Blumenau Engenharia Civil
|
|
- Maria de Fátima Desconhecida Bergmann
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Blumenau Engenharia Civil Disciplina TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Aula 4: Normalização Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp.
2 ESCALAS NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho A escala de um desenho é a relação entre as dimensões do mesmo e as dimensões da peça real que está sendo representada. Em levantamentos topográficos visa atender a necessidade de representar no papel certa porção da superfície terrestre.
3 Podemos definir os três tipos de escalas: a) Escala de redução: o desenho tem as dimensões menores do que as dimensões do objeto desenhado. No caso das edificações, as escalas utilizadas na sua representação são normalmente escalas de redução, devido a sua grandeza. Representação: 1/100 ou 1:100. b) Escala de ampliação: o desenho tem as dimensões maiores do que as dimensões do objeto desenhado. Neste caso as dimensões da peça real são ampliadas para representá-la no desenho. Representação: 10:1 ou 10/1. c) Escala natural ou real: o desenho tem as mesmas dimensões do objeto desenhado. Representação: 1/1 ou 1:1. usualmente empregadas: plantas de situação: 1:200; 1:500; 1:1000; 1:2000 plantas de localização: 1:200; 1:250; 1:500 plantas baixas e cortes: 1:50; 1:100 desenhos de detalhes: 1:10; 1:20; 1:25
4 As escalas se classificam em: 1) escalas numéricas e 2) escalas gráficas. 1) numéricas: indicam, sob a forma de fração, uma relação em que o numerador é igual à unidade e o denominador é o fator de redução. A fração 1:50 é a escala numérica que nos indica que uma parte do desenho representará 50 partes do objeto real. 2) gráficas: muitas vezes, quando utilizamos o recurso da escala numérica para a execução de projetos, poderemos incorrer em erros enganosos, além do tempo excessivo gasto para realizar os inúmeros cálculos de conversão. Assim, torna-se mais prático e seguro o emprego de escalas gráficas, que permitirão uma leitura direta. Escala gráfica é uma figura geométrica, uma linha fragmentada ou uma régua graduada, que serve para determinar, de forma imediata, a distância gráfica, uma vez sabida a distância real, e vice versa.
5 Escala gráfica
6 Escala gráfica Existe uma parte denominada de talão, que consiste em intervalos menores, conforme mostra a figura abaixo.
7 Exercícios 1. Um terreno mede 200m e está representado no papel por 0,4m, em que escala está representado? 2. A distância gráfica entre A e B é 8cm, e a distância real é de 84km. Qual é a escala utilizada? 3. A distância gráfica entre duas cidades A e B é 6cm e a distância real é de 15km, então qual a escala utilizada no mapa? 4. Uma escultura foi representada em um desenho com 84mm de altura, na escala 1:200. Qual a dimensão real desta escultura? E se ela fosse representada na escala de 1:50 quanto mediria? 5. Determinar o comprimento de um rio onde a escala do desenho é de 1:18000 e o rio foi representado por uma linha com 17,5cm de comprimento. 6. Determinar qual a escala de uma carta sabendo-se que distâncias homólogas na carta e no terreno são, respectivamente, 225mm e 4,5 km.
8 Exercícios 7. Um lote urbano tem a forma de um retângulo, sendo que o seu comprimento é duas vezes maior que a sua altura e sua área é de ,54m². Calcular os comprimentos dos lados se esta área fosse representada na escala 1: As dimensões de um terreno foram medidas em uma carta e os valores obtidos foram 250 mm de comprimento por 175mm de largura. Sabendo-se que a escala do desenho é de 1:2000, qual é a área do terreno em m²?
9 Normalização NORMALIZAÇÃO A normalização é o processo de estabelecer e aplicar regras a fim de abordar ordenadamente uma atividade específica e com a participação de todos os interessados e, em particular, de promover a otimização da economia, levando em consideração as condições funcionais e as exigências de segurança. Os objetivos da normalização são (ABNT, 2003): Economia: proporcionar a redução da crescente variedade de produtos e procedimentos; Comunicação: proporcionar meios mais eficientes para a troca de informações entre o fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relações comerciais e serviços; Segurança: proteger a vida humana e a saúde; Proteção ao consumidor: prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos; Eliminação de barreiras técnicas e comerciais: evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial.
