A ABORDAGEM DO CONCEITO DE PATRIMÔNIO CULTURAL EM ARTIGOS CIENTÍFICOS DA ÁREA DE GEOGRAFIA ( )

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1 1 A ABORDAGEM DO CONCEITO DE PATRIMÔNIO CULTURAL EM ARTIGOS CIENTÍFICOS DA ÁREA DE GEOGRAFIA ( ) Tatiana Colasante Mestranda em Geografia, Dinâmica Espaço Ambiental da Universidade Estadual de Londrina (UEL). tatianacolasante@yahoo.com.br Maria del Carmen Matilde Huertas Calvente Professora Drª do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina (UEL). calvente@uel.br INTRODUÇÃO A relação entre espaço e cultura vem trazendo grandes debates para a geografia no campo acadêmico da atualidade, embora Ratzel já falasse em antropogeografia no final do século XIX, ou seja, admitisse a existência de um componente cultural no saber geográfico. A partir da década de 1980, ganha ênfase a chamada Geografia Cultural, que trouxe novas abordagens para a análise da dimensão geográfica da cultura, nas quais o homem voltou a ser colocado no centro das preocupações dos geógrafos culturais como produtor e produto de seu próprio mundo (ZANATA, 2008). Neste contexto, a ação do homem, sendo um agente cultural, acaba transformando o espaço, deixando suas marcas, significados e simbolismos, que podem ganhar uma materialidade através de edificações, monumentos e outros. Por entender que cada cultura se manifesta de maneira individual e/ou coletiva, é interessante notar a variedade de simbolismos que cada grupo social exprime na paisagem. Desta forma, analisando a construção do espaço urbano através da cultura, privilegia-se não somente os aspectos políticos e econômicos, mas também as relações sociais que se estabelecem nesse processo. Pelo fato da cultura ser uma manifestação social e possuir também uma espacialidade, torna-se evidente a sua importância na dinâmica socioespacial das cidades e, conseqüentemente, nos estudos geográficos. A resistência de determinadas formas antigas na paisagem contemporânea pode ser explicada por diversos fatores, como valor afetivo, estético, econômico, simbólico etc. Por esta importância, algumas formas acabam se destacando das demais, obtendo a denominação de patrimônio histórico-cultural, importante para a manutenção dos valores identitários e, consequentemente para a conservação da memória das cidades.

2 2 Segundo Choay (2006), o patrimônio é um conceito nômade, visto que abrange uma série de adjetivos (genético, natural, histórico etc.). A palavra patrimônio tem origem nas estruturas familiares, econômicas e jurídicas, uma relação estreita com a ideia de herança, algo que é transmitido dos pais aos filhos. Essa ideia de transmissão não se relaciona apenas à herança de bens, mas também às práticas sociais. Já a expressão patrimônio histórico, [...] designa um bem destinado ao usufruto de uma comunidade que se ampliou a dimensões planetárias (op.cit., p. 11). Na concepção da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a definição do que vem a ser patrimônio é ampla. Isto porque inclui desde os monumentos históricos, conjuntos urbanos, locais sagrados, obras-dearte, passando por parques naturais, ecossistemas e diversidade biológica, tesouros subaquáticos, objetos pré-históricos, peças arquitetônicas, até tradições orais e imateriais da cultura popular (BO, 2003). Durante a Convenção sobre a proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural, realizada em Paris, em 1972, estabeleceu-se a definição de dois conceitos: Patrimônio Cultural e Patrimônio Natural. Assim, segundo documento da UNESCO (1972), são considerados Patrimônio Cultural: os monumentos; os conjuntos arquitetônicos; os sítios arqueológicos, dentre outros aspectos importantes do ponto de vista histórico e material para a sociedade. Já para o Patrimônio Natural, são considerados: os monumentos naturais; as formações geológicas e fisiográficas; os sítios naturais ou as áreas naturais estritamente delimitadas detentoras de valor universal excepcional do ponto de vista da ciência, da conservação ou da beleza natural. Convém, no entanto, fazer uma ressalva com relação aos conceitos de patrimônio histórico e patrimônio cultural. Para Oriá (2002) e Santiago (2007), o conceito de patrimônio histórico está cada vez mais evoluindo para se assemelhar a patrimônio cultural, onde o primeiro seria, segundo Froner (2001, s.p.) [...] tudo e qualquer coisa material ou imaterial que mantenha viva a memória de um determinado tempo. Já para Choay (2006), o patrimônio histórico seria um bem cuja importância não se dá somente localmente, mas mundialmente. Oriá (2002, p. 133) afirma que atualmente o Patrimônio Histórico não abrange mais somente as edificações (patrimônio arquitetônico), mas também, [...] o patrimônio documental e arquivístico, bibliográfico, hemerográfico, iconográfico, oral, visual, museológico, enfim, o conjunto de bens que atestam a História de uma dada sociedade.

