Observatório de Favelas em diálogo com a sociedade

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1 159 Observatório de Favelas em diálogo com a sociedade Eduardo Alves Sociólogo, Diretor de Comunicação e Coordenador Executivo da Escola Popular de Comunicação Crítica ESPOCC. Bruno Moreira de Moraes Bibliotecário do Centro de Arte Popular Cemig. Izabel Antonina de Araújo Miranda Bibliotecária da Diretoria de Governança Informacional da UFMG. Robson Paulo dos Santos Estagiário da Diretoria de Governança Informacional da UFMG. Foto: Davi Marcos O Observatório de Favelas, sediado na favela da Maré no Rio de Janeiro, é uma organização social de pesquisa, consultoria e ação pública dedicada à produção do conhecimento e de proposições políticas sobre as favelas e fenômenos urbanos. Em suas ações, busca afirmar uma agenda de

2 160 Eduardo Alves; Bruno Moreira de Moraes, Izabel Antonina de Araújo Miranda, Robson Paulo dos Santos Direitos à Cidade, fundamentada na ressignificação das favelas, com desdobramentos na formulação de políticas públicas. Com o objetivo de divulgar o trabalho que o Observatório desenvolve, a Revista Interfaces realizou um estudo da organização e entrevistou o Coordenador executivo e Diretor de comunicação do Observatório, Eduardo Alves, que apresenta a história do Observatório, os programas e os projetos desenvolvidos. História O Observatório foi criado em 2001, como um programa do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS), com atividades apoiadas no eixo pesquisa e formação que tinha como perspectiva produzir conhecimentos que permitissem um novo olhar sobre as favelas e outros espaços populares. O primeiro projeto foi o Rede de Universitários de Espaços Populares (RUEP). A partir deste trabalho, surgiu o Programa Conexões de Saberes, com dois mil bolsistas em 33 universidades de todo o país. O objetivo deste programa era contribuir para que os estudantes de origem popular conseguissem permanecer na faculdade depois do ingresso e em contrapartida, os jovens universitários produziam pesquisas a partir de seus lugares de origem, comenta Alves. Nos seus primeiros anos o Observatório desenvolveu uma série de trabalhos visando, de um lado, formar pesquisadores locais nas comunidades e, de outro, ampliar o conhecimento qualificado sobre as favelas e fenômenos urbanos, com o intuito de contribuir para a ruptura com a visão dominante que associa esses territórios prioritariamente à violência, à criminalidade e à pobreza. A partir de 2003, em função da ampliação progressiva de suas ações, o Observatório se constituiu como uma entidade autônoma e passou a atuar

3 161 Observatório de Favelas em diálogo com a sociedade como uma rede de formação de lideranças comunitárias, produtora de conhecimentos específicos sobre os espaços populares, também assessorando ações inovadoras nas favelas cariocas. Com o passar dos anos, as áreas de atuação do Observatório foram se definindo, se ampliaram e diversificaram-se. Hoje são mais de 10 projetos em andamento em cinco frentes: Políticas Urbanas; Educação; Comunicação; Artes e Território; e Direito à Vida e Segurança Pública. Atualmente, a instituição conta com um conjunto de intelectuais de origem popular e de outros espaços, os quais, por meio de suas ações, levantam uma discussão não sobre a dimensão particular da favela e de outros espaços populares, mas sobre a cidade. Assim, nos caracterizamos como uma instituição propositiva, buscando possibilidades de construção de metodologias, tecnologias sociais e conceitos que contribuam para a cidadania plena e para o respeito à diferença, diz Alves. Desafios e objetivos do Observatório de Favelas O Observatório de Favelas tem os seguintes objetivos: Ampliar sua rede sociopedagógica para influenciar na elaboração de políticas públicas, torná-las efetivas e criar práticas de intervenção social nos espaços populares; Avaliar políticas públicas destinadas à cidade e, em especial, aos espaços populares, a partir da produção de instrumentos conceituais e metodológicos plurais; Elaborar conceitos, produzir informações e representações que ponham em perspectiva visões estereotipadas e homogeneizantes sobre as favelas e espaços populares; Incidir no campo das políticas culturais, para que a definição destas reconheça e contemple as manifestações e práticas presentes nos espaços populares; Formular e implantar práticas exemplares em educação, geração de trabalho e renda, moradia e regularização fundiária urbana, cultura, comunicação, segurança pública e valorização da vida;