10 Normalização Através do processo de normalização são criadas as normas. As normas da ABNT são classificadas em sete tipos diferentes: Procedimento: orientam a maneira correta para a utilização de materiais e produtos, execução de cálculos e projetos, instalação de máquinas e equipamentos e realização do controle de produtos; Especificação: fixam padrões mínimos de qualidade para produtos; Padronização: fixam formas, dimensões e tipos de produtos; Terminologia: definem os termos técnicos aplicados a materiais, peças e outros artigos; Simbologia: estabelecem convenções gráficas para conceitos, grandezas, sistemas, etc.; Classificação: ordenam, distribuem ou subdividem conceitos ou objetos, bem como critérios a serem adotados; Método de ensaio: determinam a maneira de se verificar a qualidade das matérias-primas e dos produtos manufaturados.
11 Normalização As normas da ABNT têm caráter nacional. Outros países têm seus próprios órgãos responsáveis pela normalização, como a ANSI (American National Standards Institute -EUA) e DIN (Deutsches Institut fur Normung - Alemanha). Existem também associações internacionais, como a ISO (International Organization for Standardization), fundada em Para estudo e reflexão: DA OBRIGATORIEDADE DO USO DAS NORMAS TÉCNICAS Blogs PINI > Engenharia Legal Posts [40] a [43] [40]: [41]: [42]: [43]:
12 Normalização NBR Execução de Levantamentos Topográficos Esta norma, datada de maio de 1994, fixa as condições exigíveis para a execução de levantamentos topográficos destinados a obter (ABNT, 1994, p.1): Conhecimento geral do terreno: relevo, limites, confrontantes, área, localização, amarração e posicionamento; Informações sobre o terreno destinadas a estudos preliminares de projeto; Informações sobre o terreno destinadas a anteprojetos ou projeto básicos; Informações sobre o terreno destinadas a projetos executivos. Também é objetivo desta norma estabelecer condições exigíveis para a execução de um levantamento topográfico que devem compatibilizar medidas angulares, medidas lineares, medidas de desníveis e as respectivas tolerâncias em função dos erros, relacionando métodos, processos e instrumentos para a obtenção de resultados compatíveis com a destinação do levantamento, assegurando que a propagação dos erros não exceda os limites de segurança inerentes a esta destinação (ABNT, 1994, p.1).
13 Normalização Esta norma está dividida nos seguintes itens: Objetivos e documentos complementares; Definições: onde são apresentadas as definições adotadas pela norma, como por exemplo, definições de croqui, exatidão, erro de graficismo, etc.; Aparelhagem: instrumental básico e auxiliar e classificação dos instrumentos; Condições gerais: especificações gerais para os trabalhos topográficos; Condições específicas: referem-se apenas às fases de apoio topográfico e de levantamento de detalhes que são as mais importantes em termos de definição de sua exatidão; Inspeção do levantamento topográfico; Aceitação e rejeição: condições de aceitação ou rejeição dos produtos nas diversas fases do levantamento topográfico; Anexos: exemplos de cadernetas de campo e monografias, convenções topográficas e procedimento de cálculo de desvio padrão de uma observação em duas posições da luneta, através da DIN
D e s e n h o T é c n i c o
AULA 2 VIII. ESCALAS NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho. A escala de um desenho é a relação entre as dimensões do mesmo e as dimensões da peça real que está sendo representada. Assim,
Leia maisDesenho Técnico. Escalas e Cotagem. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato
Desenho Técnico Escalas e Cotagem Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato ESCALA NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho. A escala de um desenho é a relação entre as dimensões do desenho e as
Leia maisGeoprocessamento Noções de Escalas. Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira
Geoprocessamento Noções de Escalas Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira NOÇÕES DE ESCALAS Para reduzir as distâncias medidas no terreno com finalidade de representá-las no desenho, é necessário considerar
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Escalas
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Escalas Recife, 2014 Definição de Escala É a relação matemática constante entre o comprimento de uma linha
Leia maisLeitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. Módulo I. Aula 01
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo I Aula 01 Introdução O homem se comunica por vários meios. Os mais importantes são a fala, a escrita e o desenho. O desenho artístico é uma forma
Leia maisAssunto: Escalas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3. Escalas: É comum em levantamentos topográficos a necessidade de representar no papel uma certa porção da superfície
Leia maisTopografia e Cartografia Prof.Fernando Botelho e Diogo Maia. Escalas
Topografia e Cartografia Prof.Fernando Botelho e Diogo Maia Escalas Recife, 2014 PLANO TOPOGRÁFICO 2 Levantamento Planimétrico 3 Levantamento Planimétrico Projeção Ortogonal 4 Levantamento Planimétrico
Leia maisTopografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos
Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados
Leia maisCARTOGRAFIA Escala. Prof. Luiz Rotta
CARTOGRAFIA Escala Prof. Luiz Rotta ESCALA Cartas ou mapas são representações da superfície e possuem detalhes naturais e artificiais. Representá-los requer: Reduzir as proporções dos acidentes à representar,
Leia maisRepresentando Edificações
