ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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- Rayssa de Escobar Osório
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1 ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP Tel: cel_diogo@yahoo.com.br Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial. O autor fica grato por sugestões e comentários quanto a erros ou omissões havidas, em prol da melhoria deste trabalho.
2 PROJETOS DESENHO TÉCNICO NORMAS da ABNT AULA 1
3 Importância dos desenhos Planta baixa: fluxos, áreas e compatibilização Corte (longitudinal e transversal): 3ª dimensão Vista: acabamento, proporção e estética
4 Na composição de uma representação procurar: - Qualidade estética; - Traçado do desenho deve ocupar o maior espaço disponível de uma folha apropriada; - O desenho não deve tocar as margens da folha.
5 Distribuição dos desenhos Corte Fachada Sul Fachada Este Fachada Norte Fachada Oeste N Planta Subsolo Planta do rreo Planta do 1 0 Andar Ajardinamento Carimbo Funda es Estrutura Pav. Estrutura elhado Planta de ocali a o
6 Caligrafia Técnica Padrões para garantir a legibilidade. Exemplo: A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V X Z a b c d e f g h i j l m n o p q r s t u v x z
7 Convenções de texturas Significado Terra Aterro apiloado Concreto Alvenaria Pedra Madeira Vidro corte corte vista corte corte vista corte Textura
8 NORMAS TÉCNICAS NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura NBR 8196 Emprego de escalas NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos / Largura NBR Cotagem em desenho técnico NBR Folha de desenho Leiaute e dimensões NBR Apresentação da folha para desenho técnico NBR Desenho técnico Elaboração das listas de itens NBR Desenho técnico Dobramento de cópia
9 DESENHO TÉCNICO E NORMAS TÉCNICAS Com as normas técnicas para elaboração de desenhos têm-se uma padronização que facilita o entendimento destes por profissionais envolvidos em projetos.
10 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO TIPOS DE LINHAS LARGURA DAS LINHAS 1 - Objetivo: Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.
11 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO LARGURA DAS LINHAS
12 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO LARGURA DAS LINHAS 3 Condições específicas As larguras das linhas devem ser escolhidas, conforme o tipo, dimensão, escala e densidade de linhas no desenho de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13 (1) ; 0,18 (1) ; 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40; 2,00 mm. (1) As larguras 0,13 e 0,18 mm são para reprodução em escala natural. Não é recomendado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução.
13 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO LARGURA DAS LINHAS 3 Condições específicas O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive a representação de hachuras) não deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais larga, entretanto recomenda-se que esta distância não seja menor do que 0,70 mm.
14 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO LARGURA DAS LINHAS Código de cores em canetas técnicas Largura (mm) Cor 0,13 lilás 0,18 vermelha 0,25 branca 0,35 amarela 0,50 marrom 0,70 azul 1,00 laranja 1,40 verde 2,00 cinza
15 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO TIPOS DE LINHAS Espessura 0,6 a 1,0 mm 0,10 a 0,15 mm 0,10 a 0,15 mm Rupturas curtas 0,10 a 0,15 mm Rupturas longas 0,6 a 1,0 mm 0,10 a 0,15 mm
16 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO TIPOS DE LINHAS Espessura 0,10 a 0,15 mm 0,10 e 1,0 mm 0,6 a 1,0 mm 0,10 a 0,15 mm
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19 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO TIPOS DE LINHAS LARGURA DAS LINHAS Ordem de prioridades de linhas coincidentes: Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferentes tipos, devem ser observados os seguintes aspectos, em ordem de prioridade. Aplicação Denominação Tipo de linha arestas e contornos visíveis linha contínua larga A arestas e contornos não visíveis linha tracejada superfícies de cortes e seções traço e ponto estreitos, larga nas extremidades e ao mudar a direção E ou F linhas de centro traço e ponto estreita G linhas de centro de gravidade traço e dois pontos K linhas de cota e auxiliar linha contínua estreita B H
20 Sugestão de pena na escala 1:50 Elementos a representar Tipo de linha Espessura (mm) Estrutura e alvenaria em corte contínua Larga 1 0,60 Elementos não estruturais em corte contínua Média 0,30 Elementos em vista contínua Estreita 0,15 Arestas invisíveis tracejada Estreita 0,15 Marcação do plano de corte traço-ponto Larga 2 1,00 Linhas auxiliares: cotas, hachuras específicas, quadriculados de pisos frios, arcos de abertura das portas. Elementos aquém do plano de corte Linhas na Construção civil contínua Estreita 2 0,10 tracejada (usual) traço-dois-pontos (norma) Estreita 0,15 Algarismo das cotas Contínua Estreita 0,15
21 Convenção das cores na Construção civil COR vermelho amarelo Azul/preto Verde APLICAÇÃO Partes novas, a construir ou a acrescer Partes a demolir ou a retirar Partes existentes ou remanescentes Partes em concreto
22 NBR APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO TIPOS DE LINHAS LARGURA DAS LINHAS Terminação das linhas de chamadas Com um ponto, se termina dentro do objeto representado Sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota Com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado
23 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Definição de cotagem: Representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida.