3 3 Embora alguns autores afirmem que o termo Patrimônio Histórico está sendo substituído por Patrimônio Cultural ou que este último já abriga o termo Patrimônio Histórico, verifica-se que muitos ainda utilizam os dois conceitos, inclusive os autores acima mencionados. Assim, achou-se pertinente para a pesquisa, a utilização do conceito de Patrimônio Histórico - Cultural, quando houver referência a algum bem de valor histórico e cultural de uma cidade seja um bem tangível ou intangível, cuja importância seja local, nacional e/ou mundial. Grosso modo, pode-se subdividir o patrimônio histórico-cultural em: manifestações materiais e imateriais. Patrimônio material engloba as manifestações culturais tangíveis, abrangendo os bens imóveis (núcleos urbanos, sítios arqueológicos etc.) e bens imóveis (acervos de museus, documentos, arquivos fotográficos etc.). Já o patrimônio imaterial diz respeito às práticas, representações, artefatos, costumes, culinária, dança, linguagem etc. Castro e Fonseca (2008) explicam que tanto a dimensão material quanto imaterial da cultura não devem ser compreendidas como dicotômicas, mas complementares, visto que abarcam a totalidade dos bens culturais. Partindo dessas considerações, ressalta-se a importância dos estudos relacionados ao patrimônio pelo viés geográfico. A análise das publicações sobre temas específicos através de pesquisas conhecidas como estado da arte ou estado do conhecimento tem como desafio: [...] mapear e [...] discutir uma certa produção acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado, publicações em periódicos e comunicações em anais de congressos e de seminários. (FERREIRA, 2002, p. 258) Levando-se em consideração a retomada dos estudos culturais na geografia e que, geralmente, o tema patrimônio é estudado por outras áreas do conhecimento, buscou-se investigar como anda a produção bibliográfica sobre este tema nos periódicos da CAPES na área de geografia. OBJETIVOS A pesquisa teve como objetivo principal a realização de um levantamento da produção bibliográfica dos periódicos da área de Geografia no portal da CAPES sobre a temática

4 4 Patrimônio histórico-cultural no período compreendido entre 2005 e 2011 a fim de identificar algumas tendências sobre a forma como está sendo trabalhado o conceito. METODOLOGIA O levantamento do corpus para a análise teve início com a busca feita no portal WebQualis, um aplicativo que permite a classificação e consulta ao Qualis das áreas, e também a divulgação dos critérios utilizados para a classificação de periódicos. No campo Área de avaliação foi escolhido Geografia e no campo Estrato, foram escolhidos periódicos com Qualis A1, A2, B1, B2 e B3, que possuem as maiores qualificações. Através de busca nos periódicos especificados, foram escolhidas as produções entre os anos de 2005 e Buscou-se então, os artigos que contemplavam a palavra patrimônio e similares nos títulos. Nessa primeira sistematização, obteve-se um total de cento e vinte e dois artigos. A partir deste critério inicial, partiu-se para uma segunda sistematização. Visto que o termo patrimônio possui diversos adjetivos, foi necessário verificar que tipo de patrimônio vem sendo estudado com mais freqüência nas produções geográficas. Partindo de especificações nos próprios títulos verificou-se a existência de sessenta e um artigos sobre patrimônio material; quarenta e um artigos sobre patrimônio imaterial e vinte artigos sobre patrimônio natural. RESULTADOS PRELIMINARES A primeira sistematização dividiu as produções em patrimônio material, imaterial e natural. De um total de 122 artigos, verificou-se que 50% da produção na área de Geografia no período entre 2005 e 2011 com a abordagem sobre o patrimônio foi a respeito do patrimônio material; 34% sobre patrimônio imaterial e 16% sobre patrimônio natural (Figura 1). Neste contexto, pode-se perceber uma oscilação na produção sobre patrimônio material e imaterial no tocante ao período referido. Destaca-se, entretanto, que a produção geográfica sobre patrimônio natural apresentou um crescimento, especialmente, no período entre 2007 e Isso, provavelmente, demonstra o crescente interesse pelos assuntos relacionados ao meio ambiente que voltaram a ser pauta recorrente de diversas áreas do conhecimento, entre elas, a geografia.

