PLANTAS PARA O TRATAMENTO DE SAL MARINHO E MINERAL - CLORETO DE SÓDIO
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- Débora Quintanilha Sintra
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1 PLANTAS PARA O TRATAMENTO DE SAL MARINHO E MINERAL - CLORETO DE SÓDIO A Manfredini & Schianchi põe à disposição dos investidores nacionais e internacionais a sua experiência amadurecida em anos de trabalho neste setor, com uma proposta completa de tecnologia e equipamentos para o tratamento do sal marinho e salgema em todas as fases de beneficiamento: 1.Lavagem 2.Centrifugação 3.Moagem 4.Secagem 5.Selecionadora mecânica 6.Selecionadora óptica 7.Ensacagem 8.Empacotamento 9.Paletização 10.Expedição Os referidos processos de beneficiamento e transformação são feitos com várias aparelhagens e máquinas, capazes de fornecer um produto isento de impurezas e com um ciclo de beneficiamento totalmente automático. Nas próximas páginas também será apresentado o balanço econômico do investimento, caracterizado pelo alto valor agregado que se consegue obter nos produtos acabados. Informações gerais Uma planta projetada para a realização de todas as etapas de beneficiamento e transformação acima indicadas apresenta as seguintes características: Potencialidade de 30 ton/h de sal lavado e de 15 ton/h de sal seco. Uma área global de m2 dos quais m2 cobertos. Na área coberta serão instaladas as máquinas para a secagem, peneiramento, empacotamento e paletização; além disso, nela será armazenado o produto paletizado seco, ao passo que na área descoberta será instalada a planta de lavagem, colocado o sal bruto a ser beneficiado, os tanques para a decantação da água e o armazém do produto ensacado e paletizado não seco. É prevista a área para uma cabine de transformação, de 600 KVA de potência, e para um grupo eletrogêneo de 150 KVA de potência para suprir a planta no caso de falta de energia elétrica. Além disso, para o funcionamento do secador de leito fluido, seria mais conveniente e econômico a planta com gás metano (nos países onde o diesel é mais caro). Descrevemos a seguir, em forma breve, os processos de beneficiamento acima indicados: Lavagem É o processo mais importante de todo o ciclo porque, durante esta lavagem, o sal perde todas as impurezas e tem-se a dissolução de determinados cloretos que precipitam durante a etapa de salinação. Todo o processo ocorre introduzindo automaticamente o sal a ser beneficiado em uma cuba de lavagem previamente enchida Web: sales@ms-plants.it 1/5
2 com água saturada. Nesta cuba, o sal libera-se de todas as suas impurezas superficiais que, por serem leves, passam em suspensão e vão para os tanques de decantação; com o auxílio de eletrobombas de potência e altura útil adequadas, é aspirada uma mistura de 50% de água-sal que é enviada para a centrífuga. Centrifugação Este processo é realizado com hidroextratores de carga contínua que trabalham com velocidade de 900 rpm e que exercem a função de expelir toda a água contida no sal, reduzindo a umidade do produto a um valor aproximado de 4%. A mistura de água e sal proveniente da cuba de lavagem é enviada, por meio de eletrobombas, para os referidos extratores que, tirando proveito da força centrífuga, extraem a água que retorna à cuba de lavagem; obtém-se, assim, um sal com umidade relativa muito baixa, pronto para ser triturado ou moído. Moagem É uma etapa do beneficiamento não determinante, porém necessária para satisfazer as demandas do mercado referentes ao setor do sal de granulometria fina. Este último pode ser obtido através da passagem por uma série de moinhos que recebem o sal na saída da centrífuga e reduzem o seu tamanho, de maneira a obter uma granulometria fina para o sal refinado de cozinha, o sal triturado para a indústria e para o setor dos curtumes. Secagem Esta etapa do beneficiamento é feita em secadores do tipo rotativo ou de leito fluido, com a finalidade de reduzir a umidade do sal de 4% a 0,2%. Nestes fornos, o sal é atingido por uma corrente de ar previamente aquecido e é secado a uma temperatura de 200 C. Web: sales@ms-plants.it 2/5