24 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Elementos de cotagem: Linha auxiliar Linha de cota (NBR 8403) Limite da linha de cota Cota
25 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Linha auxiliar: Linhas estreitas e contínuas; Deve ser prolongada ligeiramente além da respectiva linha de cota; Devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado; Sempre que possível não deve cruzar com outras linhas.
26 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Linha de cota: Linhas estreitas e contínuas; Não devem ser interrompidas, mesmo que o elemento o seja;
27 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Limite da linha de cota: A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de seta ou traços oblíquos; A seta é desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15º, a seta pode ser aberta ou fechada preenchida; O traço obliquo é desenhado com uma linha curta e inclinado a 45º.
28 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Limite da linha de cota: A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho; Somente uma forma de indicação deve ser usada num mesmo desenho; As setas devem ser apresentadas entre os limites da linha de cota, quando há espaço, e podem ser apresentadas fora, quando não há espaço;
29 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Limite da linha de cota: Somente uma seta de limitação da linha de cota é utilizada na cotagem de raio.
30 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cota: Devem ser apresentadas com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade; As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por linha.
31 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Apresentação da cotagem: Existem dois métodos de cotagem mas somente um deve ser utilizado num mesmo desenho.
32 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Método 1 As cotas devem ser apresentadas acima e paralelamente às suas linhas de cota e preferivelmente no centro. As cotas devem ser escritas de modo que possam ser lidas da base e/ou do lado direito do desenho.
33 NBR COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Método 2 As cotas devem ser lidas da base do papel; As linhas de cotas devem ser interrompidas, preferivelmente no meio, para inscrição da cota.
34 N í v e i s (DOM) Em planta + 0,20 Em corte + 0,20
35 Formatos DIN DIN - Deutsches Institut für Normung standards Dr Portsmann Retângulo de 1 m 2 (A0) x. y 1 x : y 1: 2
36 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES Retângulo de 1m 2 (A0) x. y 1 x : y 1: 2
37 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES Formatos: O original deve ser executado no menor formato possível, sem prejudicar a sua clareza; O principal formato da folha recortada é da Série A: Designação Dimensões (mm) A0 841 x 1189 A1 594 x 841 A2 420 x 594 A3 297 x 420 A4 210 x 297
38 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES A origem dos formatos da série A: Do formato básico, designado por A0, deriva-se a série A pela bipartição ou duplicação sucessiva.
39 Cada novo formato menor é obtido pela bipartição do anterior imediato; segundo a linha paralela ao menor lado do retângulo bipartido. Cada novo formato maior é obtido pela duplicação do anterior imediato; segundo a linha paralela ao maior lado do retângulo duplicado.
40 Todos os formatos têm dimensões múltiplas da folha A4 (297mm X 210 mm). - Duas folhas A4 formam uma folha A3; - Duas folhas A3, formam uma A2 e assim por diante... - Maior tamanho da série DIN - A0 (1189 mm X 841 mm)
41 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES Formato especial Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos, recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo do formato padrão.
42 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES Formato especial Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos, recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo do formato padrão.
43 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES Legenda (posição) Dentro do quadro para desenho; No canto inferior direito tanto nas folhas posicionadas horizontalmente como verticalmente. Direção de leitura como a do desenho. Comprimento da legenda Formato Comprimento (mm) A0 - A1 175 A2 - A3 - A4 178
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45 Indicação de margens e posição das informações em folha formato A 4
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47 NBR APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO Legenda (deve conter): Designação da firma; Responsável pelo conteúdo do desenho; Local, data e assinatura; Nome e localização do projeto; Conteúdo do desenho; Escala; Número do desenho; Designação da revisão; Indicação do método de projeção; Unidade utilizada no desenho.
