CST Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental aplicados à conservação da Biodiversidade. Dalton M. Valeriano Silvana Amaral
|
|
- Luiz Alvarenga Ramires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CST Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental aplicados à conservação da Biodiversidade Dalton M. Valeriano Silvana Amaral
2 Objetivo Discutir com os alunos da Ciência do Sistema Terrestre a teoria e metodologias para estudo da biodiversidade, enquanto componente básico e funcional do sistema terrestre.
3 Dinâmica Estudos orientados - cada aluno irá desenvolver um tema de pesquisa, com apoio e assistência do grupo A cada aula um artigo a ser discutido e o acompanhamento de cada projeto individual
4 Avaliação Seminário sobre o tópico de estudo Paper a ser submetido (Inglês)
5 Próximo rendezvous DANIEL B. BOTKIN et al. Forecasting the Effects of Global Warming on Biodiversity BioScience (2007),57(3):227 doi: /b WILLIS, K.J. et al. Biodiversity baselines, thresholds and resilience: testing predictions and assumptions using palaeoecological data. Trends in Ecology and Evolution (2010) 25(10): Special Issue: Long-term ecological research. GUISAN, A. & ZIMMERMANN, N.E. Predictive habitat distribution models in ecology. Ecological Modelling 135 (2000)
6 Ementa Original - GERAL Biodiversidade causas, padrões e importância da distribuição das espécies. Conceitos ecológicos associados à biodiversidade. Métodos diretos e indiretos de avaliação de Diversidade Biológica. Dados bióticos e abióticos para e estimativa e modelagem de biodiversidade. Modelos de distribuição de espécies como ferramentas para estudo de biodiversidade. Importância de aspectos históricos e interações bióticas para biodiversidade e modelos de comunidade. Perda de habitat, fragmentação espacial e modelos em ecologia de paisagens. Modelagem de biodiversidade e mudanças globais.
7 CST Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental aplicados à conservação da Biodiversidade AULA 2 Conceitos de Biodiversidade - Previsões dos efeitos de Aquecimento Global sobre a Biodiversidade e Importância de dados Paleoecológicos Dalton M. Valeriano Silvana Amaral Camilo Rennó Eduardo Arraut
8 Biodiversidade (IBGE) Biodiversidade: Total de genes, espécies e ecossistemas de uma região. A biodiversidade genética refere-se à variação dos genes dentro das espécies, cobrindo diferentes populações da mesma espécie ou a variação genética dentro de uma população. A diversidade de espécies refere-se à variedade de espécies existentes dentro de uma região. A diversidade de ecossistemas refere-se à variedade de ecossistemas de uma dada região. A diversidade cultural humana também pode ser considerada parte da biodiversidade, pois alguns atributos das culturas humanas representam soluções aos problemas de sobrevivência em determinados
9 Biodiversidade Biodiverdidade: origem na expressão biological diversity (Wilson & Peter, 1998) Adotada por Huston (1994) englobando todos os níveis de variação natural, do nível molecular e genético até o nível de espécies. Biodiversidade ~ estimativa da variação biótica Hurlbert (1970) este conceito é tão amplo que seria um não-conceito : deveria se referir a fatos e dados empíricos, e ser um descritor da estrutura da comunidade ecológica
10 Biodiversidade Várias medidas foram propostas: Magurran (1988) diversidade poderia ser medida pelo n de spp, pela descrição das distribuição e abundância relativa das spp, ou combinação dos dois; Ricklefs (1990) diversidade expressa o n de spp numa área ou região, a variedade de organismos dentro de uma região proveniente da substituição de spp entre habitats, e representa uma medida de variedade de spp em uma comunidade considerando a abundância relativa de cada sp.
