DESENHO TÉCNICO ENGENHARIA CIVIL. Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA
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1 DESENHO TÉCNICO ENGENHARIA CIVIL Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA
2 HISTÓRIA O HOMEM SEMPRE PROCUROU DESENHAR AQUILO QUE O CERCAVA (PRÉ HISTÓRIA/ EGITO).
3 HISTÓRIA NO RENASCIMENTO, COM LEONARDO DA VINCI, SURGEM OS PRIMEIROS DESENHOS DE OBJETOS, MÁQUINAS E ARMAS PORÉM, SEM O DETALHAMENTO NECESSÁRIO PARA SUA EXECUÇÃO SEM O AUXÍLIO DO AUTOR.
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5 HISTÓRIA EM 1490 (SEC. XV), SÃO ENCONTRADOS OS PRIMEIROS REGISTROS DE UM DESENHO TÉCNICO DE ENGENHARIA (COM PLANTA E ELEVAÇÃO) ATRIBUIDO AO ARQUITETO/ESCULTOR GIULIANO DE SANGALO (1443 A 1516).
6 Santa Maria delle Carceri Giuliano Sangallo Prato - Itália
7 HISTÓRIA EM 1795 (SEC. XVIII), GASPARD MONGE DESENVOLVEU UM MÉTODO CAPAZ DE REPRESENTAR 3 DIMENSÕES EM UM PLANO PROJEÇÕES ORTOGONAIS MÉTODO MONGE OU GEOMETRIA MONGEANA.
8 HISTÓRIA FOI NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL QUE O DESENHO TÉCNICO PASSOU A SER MAIS UTILIZADO PARA A PRODUÇÃO DE OBJETOS, PEÇAS E MÁQUINAS. VISLUMBRANDO A NECESSIDADE DE PADRONIZAÇÃO NO SEC.XX A ISO (INTERNATIONAL STANDART ORGANIZATION) REGULAMENTOU NORMAS E PADRÕES PARA O MUNDO TODO. NO BRASIL, A ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) ORGANIZA E PUBLICA ESSAS NORMAS TRAZENDO-AS PARA A NOSSA REALIDADE.
9 O USO DO CAD CAD COMPUTER AIDED DESIGN. CAE COMPUTER AIDED ENGINEERING. CAM COMPUTER AIDED MANUFACTURING. COMPUTADOR E SOFTWARES COMO INSTRUMENTOS E NÃO SUBSTITUTOS DO DESENHO TÉCNICO
10 CONCEITOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (FORMAS PLANAS BIDIMENSIONAIS) DE FIGURAS ESPACIAIS : PRÉDIOS, OBJETOS E PEÇAS; LINGUAGEM UNIVERSAL DA INDÚSTRIA = ESCRITA LINGUAGEM UNIVERSAL DA COMUNICAÇÃO; TRANSFERÊNCIA DO PROJETO DO MUNDO TEÓRICO PARA O MUNDO REAL/PRÁTICO;
11 CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS 1) ASPECTO GEOMÉTRICO: DESENHOS PROJETIVOS (VISTAS E PERSPECTIVAS) E NÃO PROJETIVOS; 2) GRAU DE ELABORAÇÃO: ESBOÇO, DESENHO PRELIMINAR, DESENHO DEFINITIVO; 3) GRAU DE PORMENORIZAÇÃO: DETALHAMENTOS, DESENHO DE CONJUNTO; 4) MATERIAL EMPREGADO: LÁPIS, TINTA, GIZ, CARVÃO, IMPRESSO A TINTA; 5) TÉCNICA DE EXECUÇÃO: MÃO LIVRE OU INSTRUMENTOS; 6) TÉCNICA DE OBTENÇÃO: ORIGINAL OU REPRODUÇÕES (CÓPIA, AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO);
12 FASES DE PROJETO I LEVANTAMENTO DE DADOS/ ESTUDO DE VIABILIDADE; II - PROGRAMA DE NECESSIDADES; III ESTUDO PRELIMINAR; IV - ANTEPROJETO; V PROJETO LEGAL; VI PROJETO EXECUTIVO (DETALHAMENTOS);
13 COLANDO O PAPEL NA MESA
14 FORMATO DOS PAPÉIS NBR É A DIMENSÃO DO PAPEL; OS FORMATOS DE PAPEL PARA EXECUÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS SÃO PADRONIZADOS; A SÉRIE MAIS USADA DE FORMATOS É ORIGINÁRIA DA ALEMANHA E CONHECIDA COMO: DIN - A (Deutsch Industrien Normen - A ), CUJA BASE É O FORMATO A0, CONSTITUÍDO POR UM RETÂNGULO DE 841mm X 1189 mm = 1 m2 APROXIMADAMENTE.