Código da Disciplina CCE0985 Aula 7 Representando Edificações e-mail:clelia.monasterio@estacio.br http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Escalas: NBR - 8196 Escala Numérica: é a relação que existe entre
Leia maisFUNDAMENTOS DO DESENHO TÉCNICO NORMAS E CONVENÇÕES
FUNDAMENTOS DO DESENHO TÉCNICO NORMAS E CONVENÇÕES 1. INTRODUÇÃO Importância: Para o projetista ou Engenheiro a arte de representar um objeto ou fazer sua leitura através do Desenho Técnico é muito importante,
Leia maisDET1 Desenho Técnico. Aula 8 31/07/2015 1
DET1 Desenho Técnico Aula 8 31/07/2015 1 ESCALAS 31/07/2015 2 Emprego de Escalas A escala é uma forma de representação que mantém as proporções das medidas lineares do objeto representado. Em desenho técnico,
Leia maisDESENHO TÉCNICO I AULA 02 - ESCALA. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos
DESENHO TÉCNICO I AULA 02 - ESCALA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos ESCALA ABNT - NBR 8196 Desenho Técnico - Emprego de escalas I
Leia maisLeitura e Interpretaçaão de Projetos. Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior
Leitura e Interpretaçaão de Projetos Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior osvaldoterra.iff@gmail.com Conteuú do Programaútico Desenho Teúcnico para Informaútica Normas Brasileiras Projeto arquitetônico completo
Leia maisDesenho Técnico. Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Cotagem e Escalas
Desenho Técnico CP41F Cotagem e Escalas Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de Computação 3º Período 2016.1 1/13 Cotagem em desenho técnico
Leia maisDESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO
DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO Fundamentos e Noções Gerais Prof. Luís Vinícius Mundstock Porto de Souza Documentos Complementares NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 8402, 8403 e 10126 -
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores NORMAS PADRÕES E PROTOCOLOS. Professor: Airton Ribeiro de Sousa Setembro
Fundamentos de Redes de Computadores NORMAS PADRÕES E PROTOCOLOS Professor: Airton Ribeiro de Sousa Setembro - 2017 CONCEITUAÇÃO O que é Norma? Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS
TOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Material de Estudo Material Apresentação Acesso ao Material http://www.caetano.eng.br/ (Topografia Aula 3) Material Didático Topografia
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0985. Aula 2 DESENHO TECNICO 1 - EXERCÍCIO 1.
DESENHO TECNICO 1 - EXERCÍCIO 1 Código da Disciplina CCE0985 Aula 2 e-mail:clelia.monasterio@estacio.br http://cleliamonasterio.blogspot.com/ 5.00.70 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.50 LEGENDA DA DISCIPLINA:
Leia maisINTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS
INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS LUIZMIGUEL.BARROS@YAHOO.COM.BR O QUE É TOPOGRAFIA??? Grego Português Topos Lugar, ambiente Graphen
Leia mais. Séc XIX Revolução Industrial: necessidade de normatização internacional do desenho técnico para projetar as máquinas
1 Curso: Engenharia Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO 1. Tipos de desenho Desenho como forma de expressão artística É uma forma de manifestação onde se
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS
TOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender o que é medir Compreender o que é precisão de medida Conhecer as diferentes escalas usadas na topografia
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS
TOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Compreender o que é medir Compreender o que é precisão de medida Conhecer as diferentes escalas usadas na topografia
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS
TOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2017-1 Objetivos Compreender o que é precisão de medida Conhecer alguns dos instrumentos básicos do topógrafo Conhecer as diferentes
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS
TOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Compreender o que é medir Compreender o que é precisão de medida Conhecer as diferentes escalas usadas na topografia
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I Profa. Adriana Goulart dos Santos Planimetria Uso de instrumentos para a obtenção das medidas das distâncias e das
Leia maisDesenho Técnico. Aula 03. Normalização, Normas Técnicas ABNT
Desenho Técnico Aula 03 Normalização, Normas Técnicas ABNT Profa. Msc. Jaqueline Vicente Matsuoka Email: jaquematsuoka@gmail.com A fim de transformar o Desenho técnico em uma linguagem padronizada, foi
Leia maisDESENHO TÉCNICO ESCALAS
DESENHO TÉCNICO ESCALAS Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos ABNT - NBR 8196 Desenho Técnico - Emprego de
Leia maisDESENHO TÉCNICO 1. Professor: Gleison Renan Inácio
DESENHO TÉCNICO 1 Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Mecânica - Aula 01 O que vamos estudar? E as avaliações? Introdução ao Desenho Técnico O que vamos estudar? Objetivos
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA I
DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);
Leia maisABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de
Normatização ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de Engenharia Automotiva ASME Sociedade Americana
Leia maisrofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA
rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA TOPOS significa lugar GRAPHEN significa descrição Pode-se dizer que a TOPOGRAFIA é a ciência que trata do estudo da representação detalhada de uma porção da superfície terrestre.