11 Biodiversidade Robert Whittaker (1972) - "Diversity in the strict sense is richness in species, and is appropriately measured as the number of species in a sample of standard size - descreveu três termos para medir a biodiversidade quanto às escalas espaciais: Diversidade alfa = a diversidade pontual na unidade amostral; refere-se à diversidade dentro de uma determinada área ou ecossistema, e é normalmente expressa pelo número de espécies (ou seja, a riqueza de espécies) existentes nesse ecossistema. R.H. Whittaker. Evolution and measurement of species diversity. Taxon, 21: , 1972 Sp Ecos1 Ecos 2 Ecos3 A x B x C x D x E x F x x G x x H x x I x x J x x K x L x x M x N x ALPHA BETA H1-H2: 7 H2-H3: 8 H1-H3: 13 GAMMA
12 Biodiversidade Diversidade beta = comparação da diversidade entre ecossistemas, medida pela quantidade de mudança de spp entre os ecossistemas; OU quantidade de variação de composição numa amostragem (coleção de Unidades amostrais) - taxa na qual as spp se acumulam em um censo, conforme o censo se move em linhas retas distante de um ponto; - Mede a variação da diversidade de sp entre ecossistemas diferentes A declividade da curva sp-área é uma medida da diversidade beta Sp Ecos1 Ecos 2 Ecos3 A x B x C x D x E x F x x G x x H x x I x x J x x K x L x x M x N x ALPHA BETA H1-H2: 7 H2-H3: 8 H1-H3: 13 GAMMA
13 O que é diversidade beta? (Nelson, 2006) Cada pixel de uma imagem tem atributos de brilho, independente de seus vizinhos. Isto é como a diversidade alfa de cada inventário; A heterogeneidade dos pixels é um atributo de um conjunto de pixels, não de cada pixel. Da mesma forma, um inventário florestal, sozinho, não pode ter uma diversidade beta. Pensando por exemplo nos inventários do RADAM: Flora homogênea entre diferentes inventários no espaço diversidade beta baixa Flora heterogênea no espaço alta diversidade beta 13
14 Biodiversidade Robert Whittaker (1972) Diversidade gama = o número de spp de uma região como todo; - diversidade geral numa coleção de unidades amostrais, nível de paisagem - É uma medida da diversidade global para os diferentes ecossistemas dentro de uma região. - Hunter (2002) define diversidade gama como "a diversidade de espécies em escala geográfica Sp Ecos1 Ecos 2 Ecos3 A x B x C x D x E x F x x G x x H x x I x x J x x K x L x x M x N x ALPHA BETA H1-H2: 7 H2-H3: 8 H1-H3: 13 GAMMA
15 Biodiversidade (Begon, 2006) Distinguir entre riqueza de espécies = o número de espécies presentes em uma área geográfica; e biodiversidade. Na sua forma mais simples, biodiversidade é sinônimo de riqueza de espécies. Biodiversidade pode também ser visto em escalas menores e maiores que espécies. Incluir a diversidade genética entre as espécies, reconhecendo o valor da conservação de populações e subespécies geneticamente distintos. Sp sem parentes próximos devem ser preservadas, de modo a garantir a maior variedade evolutiva possível para a biota (diversidade filogenética) Em escalas maiores, pode-se incluir na biodiversidade a variedade de tipos de comunidades presentes em uma região - pântanos, desertos, sucessão florestal em estágios precoce e tardios, etc. "biodiversidade" pode ter uma diversidade de significados atenção quanto seu uso!!
16 CST Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental aplicados à conservação da Biodiversidade AULA 2 Padrões Globais de Biodiversidade Dalton M. Valeriano Silvana Amaral Camilo Rennó Eduardo Arraut
17 Distribuição da biodiversidade na Terra - poucos padrões espaciais de larga escala. ++ Gradiente --
18 Entender Padrões Globais ( febre década 90): 1. Mais dados (id de spp + ocorrências + mapas de distribuição + RS) e ferramentas (analíticas) disponíveis 2. Preocupação com o futuro da Biodiversidade status atual, predições MC, e estratégias para conservação/uso sustentável Fácil Solução: Resolver a incompatibilidade de escalas: m 2 no campo x modelos de mudanças de uso da terra/clima
19 Estudos de padrões globais: - Hotspot e coldspots da diversidade biológica - Comparações entre reinos e regiões biogeográficas - Variações com escala espacial (sp-área e riqueza loca-regional) - Gradientes (lat, long, alt, profund, penínsulas, baias, isolamento, produtividade/energia e aridez) - Formas de vida (genes ecossistemas), análises de variação espacial de biodiversidade => Riqueza de spp - Sp como unidade biológica e facilidade de acesso a dados. Muita atenção para a variação latitudinal de riqueza de spp, Pouco se sabe sobre a diversidade genética, de indivíduos ou populações no gradiente latitudinal - Artigo se propõe a apresentar a interação entre fatores para os padrões globais de biodiversidade
20 Estudos de padrões globais: - Hotspot e coldspots da diversidade biológica - Comparações entre reinos e regiões biogeográficas - Variações com escala espacial (sp-área e riqueza local-regional) - Gradientes (lat, long, alt, profund, penínsulas, baias, isolamento, produtividade/energia e aridez) - Formas de vida (genes ecossistemas), análises de variação espacial de biodiversidade => Riqueza de spp - Sp como unidade biológica e facilidade de acesso a dados. Muita atenção para a variação latitudinal de riqueza de spp, Pouco se sabe sobre a diversidade genética, de indivíduos ou populações no gradiente latitudinal - Artigo se propõe a apresentar a interação entre fatores para os padrões globais de biodiversidade
