PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO EDIFICADO EM CURITIBA: AS UNIDADES DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO

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1 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO EDIFICADO EM CURITIBA: AS UNIDADES DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO Aluna: Anita Maria da Costa Félix Orientador: Profº Dennison de Oliveira Palavras-chave: patrimônio cultural; urbanismo; gestão pública O presente trabalho tem a intenção de pesquisar a respeito do processo de desenvolvimento das políticas públicas de preservação do patrimônio cultural em Curitiba, especificamente o patrimônio edificado. O recorte escolhido trata das Unidades de Interesse de Preservação, categoria criada pelo município como uma das maneiras de preservar o patrimônio arquitetônico da cidade a partir da década de A questão que se apresenta quando estudamos esta categoria e as políticas de preservação do governo municipal é o entrelaçamento que se dá entre as políticas e planos de urbanização, a criação de uma nova identidade para o município e o resgate da memória e história da cidade. É a partir daí que, analisando fontes periódicas principalmente, percebemos uma espécie de contradição ou mesmo não assimilação destas políticas por parte de totalidade da população, como costuma se apresentar. O objetivo central deste trabalho é, através do estudo da manifestação contrária de um grupo de pessoas com imóveis classificados como Unidades de Interesse de Preservação (UIP S) em 1979, perceber que sentido a população, neste caso uma pequena parcela diretamente afetada por estas políticas, se relaciona e participa deste processo. O enfoque se dará, portanto, no recorte temporal de 1965 a 1989, ampliando a discussão quando necessário em termos de historicização do conceito de patrimônio cultural, primórdios da preservação do patrimônio no Paraná e contextualização dos planos de urbanização de Curitiba, abrangendo desde o Plano Agache. O conceito de patrimônio tem uma trajetória histórica que remonta a Roma Antiga sentido de propriedade do cidadão - e que ao longo do tempo foi somando significados, aproximando-se do conceito de monumento, monumento histórico e de pertencimento a um grupo determinado de pessoas. É a partir da Revolução Francesa e da formação dos Estados Nacionais que o conceito se aproxima do significado que o atribuímos hoje, de patrimônio cultural, associado sempre a uma idéia de identidade e memória especificas 1. Pode-se afirmar que a concepção de patrimônio é estabelecida por um determinado grupo para um outro determinado grupo com uma intenção; seja ela de nacionalidade, de pertencimento ou de legitimação de um governo. O conceito de patrimônio cultural, ao longo de seu processo de institucionalização e formação passa abarcar também conceitos imateriais, valorizando assim também a cultura não-edificada de um povo, tal como costumes, modos de fazer, culinária, música, etc. No Brasil, não por acaso, a idéia de preservação do patrimônio surge nos anos 30, a principio a partir de debates gerados por grupos de intelectuais e modernistas, visando a busca de uma identidade nacional, buscando raízes e tradições genuinamente nacionais 1 CHOAY, Françoise. Alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação liberdade, 2006.

2 o reencontro com a cultura do barroco brasileiro faz com que Ouro Preto seja tombada em Através da decisão do Ministro Capanema, Mário de Andrade se torna o responsável pelo anteprojeto apresentado ao governo, em 1936 para a constituição de um órgão e de uma política de preservação a nível federal. Com uma visão que antecipa diversos conceitos, Mário de Andrade incluía diversas manifestações culturais, além das edificações, como patrimônio 2. O projeto chega a ser aprovado, mas com o golpe e instituição do Estado Novo, outro projeto é institucionalizado priorizando uma política de proteção enfocada na memória oficial e em bens edificados. O Serviço de Proteção Histórico e Artístico Nacional, SPHAN, é criado em 1937 e em 1960 se torna Instituto de Proteção Histórico e Artístico Nacional. O desenvolvimento da política de preservação no Brasil acompanha, podemos afirmar, a política de governo federal 3. Sendo assim, a priorização de uma história formal é predominante até fins da ditadura e período de redemocratização, quando começam a surgir diversos movimentos democráticos e sociais que além de trazer à tona a discussão da heterogeneidade social, aproximam a questão do patrimônio aos debates como os de qualidade de vida, pluralidade cultural e conservação do meio ambiente 4. Este movimento passa a ocorrer principalmente a partir da década de 80, quando o projeto de Mário de Andrade é retomado. Nos anos 90, este movimento alia-se às políticas de preservação que valorizam a questão turística e o incremento econômico das cidades. Já no Paraná, o debate sobre preservação do patrimônio também se desdobra a partir de discussões relacionadas a criação de uma identidade, no caso uma identidade tipicamente paranaense, já que o estado, de desmembramento recente da província de São Paulo, é étnica,cultural e socialmente heterogêneo.no início do século XX é criado o Instituto Histórico e Geográfico do Estado do Paraná e desenvolve-se o movimento Paranista, em busca de um Paraná autêntico. Tentativas de criação de órgãos de proteção ao patrimônio ocorrem,sempre em sintonia ou subordinação a órgãos federais, de maneira normativa e consultiva 5. Os tombamentos seguem sendo realizados neste momento diretamente pelo governo federal 6. É a partir de 1948 que o Conselho do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural é criado e a partir de 1960 que efetivamente passa a realizar tombamentos, seguindo a política federal de priorizar a preservação de uma História formal. Curitiba a contar com mecanismos próprios de preservação de maneira legal,ainda que superficialmente,em 1953, através da lei 699 que dispõe sobre o Código de Posturas e Obras do Município. Mesmo ainda não estando claro quais seriam as medidas de defesa e preservação, esta lei através dos parágrafos quarto e quinto, já demonstra a preocupação em evitar a perda de imóveis considerados de importância histórica ou arquitetônica. A ausência de uma identidade única que permeasse o estado refletia-se na sua capital. Curitiba até a década de 1960 era tida como uma cidade sem características próprias: Curitiba era a última cidade do Brasil sem qualquer característica especial. O 2 FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; MinC IPHAN, 2005, p.97 3 MACHADO, Alisson Bertão. Políticas culturais e patrimônio histórico: o processo de tombamento do setor histórico da Lapa-PR como um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em História) Universidade Estadual de Maringá. Maringá, 2007, p Idem, p.70 5 Idem, p.77 6 Ibidem, p.78

