A PERCEPÇÃO DA USUÁRIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE QUANTO AO PRÉ-NATAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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- Raphaella di Castro de Figueiredo
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1 A PERCEPÇÃO DA USUÁRIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE QUANTO AO PRÉ-NATAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Anice Maria de Santana Bispo* Ana Márcia Chiaridia Mendes Castillo** RESUMO É notório a relação saúde da mulher e atenção básica, principalmente no Programa de Saúde da Família. Após a observação do destaque que o ciclo gravídico da mulher tem nas políticas publicas do Brasil, objetivo deste estudo é, aparte de uma revisão bibliográfica, identificar nos relatos de gestantes a importância que elas dão a consulta de Pré-Natal na Unidade Básica de Saúde, tendo como enfoque principal a consulta de Pré-Natal realizado pelo enfermeiro (a). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica baseada em artigos científicos existentes sobre a consulta de pré-natal realizado na Unidade Básica de Saúde. Ao final deste estudo pode destacar que as gestantes buscam no pré-natal o cuidado com a saúde, para ela mesma e seu concepto, elas associam a atenção pré-natal a um momento educativo e também um acolhimento para as angustias que a gestação pode trazer, esclarecendo duvidas e em muitas vezes recebendo apoio emocional necessário. Palavras-Chave: Pré-Natal; Gravidez; Consulta de Enfermagem, Atenção Básica. *Especialista em Enfermagem Obstétrica Atualiza Pós-Graduação E_mail: anice.maria@gmail.com **Orientadora; Especialista em Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos; Mestre em Enfermagem
2 2 1 INTRODUÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Ele compreender desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS foi criado, em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, para garantir este novo conceito de saúde como direito de todos e dever do Estado. A Lei Orgânica Nº de setembro de 1990 surge para regulamentar o SUS, dispondo sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. O SUS vem sendo aprimorado desde sua existência, com diversas políticas que foram desenvolvidas em conformidade com o objetivo constitucional de prover atenção integral, hierarquizada e de caráter universal a todos os brasileiros. A progressiva incorporação de novas clientelas, evidenciada pela ampliação e diversificação da oferta de serviços e redução das desigualdades regionais, e a descentralização mediante fortalecimento da capacidade dos municípios, foram acompanhadas de inovações na provisão de serviços ambulatoriais e desenvolvimento de programas de saúde pública. Com a necessidade de por em prática o novo concito de assistência a saúde implementado pelo SUS, na década de noventa foram criado o Programa de agente comunitário (PACS) e o Programa de Saúde da Família (PSF). Com o objetivo de estruturar a Rede Básica de Saúde, criando um vinculo com o serviço de saúde e a população. O PACS foi instituído em 1997, com o inicio da descentralização do SUS. O PACS tem como estratégia vincula o atendimento ambulatorial e domiciliar. Este se dar através prevenção de doenças através de informação e de orientação sobre os cuidados com a saúde. As orientações se dão por meio de visitas, identificações de situações de risco a saúde, acompanhamento de grupos específicos como: crianças, gestante e puerperas, adultos com alguma patologia e idosos. MS O PACS, atualmente é compreendido por uma estratégica de transição par o PSF. A atenção básica é uma prioridade do Ministério da Saúde e é organizada na estratégia Saúde da Família. Esta concepção de atenção básica supera a antiga
3 3 proposição de caráter exclusivamente centrado na doença, desenvolvendo-se por meio de práticas gerenciais e sanitárias, democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipes, dirigidas às populações de territórios delimitados, pelos quais assumem responsabilidade. Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, eqüidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co-responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde. A estratégia de Saúde da Família é um projeto dinamizador do SUS, condicionada pela evolução histórica e organização do sistema de saúde no Brasil. O trabalho de equipes da Saúde da Família é o elemento-chave para a busca permanente de comunicação e troca de experiências e conhecimentos entre os integrantes da equipe e desses com o saber popular do Agente Comunitário de Saúde. Um dos integrantes da equipe do PSF estar o profissional enfermeiro tem atribuições específicas entre outras, realizar a Consulta de Enfermagem. A consulta de Enfermagem está contemplada, como atividade privativa do enfermeiro, na lei do exercício profissional n.