4 162 Eduardo Alves; Bruno Moreira de Moraes, Izabel Antonina de Araújo Miranda, Robson Paulo dos Santos Constituir referências inovadoras de produção do conhecimento, dentro e fora de nossa rede social e política, para viabilizar propostas de Direito à Cidade. Áreas de atuação do Observatório Conforme Alves, O Observatório é qualificado como uma organização da Sociedade Civil de interesse Público (OSCIP). Desde 2003, possui sua sede na favela da Maré, no Rio de Janeiro, e implementa projetos e programas em diferentes áreas de atuação, tais como: Educação: busca criar iniciativas no campo da educação seja através de cursos, seminários, programas com foco na formação e qualificação profissional, mobilização de rede de atores e instituições que se dedicam à formação, pois considera-se que um dos principais desafios enfrentados por esta população é a superação de sua condição social historicamente subalternizada, por meio do exercício pleno de uma cidadania ativa e crítica, além da inserção qualificada no mercado de trabalho. Políticas Urbanas: a área de Políticas Urbanas do observatório tem como característica maior a produção de diagnósticos, análises, avaliação e metodologias que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da população, em particular das favelas. Tem como grande meta a construção de uma cidade em que todos os cidadãos possam viver, com liberdade, suas possibilidades e intenções subjetivas e, ao mesmo tempo, com igualdade do ponto de vista da dignidade humana. Os projetos nessa área têm como base a afirmação da condição dos moradores de todos os territórios da cidade como sujeitos de direitos, e das favelas e periferias, em especial, como territórios a serem privilegiados do ponto de vista das políticas públicas. Comunicação: O grau de radicalização de uma democracia é dado pela pluralidade de visões de mundo em circulação. Na contemporaneidade, a liberdade de expressão, para além de suas manifestações individuais, depende de um conjunto mais amplo de direitos, como o acesso aos meios de

5 163 Observatório de Favelas em diálogo com a sociedade comunicação. Isto quer dizer que o direito à comunicação pressupõe a garantia de condições para que todos possam ter suas ideias expressas, considerando os regimes de visibilidade de nossa época fortemente impactados pela presença da mídia. As favelas, espaços populares e seus habitantes costumam ter representações marcadas pelo acúmulo histórico de processos de violência simbólica, os quais envolvem sua invisibilização, estigmatização, exotização ou a combinações dos aspectos citados. O Observatório de Favelas busca criar e articular condições, formas e meios para uma comunicação que leve em conta a multiplicidade de demandas políticas, manifestações culturais e processos de produção subjetiva encontrados nos territórios populares. Com isto procura destacar a complexidade e riqueza presentes nestes espaços da cidade, tão unidimensionalmente representados, em diferentes contextos históricos. Artes e Território: A história conta que as favelas são territórios fundamentais para criação cultural. Nelas a mistura de arte com a vida faz com que a esperança cotidiana também seja chamada de cultura. Além de patrimônio materialmente inscrito, cultura é o conhecimento de nós mesmos. Um sentido de pertencer a algo que nos pertence: o território. É aí que a cultura realiza as possibilidades de apropriação como conceito e de visibilidade como prática social. A cultura funciona muitas vezes como uma série de expressões práticas que reforçam hierarquias sociais. Desta forma, alguns sujeitos passam a ser considerados mais valiosos em função da sua maior capacidade de acessar e operar com produtos culturais distintivos. Esta lógica ainda encontra forte correspondência entre as políticas culturais, se expressando inclusive na distribuição desigual dos equipamentos e serviços culturais, geralmente concentrados em áreas nobres das cidades. Desde a sua fundação, o Observatório vem trabalhando para esvaziar de significado as representações estereotipadas das favelas e periferias urbanas. O seu objetivo é romper fronteiras e construir arquipélagos de centralidades e não ilhas isoladas nas áreas já privilegiadas das cidades.

6 164 Eduardo Alves; Bruno Moreira de Moraes, Izabel Antonina de Araújo Miranda, Robson Paulo dos Santos Acredita-se que estas novas centralidades não podem ser criadas se não houver troca e encontro entre pessoas de diferentes cantos da cidade. Direito à Vida e Segurança Pública: Para o Observatório, Direitos Humanos são parâmetros éticos, jurídicos e políticos, construídos por lutas sociais emancipatórias. Os direitos humanos são indivisíveis e interdependentes. As distintas formas de violência, arbítrio e desrespeito vivenciados pelos moradores dos espaços populares apontam para a centralidade da formulação de proposições e práticas de promoção, proteção e reparação dos Direitos Humanos. No caso dos centros urbanos, as formas de atuação policial, a presença de grupos criminosos armados e os altos índices de letalidade em especial de adolescentes e jovens exigem a produção de um novo modelo de Segurança Pública, pautado na valorização da vida e no reconhecimento de todos os cidadãos como sujeitos de direitos. Nesta perspectiva, o trabalho desta vertente busca contribuir para a construção de novas interlocuções que afirmem a segurança pública como direito. A vertente Direitos Humanos trabalha para propor políticas e metodologias para a redução da violência letal, principalmente contra os jovens de espaços populares, e para desenvolver projetos que contribuam com uma política de segurança que tenha como princípio fundamental a valorização da vida. Acredita-se que a responsabilidade sobre o tema não deve ser só da polícia, mas do conjunto das organizações da sociedade civil e do Estado, neste sentido, são destacadas algumas ações realizadas. Ações e reflexões Escola Popular de Comunicação Crítica (ESPOCC), criada em 2005, oferece a jovens e adultos, preferencialmente moradores de favelas e outros espaços populares do Rio de Janeiro, conteúdos sobre diferentes linguagens, conceitos e técnicas da área de comunicação, com ênfase para o conceito de