3 próprio curitibano era um cara que não tinha sua marca, não tinha uma expressão, isto porque a cidade nada tinha a oferecer 7. Em meados da década de 1960, tendo em vista a necessidade de soluções para problemas estruturais da cidade que não eram mais resolvidos pelo Plano Agache - plano diretor da cidade da década de o então prefeito Ivo Arzua abre concorrência para um novo plano diretor. Nesta concorrência é selecionada a empresa Serete em parceria com Jorge Whilelm Arquitetos Associados para realizar o plano que daria conta de equacionar o crescimento da cidade com propostas de ordenamento racional 8. Além do crescimento da cidade, proporcionado em grande medida, pelo ciclo do café, há outro fator que incide sobre a preocupação por um novo plano diretor da cidade. A criação do curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Paraná influi para o desejo de um plano que, além de resolver os problemas estruturais, dê um nova identidade, mais moderna e cosmopolita para Curitiba. Não apenas pela confluência de arquitetos para formação do corpo docente na cidade, mas também, e mesmo principalmente, por este jovem grupo de estudantes, formado também por engenheiros que tinham interesse em obter o grau de arquitetos em sua formação, gerar uma onde de debates relacionados a soluções para a cidade que é renovado e proposto com entusiasmo 9. O plano preliminar proposto pela empresa ganhadora aposta em uma criação participativa com um grupo local e é criado a Assessoria de Planejamento e Pesquisa em Urbanismo, mais tarde transformado em Instituto, o IPPUC. Não sem críticas, este projeto consegue crescer graças a esta postura participativa e aliada à proposta do prefeito de debater as questões do plano preliminar em conjunto com a população, criando o seminário Curitiba de Amanhã 10. No seminário, diversas reuniões, em diversos locais da cidade apresentavam o projeto e o abriam para criticas e sugestões, chegando ao limite do prefeito oferecer a quem apresentasse um outro projeto a chance de substituir o apresentado pela Serete.Após debates, acréscimos e alterações, em 1966 o projeto se transforma em lei. Com o fim da gestão do prefeito Ivo Arzua, o Plano Serete não é aplicado imediatamente por outros prefeitos. Apesar disso, o IPPUC continua trabalhando, à margem do governo municipal, em projetos para sua viabilização 11. É em 1971, a partir da nomeação de Jaime Lerner para prefeito, um dos mais notáveis arquitetos do IPPUC, que o projeto começa a ser aplicado na cidade, já completamente estruturado e preparado pelo IPPUC. Também é a partir deste momento que se forma em Curitiba uma espécie de elite intelectual, representada pelo grupo de engenheiros e arquitetos do IPPUC que, através da gestão de Jaime Lerner, assume diversos cargos no governo executivo ASSAD, Abrão. Boletim Informativo Casa Romário Martins:Fundação Cultural de Curitiba. V. 23 n. 114, Curitiba: 1996, p.08 8 CARVALHO, André de Souza. Curitiba, imagem do planejamento ou planejamento da imagem?. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em História) Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2008, p OBA, Leonardo T. Marcos urbanos e a construção da cidade: A identidade de Curitiba. Tese (Doutorado Estruturas Ambientais Urbanas).Universidade de São Paulo,1998. p Depoimento de Jorge WHILHELM.IPPUC Memória da Curitiba urbana.curitiba, dezembro de (Depoimentos 5) 11 Idem, p CARVALHO, André de Souza. Curitiba, imagem do planejamento ou planejamento da imagem?. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em História) Universidade Federal do Paraná, Curitiba p.39