21 Padrões de Riqueza a) minhocas em áreas que variam de 100 m 2 para > 500 mil km 2 em toda a Europa
22 Padrões de Riqueza b) aves em quadrículas (~ 611 mil km 2 ) em todo o Novo Mundo
23 Padrões de Riqueza c) peixes lacustres na América do Norte (laranja - grandes lagos, azuis pequenos lagos)
24 Padrões de Riqueza d) morcegos em Manu Parque Nacional e Reserva da Biosfera, Peru.
25 Padrões de Riqueza e) plantas lenhosas em quadrículas ( km 2 ) no sul da África.
26 Padrões de Diversidade no Tempo Geológico da Terra
27 Padrões de Diversidade em Gradientes de Latitude Mapa da diversidade de espécies vegetais por superfícies de densidade (número de espécies por km2) nas Américas e no número de espécies de plantas por 0,1 hectares, em diferentes localidades. Cada barra representa o valor médio para os locais de várzea (até 1000 m acima do nível do mar), localizado na proximidade dentro de uma faixa latitudinal. (O número de sites para cada valor médio varia)
28 Gradientes de Latitude na riqueza de spp - Maior proporção de spp terrestres e de água doce ocorre nos trópicos - (Protistas, árvores, formigas, pica-paus e primatas) - Considerando tb gradiente de resoluções espaciais - Gradiente pode ser íngreme (área =: n sp trópicos >>> temperada) - Refinamentos: - Declínio de riqueza com latitude é mais rápido no Hemisfério N que no S! - Pico de riqueza não está no Equador, mas longe dele! - Não é tão surpreendente: ocorre no clima atual, no eventos climáticos históricos, e na complexidade de geometria e área de terra e oceano. - O gradiente Latitudinal da riqueza de sp é uma abstração grosseira! - Padrões subjacentes são perturbados por variações de outras variáveis de posição (long, alt, depth) e ambiental (topografia, aridez). O Padrão detalhado / lat depende de onde se olha, refletindo o padrão geral de variação espacial de riqueza - Lat não pode ser determinante de riqueza per si, mas uma correlata de fatores ambientais - Gradiente latitudinal é um consequência da variação espacial do balanço: (+) Especiação e imigração de spp X (-) Extinção e emigração de spp
29 Gradientes de Latitude na riqueza de spp - ÁREA (+) Especiação e imigração de spp Extensas áreas: especiação e extinção (global e regional) dominantes, (i)emigração são menos importantes; Inúmeras explicações para riqueza dos trópicos: chance, perturbações históricas, estabilidade ambiental, heterogeneidade de habitats, produtividade e interações interespecíficas; Modelos da estrutura física da Terra pra tentar desvendar o gordian knot Modelo nulo sem gradiente, associação aleatória com latitude - Aplicável para distribuições limitadas por limites físicos 2. Importância da área (trópicos - maior superfície de clima similar) - área das superfícies/lat decrescem para os pólos - gradiente de T não é linear em direção aos pólos - zonas climáticas semelhantes ao N e S X (-) Extinção e emigração de spp ASSIM: áreas maiores >> maiores taxas de especiação >> menores P de extinção Regiões Tropicais tem maior riqueza de extratropicais Porém, e o gradiente? Zonas ecoclimáticas deveriam ser representadas no modelo. (São maiores em altas latitudes!!!!!!!!!!)
30
31 Gradientes de Latitude na riqueza de spp - ÁREA Zonas ecoclimáticas deveriam ser representadas no modelo. (São maiores em altas latitudes!!!!!!!!!!) a) Baixa produtividade/energia em altas latitudes reduzem a riqueza (compensando o efeito de área sozinho) b) zonal bleeding de sp tropicais para regiões extra-tropicais suavizam o gradiente c) A grande variabilidade climática das altas latitudes aumentam a área da zona ecoclimática q a sp pode ocupar => indivíduos devem ter ampla tolerância ambiental Se um padrão é comum a muitos taxa, deve ser resultante de um mesmo mecanismo Padrões de biodiversidade são provavelmente gerados por muitos mecanismos contribuintes. O mais forte e mais geral pode ser aquele conde todos os diferentes mecanismos conduziram para a mesma direção Vários mecanismos para o gradiente latitudinal foram identificados, e apesar de poucos processos se oporem a esta tendência, nenhum mecanismo sozinho provou ser suficiente!
32 Relações spp-energia - N de sp x energia disponível no ambiente (NPP) - Escala espacial na observação? Escala LOCAL - hump-shaped relationship - Temperado-polos (Fig) relação (+) e monotônica - Plantas melhor com calor e H 2 O: evapotr. atual e NPP - Animais melhor com calor : T média anual e evapotr. potencial Escala Geográfica -?? - Positiva e monotônica, podem quebrar (?) - As relações dependem da medida de energia e o táxon em questão - Relação positiva esperada: + energia => + biomassa=> mais indivíduos coexistindo => mais spp em abundâncias que mantêm pop viáveis > Riqueza (se há equivalência entre spp e as demandas de Energia viável) E Ainda (fauna) Dens média e tamanho do corpo de spp com Energia a ) Mean monthly summer temperature ( o C) and richness of breeding birds in Britain (grid cells of 10 km x 10 km). b) Mean annual sea surface temperature and richness of eastern Pacific marine gastropods (bands of 1 o latitude). c) Potential evapotranspiration (mm yr 1 ) and richness of Epicauta beetles (Meloidae) in North America
33 Relações spp-energia - Comparável com o padrão de sp-área: 1. Ambos variação de energia solar e água. (Zonas ecoclimaticas, latitude, area, energia ) => joint effect 2. Modelo de área- área ~ riqueza devido ao tamanho do gradiente geográfico Modelo mais indivíduos : Energia influencia S riqueza pelo tamanho da pop Relação geral positiva interespecífica entre tamanho total de pop(densidade local) e tamanho do gradiente geográfico Ambos mecanismos dependem de algum fator que influencia a biomassa a ser trabalhada em especiação e extinção, que será um produto de área e energia disponível por unidade de área. POR ISSO: pequenas áreas tendem a ser pobres em spp mesmo com alto input de energia, enquanto que áreas extensas tendem a ser pobre em espécies se há pequeno input de energia!
