Brasil 27 e 28 Agosto 2018 São Paulo SP Introdução Vendas líquidas: US$ 7,2 bilhões Capacidade: 12,4 milhões de toneladas Empregos diretos:
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia mais12/05/2017. Prof. Me. Fábio Cruz. Cursado ou cursando as disciplinas Instalações Elétricas Prediais e Instalações Elétricas Industriais.
Prof. Me. Fábio Cruz Energia, conceitos fundamentais e meio ambiente; Auditoria energética; Análise tarifária em energia elétrica; Análise econômica em conservação de energia; Eficiência energética em
Leia maisA AP e as TI Portugal na Europa Os desafios sectoriais da AP Sustentabilidade A AP e o PEC Rumo ao Green Datacenter.
A AP e as TI Portugal na Europa Os desafios sectoriais da AP Sustentabilidade A AP e o PEC Rumo ao Green Datacenter pedro.magalhaes@apcc.com A AP e as TI Portugal na Europa Disponibilização VS Sofisticação
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisO seu sucesso é a nossa energia
O seu sucesso é a nossa energia 1 a eficiência energética como diferencial operacional e estratégico 2 eficiência energética 3 4 diferencial 5 energias renováveis geração limpa fotovoltáica eólica biogás
Leia maisO futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil
O futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil Instituto de Estudos Avançados da USP Ciclo Temático Civilização da Biomassa Painel Matriz Energética Brasileira São Paulo, 06/mar/2007 José Mário Miranda
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:
Leia maisII Workshop PROTENSÃO COMO SOLUÇÃO 04 a 06 de agosto de 2016 Protensão em Torres Eólicas Eng.º Ricardo Loiacono
II Workshop PROTENSÃO COMO SOLUÇÃO 04 a 06 de agosto de 2016 Protensão em Torres Eólicas Eng.º Ricardo Loiacono ENERGIA EÓLICA NO BRASIL E NO MUNDO O Brasil tem alguns dos melhores ventos do mundo, três
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CONSERVAS DE FRUTOS E DE PRODUTOS HORTÍCOLAS
Balança Comercial de Conservas de Frutos e de Produtos Hortícolas (NC 20) (Milhares de Euros) Saídas 171.860 219.416 253.244 316.567 294.753 15,3-6,9 Entradas 186.911 215.700 237.052 246.592 256.774 8,4
Leia maisSubComitê de Economia e Políticas
SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA
Leia maisEducação e Produtividade
Educação e Produtividade João Batista Oliveira 4º Fórum Liberdade e Democracia Florianópolis 11 de março de 2019 Produtividade: Brasil vs Outros Países Estados Unidos Japão Espanha Coreia do Sul Itália
Leia maisLinha Eficiência Energética
Linha Eficiência Energética F I N A N C I A M E N T O I & D Parceiro PORTUGAL ESPANHA FRANÇA BÉLGICA CANADÁ BRASIL CHILE ITÁLIA Linha BPI/BEI Eficiência Energética Linha de crédito de 50 milhões de euros
Leia maisExportação brasileira de produtos no geral
1 Exportação brasileira de produtos no geral A balança comercial brasileira registrou superávit no acumulado de 2018 até outubro, de US$ 47 bilhões, com exportações de US$ 199 bilhões e importações de
Leia maisSão Paulo, 24 de novembro de 2014
São Paulo, 24 de novembro de 2014 Estrutura Acionária Estrutura Acionária Bloco de controle: 79,1% ON, 59,1% Total (1) InfraBrasil FIP Caixa Ambiental Santander Outros 21,2% ON 0,0% PN 15,9% Total 21,2%
Leia maisSETOR DE CELULOSE E PAPEL
SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO
Leia maisEnergia Eólica Setembro 2016
Energia Eólica Setembro 2016 2 3 4 12 ton. / pá BRASIL: 5.432 aerogeradores construídos 5 Associados 6 Panorama do Setor Eólico Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) --------------------
Leia maisTABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES
Leia maisLiderança e governança pública
AGENDA Prólogo Liderança e governança pública Os mecanismos da liderança de alto desempenho Governança que promove o desempenho 2 Periodicamente a governança corporativa falha em seus objetivos de garantir
Leia maisPROFISSIONAL DE COMPRAS E OPORTUNIDADES. HAYS Recuiting experts worldwide
PROFISSIONAL DE COMPRAS PERFIL, MERCADO ATUAL E OPORTUNIDADES HAYS Recuiting experts worldwide Yun Young Cha February 2011 1 AGENDA Quem somos O que fazemos Perfil do profissional de compras e as oportunidades
Leia maisModicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos
Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que
Leia maisIV WORKSHOP PEE CELESC
IV WORKSHOP PEE CELESC 13h30 CADASTRAMENTO 13h50 ABERTURA 14h00 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Economia de Energia e Proteção ao Meio Ambiente 14h30 MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO Sua Importância em Projetos de Eficiência
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisA BEMIS É CONSIDERADA A MAIOR EMPRESA DE EMBALAGENS FLEXÍVEIS DAS AMÉRICAS E A MAIOR INDÚSTRIA DE MATERIAIS SENSÍVEIS À PRESSÃO. PERFIL DA COMPANHIA
A BEMIS É CONSIDERADA A MAIOR EMPRESA DE EMBALAGENS FLEXÍVEIS DAS AMÉRICAS E A MAIOR INDÚSTRIA DE MATERIAIS SENSÍVEIS À PRESSÃO. PERFIL DA COMPANHIA Fundada em 1858 nos Estados Unidos, a Bemis é uma das
Leia maisEng. Mec. Fabrício Colle Gerente Comercial
Eng. Mec. Fabrício Colle Gerente Comercial CENÁRIO ATUAL ENERGIA ELÉTRICA AUMENTO DA REPRESENTATIVIDADE DO CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA NO CUSTO DE OPERAÇÃO; AUMENTO DO CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA; BAIXO VOLUME
Leia maisEncontro de Integradores Tendências e Inovação
Encontro de Integradores 2013 Tendências e Inovação Cases de Sucesso de Certificações Elétricas Eng. Eduardo Daniel Certiel do Brasil Associação membro da Associação civil de fins não econômicos, constituída
Leia maisPresença da China na América do Sul
Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia
Leia maisO Papel do Engenheiro
O Papel do Engenheiro Hilton José da Veiga Faria Diretor de RH e Relações Institucionais WEG Equipamentos Elétricos S.A. Palestra : EMC/UFSC Florianópolis, 21 de março de 2019 1 Fundação da Eletromotores
Leia maisEficiência Energética em Sistemas Motrizes A Experiência da Eletrobrás no Âmbito do PROCEL
Eficiência Energética em Sistemas Motrizes A Experiência da no Âmbito do PROCEL São Paulo SP 22/07/2009 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 2 - MOTIVAÇÃO TÉCNICA 3 - PROCEL INDÚSTRIA 4 - RESULTADOS
Leia maisMediador: Eng Edson Martinho Consultor do Procobre Instituto Brasileiro do Cobre
Palestrante: Eng Rodrigo Augusto Neves Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) em São José dos Campos SP com Pós Graduação em Gestão de Projetos pela PUC Curitiba
Leia mais