15 FORMATO DOS PAPÉIS O GRANDE TRUNFO É A PROPORÇÃO ENTRE OS LADOS DO PAPEL, A MESMA EM TODOS OS TAMANHOS DO PADRÃO, QUE TEM A PROPRIEDADE DE SE MANTER QUANDO A FOLHA É CORTADA PELA METADE OU DOBRADA. SUCESSIVOS CORTES DEFINEM A SERIE A DE TAMANHOS A1,A2,A3,A4..., CUJAS MEDIDAS SÃO ARREDONDADAS NA ORDEM DOS MILÍMETROS.
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18 DOBRAMENTO DAS FOLHAS NBR 13142
19 LINHAS E USO DAS LAPISEIRAS NA FOLHA A3, USAREMOS A LAPISEIRA 0,5 PARA FAZER A MARGEM EXTERNA, A LEGENDA E AS MARCAÇÕES DE CENTRO.
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22 MARGENS E CARIMBO A LEGENDA OU IDENTIFICAÇÃO NA GÍRIA PROFISSIONAL CHAMA-SE CARIMBO, QUE TEM A FINALIDADE DE UNIFORMIZAR AS INFORMAÇÕES QUE DEVEM ACOMPANHAR OS DESENHOS; OS TAMANHOS E OS FORMATOS DOS CARIMBOS OBEDECEM À TABELA DOS FORMATOS A. RECOMENDA-SE QUE O CARIMBO SEJA USADO JUNTO À MARGEM, NO CANTO INFERIOR DIREITO. ESTA COLOCAÇÃO É NECESSÁRIA PARA QUE HAJA BOA VISIBILIDADE QUANDO OS DESENHOS SÃO ARQUIVADOS;
23 DESENHO TÉCNICO/ DESENHO ARQUITETÔNICO MATRÍCULA:
24 EXERCÍCIO AULA PREPARAR UMA FOLHA COM MARGEM E LEGENDA.
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27 EXERCÍCIO CASA DEIXAR 5 FOLHAS PREPARADAS PARA USO EM SALA COM MARGENS E LEGENDA;
28 CALIGRAFIA TÉCNICA NBR 8402 É UM IMPORTANTE INSTRUMENTO PARA QUE HAJA UMA CLAREZA ENTRE DESENHOS TÉCNICOS DE PLANTAS DE MÁQUINAS OU DE PEÇAS E COMPONENTES MECÂNICOS E DE DOCUMENTOS DE ÁREAS DA ENGENHARIA; SABER/CONHECER AS REGRAS E NORMAS FORMULADAS PELA ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS);
29 CALIGRAFIA TÉCNICA DEVE SER DISTINGUÍVEL ENTRE SI, PARA NÃO GERAR DÚVIDAS OU MAL ENTENDIDO; USE AS LINHAS AUXILIARES PARA TER UM LETRA UNIFORME; PROCURE NÃO MISTURAR COM A CALIGRAFIA CURSIVA;
30 PADRÕES DE ESCRITA
31 TAMANHOS USUAIS
32 EXERCÍCIO CALIGRAFIA EM SALA E PARA CASA.
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