Leia maisUNIDADE I Introdução à Topografia. palmo = 22 cm. Sistema sexagesimal (graus, minutos e segundos) Sistema centesimal (grados)
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS - FESO CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CCT CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Profª Drª Verônica Rocha Bonfim Engª Florestal
Leia maisFUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA
Estrutura do Curso Conceitos Topografia Ângulos e Distâncias Poligonal e Aplicações Medição de Ângulos Aulas Práticas Cálculo de Áreas Cálculo da Distância Remota Topografia...do grego topos (lugar) e
Leia maisAlguns objetos podem ser representados em tamanho real no papel. Porém, a maioria dos objetos não permite um representação em tamanho real.
Escalas 1 Introdução Alguns objetos podem ser representados em tamanho real no papel. Porém, a maioria dos objetos não permite um representação em tamanho real. Existem objetos muito grandes para caber
Leia maisCENTRO DE SERVIÇOS TÉCNICO-EDUCACIONAIS E CIENTÍFICOS CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CET. Aluno: Data: AVALIAÇÃO DE TOPOGRAFIA
CENTRO DE SERVIÇOS TÉCNICO-EDUCACIONAIS E CIENTÍFICOS CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CET Aluno: Data: AVALIAÇÃO DE TOPOGRAFIA 1. Assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F): ( ) A Topografia consiste na descrição
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana
1 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana CAPÍTULO 1 - REVISÃO MATEMÁTICA GA069 - TOPOGRAFIA I LISTA DE EXERCÍCIOS a) Transforme os
Leia maisDESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA. Desenho Técnico
DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA Desenho Técnico DESENHO TÉCNICO Desenho Técnico Forma de representação Estruturada Precisa Normalizada e regulamentada Essencial em projecto mecânico Desenho e Modelação
Leia maisPlano de Aula: Cabeamento Estruturado Predial e Industrial CABEAMENTO - CCT0014
Plano de Aula: Cabeamento Estruturado Predial e Industrial CABEAMENTO - CCT0014 Título Cabeamento Estruturado Predial e Industrial Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 9 Tema Cabeamento
Leia maisDesenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia
Desenho Técnico Prof. José Henrique Silva Engenharia CALIGRAFIA TÉCNICA - NBR 8402 Com o objetivo de criar uniformidade e legibilidade para evitar prejuízos na clareza do esboço ou desenho e evitar a possibilidade
Leia maisMateriais necessários
Aula 3 -Escalas PROJETO ELÉTRICO Materiais necessários 1- Escalímetro com as escalas 1:125, 1:100, 1:75, 1:50, 1:25 e 1:20 2- Papel sulfite A4 3- Trena de no mínimo 3m 4- Software CAD alguns softwares
Leia maisABNT e design. Aula de hoje 9/28/09. Normas ABNT. Normas INMETRO. Como se faz uma norma.
