Agregados - Terminologia. Termos relativos à natureza. Termos relativos à natureza. ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia. Rocha.
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- Thalita Sá Belmonte
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1 Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema, MSc. Agregados - Terminologia ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia 2 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS AULAS 04 E 05 São relacionados os termos relativos a agregados mais comumente empregados em concreto de cimento Portland, com exceção dos relativos à constituição mineralógica, constantes na ABNT NBR NM 66:1998 Anápolis, 2017/1. Rocha 3 Material natural consolidado na crosta terrestre, formado essencialmente por minerais. Material pétreo 4 Material constituído essencialmente por minerais, variando quanto às suas dimensões desde matacão.
2 Agregado 5 Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto. Agregado natural 6 Aquele que pode ser utilizado tal e qual encontrado na natureza, a menos de lavagem e seleção. Agregado artificial 7 Aquele resultante de processo industrial, incluindo a britagem de rocha ou pedregulho. Areia 8 Agregado miúdo originado através de processos naturais ou artificiais de desintegração de rochas ou provenientes de outros processo industriais. Areianatural resultantedeaçãodeagentesdanatureza; Areia artificial proveniente da britagem ou outros processos industriais.
3 Pedrabritadaoubrita 9 Agregado graúdo originado através da cominuição artificial de rocha. Pedregulho 10 Agregado graúdo que pode ser utilizado em concreto tal qual é encontrado na natureza sem sofrer qualquer tratamento que não seja lavagem ou seleção. Cascalho ou seixo rolado Pedregulho britado 11 Agregado graúdo originado através da cominuição artificial de pedregulho. Matacãooupedrabruta Material pétreo com dimensões superiores a 250mm, podendo ser chamados de blocos de rochas quando obtidos artificialmente. 12
4 Pedrademão Material pétreo com dimensões entre 76 mm e 250 mm. 13 Agregado graúdo 14 Material granular com pelo menos 95%, em massa, de grãos retidosnapeneirade4,8mm. Agregado miúdo 15 Fíller 16 Material granular com pelo menos 95%, em massa, de grãos que passam na peneira de 4,8 mm. Ou pó de pedra, é um material granular que passa na peneira de 0,150mm.
5 Pedrisco Mistura nas mais variadas proporções de pedra brita de graduação 0(zero) com agregado miúdo artificial. 17 Composição granulométrica 18 Distribuição percentual, em massa, de várias frações dimensionais de um agregado em relação a massa total. É expressa em porcentagem individual ou acumulada de material que passa ou fica retido nas peneiras da série normal ou intermediária. Porcentagem retida 19 Porcentagem, em massa, em relação a amostra total do agregado, que fica retida numa determinada peneira, tendo passado pela peneira da série normal ou intermediária imediatamente superior. Porcentagem que passa Porcentagem, em massa, em relação a amostra total do agregado, que passa numa determinada peneira. Porcentagem retida acumulada 20 Em uma determinada peneira da série normal ou intermediária, é a soma das porcentagens retidas nas peneiras deaberturamaiorqueasuaenelaprópria. Módulodefinura Soma das porcentagens retidas acumuladas, em massa, de um agregado nas peneiras da série normal, divida por 100(cem).
6 Dimensão máxima característica 21 Série normal de peneiras 22 Série intermediária de peneiras Grandeza associada a distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em mm, da malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5%, em massa. 76mm 38mm 19mm 9,5mm 4,8mm 2,4mm 1,2mm 0,600mm 0,300mm 0,150mm 64mm 50mm 32mm 25mm 12,5mm 6,3mm Classificação Escala granulométrica dos agregados 23 Agregados 24 Pedra britada Areia G M F Fíller PROPRIEDADES E CARACTERÍSTICAS , #4 1,2 0, #150 Notas de aula da Prof. MSc. Moema
7 Umidade Refere-se ao teor de água presente em um material. = á ó = ú 100 Condição de umidade 26 Condiçãoambienteousecaaoar - mesmo quando seca ao ar, a amostra ainda mantém alguma umidade, dita higroscópica. Condição saturada com superfície úmida (SSU) - considera-se que uma amostra esteja saturada após imersão emáguapor24horas. Condição de umidade 27 Condição de umidade 28 Condição saturada com superfície seca (SSS) - as partículas passam à condição de saturada com superfície seca quando a umidade livre é eliminada secando-se a amostra com umpanoabsorventeousobaçãodeumasuavecorrentedear. Condição completamente seca - uma amostra é considerada totalmente seca quando se livra de toda a umidade. Para fins práticos, considera-se a amostra totalmente seca após ficar em estufa a 105 C ± 5 C até constância de peso, o que, geralmente, se observa após 24 horas.