7 165 Observatório de Favelas em diálogo com a sociedade publicidade afirmativa. São duas turmas, com 45 alunos para audiovisual e 45 alunos para criação digital. Centro Cultural Bela Maré, localizado na Avenida Brasil, nasceu em 2011, com o objetivo de contribuir para a democratização e difusão de diferentes expressões artísticas. O Território Criativo da Maré abrange um conjunto de ações geradoras de arranjos produtivos, com emprego de referências conceituais e de metodologias inovadoras de desenvolvimento econômico e social, tendo como centro a realização das potencialidades artísticas e culturais das comunidades populares. O principal projeto vinculado a esta iniciativa é o Travessias Arte contemporânea na Maré. O projeto Solos Culturais formou 100 jovens, com idades entre 15 e 29 anos, de cinco diferentes territórios Cidade de Deus, Complexo do Alemão, Complexo da Penha, Manguinhos e Rocinha em produção cultural e pesquisa em cultura; O Rio em Rede leva sessões de cinema, oficinas de sensibilização, shows e apresentações culturais aos 300 mil moradores de cinco territórios do Rio de Janeiro: Cidade de Deus, Rocinha, Complexo da Penha, Maré e Jardim Gramacho (em Duque de Caxias). Paralelamente às atividades culturais, o projeto desenvolve ações de enfrentamento à violência contra a mulher, por meio de atividades educativas e culturais. O Imagens do Povo é um centro de documentação, pesquisa, formação e inserção de fotógrafos populares no mercado de trabalho. É também um espaço aberto destinado à apresentação e discussão da produção fotográfica contemporânea; Galeria 535, localizada na sede do Observatório, é um espaço para exposições, destinado exclusivamente à fotografia, com programação gratuita; O Programa de Redução da Violência Letal (PRVL) incentiva políticas públicas para reduzir o número de jovens mortos no Brasil.

8 166 Eduardo Alves; Bruno Moreira de Moraes, Izabel Antonina de Araújo Miranda, Robson Paulo dos Santos Foto: Davi Marcos O Observatório encontra-se em rede com diversas instituições e de acordo com Alves, as ações e os desafios relacionados às políticas públicas são pautados na garantia de ampliar direitos, com a perspectiva de uma cidade democrática e da ressignificação do lugar das favelas e de outros espaços populares na sociedade brasileira. Temos como missão a elaboração de conceitos, metodologias, projetos, programas e práticas que contribuam na formulação e avaliação de políticas públicas voltadas para a superação das desigualdades sociais. Para serem efetivas, tais políticas têm de se pautar pela expansão dos direitos, por uma cidadania plena e pela garantia dos direitos nos espaços populares, pontua. Sobre o relacionamento com a juventude e as ações desenvolvidas para superar os índices de mortalidades de jovens negros e pobres, Alves ressalta a superação dos altos índices de mortalidade como prioridade, Mantemos uma relação criativa com a juventude. No nosso foco está a busca por ampliar a potência da juventude das favelas e periferias.

9 167 Observatório de Favelas em diálogo com a sociedade De acordo com Alves, trata-se de ampliar uma estética de cidadania ativa ampliando progressivamente o protagonismo do jovem. Nesse sentido, ressalta que, é fundamental apostar na convivência, na multiplicidade e não na separação dos territórios. Nós relacionamos diretamente com toda a juventude da região metropolitana do Rio de Janeiro. Alves destaca que é uma prioridade a superação dos os altos índices de mortalidades de jovens negros e pobres. Investimos em políticas públicas para alterar as prioridades e ações do Estado e em formulação de novas estéticas e práticas que possam alterar a cultura que predomina na sociedade, conclui. Principais prêmios recebidos Anu Preto 2012 (Escola Popular de Comunicação Crítica - ESPOCC); Mídia Livre do Ministério da Cultura 2010 (Notícias & Análises); Faz Diferença de O Globo 2007 (Imagens do Povo); Certificado Especial Fome Zero 2007; Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2005 (Conexões de Saberes); Cultura Nota 10 (Imagens do Povo).

10 168 Eduardo Alves; Bruno Moreira de Moraes, Izabel Antonina de Araújo Miranda, Robson Paulo dos Santos Informação bibliográfica deste texto, conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): ALVES, Eduardo. Observatório de Favelas em diálogo com a sociedade. Entrevista concedida à Revista Interfaces. Entrevistadores: Bruno Moreira de Moraes, Izabel Antonina de Araújo Miranda e Robson Paulo dos Santos. Interfaces Revista de Extensão da UFMG, Belo Horizonte, v. 2, n. 3, p , jul./dez

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