34 DIFICULDADES: 1. N de indivíduos energia e biomassa total pode não valer para plantas (biomassa e n ind x riqueza de spp animais tb é desconhecido) 2. Muitos taxa usam uma pequena porção da energia total disponível => difícil de obs a relação ssp-energia. Ex AVES 3. Muitos casos não consideram a variância dos níveis de energia para a riqueza das spp. (Energia alta, com variabilidade alta, não condicionaria a mesma riqueza). Sistemas marinhos tem relação positiva entre E e var => explicaria pq riqueza não estaria associada a alta produtividade 4. Escalas regionais a riqueza não é resultante de condições ambientais, especiação e extinção não operam nesta escala. Se o mod de mais-individuos for usado, deve pressupor que as condições presentes são proxies das passadas, ou pelo menos de diferenças relativas - Ainda pode-se discutir a o papel da disponibilidade de energia e dos Fatores históricos para os padrões globais (arvores em florestas tropicais principalmente)?? - Diferença entre continentes e latitudes vem da var da evapotransp anual atual ou dos processos evolutivos e geográficos de long-tempo?? Filogenia molecular pode dar algumas dicas!
35 Relações entre riqueza local e regional knowledge of the roles of pattern and process at different scales is at the very heart of an understanding of global variation in biodiversity. - Tipo I S local pode ser diretamente proporcional a S regional (mas menor q), seguindo um modelo de amostragem proporcional - Tipo II - com S regional, S local pode atingir um patamar, acima do qual ele não cresce, apesar do aumento da S regional
36 Relações entre riqueza local e regional - Exs. S regional explica muito (75%) da variância da S local; e S local contribui (>50%) para a S regional - Observações em gradientes espacial de riqueza local e regional Não confundir mecanismo com padrão! Tipo I dominante: não há limite para diversidade local: a. Relações ecológicas não são forte suficiente para reduzir S b. Energia limitaria n indivíduos localmente c. Em contradição com variação regional da Diversidade beta (β = S/α (α= local S) Então>>> Uma comunidade local é composta a partir de um pool regional de spp.! Tamanho e estrutura deste pool vai depender de processos regionais Incluindo efeitos geofísicos, história, processos eco e evolutivos de larga escala Como migração, invasão, especiação e extinção regional. Estruturas locais e regionais de assembléias são inseparáveis!!!! c) peixes lacustres América do Norte (laranja - grandes lagos, azuis pequenos lagos)
37 Covariância Taxonômica em S knowledge of the roles of pattern and process at different scales is at the very heart of an understanding of global variation in biodiversity. - Para grupos terrestres e de água doce, há maior riqueza nos trópicos q em z temperadas, em baixas ao invés de altas elevações e em florestas que em desertos. ENTAO... seria esperado que: - A riqueza regional de diferentes grupos teriam covariação positiva, e como riqueza local e regional são correlacionadas, riqueza local seria tb correlacionada com regional. - MAS sempre há um mismatch deste padrão pra atrapalhar, um pico fora de lugar... Ou a correlação é fraca entre os grupos, ou de limitado valor preditivo. (FIG) Riqueza de espécies de diferentes grupos de vertebrados (células de 240 x 240 km) em toda a Austrália. a) os pássaros, b) rãs e c) cobras, com marsupiais
38 Riqueza de espécies de diferentes grupos de vertebrados (células de 240 x 240 km) em toda a Austrália. a) os pássaros, b) rãs e c) cobras, com marsupiais Padrões Globais de Biodiversidade Covariância Taxonômica em S knowledge of the roles of pattern and process at different scales is at the very heart of an understanding of global variation in biodiversity. - Efeito de esforço de captura problema para comparar grupos - Falta de conhecimento taxonômico, ou viés pela afinidade taxonômica - Mesmo se dois grupos tem gradiente similar de diversidade, há diferenças entre as tendências. Ex. grupos com picos de diversidade em médias-altas latitudes - Exceções tendem a ser mais frequentes em baixos níveis taxonômicos que em altos.
39 Heterogeneidade de Habitats e distância dos centros de dispersão... - Particularidade / grupo
40 Conclusões Boa parte da variação regional de S pode ser explicada estatisticamente por poucas variáveis ambientais PORÉM... Longe de ser uma teoria preditiva para S!!!? Contingências evolvidas nos padrões, e a significância N de spp é determinado pelas taxas de nascimento, morte, i(e)migração, das spp em uma área. Taxas são determinadas pelos fatores bióticos e abióticos agindo em escalas locais e regionais. Apesar de múltiplos fatores contribuírem, se um influencia em um eixo espacial (eg latitude), os outros serão mantidos... (???) Relações entre S e energia foi considerada associada aos gradientes de latitude, elevação e profundidade. Não é apenas a situação atual dos fatores que importa, mas também suas dinâmicas históricas. IMPORTANTE: - informações desde geneticistas até ecólogos de ecossistemas para estudar os padrões - nenhum mecanismo único explica um padrão - padrões observados podem variar com a escala espacial - processos em escalas regionais influenciam patrões em escalas locais - nenhum padrão é livre de variações e exceções!