º 7.498/86, no seu art.11, inciso I, alínea i, e vem sendo efetivada na prática por enfermeiros que nela acreditam, Brasil, Como estratégia desenvolvida no programa de saúde da família o acompanhamento multidisciplinar de uma população delimitada dentre estes acompanhamentos estão o controle do hipertenso, diabético, a saúde da mulher e da criança. A saúde de mulher pode ser dada um destaque por ser ela composta de os cuidados da mulher durante a gestação, que engloba: o pré-natal, o parto e o puerpério, a fim de manter um ciclo gravídico-puerperal, a prevenção do câncer de colo de útero e planejamento familiar. Na história da Saúde Pública, a atenção materno-infantil tem sido considerada uma área prioritária, principalmente no que diz respeito aos cuidados da mulher durante a gestação (SHIMIZU, 2009). As mulheres são a maioria da população brasileira (50,77%) e as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS). A freqüência da mulher se torna maior que a do homem, pois ela além de procurar a unidade de saúde para cuidados de sua saúde, ela também
4 4 tem um papel importante no acompanhamento de seus familiares as crianças e pessoas idosas (MS, 2004). O Programa de Atenção Integral à Saúde as Mulher (PAISM) tem um destaque na abordagem a atenção a saúde da mulher na rede básica, com atendimento à saúde reprodutiva das mulheres no âmbito da atenção integral, com vistas ao aperfeiçoamento do controle do pré-natal, parto e puerpério. Para tanto é notório a relação saúde da mulher e atenção básica, principalmente no Programam de Saúde da Família. Após a observação do destaque que o ciclo gravídico da mulher tem nas políticas publicas do Brasil, o objetivo deste estudo, é identificar, na literatura, estudos que descrevam, os relatos de gestantes sobre a importância que elas dão a consulta de Pré-Natal na Unidade Básica de Saúde, tendo como enfoque principal a consulta de Pré-Natal realizado pelo enfermeiro (a). 2 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa bibliográfica baseada em artigos científicos existentes sobre a consulta de pré-natal realizado na Unidade Básica de Saúde. Marconi; Lakatos (1990) descrevem a pesquisa bibliográfica como sendo aquela que envolve toda bibliografia tornada pública, sobre o tema, e tem como objetivo colocar o autor em contato direto com tudo que foi escrito sobre determinado assunto. Bibliografia é o conjunto de materiais escritos (gráfica ou eletronicamente) a respeito de um assunto e a utilização total ou parcial de quaisquer dessas fontes caracteriza pesquisa bibliográfica (SANTOS, 2006). Portanto a pesquisa bibliográfica consiste no exame dessas fontes, para levantamento e análise do que se produziu sobre determinado assunto que se têm como tema da pesquisa bibliográfica (RUIZ, 2006). Nesta pesquisa foi realizado um levantamento de dados de artigos científicos, tendo como critérios o teor do artigo: a consulta de pré-natal realizado na Unidade Básica de Saúde, que identificasse posição das gestantes quanto a consulta de Pré- Natal, e a disponibilidade do artigo na integra, sem distinção de período. O levantamento de dados ocorreu através do sistema de base de dados da BIREME -
5 5 Biblioteca Virtual em Saúde, na área especializada e na biblioteca eletrônica de periódicos científicos SCIELO. Sendo utilizado como palavras chaves: Programa Saúde da família; Pré-Natal; Consulta de Enfermagem; Consulta de Pré-Natal; Gestante. Na base dados da BIREME foram selecionado 9 artigos, sendo que 8 na integra, após análise de seu conteúdo 05 artigos correspondiam com o objetivo deste estudo. Após a localização de todos os artigos foi feita a leitura dos resumos a fim de identificar o conteúdo do trabalho e um fichamento contendo as informações concernentes aos critérios estabelecidos para análise. Logo em seguida, foi realizada uma análise descritiva de todo material encontrado; como a gestante percebe a consulta de pré-natal, o que a gestante coloca com importante para a realização do Pré-Natal, quais são os profissionais citados nos trabalhos estudados. Os resultados foram apresentados sob a forma de quadros. Posteriormente foi efetuada uma análise qualitativa dos artigos. 3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Foram encontrados 5 artigos que tratavam sobre a temática, estando disponível no Scielo e disponível online na página eletrônica da revista que publicou, após o levantamento de dados na BIREME. Observou-se que este tema tem vem sendo abordada na última década, tendo no ano de 2009 três publicações. Outra constatação, que se pode observa no quadro 1, é que a consulta de enfermagem fio o objetivo principal em dois artigos sendo que um foi a consulta de enfermagem realizada por acadêmico. A assistência prestada no pré-natal tende a constitui um momento de aprendizado, o qual torna importante o maior conhecimento a respeito do processo gravídico-puerperal, além de possibilitar a prevenção de problemas tanto para gestante quanto para o concepto. Como ressalta MS 2005, o principal objetivo da atenção pré-natal e puerperal é acolher a mulher desde o início da gravidez,