48 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES Exemplo de legenda:
49 Exemplo de legenda (rótulo) Prefeitura Rio de Janeiro 29,0 cm 18,5 cm
50 Exemplo de legenda (rótulo) DOM
51 D O M Exemplo Quadro Especificação OBS: acima do rotulo do desenho do projeto
52 Exemplo legenda (papel A4) D N I T
53 Planta de Situação de Projeto Residencial
54 Mapa de Situação de Projeto de rodovia
55 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES Margem e Quadro Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho.
56 NBR FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES Margem e Quadro A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento. Dimensões das margens esquerda e direita e largura das linhas: Margem (mm) Largura da linha do quadrado, Formato Esquerda Direita (mm) - NBR 8403 A ,4 A ,0 A ,7 A ,5 A ,5
57 Margens. A margem esquerda é sempre de 25 mm
58 A margem esquerda é sempre de 25 mm
59 Exemplo de indicação das margens em uma folha no formato A1
60 NBR APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO Condições Gerais A folha de desenho deve conter: Espaço para desenho; Espaço para texto; Espaço para legenda. A largura de espaço para texto é igual a da legenda ou no mínimo 100mm.
61 NBR APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO Condições Gerais O espaço para texto deve conter as seguintes informações: Explanação; Instrução; Referência; Localização da planta de situação; Tábua de revisão.
62 NBR APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO
63 NBR DESENHO TÉCNICO ELABORAÇÃO DAS LISTAS DE ITENS Requisitos Gerais Os contornos externos das listas de itens devem ser em linha contínua larga, tipo A, conforme NBR 8403; As colunas e os registros dos itens devem ser separados entre si por linha contínua estreita tipo B, conforme a NBR 8403.
64 NBR DESENHO TÉCNICO ELABORAÇÃO DAS LISTAS DE ITENS Requisitos Específicos Posição: As listas de itens podem ser incluídas no desenho ou constituir documento separado.
65 NBR DESENHO TÉCNICO ELABORAÇÃO DAS LISTAS DE ITENS Requisitos Específicos Colunas: As listas de itens devem ser dispostas em colunas, para permitir que informações sejam registradas sob os seguintes títulos: Número de referencia do item; Denominação; Quantidade; Referência; Material
66 MÓDULO: Unidade empregada nos desenhos mecânicos, arquitetônicos, topográficos, etc. e que tem a finalidade de definir as denominadas Pranchas ou Folhas de desenho. É considerado um módulo o formato A4 com as dimensões 210 mm (x) por 297 mm (y) o qual representa o tamanho de uma folha de papel ofício. As pranchas de desenho são dobradas de modo que o resultado final seja o formato A4; Esta medida facilita seu arquivamento e manuseio.
67 Pranchas ou folhas de desenho horizontal (x) em módulos ímpares (185 mm) vertical (y) pode variar até o limite do papel de mercado =210m m A4
68 Formato Série A Dimensão (mm) Margem (mm) Direita Esquerda A0 841 x A1 594 x A2 420 x A3 297 x A4 210 x
69 NBR DESENHO TÉCNICO - DOBRAMENTO DE CÓPIA Requisitos Gerais O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. Os formatos maiores que A0 ou formatos especiais também devem ter o final no padrão do formato A4.
70 NBR DESENHO TÉCNICO - DOBRAMENTO DE CÓPIA Requisitos Específicos As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda; O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais.