5 ABNT e design Legislação e normas Lígia Fascioni Aula de hoje ABNT Normas INMETRO Como se faz uma norma Normas prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva para otimizar a ordem documento estabelecido
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA I. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA I Profa. Adriana Goulart dos Santos Recapitulando Topografia é a ciência que estuda a representação da superfície terrestre
Leia maisTamanho de papel 3 Desenh en o h t écni n co Projeto el étrico
Aula 3 Escalas e cotas 1 Escalas e cotas Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação esquemática da realidade, dando-se segundo proporções entre o desenho e a medida real 2 Tamanho
Leia maisO objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas:
O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: 1. Materialização de um eixo de referência no terreno ao qual serão amarrados todos os pontos julgados
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I Docente: Francisco Edison Sampaio Eng. de Agrimensor PROGRAMA 1. Competências Profissionais Identificar equipamentos
Leia maisTOPOGRAFIA. Prof. Michel Andraus
TOPOGRAFIA Prof. Michel Andraus 2017 O homem sempre necessitou conhecer o meio em que vive, por questões de sobrevivência, orientação, segurança, guerras, navegação, construção, etc. O homem já fazia mapas
Leia maisDESENHO TÉCNICO ENGENHARIA CIVIL. Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA
DESENHO TÉCNICO ENGENHARIA CIVIL Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA HISTÓRIA O HOMEM SEMPRE PROCUROU DESENHAR AQUILO QUE O CERCAVA (PRÉ HISTÓRIA/ EGITO). HISTÓRIA NO RENASCIMENTO, COM LEONARDO DA
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047 AULA 3.
Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes: Em todo e qualquer projeto arquitetônico,
Leia maisV BRASIL NOS TRILHOS. ABNT CB/6 Setembro de 2012
V BRASIL NOS TRILHOS CERTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS ABNT CB/6 Setembro de 2012 A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas A ABNT é o orgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a
Leia maisEng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. São Carlos SP.
B. de M. Purquerio Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM IMPORTÂNCIA E FUNÇÃO 2000 Fonte: BMP LTC SEM EESC USP Familiarização com Desenhos e Projetos de Máquinas Exemplo 01 (1995) Fonte: BMP LTC SEM EESC
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA LISTA EXERCÍCIOS CONVERSÃO MÉTRICA, ESCALA E COTAS Disciplina: Desenho Técnico Código: AGR069/AGR012
Leia maisProfessor: Pedro Ricardo Wolf
Professor: Pedro Ricardo Wolf 1 O que é o Desenho? O desenho talvez seja a forma de linguagem mais antiga. Provavelmente o homem das cavernas, bem antes de se comunicar com palavras, tenha feito isso através
Leia maisFUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO
FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO Objetivo: Autores: Última revisão: Referências: UFRGS-FA-DEG-NDP FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO 1/21 SUMÁRIO 1 FORMATOS DE PAPEL...5 1.1 DIMENSÕES DAS FOLHAS (SEQÜÊNCIA "A"
Leia maisNOÇÕES GERAIS DO DESENHO TÉCNICO MÓDULO 02. Aula 03
NOÇÕES GERAIS DO DESENHO TÉCNICO MÓDULO 02 Aula 03 NOÇÕES GERAIS DO DESENHO TÉCNICO MÓDULO 02 Aula 03 09. Escala Atenção: O material está disponível apenas para este curso. É proibida cópia total ou parcial,
Leia maisCAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
CAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO E HISTÓRICO RESUMIDO Passado: - mão de obra barata - Abundância de matérias-primas Atualidade: - Modernização - Competitividade - Qualidade - Produtividade
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TELHAS CERÂMICAS E TELHAS DE CONCRETO
REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TELHAS CERÂMICAS E TELHAS DE CONCRETO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os produtos Telhas Cerâmicas e Telhas de Concreto para
Leia maisTipos de representação cartográfica. Escalas. Profa. Ligia F. A. Batista
Tipos de representação cartográfica Escalas Profa. Ligia F. A. Batista Mapa, carta, planta e escala Profa. Ligia Tipos de representação cartográfica 3 Por traço - GLOBO Representação cartográfica sobre
Leia maisOrientação e escala. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Orientação e escala Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceituação Orientação é uma ação de determinar o lugar onde se encontra a direção dos pontos cardeais e colaterais. O primeiro passo para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO CEAGRO AGRO HORÁRIOS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE DESENHO TÉCNICO CEAGRO AGRO 0030 2017.2 HORÁRIOS: CARGA HORÁRIA TEÓR: 30 PRÁT: 30 5a. FEIRA (8:00-10:00)
Leia maisTopografia: planimetria para Engenheiros Agrimensores e Cartógrafos IX - INSPEÇÃO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS
Topografia: planimetria para Engenheiros Agrimensores e Cartógrafos IX - INSPEÇÃO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS A inspeção tem como objetivo o controle da qualidade de plantas topográficas ou seja, assegurar
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. Com base nos seus conhecimentos, complete a lacuna com a alternativa abaixo que preencha corretamente
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução Prof. Associado Mário Luiz Tronco Prof. Associado Mário Luiz Tronco Desenho Técnico Linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar
Leia maisINTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE IPR
INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE IPR PROF. Msc. ROBISON NEGRI CONTEÚDO DA AULA VISÃO SISTÊMICA; SISTEMAS PREDIAIS; NORMAS TÉCNICAS. 1 ENFOQUE SISTÊMICO PRINCÍPIOS BÁSICOS: Enfoque reducionista: maneira de abordar
Leia maisEscalas. O processo de modificação dos tamanhos reais de medidas para outras medidas no desenho é realizado pela aplicação de escalas.
