Avaliação de Responsabilidades em Fundos de Pensões
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- Silvana de Santarém da Rocha
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1 Avaliação de Responsabilidades em Fundos de Pensões LOURDES AFONSO
2 Teoria do Ciclo de Vida A poupança para a reforma decorre do desejo individual de manter um padrão estável de consumo ao longo do ciclo de vida; Os indivíduos abdicam de uma parcela de consumo durante a vida activa para poder estabilizar o padrão de consumo na velhice, quando em geral ocorre uma queda nos rendimentos do trabalho; 2
3 Teoria do Ciclo de Vida Pelo conceito de ciclo de vida económica a vida das pessoas é marcada por três fases. Em termos de orçamento, duas dependentes (Jovens e Velhice) e outra em que apresenta superavit (Activo). O excesso produzido pela população activa pode ser acumulado para consumo futuro ou cedido às coortes dependentes. $ Activo Jovens Velhice Consumo 3 Nascimento Morte
4 Sistema de Repartição São os activos que financiam as pensões dos reformados; Não há financiamento antecipado das pensões; Funciona bem apenas quando o racio Activos/Reformados é elevado; Pressupõe solidariedade entre gerações, i.e., os actuais activos contribuem para os actuais pensionistas na expectativa que a geração seguinte contribua para a sua reforma; Esquema de fácil implementação; Sistema socialmente discutível; Economicamente ultrapassado; Financeiramente perigoso. 4
5 Sistema de Capitalização Financiamento antecipado dos benefícios concedidos pela Segurança Social; Quem contribui para este sistema está a financiar a sua própria reforma; Esquema de implementação mais complexo; Socialmente mais justo; Sistema de poupança flexível; Possibilita uma redução de custos; Estimula a poupança; Maior segurança quanto aos beneficios. 5
6 Problemas: Sistema de Repartição Problema da última geração Sistema de Capitalização Problema da primeira geração de reformados 6
7 Problemas: Sistema de Repartição Problema da última geração Sistema de Capitalização Problema da primeira geração de reformados 7
8 Estado Empresa Indivíduo Teoria dos três pilares Protecção Social 8
9 Teoria dos três pilares Na maioria dos países a protecção social está baseada em 3 pilares: 1º Pilar: é obrigatório, normalmente pay-as-you-go, abrange os regimes legais ou públicos de segurança social, baseia-se no princípio da solidariedade. 2º Pilar: é complementar, de iniciativa privada, normalmente baseado num Fundo de Pensões, abrange os regimes de natureza profissional, adoptados por iniciativa de empresas ou grupos sócio-profissionais específicos (Ex: Bancários, ). 3º Pilar: é facultativo, baseado nas poupanças individuais, constituído pelos planos individuais de reforma, seguros de vida ou PPR. 9
10 Conceitos Planos de pensões - programas que definem as condições em que se constitui o direito ao recebimento de uma pensão a título de pré - reforma, reforma antecipada, reforma por velhice, reforma por invalidez ou ainda em caso de sobrevivência Fundos de pensões - Patrimónios exclusivamente afectos à realização de um ou mais planos de pensões. Funcionam como veículos de financiamento do Plano de Pensões. 10
11 Conceitos Associados Participantes Contribuintes Beneficiários Aderentes Entidade gestora Depositário Fundo de Pensões Fechado Fundo de Pensões Aberto 11
12 Definição dos benefícios Reforma por Velhice; Pré-reforma; Reforma Antecipada; Reforma por Invalidez; Reforma por Sobrevivência; Reforma por Direitos Adquiridos (vesting) (Portabilidade). 12
13 Classificação de Planos de Pensões Quanto ao Beneficio Planos de Benefício Definido Os benefícios encontram-se previamente definidos (indexados ou não aos salários); As contribuições são calculadas por forma a garantir o pagamento daqueles benefícios. Planos de Contribuição Definida As contribuições são previamente definidas; Os benefícios são resultados das contribuições entregues e dos respectivos rendimentos acumulados. Planos Mistos Estão conjugadas as características dos planos de benefício definido e de contribuição definida. 13
14 Classificação de Planos de Pensões Quanto à forma de financiamento Planos contributivos - quando existem contribuições dos participantes para o Plano. Planos não contributivos - quando o Plano é financiado exclusivamente pelo associado. Relativamente à Segurança Social 14
15 Objectivos de uma avaliação actuarial Obter esquema de custos a médio e longo prazo, Determinar as contribuições de cada ano, Avaliação da empresa, Preparar relatórios para os promotores dos planos, Definir níveis de financiamento, Ajustar pressupostos, redefinir contribuições. 15