5 5 ORG.: Tatiana Colasante, No estrato Qualis A1, foram encontrados dez artigos que contemplavam a palavra patrimônio e/ou similares nos títulos, entre os anos de 2005 e 2011, dos quais 6 eram a respeito de patrimônio material, 3 a respeito de patrimônio natural e 1 sobre patrimônio imaterial (Figura 2). Verifica-se uma ausência muito grande das publicações sobre patrimônio imaterial neste estrato, que contou somente com uma publicação em ORG.: Tatiana Colasante, No estrato Qualis A2, foram encontrados quatorze artigos coma temática patrimonial no título, dos quais 7 eram sobre patrimônio material, 5 sobre patrimônio imaterial e 2 sobre patrimônio natural (Figura 3). A partir de 2006, verifica-se um decréscimo na publicação sobre patrimônio material e de patrimônio imaterial e somente em 2009 é que começam a surgiu artigos relacionados ao patrimônio natural.

6 6 ORG.: Tatiana Colasante, 2012 Com relação ao estrato B1 da Qualis, foram encontrados 52 artigos, dos quais 33 abordavam o patrimônio imaterial, 14 abordavam o patrimônio imaterial e 5 eram sobre o patrimônio natural (Figura 4). O ápice da produção geográfica sobre patrimônio natural acontece entre 2007 e 2009; enquanto o patrimônio imaterial atinge o maior número de produções em Já o patrimônio natural não apresentou um crescimento significativo, tendo um aumento somente em 2009 e que, mesmo assim ficou aquém das demais produções sobre o tema em foco. ORG.: Tatiana Colasante, 2012 O estrato Qualis B2 demonstrou como resultado a publicação de 6 artigos sobre o patrimônio, dos quais 3 eram sobre o patrimônio material, 2 a respeito do patrimônio imaterial e 1 sobre patrimônio natural (Figura 5). Dentre os estratos analisados, o B2 foi o que apresentou o menor número de publicações sobre patrimônio e somente no período entre

7 7 ORG.: Tatiana Colasante, 2012 Por fim, no estrato Qualis B3 verificou-se a existência de 40 artigos sobre patrimônio, dos quais 20 eram sobre patrimônio material, 12 sobre patrimônio imaterial e 8 sobre patrimônio natural (Figura 6). Este é o estrato que mais apresentou produções relacionadas à temática patrimonial na área de Geografia. Porém, destaca-se o decréscimo na produção sobre patrimônio material e imaterial a partir de 2006, enquanto a abordagem sobre patrimônio natural teve um leve aumento em 2007, voltando a decrescer no ano seguinte. ORG.: Tatiana Colasante, 2012 Dentre os assuntos mais abordados a respeito do patrimônio na área de Geografia entre nos estratos analisados, têm-se os estudos referentes ao espaço urbano, as transformações na dinâmica das cidades por intermédio de ações de revitalização e restauração dos bens edificados e também a apropriação dos bens culturais pela