3 Seleção mecânica Este momento do beneficiamento é feito com peneiras vibratórias de capacidade adequada de peneiramento-vibração, servindo para preparar as diferentes granulometrias do sal obtidas após a moagem e secagem. As peneiras são compostas por 4 superfícies de separação para obter os seguintes tipos de sal: Sal seco grosso Sal seco médio Sal seco fino Pó O sal obtido com este processo, nas diferentes granulometrias, é enviado aos vários silos enquanto espera para ser empacotado ou ensacado. Seleção óptica O cloreto de sódio in natura encontra-se na forma de sal mineral (sal-gema) ou dissolvido na água do mar juntamente com outros sais. Portanto, o sal pode ser obtido industrialmente através de explorações minerárias ou mediante evaporação da água do mar. Todavia, com ambos os métodos permanece uma determinada quantidade de impurezas no sal, devido à presença de resíduos de rochas hospedeiras ou do cascalho do fundo das salinas. É evidente que estas impurezas afetam a qualidade do sal e, conseqüentemente, o seu valor de mercado. As selecionadoras óptico-eletrônicas constituem um instrumento eficaz para eliminar estas impurezas. Trabalhando com frações granulométricas preestabelecidas (de 3 a 20 mm, mas é preferível escolher duas frações que serão selecionadas separadamente na mesma máquina), totalmente controladas por microprocessadores, as selecionadoras estão providas de uma função de autodiagnóstico contínuo para manter constantes as condições de calibração programadas, com a possibilidade de memorizar programas em função das várias exigências produtivas. Web: sales@ms-plants.it 3/5
4 Ensacagem O mercado industrial utiliza o produto em sacos de 50 kg e de 25 kg. Utilizando as ensacadoras automáticas, capazes de acondicionar 800 sacos/hora, procede-se ao ensacamento dos seguintes tipos de sal: Sal bruto em sacos de 50 kg. Sal lavado em sacos de 25 kg. Sal integral em sacos de 25 kg. Sal seco grosso em sacos de 25 kg. Sal seco médio em sacos de 25 kg. Sal seco fino em sacos de 25 kg. Empacotamento Nesta etapa do beneficiamento realiza-se uma operação muito importante porque se retira o sal seco dos silos de repouso e, utilizando máquinas automáticas de acondicionamento com potencialidade de pacotes por minuto, o sal é empacotado e, em seguida, introduzido no mercado para uso. Do tipo de embalagem, da imagem da caixa, da granulometria uniforme, do esplendor e do brilho do produto, e da ausência de corpos estranhos depende a comerciabilidade mais ou menos eficaz do produto. Web: sales@ms-plants.it 4/5
5 Paletização Na era da mecanização é fundamental, em uma indústria eficiente, a presença de uma linha de paletização e enfaixamento que permita formar pallets de 1 tonelada de peso, sobre plataformas de madeira sem devolução, para poder realizar uma expedição bastante segura e fazer o produto chegar ao destino sem sacos nem pacotes rasgados e, portanto, com perda do produto e graves prejuízos econômicos. Além disso, não se pode pensar em expedir um produto sem que ele seja paletizado, já que a descarga das mercadorias é feita hoje exclusivamente com empilhadeiras. Setores de emprego do sal beneficiado Tipo Aplicação Volume Kg Sal industrial Rodovias no inverno 50 Sal integral Sal fino em sacos Sal de mesa 1 Indústria, química, curtumes Abrandamento de água, alimentação de animais Sal grosso/fino Sal de mesa 1 Embalagem Tendência do mercado de de de 2-3 Pastilhas 25 Papelão Grandes quantidades Aumento constante da demanda Dependendo da situação industrial constante clássica Sal grosso/médio/fino Indústria, química, curtumes Sal iodado Saúde 1 Caixas Sal em saleiros Sal de mesa 0,1 Saleiro de plástico Sal em sachês Setor dos transportes, restaurantes 0,002 Sachês constante na indústria Clientes selecionados Restaurantes, supermercados para refeições de viajantes Os dados fornecidos são indicativos e podem ser alterados sem aviso prévio Web: sales@ms-plants.it 5/5
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