4 E é principalmente dentro do IPPUC, desse momento em diante, que as políticas de preservação do patrimônio serão debatidas, mesmo que futuramente surjam órgãos como Fundação Cultural de Curitiba e Casa Romário Martins, responsáveis pelo setor cultural, artístico e histórico da cidade. Quando o plano diretor é publicado como lei, já dispunha superficialmente a respeito de setores históricos tradicionais e objetivos de preservação. Com a Lei de Zoneamento de Uso do Solo, em 1971, este setor fica delimitado; no mesmo ano é publicado o Plano de Revitalização do Setor Histórico, pelo arquiteto Cyro Correa Lima. Diversas medidas são tomadas neste momento relativas a preservação de bens considerados de importância histórica ou arquitetônica, seja através de leis que colocam os proprietários como cooperadores do processo, seja com a prefeitura ocupando e reciclando espaços para usos culturais, como é o caso do Teatro Paiol, Centro de Criatividade e a própria Casa Romário Martins. Neste momento também começa a ser aplicada a política de pedestrianização do centro da cidade, com o fechamento da Rua XV, desde a praça Osório a Universidade Federal do Paraná, medida polêmica que se revelou como um dos maiores sucessos da gestão de Lerner.É considerado como um momento de euforia e entusiasmo o período que se segue a aplicação dos projetos do plano diretor, com uma equipe renovada na administração municipal e contando com apoio estadual, somando diversos sucessos e diversos equívocos, tanto em nível estrutural como em nível de preservação patrimonial 13. Em 1979 é então decretada a classificação de 586 imóveis como Unidades de Interesse de Preservação, constituindo-se de imóveis que compunham o Acervo da Região Metropolitana, realizado em 1977 através do COMEC-IPARDES. Estes imóveis passam então a ter seu uso restringido pela legislação, com o intuito de preservar e conservar sua estrutura, escala e fachadas. Este fato gera repercussão na cidade, tanto positiva quanto negativamente, e alguns moradores que tiveram seus imóveis classificados realizam um abaixo-assinado e reivindicam a retirada de seus imóveis de tal lista 14. Este momento, em que o decreto é revogado, repensado e substituído por outro, que começa a considerar cada caso de UIP individualmente, é o ponto de chegada deste trabalho. Abaixo-assinado liderado por Cândido G. Chagas, proprietário de um imóvel na região do Setor Histórico classificado como UIP e também proprietário do jornal Paraná em Páginas, esta manifestação questiona a justificativa de interesse de preservação e a autoridade pública sobre a propriedade.servindo como uma janela para observarmos de que modo se deu a relação do governo municipal com a população durante a realização das diversas reformas e alterações da cidade, este caso reflete e auxilia em algumas considerações que podemos fazer sobre de que modo a identidade de Curitiba é construída neste momento e de que modo se dá a participação da população diretamente envolvida, se de maneira democrática e participativa, como costuma-se pensar a respeito da construção da imagem da cidade, ou se de maneira verticalizada, idealizada por um grupo apenas. Para a reflexão deste processo, as fontes analisadas serão bibliográficas,periódicas e legislação do período. Principalmente no que diz respeito a coleta de informações sobre o processo de urbanização da cidade e instituição de órgãos municipais ligados a cultura, as fontes serão basicamente os volumes da coleção Memória da Curitiba Urbana publicada pelo IPPUC, que reúne depoimentos de diversos participantes deste momento (aplicação do Plano Diretor até cerca de 1990), desde arquitetos e engenheiros a ex-prefeitos e 13 Depoimento de Francisca RICHBIETER. IPPUC. Memória da Curitiba urbana. Curitiba, Maio de (Depoimentos 3) 14 JORNAL ESTADO DO PARANÁ,Curitiba. 09 de janeiro de 1980

5 funcionários das instituições envolvidas na gestão patrimonial, cultural e histórica da cidade. A análise do modo como a população lidou com o andamento das mudanças na cidade serão analisados sobremaneira através de periódicos encontrados na Casa da Memória em pastas organizadas por temas: Unidades de Interesse de Preservação, Patrimônio Histórico e Setor Histórico. É considerável a quantidade de manifestações populares, através de notas de jornalistas ou mesmo cartas e reclamações dos cidadãos em jornais do estado, principalmente da capital. As discussões, reclamando por proteção de patrimônio e de locais públicos se intercalam com questionamentos e críticas sobre o modo como esta proteção era feita, revelando-se como fontes bastante ricas para a aprofundamento deste debate.aliada ao uso destas fontes será a utilização da legislação, que demonstra de que maneiras legais o processo foi se constituindo no estado e no município. Neste trabalho a análise da relação entre apropriação e uso da memória e identidade também serão debatidos para compreender de que modo isso se dá em Curitiba, neste momento de construção de uma identidade para a cidade. Como nos apresenta Oliveira: Cabe destacar que esse esforço de celebração dos valores das etnias mencionadas [européias] continua rendendo lucros, haja vista sua importância na veiculação da imagem da cidade como européia de primeiro mundo, etc. 15. É necessário, portanto, tentar compreender que tipo de memória se pretende cristalizar e preservar neste momento e com qual intenção. 15 OLIVEIRA, Dennison, Curitiba e o mito da cidade modelo. Curitiba: Editora UFPR: p.56.

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