8 8 atividade turística. Com relação ao patrimônio imaterial teve como tópicos principais a educação, os saberes tradicionais e as políticas públicas referentes à preservação/conservação do patrimônio. Por sua vez, o patrimônio natural foi abordado de forma mais empírica através de estudos de casos em unidades de conservação, nos quais se ressaltam as ações de conservação como importante instrumento de legado ambiental. Pelo fato do conceito de patrimônio ser muito amplo, não são somente os geógrafos que se utilizam do mesmo. Analisando os artigos, observa-se que muitos arquitetos, historiadores e sociólogos vêm estudando o patrimônio e contribuindo para essa discussão, especialmente nos estratos B. Os artigos encontrados que abordam a questão do patrimônio na Geografia são em número expressivo produções estrangeiras, especialmente na Europa. Levanta-se a possibilidade de que nos países europeus, bem mais antigos que o Brasil, existe uma facilidade para a abordagem devido à concepção errônea de que o patrimônio só existe em cidades antigas. Importante ressaltar que o patrimônio não diz respeito somente ao pretérito, mas a cultura de forma geral e leva em consideração elementos do presente também. No caso do Brasil, que é um país com cidades novas, ou seja, onde a maioria dos núcleos urbanos tem menos de cem anos de fundação, depois de um longo período no qual se cultuava somente o novo, que era sinônimo de progresso, começou-se a valorizar o passado das cidades, pautado em discursos e projetos que visam à proteção dos vestígios históricos, indicando uma mudança de relação da sociedade brasileira com as suas memórias (ABREU, 1998). Conforme Severino (apud FERREIRA, 2002), os títulos que se referem às dissertações e às teses informam ao leitor do catálogo a existência de tal pesquisa. Geralmente, os títulos anunciam a informação principal do trabalho ou indicam elementos que caracterizam o seu conteúdo. Embora todos os títulos devam ser temáticos e expressivos, fornecendo a idéia mais exata possível do conteúdo do setor que intitulam, deve-se levar em consideração que os títulos são subjetivos e correspondem ao gosto dos pesquisadores. Nesse sentido, em vários artigos identificou-se que os geógrafos abordam o tema patrimônio sem conceituá-lo como tal, deixando a apropriação do conceito, sobretudo, aos arquitetos. A pesquisa, embora tenha sido concluída, não esgota a possibilidade de outras investigações, pois, verificou-se que para um resultado mais acurado sobre o estado da arte envolvendo a utilização do conceito de patrimônio cultural na área de

9 9 Geografia deve-se ampliar o método, com a análise minuciosa do resumo dos artigos para uma melhor interpretação dos aspectos culturais que estão sendo abordado pelos autores da área. Além disso, muitos períodos eletrônicos dificultam o acesso aos artigos, o que acarreta uma imprecisão sobre o número exato dos artigos que abordam o tema. Mesmo assim, conseguiu-se chegar a dados satisfatórios para concluir à pesquisa e, com isso, demonstrar a necessidade de ampliação dos estudos culturais na Geografia acerca deste tema que é tão amplo e que poderia ser mais abordado pelos geógrafos. REFERÊNCIAS ABREU, M. de A. Sobre a memória das cidades. Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, Portugal, v. XIV, p , BO, João Batista Lanari. Proteção do patrimônio na UNESCO: ações e significados. Brasília : UNESCO, CASTRO, Maria Laura Viveiros de; FONSECA, Maria Cecília Londres. Patrimônio Imaterial no Brasil. Brasília: UNESCO, Eduarte, CHOAY, Françoise. A Alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As pesquisas denominadas estado da arte. Educação & Sociedade, Campinas, ano XXIII, n. 79, p , agosto/2002. ORIÁ, Ricardo. Memória e Ensino de História. In: BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002, p PORTAL DA CAPES. Qualis Periódicos. Disponível em: < Acesso em jan SANTIAGO, Rodrigo Peronti. Memória e patrimônio cultural em ambientes virtuais Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade de São Paulo, São Carlos. ZANATTA, Beatriz Aparecida. A Abordagem Cultural na Geografia. Temporis(ação) (UEG), v. 1, p , 2008.

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