16 Parâmetros a considerar Caracteristicas da população Número de participantes e beneficiários; Peso relativo dos homens e das mulheres; Distribuição etária; Distribuição por anos de serviço; Distribuição por idade de entrada no plano; Nível e distribuição dos salários. Ao efectuar-se um estudo actuarial supõe-se que a população analisada verifica determinadas características, tecnicamente denominados pressupostos ou hipóteses. 16
17 Pressupostos actuariais e financeiros Hipóteses de Decremento (Tabelas actuariais), Taxa de crescimento salarial, Taxa de crescimento das pensões, Taxa de rendimento do fundo, Taxa técnica actuarial (Taxa de Actualização das Pensões). 17
18 Pré-requesitos Noções de Cálculo Financeiro Juro Capitalização Factor de Actualização Noções de Cálculo Actuarial Tábua de mortalizade Funções biométricas Rendas Vitalícias 18
19 Vários Decrementos Uma taxa de decremento consiste na proporção de participantes que deixam um determinado estado devido a uma determinada causa, considerando que não estão em causa quaisquer outros decrementos. Designe-se por q (k) a taxa de decremento de causa k. Sendo as mais utilizadas as taxas: Morte - q (m) [ mortality ]; Invalidez - q (d) [ disability ]; Saída antecipada do grupo - q (w) [ withdrawal ]; Reforma - q (r) [ retirement ]. 19
20 Vários Decrementos Taxas de Decremento Probabilidades de Decremento Função de Sobrevivência Composta 20
21 Função de Sobrevivência Composta A função de sobrevivência composta dá a probabilidade de um participante activo do plano sobreviver no serviço activo durante um determinado período, considerando todas as taxas de decremento às quais está exposto. 21
22 Avaliação actuarial de responsabilidades e contribuições Cálculo do valor actuarial dos beneficios futuros previstos no plano Plano Benefício Definido: determinação de uma estimativa dos custos das responsabilidades relacionadas com o plano num determinado momento Plano Contribuição Definida: consiste na estimativa do beneficio futuro, que depende de forma determinante da contribuição que é pretendido fazer 22
23 Métodos de financiamento O financiamento de um plano de pensões de benefício definido é feito por forma a garantir que o valor actual do beneficio à idade em que vai ser utilizado esteja fundeado. A escolha de um ou outro método de financiamento não afecta o custo final inerente a um determinado plano. Só implica uma diferente distribuição anual dos custos ao longo do tempo em que se vai formando o património do fundo. Os métodos com contribuições mais elevadas nos primeiros anos levam a que o fundo cresça mais rapidamente, produzindo rendimentos financeiros que, em última instância, provocam uma diminuição do custo final do plano. 23
24 Classes de Financiamento Classe I Classe VI Classe IV Métodos: Entry Age Aggregate Attained Age Projected Unit Credit Produzem fundos e contribuições idênticas. Directriz contabilística nº 19 aconselha o ProjectedUnit Credit 24
25 Benefícios na pop. Activa Velhice Pré-reforma Reforma antecipada Invalidez Sobrevivência Imediata Sobrevivência diferida 25
26 Coberturas complementares Invalidez: benefício pago em caso de invalidez do participante. Geralmente, é calculado com base no salário e tempo de serviço passado à data da invalidez. Sobrevivência Imediata: benefício pago ao cônjuge, em caso de morte do participante enquanto activo. Sobrevivência diferida: benefício pago ao cônjuge, em caso de morte do participante enquanto reformado. 26
27 VABT, CN, RA VABT- Valor Actual dos Benefícios Totais É o montante que deverá existir hoje para fazer face às responsabilidades assumidas, em particular com os actuais pensionistas (reformados ou inválidos,...). Contribuição Normal É o montante que faz face ao acréscimo anual da responsabilidade Responsabilidade Actuarial É o montante que deve estistir no fundo para fazer face às responsabilidades assumidas 27
28 Rácio de Financiamento Rácio de financiamento no momento t, Se R t Ft VAPP VARSP t t VARSP Ft VAPP t t Rt Rt Rt o fundo está sobrefinanciado o fundo está financiado a 100% o fundo está subfinanciado 28
29 Benefícios na pop. reformada Velhice (reformados por idade). Invalidez (reformados por invalidez). Sobrevivência Diferida (benefício pago ao conjuge, em caso de morte do reformado por invalidez* ou velhice*). Orfãos e viúvas já existentes. * depende do estipulado no Plano de Pensões! 29
30 VAPP VAPP valor actual das pensões em pagamento É o montante que deverá existir hoje para fazer face às responsabilidades assumidas, em particular com os actuais pensionistas (reformados ou inválidos,...). 30
31 Referências 1. Garcia, Maria Teresa (2003) Economia e Gestão dos Fundos de Pensões, Vida Económica 2. Garcia, Jorge & Simões, Onofre (2010) Matemática Actuarial: Vida e Pensões 3. Winklevoss, H (2002) Pension mathematics with numerical illustrations 31
32 PROF. DOUTORA LOURDES AFONSO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 32
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