CST Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental aplicados à conservação da Biodiversidade
CST-304-3 - Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental aplicados à conservação da Biodiversidade AULA Padrões Globais de Biodiversidade Dalton M. Valeriano Silvana Amaral Camilo Rennó Eduardo Arraut
Leia maisBIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisAre communities saturated? On the relationship between α, β and γ diversity
Are communities saturated? On the relationship between α, β and γ diversity Ana Clara Corsi, Mariana Citta Aguiar, Sirlene Rodrigues e Tatiana Orli Milkewitz Sandberg Michel Loreau Ecol. Lett., 3, 73 76.
Leia maisSeminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha
Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo
Leia maisSobre diversidade, escalas e padrões geográficos
Sobre diversidade, escalas e padrões geográficos Fabricio Villalobos Laboratorio de Ecologia Teórica e Síntese, ICB, UFG fabricio.villalobos@gmail.com Diversidade biológica cómo estudar-la? Nível de organização
Leia maisConservação da vegetação
Conservação da vegetação Prof. Pedro Eisenlohr pedrov.eisenlohr@gmail.com A Biologia da Conservação tem como objeto de estudo a BIODIVERSIDADE. O que é biodiversidade? Biodiversidade (diversidade biológica)
Leia maisDispersão. Biogeografia. Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade
Biogeografia Dispersão Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade Vivian F. Renó 29/03/2012 O que é dispersão? Movimento de um organismo
Leia maisBiodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência
Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Por que a diversidade biológica é tão alta em florestas tropicais? Uma visão pessoal e uma experiência pessoal Biodiversidade alta significa
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais
Leia maisCiências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )
Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza
Leia maisDiversidade e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303
Diversidade e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303 OBJETIVOS (conteúdo): Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão crítica sobre o
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: BOA
Leia maisPROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS
PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS 1. O ECLIPSE DA HISTÓRIA E A BAGUNÇA EM ECOLOGIA DE COMUNIDADES Contingências históricas Lawton 1999, Simberloff 2004 2. O POOL
Leia maisInterpolação. Dr. Marcos Figueiredo
Introdução às Análises Espaciais para Ecologia e Conservação da Biodiversidade (PPGE, PPGBIO) (Graduação em Biologia - IBE 013) Interpolação Dr. Marcos Figueiredo (mslfigueiredo@gmail.com) Tópicos 1. Conceito
Leia maisDiversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303
Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303 OBJETIVOS (conteúdo): Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão
Leia maisDIVERSIDADE. Priscila Rosa PGECOL Outubro 2007
DIVERSIDADE Priscila Rosa PGECOL Outubro 2007 O QUE É DIVERSIDADE? Número de espécies encontradas em uma comunidade -RIQUEZA UNIFORMIDADE medida da distribuição no número de indivíduos entre as espécies
Leia maisECOSSISTEMA. inseparavelmente ligados. Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si
ECOSSISTEMA inseparavelmente ligados Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si Ciclos de Diversidade Estrutura Materiais Biótica Trófica Troca de materiais vivos e não vivos Componente
Leia maisEcologia de comunidades Novas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades ovas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de
Leia maisHistória de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos
História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,
Leia maisDas perspectivas sobre Biodiversidade aos propósitos de a ensinar. Rosalina Gabriel e Ana Moura Arroz
Das perspectivas sobre Biodiversidade aos propósitos de a ensinar Rosalina Gabriel e Ana Moura Arroz Formação Biodiversidade e arte para docentes Centro Cultural, Angra do Heroísmo, 11 de Setembro de 2010
Leia maisDiversidade Biológica e Energia. Anna Kobayashi, Denise Ferreira, José Augusto R. Manhani, Lucas Arantes
Diversidade Biológica e Energia Anna Kobayashi, Denise Ferreira, José Augusto R. Manhani, Lucas Arantes Andrew Clarke Kevin J. Gaston Revisão dos estudos que tentam explicar o gradiente latitudinal de
Leia maisPROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS
PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS PROCESSOS HISTÓRICOS E BIOGEOGRÁFICOS 1. O ECLIPSE DA HISTÓRIA E A BAGUNÇA EM ECOLOGIA DE COMUNIDADES Contingências históricas Lawton 1999, Simberloff 2004 2. O POOL
Leia maisBiodiversidade. Rede GEOMA
Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisMata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
Leia maisFLORESTAL. Hilton Thadeu Z. do Couto
LCF-0510 - INVENTÁRIO FLORESTAL Hilton Thadeu Z. do Couto Uso da terra no Brasil (2008-2010) Área Total de Terras: 845,9 Milhões de ha Fonte: FAO (2011) e Abraf (2011) 2 Comparação entre o uso da terra
Leia maisCST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade
CST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade O REINO NEOTROPICAL AL U N A : Y H AS M I N M E N D E S D E M O U R A REINO NEOTROPICAL AMÉRICA LATINA
Leia maisMODELO DE PLANO DE ENSINO FICHA N o 2 (variável)
MODELO DE PLANO DE ENSINO FICHA N o 2 (variável) Disciplina: Ecologia Aplicada Código: TT019 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Não há Co-requisito:
Leia maisRedução de área Isolamento Efeito de borda. Fragmentação de Habitats. Fragmentação de Habitats. Biogeografia de ilhas (MacArthur & Wilson, 1963, 1967)
Fragmentação de Habitats Fragmentação de Habitats Ampla porção contínua de habitat, reduzida em área e dividida em pedaços; Matriz e fragmentos Conseqüências da fragmentação Redução de área Isolamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA Rua do Matão - Travessa 14 nº 321 - CEP 558-9 Cidade Universitária - São Paulo - Brasil http://www.ib.usp.br Instruções Gerais: 1) Responda às questões
Leia maisPopulação conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente)
Conceitos Básicos de Ecologia Professora: Patrícia Hamada Colégio HY Três Lagoas, MS População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo
Leia maisVALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE
VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Estudo científico de como preservar a diversidade da vida. # Análise das causas de ameaça e extinção. # Produção de medidas que visem preservar
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.
Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to
Leia maisPadrões espaciais em riachosde. cabeceira. Raphael Ligeiro
Padrões espaciais em riachosde cabeceira Raphael Ligeiro 1) Escalas espaciais cm km 1) Escalas espaciais Dimensão espacial do estudo Cada escala espacial tem seus padrões regidos por processos específicos
Leia maisFragmentação e limiares. Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação
Fragmentação e limiares Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação 1. Limiares estruturais Quantidade de habitat Tamanho dos fragmentos Conectividade dos fragmentos Isolamento entre
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisestuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra.
BIOGEOGRAFIA BIOGEOGRAFIA estuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra. tenta explicar os padrões e a variação entre os indivíduos, as populações, as espécies e as comunidades por toda
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
Processo seletivo PPGECB - 2013 Prova de conhecimentos em Ecologia e Evolução CPF do candidato: MS ( ) DR ( ) Instruções para a prova: 1) Não coloque NOME nas folhas de prova em hipótese alguma. Sua única
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisFunções e valores da Biodiversidade. Conservação da Biodiversidade 2017
Funções e valores da Biodiversidade Conservação da Biodiversidade 2017 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes
Leia maisCompetição e neutralidade
1 Competição e neutralidade Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Dispersão 3. Deriva ecológica 4. Especiação Competição interespecífica
Leia maisBIODIVERSIDADE ECOLOGIA FLORESTAL
BIODIVERSIDADE Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Laboratório de Ecologia Florestal Restauração de Ecosistemas-LAEFRE
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2015 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2015 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: BOA
Leia maisModelos de Abundância Padrões de Diversidade
DIVERSIDADE A Riqueza de espécies e equabilidade C ALFA: Especiação/Dispersão Extinção/Exclusão Competitiva BETA: Variações Espacias e Temporais Climáticas /Edáficas Sucessão Ecológica GAMA: Região / Paisagem
Leia maisPADRÕES DE DIVERSIDADE META
PADRÕES DE DIVERSIDADE Aula 9 META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de diversidade e seus diversos tipos OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Estimular os alunos a pesquisar
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisPARTIÇÃO ADITIVA DA DIVERSIDADE
* PARTIÇÃO ADITIVA DA DIVERSIDADE **[Do [Dolat. lat.partitione partitione.].] S.f. S.f.1. 1.ato atode departir, partir,de de dividir. 2. Álg. Mod. coleção de subconjuntos dividir. 2. Álg. Mod. coleção
Leia maisComunidade: definição
1 Comunidade: definição 1. Definições e a importância dos padrões 2. Riqueza, diversidade e padrões de abundância 3. Padrões espaciais em comunidades 4. Resumo 5. Para saber mais... Ao final da aula, nós
Leia maisProf. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)
Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas
Leia maisFunções e valores da Biodiversidade. Conservação da Biodiversidade 2015
Funções e valores da Biodiversidade Conservação da Biodiversidade 2015 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes
Leia maisEcologia de comunidades. Padrões e processos. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades Padrões e processos Alexandre Palma Comunidades Definição Conjunto de organismos de diferentes espécies vivendo em um dado local e tempo. Ecologia de comunidades Estudo dos padrões
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2018 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2018 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: Questão
Leia maisEfeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella
Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou
Leia maisCampos biogeográficos: juntando diversidade e distribuição
Campos biogeográficos: juntando diversidade e distribuição Fabricio Villalobos Laboratorio de Ecologia Teórica e Síntese, ICB, UFG fabricio.villalobos@gmail.com Padrões globais de biodiversidade Padrões
Leia maisActividade nº 3 Influência dos Factores Abióticos nos Ecossistemas
Actividade nº 3 Influência dos Factores Abióticos nos Ecossistemas Introdução Se a vida dos seres não fosse influenciada por factores abióticos, que variam, existiriam, em todo o mundo, os mesmos seres
Leia maisEcologia Introdução - Natureza
Introdução - Natureza http://travel.guardian.co.uk www.cantodasaves.hpg.ig.com.br Introdução - Ecologia Ecologia - ciência Aplicação do método científico Ciência fundamentalmente empírica, baseada em experimentação
Leia maisEcologia de ecossistemas: aula de revisão
Ecologia de ecossistemas: aula de revisão Profa. Mariana Bender Departamento de Ecologia e Evolução Laboratório de Macroecologia e Conservação Marinha O QUE SÃO ECOSSISTEMAS? energia matéria O QUE SÃO
Leia maisCORREÇÃO ROTEIRO CAPÍTULO 21: ECOLOGIA CONCEITOS E FLUXO DE MATÉRIA E ENERGIA
CORREÇÃO ROTEIRO CAPÍTULO 21: ECOLOGIA CONCEITOS E FLUXO DE MATÉRIA E ENERGIA 1 Resumidamente explique com suas palavras a importância do conhecimento da Biologia para mudanças efetivas em sua percepção
Leia maisComunidade é a assembléia de populações de várias espécies que vivem no mesmo lugar.