Escalas Em desenhos sempre possíveis os detalhes devem ser feitos em tamanho original. Isto é, passar para o desenho as medidas iguais as das peças e objetos que representam. Desta forma os desenhos dão
Leia maisTopografia I. Professora mestre: Gilmara Rocha
Topografia I Professora mestre: Gilmara Rocha Apresentação do professor Formação: CST em Geoprocessamento (IFPB) Mestrado em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação (UFPE) Atuação: Analista
Leia maisNOÇÕES DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E DESENHO TÉCNICO - Prof. João Artur Izzo NOÇÕES DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E DESENHO TÉCNICO
1 NOÇÕES DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E DESENHO TÉCNICO 2 A comunicação gráfica de idéias A comunicação gráfica é tão antiga quanto o homem e tem, ao longo dos tempos, um desenvolvimento paralelo ao desenvolvimento
Leia maisESCALAS. Uma carta ou mapa, só estará completa se trouxer seus elementos devidamente representados. Esta representação gera dois problemas:
ESCALAS Uma carta ou mapa, só estará completa se trouxer seus elementos devidamente representados. Esta representação gera dois problemas: 1. A necessidade de reduzir as proporções dos acidentes à representar,
Leia maisDESENHO TÉCNICO. AULA 02 - ESCALAS Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico
DESENHO TÉCNICO AULA 02 - ESCALAS Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico Prof.: Philipe do Prado Santos E-mail Institucional: ppsantos.vic@ftc.edu.br ABNT - NBR 8196 Desenho Técnico - Emprego
Leia maisREGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA
REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PARA COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1 OBJETIVO Estabelecer as condições em que devem ser comercializados os componentes cerâmicos para alvenaria, bem como a metodologia para
Leia maisDESENHO TÉCNICO ARQUITETURA E URBANISMO. Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA
DESENHO TÉCNICO ARQUITETURA E URBANISMO Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA HISTÓRIA O HOMEM SEMPRE PROCUROU DESENHAR AQUILO QUE O CERCAVA (PRÉ HISTÓRIA/ EGITO). HISTÓRIA NO RENASCIMENTO, COM LEONARDO
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564)
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2016 Aula 01 Introdução DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento,
Leia maisDesenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia
Desenho Técnico Prof. José Henrique Silva Plano de ensino I EMENTA Desenho como forma de Linguagem, Material Básico e sua Utilização, Caligrafia Técnica; Normalização (Pontos principais das Normas Brasileiras).
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Triângulo Mineiro Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento CARTOGEO/DEGEO/UFTM
ESCALA CARTOGRÁFICA Parte 1: questões para resolução na aula 1) Para obter, em um mapa, informação mais detalhada, qual das escalas a seguir é utilizada? a) 1/100. b) 1/1.000. c) 1/10.000. d) 1/100.000.
Leia maisSignatária do código de boas práticas em normalização da OMC Certificadora de produtos, serviços, sistemas e pessoas
1 2 Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 Oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro como único foro nacional de normalização (Resolução nº 07 do CONMETRO,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisTopografia 1. Métodos de Levantamento Planimétrico. Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida Outubro/2013
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM ESTRADAS E TOPOGRAFIA Topografia 1 Métodos de Levantamento Planimétrico Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Prof: Helano Abreu.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com Objetivo: Proporcionar aos participantes conhecimentos para efetuar a
Leia mais1 palmo quadrado = 0,0484m²
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.8 Sistemas
Leia maisLEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS
NTS 102 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES E
Leia maisPOSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO
UD 1 - INTRODUÇÃO POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido. P y P (x,y) x POSICIONAMENTO
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1
NTS 100 LOCAÇÃO DE LINHA Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS... 3 5. APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS...