8 Ensaio Métodos Secagem em estufa. Secagem por aquecimento ao fogo. Frasco de Chapmam(agregado miúdo). Speedy(agregado miúdo) Determinação do teor de umidade total, por secagem, em agregado graúdo Ensaio Aparelhagem Balança com resolução de 1,0 g e capacidade compatível com a massa da amostra de ensaio. Estufaoufontedecalorcomcapacidadedemanteratemperatura constantenafaixade105 Ca110 C. Recipiente em material resistente ao calor adequado dimensionalmente à massa e ao volume da amostra. Haste de mistura de tamanho conveniente. 31 Determinação do teor de umidade total, por secagem, em agregado graúdo Ensaio Amostragem Dimensão máxima característica do agregado (mm) Massa mínima da amostra de ensaio (g) 9, , Nota: Para agregados leves, a massa mínima da amostra de ensaio é obtida dividindo-se os valores desta Tabela por 1,60 e multiplicando-se pela massa unitária do agregado leve, no estado seco e solto, em g/cm³. 32 Determinação do teor de umidade total, por secagem, em agregado graúdo Ensaio Execução Determinar a massa inicial(mu) da amostra de ensaio. Secaraamostraemestufaoufontedecalorescolhida. Determinar a massa da amostra em intervalos sucessivos de 2 horas. A massa final (Ms) é obtida quando a diferença entre duas pesagens sucessivas não indicar mais que 0,1% de perda de massa da amostra.
9 33 Determinação do teor de umidade total de agregados miúdos pelo método da frigideira Ensaio Materiais/ Equipamentos Balança Cap.Mínimade1kgesensibilidadede1g; Fonte de calor(liquinho); Vasilha(Tacho/frigideira); 500g de agregado úmido; Espátula; Luvas. 34 Determinação do teor de umidade total de agregados miúdos pelo método da frigideira Ensaio Execução Colocar o agregado dentro do vasilhame e levar até a fonte de calor; Com a espátula mexer constantemente; Perceba que a água (umidade) retida no agregado está evaporando; Assim que parar a evaporação, retire o vasilhame da fonte de calor; Apagueafontedecalor; Deixaresfriarepesaroagregadoagoraseco; Repetir o procedimento até atingir a constância de massa. 35 Determinação do teor de umidade total de agregados miúdos pelo método da estufa Ensaio Materiais/ Equipamentos Balança Cap.Mínimade1kgesensibilidadede1g; Estufa; Vasilha(Tacho/frigideira); 500g de agregado úmido; 36 Determinação do teor de umidade total de agregados miúdos pelo método da estufa Ensaio Execução Colocar o agregado dentro do vasilhame e levar a estufa por 24 horas até a constância da massa; Retireoagregadodaestufa; Deixaresfriarepesaroagregadoagoraseco. Espátula; Luvas.
10 37 pelo método do frasco de Chapman Ensaio Materiais/ Equipamentos Balança Cap.Mínimade1kgesensibilidadede1g; Frasco de Chapman; Água; 500g de agregado miúdo; Funil; Espátula; Forma Metálica. 38 pelo método do frasco de Chapman Ensaio Execução Colocaráguaatéamarcade200cm³; Colocar cuidadosamente o agregado miúdo com o auxílio do funil e da espátula; Ligeiramente inclinado, rotacionar(vai-vém) o frasco de Chapman demodoapropiciarasaídadepequenasbolhasdear; Verificar se não existe água ou agregado miúdo aderido nas paredes do gargalo; Deixar o frasco de Chapman nivelado e vertical; RealizaraLeitura(L)naescalagraduadadogargalo 39 pelo método do frasco de Chapman Ensaio Resultado Determinação da umidade superficial do agregado miúdo pelo método do aparelho Speedy 40 Ensaio Aparelhagem Speedy Ampolas com 6,5g de carbureto de cálcio
11 41 pelo método do aparelho Speedy Ensaio Amostra Umidade estimada (%) Massa da amostra(g) ou mais 3 42 pelo método do aparelho Speedy Ensaio Execução Determinar a massa Colocaraamostranacâmaradoaparelho Introduzirduasesferasdeaçoeumaampoladecarbureto Agitar o aparelho Efetuar a leitura da pressão manométrica Verificar a tabela de aferição própria do aparelho Encontrah 1 43 pelo método do aparelho Speedy Ensaio Resultado
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