Comunidade é a assembléia de populações de várias espécies que vivem no mesmo lugar. Interações interespecíficas = relações entre espécies em uma comunidade Exemplos: competição, predação, herbivoria,
Leia maisClimate, energyanddiversitydiversity
Gabriel Kayano e Victor Chaves Climate, energyanddiversitydiversity Andrew Clarke and Kevin J. Gaston 2006 The Royal Society Padrões de distribuição das espécies Gradiente latitudinal de diversidade Quais
Leia maisECOSSISTEMA : = = UNIDADE DE ESTUDO DA ECOLOGIA SISTEMA DE RELAÇÕES ENTRE SERES VIVOS E FATORES FÍSICOS E QUÍMICOS DO MEIO
ECOLOGIA INTRODUÇÃO ECOSSISTEMA : UNIDADE DE ESTUDO DA ECOLOGIA SISTEMA DE RELAÇÕES ENTRE SERES VIVOS E FATORES FÍSICOS E QUÍMICOS DO MEIO FATORES BIÓTICOS = = FATORES ABIÓTICOS Os ecossistemas são formados
Leia mais-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb
-ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção
Leia maisEcologia de Paisagens e o Planejamento Ambiental
Ecologia de Paisagens e o Planejamento Ambiental É uma paisagem? Que tipo? Definições: O que é paisagem? (Forman & Godron, 1986) Paisagem = região heterogênea onde há certa uniformidade climática, geomorfológica,
Leia maisENCCEJA RESUMO. O que é biodiversidade. Biodiversidade. Natureza 1. Ponto crítico
O que é biodiversidade RESUMO Biodiversidade A biodiversidade é a variedade de seres no planeta terra. Sua importância está na variedade de relações ecológicas que podem ser criadas, na disponibilidade
Leia mais1 Biodiversidade. Definições de biodiversidade
1 Biodiversidade Definições de biodiversidade Afinal de contas, quantas espécies de seres vivos existem no nosso planeta??? Você tem ideia?? Centenas? Milhares? Milhões? A Terra abriga uma enorme variedade
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos
Leia maisSILVICULTURA. Enga Agra Clélia Maria Mardegan
SILVICULTURA Enga Agra Clélia Maria Mardegan ECOLOGIA FLORESTAL GRUPOS ECOLÓGICOS, DINÂMICA DE CLAREIRAS, SUCESSÃO SECUNDÁRIA, RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA. ESTRUTURA DAS FLORESTAS TROPICAIS Restauração e Sucessão
Leia maisA comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo
Comunidade A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo Pode ser caracterizada pela -composição de espécies -diversidade
Leia maisDiversidade biológica e diversidade de paisagens em montados
Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados F. Rego, S. Dias, & S. Mesquita F. Fernandez-Gonzalez Departamento de Ciencias Ambientales. Facultad de Ciencias del Medio Ambiente. Universidade
Leia maisO número de componentes de uma determinada população natural normalmente mantêm-se mais ou menos constante ao longo do tempo.
ECOLOGIA DA POPULAÇÃO O número de componentes de uma determinada população natural normalmente mantêm-se mais ou menos constante ao longo do tempo. FATORES QUE CARACTERIZAM UMA POPULAÇÃO - Densidade: D
Leia maisClima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha
Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em
Leia maisMEGADIVERSIDADE. # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas
MEGADIVERSIDADE MEGADIVERSIDADE # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas 2. Número de espécies endêmicas em geral 3. Número total
Leia maisCOMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES. META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades
COMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES Aula 8 META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisECOLOGIA IBB-057. Objetivos da Disciplina ECOLOGIA IBB-057 ECOLOGIA IBB-057 ECOLOGIA IBB-057 ECOLOGIA IBB-057. Atividades e Avaliação
Prof. Dra. Cintia Cornelius Laboratório de Ecologia - Dep. Biologia - ICB - UFAM Ecologia de Populacões e Biologia da Conservação de Aves ccornelius.ufam@gmail.com Sala: Projeto Sauim - Segundo andar Atendimento
Leia maisPor que uma espécie vive em determinada área?
