CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA USO COMO SUBSTRATO PARA PLANTAS

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1 XX Congresso Brasileiro de Fruticultura 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture 12 a 17 de Outubro de Centro de Convenções Vitória/ES CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA USO COMO SUBSTRATO PARA PLANTAS Diego Silva da Silva 1 ; Mônica Spier 2 ; Paulo Vitor Dutra de Souza 3 ; Gilmar Schäfer 4 1 Aluno da Graduação em Agronomia UFRGS - Av. Bento Gonçalves, 7712 CEP , Porto Alegre, RS (diegosylva@yahoo.com.br); 2 Doutoranda do PPGFitotecnia; 3 Professor Dep. Horticultura e Silvicultura, PPGFitotecnia, Fac. Agronomia UFRGS, bolsista CNPq; 4 Professor Dep. Horticultura e Silvicultura, Fac. Agronomia UFRGS INTRODUÇÃO O sistema de produção de mudas de citros envasadas, já utilizado em vários países, inclusive no Brasil, traz como vantagem principal, evitar a presença de patógenos, uma vez que ocorre o isolamento da sementeira e do viveiro associado ao tratamento do substrato e da água de irrigação. Na primeira etapa de obtenção destas plantas, são utilizados, com grandes vantagens, sementeiras móveis, como bandejas de isopor ou recipientes de plástico de forma cônica (tubetes), cultivados em estufas (SCHÄFER, 2004). A adoção deste novo sistema atualmente é uma exigência legal. No Estado do Rio Grande do Sul, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento, órgão do Governo Estadual, por meio do Departamento da Produção Vegetal, organizou as Normas e Padrões de Produção de Mudas de Fruteiras para o Estado do Rio Grande do Sul (RIO GRANDE DO SUL, 2004), que preconizam o cultivo de mudas em sistema protegido. Neste contexto, o substrato assume grande importância e tem motivado o surgimento de várias empresas, na tentativa de suprir a demanda crescente por produtos de qualidade. Como requisitos fundamentais para o bom substrato estão, além da ausência de propágulos de doenças e plantas daninhas, a uniformidade do material, características químicas satisfatórias, características físicas adequadas ao tipo de cultura e ao recipiente utilizado. Aliam-se a estes fatores a disponibilidade do material, o baixo custo e uma obtenção que não cause impactos negativos ao meio-ambiente. Percebe-se, no entanto, que muitas empresas lançam produtos no mercado sem conhecer a fundo as características do material que estão utilizando. Isso resulta, geralmente, em surpresas desagradáveis para o produtor e perda da credibilidade para a empresa fabricante do substrato.

2 O bagaço de cana-de-açúcar parece ser um material promissor para formulação de substratos por se tratar de um resíduo amplamente disponível e por manter estáveis suas características físicas por um período suficientemente longo para que possa ser utilizado na produção de mudas. As propriedades químicas dos substratos referem-se, principalmente, ao valor de ph, a capacidade de troca de cátions (CTC) e à salinidade (KÄMPF, 2005). O ph do substrato é de grande importância para o crescimento da planta devido ao seu efeito na disponibilidade de nutrientes, em especial, de microelementos (HANDRECK; BLACK, 1991). Já, a condutividade elétrica (CE) é um indicativo da concentração de sais ionizados na solução e fornece um parâmetro da estimativa da salinidade do substrato. A capacidade de troca de cátions (CTC) de um substrato é um mecanismo que auxilia na regulação do fornecimento de cargas positivas para a planta (HANDRECK; BLACK, 1991). Com o objetivo de determinar a variação nos valores de ph, no teor total de sais solúveis e na capacidade de troca de cátions em bagaço de cana-de-açúcar foi conduzido um experimento utilizando amostras deste com diferentes tamanhos de partícula e períodos de deposição ao ar livre. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Análises de Substratos para Plantas do Departamento de Horticultura e Silvicultura da Faculdade de Agronomia da UFRGS, em Porto Alegre, entre os meses de abril e dezembro de Para a caracterização química do bagaço de cana-de-açúcar foram coletadas amostras de resíduos da moagem da cana utilizada para produção de aguardente. As amostras foram separadas inicialmente, conforme seu tempo de compostagem, dando origem às seguintes categorias: bagaço de cana recém moído, bagaço depositado ao ar livre por seis, doze e vinte e quatro meses. O preparo das amostras incluiu a secagem do material ao ar e o fracionamento de cada categoria utilizando-se peneiras de 4,75; 9,6 e 16 mm, dando origem a quatro frações granulométricas para cada material (< 4,75 mm, entre 4,75 e 9,6 mm, entre 9,6 e 16 mm e > 16 mm). Para cada um dos tratamentos foram determinados, com três repetições, o valor de ph em água (1:2,5 v:v), a salinidade e a densidade conforme os métodos descritos em Röber; Schaller (1985). A determinação da capacidade de troca de cátions foi determinada em ph natural por extração com CaCl 2 feita segundo a metodologia descrita em Tedesco et al. (1985). Os resultados foram submetidos à análise de variância com posterior comparação das médias pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores de ph encontrados para as diferentes amostras de bagaço de cana-de-açúcar variaram de 4,48 a 6,73, sendo os menores valores encontrados para os bagaços com 12 e 24 meses de deposição (B12 e B24) (Tabela 1). Considerando-se a faixa considerada ideal para substratos sem adição de solo que vai de 5,4 a 6,4 (GRUSZYNSKI, 2002), somente o bagaço recém moído (B0) seria adequado para o cultivo. No entanto, esse parâmetro é de fácil correção, não limitando o uso como substrato. TABELA 1 - Valores de ph, condutividade elétrica (CE), teor total de sais solúveis (TTSS) e capacidade de troca de cátions (CTC) de frações de bagaço de cana-de-açúcar segundo o tempo de deposição ao ar livre (0, 6, 12 ou 24 meses) e o tamanho de partícula. Material ph CE (ds.m -1 ) TTSS (g.l -1 ) CTC (cmol c. L -1 ) B0 > 16 mm 5,65 d 1,61 c 1,00 d 4,8 e Entre 16 e 9,6 mm 6,73 a 1,83 a 1,58 a 9,3 cde Entre 9,6 e 4,75 mm 5,93 c 1,69 b 1,35 b 7,7 cde < 4,75 mm 6,38 b 1,50 d 1,21 c 15,6 abc B6 > 16 mm 4,48 i 0,42 fg 0,37 g 6,9 de Entre 16 e 9,6 mm 5,22 e 0,30 h 0,24 h 7,7 cde Entre 9,6 e 4,75 mm 5,24 e 0,33 h 0,30 gh 14,7 abcd < 4,75 mm 5,22 e 0,31 h 0,32 gh 13,4 bcd B12 > 16 mm 4,82 f 0,36 gh 0,47 f 12,0 cde Entre 16 e 9,6 mm 4,79 fg 0,36 gh 0,49 f 12,1 cde Entre 9,6 e 4,75 mm 4,66 gh 0,42 fg 0,55 f 13,2 bcd < 4,75 mm 4,55 hi 0,47 ef 0,77 e 13,7 bcd B24 Entre 16 e 9,6 mm 4,78 f 0,50 e 0,80 e 13,3 bcd Entre 9,6 e 4,75 mm 4,72 fg 0,49 ef 0,81 e 21,7 a < 4,75 mm 4,62 gh 0,53 e 0,97 d 20,7 ab CV % 0,90 4,01 5,33 19,52 Médias seguidas pela mesma letra minúscula, na coluna, não diferem significativamente entre si pelo teste de Duncan (p< 1%). Em relação ao teor total de sais solúveis (TTSS), expresso em g.l -1 de KCl, percebe-se a mesma redução observada para a CE (Tabela 1). Os valores encontrados para os bagaços com seis ou mais meses de deposição (B6, B12 e B24) variaram de 0,24 a 0,97 ds.m -1, estando dentro da faixa desejável para materiais a serem utilizados como substrato para plantas (PENNINGSFELD, 1978), podendo ser utilizados inclusive para espécies mais