Leia maisFLG Introdução à Cartografia. Escala. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado
FLG0141 - Introdução à Cartografia Escala Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Escala, do ponto de vista espacial, possui 3 principais significados (Montello, 2001): Escala
Leia maisGeoprocessamento Introdução parte 2
Geoprocessamento Introdução parte 2 Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira TOPOGRAFIA X GEODÉSIA Mas como foi dito a Topografia considera trechos de dimensões limitadas, logo uma outra aproximação
Leia maisA Representação do Espaço
CARTOGRAFIA A Representação do Espaço A Cartografia É o ramo da Geografia que tem como objetivo a representação da Terra ou parte dela É a linguagem responsável pela representação visual das informações
Leia maisCurso: Engenharia. Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro DESENHOS EM ESCALA E FOLHAS DE DESENHO 1. ESCALÍMETRO
1 Curso: Engenharia Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro DESENHOS EM ESCALA E FOLHAS DE DESENHO 1. ESCALÍMETRO O escalímetro é um instrumento que possui seis réguas agrupadas com diferentes
Leia maisCintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas
1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047 AULA 2.
Código da Disciplina CCE0047 AULA 2 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ CURIOSIDADES DA GEOMETRIA: Subdivisão do retângulo ÁUREO em quadrados e em outros retângulos áureos: Subdivisão do retângulo HARMÔNICO
Leia maisLOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS
NTS 114 LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TOPOGRÁFICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4.
Leia maisPROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL
Pág. 1 de 6 1 OBJETÍVO Este projeto fixa as condições exigíveis para a aceitação de telhas planas de encaixes, modelo Telhas Francesas, destinadas à execução de telhados de edificações. 2 APLICAÇÃO DE
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ESTADO DE SUPERFÍCIE SUPERFÍCIES Ideal Real SIMBOLOGIA QUALITATIVA SIMBOLOGIA QUANTITATIVA
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisDESENHO TÉCNICO ESTRUTURA DA AULA DE HOJE 03/03/2019 NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 2019
DESENHO TÉCNICO Profa. Dra. KELLY JOHANA DUSSÁN MEDINA desenhotecnico.iq@gmail.com desenho-tecnico-eq9.webnode.com ESTRUTURA DA AULA DE HOJE Normas Brasileira Registradas na ABNT Esboços a mão livre Desenho
Leia maisA QUESTÃO DA ESCALA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
Aula 8 A QUESTÃO DA ESCALA NO ENSINO DE GEOGRAFIA META Apresentar questões que envolvem as diferentes grandezas de representação da realidade por meio de mapas e cartas. OBJETIVOS Ao final da aula, o aluno
Leia maisENGENHARIA CIVIL CURSO: TOPOGRAFIA PROF.: RIDECI FARIAS LEVANTAMENTO DE NIVELAMENTO
ENGENHARIA CIVIL CURSO: TOPOGRAFIA PROF.: RIDECI FARIAS LEVANTAMENTO DE NIVELAMENTO BRASÍLIA, DF 13/11/2004 1. OBJETIVOS Ao final do levantamento de nivelamento, o grupo deverá ser capaz de realizar um
Leia maisRazão e Proporção PROFESSOR: JARBAS
PROFESSOR: JARBAS A palavra razão vem do latim ratio e significa divisão. A palavra razão vem do latim ratio e significa divisão. A razão representa-se por uma fração: a b Definição: Dados dois números
Leia maisCoordenação Modular. Jean Marie Désir
Coordenação Modular Jean Marie Désir http://chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Função Coordenação modular Modulação Horizontal Malha modular Cantos e amarrações Ajustes Modulação Vertical
Leia maisNormalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1
Normalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções NORMA Documento técnico que descreve Objetivamente um PADRÃO TÉCNICO aceito pela sociedade. Estabelecido por consenso e
Leia maisMetrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...
Leia maisDESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO APRESENTAÇÃO Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Curso Técnico de Edificações APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia mais