BIOGEOGRAFIA Carolus Linnaeus (1707-1778) Charles Robert Darwin (1809-1882) Alfred Russel Wallace (1823-1913) Por que uma espécie vive em determinada área? Por que algumas espécies são restritas a determinado
Leia maisECOLOGIA DE POPULAÇÕES AULA 2: COMO ELABORAR SEU RELATÓRIO
ECOLOGIA DE POPULAÇÕES AULA 2: COMO ELABORAR SEU RELATÓRIO ESTRUTURA DO RELATÓRIO QUAIS PARTES DEVEM COMPOR UM RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA? EXEMPLO DE ATIVIDADE PRÁTICA Local: Jardim Botânico da UFSM Disciplina
Leia maisAlexandrina Pujals Ana Carolina Pitta Letícia Araujo Raphael de Oliveira Silva
Importância da estimativa de qualidade da matriz para modelagem de distribuição de espécies em paisagens tropicais complexas: uma análise com pequenos mamíferos de Mata Atlântica Alexandrina Pujals Ana
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisAula 7 PRODUTIVIDADE DOS ECOSSISTEMAS
PRODUTIVIDADE DOS ECOSSISTEMAS Aula 7 META Apresentar produtividade primária nos ecossistemas terrestres, os fatores limitantes da produtividade e os padrões de produção primária nos ecossistemas aquáticos.
Leia maisBeyond the fragmentation threshold hypothesis: Regime shifts in biodiversity across fragmented landscapes
Beyond the fragmentation threshold hypothesis: Regime shifts in biodiversity across fragmented landscapes Renata Pardini, Adriana de Arruda Bueno, Toby A. Gardner, Paulo Inácio Prado, Jean Paul Metzger
Leia maisEcologia Geral MEAmb Nome: Nº
Ecologia Geral MEAmb 12-01-2013 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- A biodiversidade pode aumentar por: a) processos
Leia maisTemperatura e Fluxos Radiativos
Temperatura e Fluxos Radiativos Dinâmica do Clima 6 7 Ana Picado 2338 Carina Lopes 2868 Dinâmica do Clima 6 7 Objectivos: 1. Estudar a distribuição global de Fluxos Radiativos à superfície, no topo da
Leia maisA Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara Municipal de Portimão, apresentam a exposição A Floresta
Comunicado de Imprensa Trata-se da primeira exposição itinerante da Fundação la Caixa em Portugal e é um marco da atividade da Fundação em Portugal A Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2017 MESTRADO. Nome:... Assinatura:...
Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical -PPGBIO Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI -BRASIL PROVA DE
Leia maisModelos estatísticos em ecologia populacional
: Modelos em ecologia populacional Modelos estatísticos em ecologia populacional Resumo 1. Motivações e conceitos básicos Aplicadas e teóricas Definições importantes 2. Inferência estatística Revisão sobre
Leia maisBI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
Leia maisProcessos neutros em comunidades
1 Processos neutros em comunidades 1. Seleção levando ao neutro? 2. A teoria unificada da biodiversidade e da biogeografia 3. Evidência empírica 4. Resumo 5. Para saber mais Ao final da aula, nós deveremos:
Leia maisECOLOGIA DE POPULAÇÕES
2º EM Biologia Professor João ECOLOGIA DE POPULAÇÕES INTRODUÇÃO População: qualquer grupo de organismos de mesma espécie que ocupa um determinado espaço em determinado período de tempo; Ecologia de populações:
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual
Leia maisEcologia ATENÇÃO: Na página, ir para as secções no final da coluna, à direita. O texto da página irá ser alterado
Ecologia 2018-19 https://fenix-edu.isa.ulisboa.pt/courses/ecol- 846413499990029 ATENÇÃO: Na página, ir para as secções no final da coluna, à direita. O texto da página irá ser alterado https://fenix.isa.ulisboa.pt/qubedu/disciplinas/ecol/2015-2016/2-semestre
Leia maisAVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização
Leia maisGENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL
GENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL Antonio Rioyei Higa UFPR Rafael Kuster de Oliveira PUC/PR Rosana Clara Victoria Higa Embrapa Florestas 1 Mesa Redonda
Leia maisBiogeografia Histórica. Cenozóico
Biogeografia Histórica Cenozóico Ao final do Mesozóico: Todos os continentes afastados Oceanos em expansão Continentes em deriva latitudinal e/ou longitudinal Revolução climática nos continentes Choque
Leia maisHipótese de Gaia. Com o fenômeno do aquecimento global e a crise climática no mundo, a hipótese de Gaia tem ganhado credibilidade entre cientistas.
Hipótese de Gaia A Hipótese de Gaia, também denominada como Teoria de Gaia (James E. Lovelock 1969). A vida na Terra teria capacidade de controlar e manter constantes certas condições físicas e químicas
Leia maisFORMAÇÕES VEGETAIS DA TERRA
FORMAÇÕES VEGETAIS DA TERRA A VEGETAÇÃO NOS ECOSSISTEMAS Relações entre elementos naturais Ecossistema É combinação, coexistência e interação dos elementos bióticos (seres vivos) e abióticos rochas, solos
Leia mais