4 sensíveis à salinidade. Para o cultivo de plantas cítricas em substrato livre de solo não existem recomendações específicas referentes à salinidade, mas estudos com plantas ornamentais fornecem subsídios para a interpretação (SCHÄFER, 2004). O mesmo autor encontrou sintomas de toxidez em mudas de porta-enxertos de citros cultivados em substrato com TTSS acima de 3 g L -1. Estima-se que a baixa salinidade encontrada no bagaço de cana seja decorrente da deposição do material ao ar livre, exposto à chuva e sujeito à lixiviação dos sais. Para B12 e B24 percebe-se um aumento do teor de sais na fração com partículas menores que 4,75 mm. Resultados semelhantes foram encontrados por Gruszynski (2002) para casca de tungue e podem estar relacionados à maior área superficial específica dessas partículas. O maior grau de decomposição e/ou humificação apresentado pelo bagaço de 24 meses pode explicar o teor de sais mais elevado apresentado por esse material, em comparação com B6 e B12. O grau de decomposição do material pode explicar, também, o aumento da capacidade de troca de cátions (CTC) dos materiais testados conforme a redução do tamanho de partícula e o aumento do tempo de deposição (Tabela 1). Os valores encontrados revelam que, com exceção do bagaço com seis meses de deposição e tamanho de partícula maior que 16 mm, os materiais são adequados à utilização como substrato para plantas, considerando-se os padrões sugeridos por Handreck & Black (1991). CONCLUSÕES Os resultados permitem concluir que, do ponto de vista qumico, o bagaço de cana-deaçúcar com períodos de deposição ao ar livre superior a seis meses e até 24 meses é adequado à utilização como substrato para plantas, necessitando apenas de correção do valor de ph. REFERÊNCIAS GRUSZYNSKI, C. Resíduo agro-industrial casca de tungue como componente de substrato para plantas f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. HANDRECK, K; BLACK, N. Growing media for ornamental plants and turf. Kensington: New South Wales University Press, p.

5 KÄMPF, A. N. Substrato. In: KÄMPF, A. N. (Coord.) Produção comercial de plantas ornamentais. 2. ed. Guaíba: Agropecuária, p. PENNINGSFELD, F. Substrates for protected cropping. Protected crops in peat and other media. Acta Horticulturae, Wageningen, n. 82, p.13-22, RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Agricultura e Abastecimento. Normas e padrões de produção de mudas de fruteiras para o Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura e Abastecimento, RÖBER, R.; SCHALLER, K. Pflanzenernährung im Gartenbau. Stuttgart: Ulmer, p. SCHÄFER, G. Produção de porta-enxertos cítricos em recipientes e ambiente protegido no Rio Grande do Sul f. Tese (Doutorado) Programa de Pós- Graduação em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. TEDESCO, M. J.; VOLKWEISS, S. J.; BOHNEN, H. Análises de solos, plantas e outros materiais. Porto Alegre: Departamento de Solos da UFRGS, (Boletim Técnico, 5) _150755

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