6 6 assegurando, ao fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal. Artigos As dimensões do cuidado prénatal na consulta de enfermagem Atenção ao pré-natal na percepção das usuárias do Sistema Único de Saúde: um estudo comparativo Consulta pré-natal na perspectiva de gestantes em uma regional de saúde de Fortaleza-Ceará Perspectiva das mulheres na avaliação do Programa de Humanização do pré-natal e Nascimento A percepção de mulheres sobre atenção pré-natal em uma Unidade Básica de saúde Ano de Objetivo Publicação 2009 Analisar as representações sociais das gestantes acerca da gestação e a atenção recebida na consulta de enfermagem do prénatal Determinar diferenças na percepção das usuárias do pré-natal de serviços do SUS em unidades básicas de saúde e módulos de saúde da família (MSF) e a qualidade desses serviços Verificar, na perspectiva das gestantes, como médicos e enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde da Família UBASF realizam a consulta pré-natal e identificar as orientações oferecidas a essas mulheres Analisar a importância da inclusão da perspectiva das mulheres na avaliação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento Conhecer a percepção de gestantes a respeito da consulta de pré-natal realizada por docentes e acadêmicos do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município. Quadro 1 - Descrição dos artigos A realização e o inicio do pré-natal tem uma relação intrínseca com a importância de gestação para a mulher. Tornando assim essencial o papel de profissional de saúde, na divulgação dos benefícios da consulta de pré-natal. Outro ponto a ser considerado é a falta de informação ou compreensão sobre a importância do prénatal que acarreta também na procura tardia para a consulta pré-natal. Tudo isso mostra a importância de promover orientação em saúde para as gestantes e assim não comprometer a qualidade da assistência pré-natal. As gestantes relatam que nas consultas de pré-natal elas se sentem acolhidas, e são ouvidas pelos profissionais. Disseram que os profissionais respondem a suas dúvidas e que se sentem satisfeitas com as respostas. As nos estudos as gestantes sentiram-se bem acolhidas no serviço. O acolhimento é um pré-requisito para a humanização do atendimento, uma forma de
7 7 estimular a escuta de problemas de saúde da usuária, dando-lhe respostas positivas e responsabilizando-se pela resolução do problema da usuária. De acordo ao MS o acolhimento, é um aspecto essencial da política de humanização, que implica a recepção da mulher, desde sua chegada na unidade de saúde, responsabilizando-se por ela, ouvindo suas queixas, permitindo que ela expresse suas preocupações, duvidas, garantindo atenção resolutiva chegando até a articular com outros serviços de saúde para dar continuidade da assistência, sempre que for necessário. No estudo, evidenciou-se que para as gestantes no serviço busca atendê-las em suas necessidades, pois elas descrevem relação de empatia, entre elas e os profissionais, uma troca de saberes, diálogo, resolução dos problemas e de dúvidas sobre a gestação. Este acolhimento amplia a capacidade da equipe de saúde em responder às necessidades dos usuários, e não somente a identificação e resolução dos problemas de saúde. O trabalho educativo é parte complementar a assistência individual e as orientações prestadas às gestantes constituem parte importante das ações realizadas durante o pré-natal, pois visam a prepará-las nos aspectos físico e emocional, oferecendo-lhes informações para a compreensão do processo da gestação, do parto, cuidados com o recém-nascido. Que deve ser uma combinação de experiências de aprendizagem apresentadas com vistas a facilitar ações voluntárias à saúde. O estudo evidenciou que existe ainda um desconhecimento da consulta de enfermagem. As gestantes demonstraram que conheceram a consulta de enfermagem durante o pré-natal. Inicialmente, elas tinham a percepção de que era um procedimento complementar ao trabalho do médico. Contribui para esse tipo de percepção, o fato de grande parte da população ainda desconhecer o trabalho da enfermeira na prevenção de doenças e na promoção da saúde. As gestantes, contudo, a medida que se submeterem a consulta, passaram avaliá-la positivamente. Relacionando a consulta de enfermagem a obtenção de informações sobre processo gestacional, que contribui para o seu autoconhecimento, identificação dos sinais e sintomas possíveis em cada período, redução de alguns medos que envolvem o processo gestacional. Fato que confirma o pressuposto de Silvia, (1998) a consulta de enfermagem, sob a percepção do cliente, no contexto do