71 NBR DESENHO TÉCNICO - DOBRAMENTO DE CÓPIA Dobramento de cópia para formatos A0
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73 NBR DESENHO TÉCNICO - DOBRAMENTO DE CÓPIA Dobramento de cópia para formatos A1
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75 NBR DESENHO TÉCNICO - DOBRAMENTO DE CÓPIA Dobramento de cópia para formatos A2
76 Formato A2 (420x594 mm) Segundo a Norma NBR 6492/1994
77 NBR DESENHO TÉCNICO - DOBRAMENTO DE CÓPIA Dobramento de cópia para formatos A3
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79 Escala Representação de um objeto um determinado número de vezes maior ou menor que a verdadeira grandeza
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81 Mapa Carta Planta Obra Eng. Constr. civil Aplicação Escala Tamanho Detalhes 1:10 / 1:20 Residência unifamiliar Residência multifamiliar Parcelamento; Situação; Arruamento Bairro; aldeia Grandes propriedades (rurais/ industriais); província; região. Estado; país; continente; mundo. 1:50 / 1:100 1:100 / 1:200 1:200 / 1:500 / 1: :1.000 / 1:2.000 / 1: : / 1: / 1: / 1: / 1: : / 1: / 1: / 1: Grande > 1/ Pequena < 1/ Nível de análise Maior Muitos detalhes Menor Poucos detalhes Área representada (tipo) Reduzida (descritiva) Elevada (explicativa)
82 Uma superfície cortada, ou seja, a interseção do plano secante com a peça, deve possuir hachuras. As hachuras são representadas por linhas finas, geralmente inclinadas a 45 em relação à base, e igualmente espaçadas para se obter um desenho uniforme.
83 Três Tipos Principais de Desenho que Compõem um Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeção horizontal de um corte na altura de 1,50m; Corte. Projeção vertical de um corte vertical do edifício; Fachada. Projeção vertical do exterior do edifício.
84 Planta: Plano Horizontal a 1,5m
85 1 Como construir a planta
86 2 Como construir a planta
87 Planta Baixa. Elementos do Desenho Projeção do corte horizontal a 1,50 m do piso; Linhas de Cota; Cotas lineares; Denominação dos diversos cômodos; Área de piso dos diversos cômodos; Cotas altimétricas dos diversos cômodos; Linhas indicativas dos diversos Cortes; Áreas molhadas: quadrículas e peças (pia, tanque, lavatórios etc.); Quadros com Índices e Parâmetros Urbanísticos.
88 Cortes. Elementos do Desenho Projeção vertical do corte vertical; Quantidade: no mínimo dois. Se houver escada, um dos cortes deve passar pela escada; Cotas altimétricas: piso(s) externo(s) e interno(s). Elementos de desenho: cotas lineares. Pé direito, alturas das esquadrias (peitoris e vergas), alturas de revestimentos de parede (azulejo etc.), elementos vazados, espessuras das lajes e alturas da cobertura.
89 Fachadas Projeção vertical do exterior da edificação; Geralmente, são apresentadas, no mínimo duas fachadas; A escala adotada, geralmente, é a mesma das Plantas Baixas: 1/50 para edificações menores e 1/100 para as maiores; O objetivo de uma fachada é, principalmente, apresentar a proposta estética do projeto; Por isso, nos desenhos de fachadas não se admite a divisão em duas ou mais partes ou a supressão de pavimentos;
90 Fachadas: elementos do desenho Esquadrias; Grades de fechamentos do Térreo e demais pavimentos; Cobertura; Revestimentos de paredes; Elementos do projeto paisagísticos etc.
91 P o r t a s
92 Portas pivotantes Portas especiais
93 Representação de janelas acima ou abaixo do plano de corte (h=1,50m)
94 Contrapisos São pisos executados diretamente sobre o solo; podendo ser de concreto simples, concreto armado, tijolos, etc. A = 5,0 cm a 10,0cm --> concreto B = 1,0 cm a 2,0cm --> massa assentamento C = 0,2 cm a 3,0cm --> pavimento (revestimento) D = 6,2 cm a 15,0cm --> contrapiso - adotaremos D = 10 cm
95 Pisos intermediários (para separar horizontalmente os diversos andares de um edifício) - Executados entre andares (concreto armado, madeira, ferro, etc.) A = 1,0 cm a 2,0cm --> reboco B = 8,0 cm a 10,0cm --> laje C = 1,0 cm a 2,0cm --> massa assentamento D = 0,2 cm a 3,0cm --> pavimento (revestimento) E = 10,2 cm a 17,0cm --> piso adota-se E = 15 cm
96 Tetos Eles dão estética à parte inferior das estruturas de pisos intermediários ou de telhados. Os tetos podem ser de concreto armado, madeira, gesso, etc. A = 1,0 cm a 2,0cm --> reboco B = 8,0 cm a 10,0 cm --> concreto armado C = 9,0 cm a 12,0 cm --> teto adota-se C = 10 cm
97 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha. CEP: Rio de Janeiro RJ. Telefone: (21)
ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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