8 8 entendimento interpessoal é vista de forma positiva servindo de importante meio para manter uma relação pessoal e didática com o cliente. Pode se inferir que as gestantes relatam que na consulta de enfermagem ela pode obter as informações quanto ao auto cuidado, prevenção de doenças, os sinais e sintomas do parto, cuidado com o recém-nascido; quanto à amamentação e vacinação do seu filho. A realização das consultas no decorrer de todas as etapas do ciclo grávido puerperal é muito importante, mas é no pré-natal que a mulher deverá ser mais bem orientada para que possa viver o parto de forma positiva, ter menos riscos de complicações no puerpério e mais sucesso na amamentação e cuidado com o bebê. A prevenção de complicações obstétricas e as ações educativas desenvolvidas no pré-natal são essenciais para o acompanhamento e orientação da mulher no ciclo grávido puerperal, ressaltando-se o papel preponderante da enfermagem obstétrica neste processo. Spindola et al., Na consulta de enfermagem a gestante refere se sentir preparada para enfrente esta etapa da vida com mais tranqüilidade. Constatou-se que a grande maioria das gestantes apresentou representações positivas da consulta de enfermagem do pré-natal, sobretudo devido à forma como se estabelecem as relações de comunicação enfermeira gestante, em que é privilegiado o acolhimento e a escuta, superando, assim, em parte, uma prática profissional que tem como eixo central o modelo biológico. Os clientes se sentem valorizados e importantes durante a consulta de enfermagem. Silvia, 1998 Constatou-se que para estas mulheres a consulta de enfermagem possui uma linguagem clara de fácil entendimento principalmente quando comparada com a consulta medica. Elas relatam como ótimo, e que esclarecia o que não conseguia entender da consulta medica. Como ressalta Silvia (1998) a consulta de enfermagem é diferente da consulta médica, pois ela estabelece uma relação mais próxima e individual entre enfermeiros e clientes, marcada pela informalidade e flexibilidade. A relação que se estabelecia na consulta de pré-natal entre a enfermeira e a gestante; é uma relação igualitária, vertical onde a gestante é colocado como possuidora de poder no seu auto cuidado. Sendo o profissional um facilitador deste cuidado. Onde as gestantes referirem-se às consultas como uma- conversa, ficando evidente, também, a relação horizontal. A esse respeito, o Ministério da Saúde, 2001, enfatiza em suas recomendações que,
9 9 A humanização da assistência à gestante requer relações menos desiguais e menos autoritárias, na medida em que o profissional, em vez de assumir o comando da situação, passa a adotar condutas que busquem o bem estar da gestante. Contudo pode se identificar também alguma dificuldade no pré-natal, na realização dos exames do pré-natal e a dificuldade na escolha do hospital para a realização do parto, aparecendo como umas das queixas das mulheres. A limitação acaba sendo decorrente dos modelos da assistência do serviço publico para a realização de exame, uma vez que as mulheres se dispõe a fazer todos os exames solicitados. Havendo momentos na organização da atenção em que a oferta diminuiu pelo esgotamento da quota de exames disponibilizada para os serviços de atenção básica. Pode constatar um esforço maior das usuárias para realizar os exames, recorrendo a diversos laboratórios ou mesmo se dispondo a pagar. Muitas mulheres não têm durante o pré-natal a referência do hospital para a realização do parto, tão pouco a referência para agendar uma cesárea, quando é descoberta uma indicação, durante o pré-natal. Permanece o desafio do sistema de não mais tomar a prática de atenção ao parto como um procedimento isolado, desvinculado da atenção pré-natal, e criar estratégias de articulação dos diferentes níveis de complexidade da atenção. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final deste estudo vale destacar que as gestantes buscam no pré-natal o cuidado com a saúde, para se e seu concepto, elas associam a atenção pré-natal a um momento educativo e também um acolhimento para as angustia que a gestação pode trazer duvidas e muitas vezes apoio emocional. Sentem-se satisfeitas em relação à qualidade da consulta, no sentido de acolhimento, respeito e compromisso que os envolvidos com a atividade reservam a elas O estudo constata que existe uma idealização pré-concebida a respeito da consulta de enfermagem, após o contato com o conhecimento passado nas consultas as usuárias das Unidades Básicas de Saúde passam a valorizar e a preferir também a consulta de enfermagem. O resultado mostra os profissionais devem também estar preparados para desenvolver a tarefa de cativar a gestante e orientá-la, de forma a garantir a mesma
10 10 continuidade do pré-natal, não podendo esquecer a importância do conhecimento científico que se torna importante para o cuidado com a gestante em seu ciclo gravídico. Assim, essa responsabilização vai além do atendimento, pois diz respeito também ao vínculo entre o serviço e a população usuária.
11 11 THE PERCEPTION OF THE USER OF BASIC HEALTH UNIT ON THE PRENATAL CARE: A BIBLIOGRAPHIC REVIEW ABSTRACT It is widely known the relationship between the women s health and the basic medical attention, especially on the Saúde da Família Program. After the observation of the relevance of the women s pregnancy cycle on Brazilian public policies, the aim of this work is, from a bibliographic review, to identify on the reports of pregnant women the importance they see in prenatal care appointments at Unidade Básica de Saúde, focusing on the prenatal care consultations made by nurses. It is a bibliographic research based on scientific articles about prenatal care appointments made at Unidade de Básica de Saúde(a). At the end of this work it is important to mention that the pregnant women search for care for the health through prenatal care, for themselves and their concept, they associate the prenatal care to an educative moment and also a relief for the suffering that the pregnancy may bring, solving doubts and many times, receiving emotional support. Key-words: prenatal care; pregnancy; nursing consultation; basic medical attention
12 12 REFERÊNCIA ALMEIDA, Cristiane Andréa Locatelli de; TANAKA, Oswaldo Yoshimi. Perspectiva das mulheres na avaliação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 43, n. 1, Feb Disponível em Acesso em 14 Fev doi: /S BRASIL. Lei Nº 7.498/86, disponível em: Acesso em: 15 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília (DF); BRASIL, Ministério de Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-Natal e Puerpério, Atenção Qualificada e Humanizada- Manual Técnico. Brasília DF, 2005 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa agente comunitário da saúde (PACS) / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2001 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes, 2004 LANDERDAHL, Maria Celeste et al. A percepção de mulheres sobre atenção prénatal em uma Unidade Básica de Saúde. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, Mar Disponível em script=sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso. Acesso em 14 Fev doi: /S LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamento de metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
13 13 RIBEIRO, José Mendes et al. Atenção ao pré-natal na percepção das usuárias do Sistema Único de Saúde: um estudo comparativo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, abr Disponível em script=sci_arttext&pid=s x &lng=pt&nrm=iso. Acessos em 14 fev doi: /S X RUIZ, João Álvaro; Metodologia Científica, 6ª ed.; São Paulo, Atlas; SANTOS, Antonio Raimundo dos, Metodologia Científica, 6ª ed.; Rio de Janeiro: DP & A, SANTOS, Sueli Maria dos Reis et al. A consulta de enfermagem no contexto da atenção básica de saúde, Juiz de Fora, Minas Gerais. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 17, n. 1, mar Disponível em Acesso em 15 jul SILVA, Maria da Graça da. A consulta de enfermagem no contexto da comunicação interpessoal: a percepção do cliente. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 6, n. 1, jan Disponível em script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 15 jul SILVIA, Raimunda Magalhães da; BEZERRA, Erine Dantas; RODRIGUES, Dafne Paiva; ARAÚJO, Maria Alix Leite. Consulta pré-natal na perspectiva de gestantes em uma regional de saúde de Fortaleza-Ceará. Caderno de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 17 (4): , SHIMIZU, Helena Eri; LIMA, Maria Goreti de. As dimensões do cuidado pré-natal na consulta de enfermagem. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 62, n. 3, jun Disponível em Acesso em: 15 jul SPINDOLA, Thelma; PENNA, Lúcia Helena Garcia; PROGIANT, Jane Márcia. Perfil epidemiológico de mulheres atendidas na consulta do pré-natal de um hospital universitário. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 40, n. 3, Sept Disponível em access on 14 Fev doi: /S
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