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1 Contabilidade para não contadores Page 1

2 PROFESSOR Aderbal Alfonso Hoppe Sócio TATICCA Auditores aderbal.hoppe@taticca.com.br Experiência: Desde 1990 atua em contabilidade, auditoria independente e consultoria financeira e contábil em BRGAAP, USGAAP, IFRS e IPSAS. Formação: Mestre em Ciências Contábeis e Atuarias pela PUC/São Paulo, pósgraduado em Gestão de Negócios pela UFPR/Curitiba, graduado em Ciências Contábeis pela FURB/Blumenau. Filiação em associações profissionais: Certificado em Contabilidade Internacional pelo ACCA/UK e em Normas Internacionais de Auditoria pelo ACCA/UK. Possui registros no Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do CFC e no CRC. Histórico de trabalho: Atuou e atua na coordenação de projetos de reestruturação societária e financeira, avaliação de controles internos e riscos, temas contábeis, financeiros, societários e fiscais/tributários. Professor na FIPECAFI, FGV e palestrante/instrutor de diversos seminários. Coautor do livro de Normas Internacionais de Contabilidade FIPECAFI/EY Atlas. Especialista nos segmentos regulados de: energia elétrica, saneamento, gás, portos, aeroportos, concessões de rodovias. Principais clientes/projetos: Telebras S.A., Norte Energia, Brasil Insurance, Atento, OPAS, Urbplan, Santo Antonio Energia, Celesc, Eletrosul, CES, ANEEL (projeto de fiscalização desde 1998 e revisão do Manual de Contabilidade), Grupo AES, Grupo Eletrobrás, SABESP, CES, CTF, COPASA, CAGECE, Corsan, CTEEP, Neoenergia, Endesa (Ampla e Coelce), Cemar, Celpa, Equatorial, Corsan, Rodovias Tietê, Sulfabril, Artefama, Vert, Iguaçu Distribuidora, Iguaçu Comercializadora, Salles Invent, Caaratinga, etc. Assessoria na implantação do novo Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE: Coordenou os trabalhos da equipe de assessores junto da ANEEL na atualização do novo MCSE. Implantou/esta implantando o novo MCSE, bem como treinamentos na Norte Energia, CPFL, Elektro, Celesc, Cemar/Celpa, Neoenegia (Celpe, Corsen, Coelba e mais geradoras e transmissoras), Alupar (geração e transmissão), CES, Iguaçu, CES, CEB e outras. Page 2 2

3 Assuntos 1. Relatórios Contábeis 2. Balanço Patrimonial BP 3. Balanço Patrimonial BP Grupo de Contas 4. Algumas decisões em relação ao Balanço Patrimonial 5. Demonstração de Resultado do Exercício DRE 6. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA 7. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL 8. Demonstrações do Fluxo de Caixa DFC 9. Demonstração do Valor Adicionado DVA 10. Análise da Demonstrações Financeiras Page 3

4 1 Relatórios contábeis 1.1 Importância da tomada de decisão 1.2 Demonstrações Financeiras e Relatórios Contábeis 1.3 Complementação às Demonstrações Financeiras Page 4

5 1 Relatórios contábeis 1.1 Importância da tomada de decisão A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade ela coleta todos os dados econômicos, mensurandoos monetariamente, registrandoos e sumarizandoos em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões. Page 5

6 1 Relatórios contábeis Tomada de decisão fora dos limites da empresa Investidores: é através dos relatórios contábeis que se identifica a situação econômicofinanceira da empresa. Fornecedores de bens e serviços: usam os relatórios para analisar a capacidade de pagamento da empresa compradora. Bancos: utilizam os relatórios para aprovar empréstimos, limite de crédito, etc. Governo: não só usa os relatórios com finalidade de arrecadação de tributos, como também para os dados estatístico, no sentido de melhor redimensionar a economia (IBGE). Sindicatos: utilizam os relatórios para determinar a produtividade do setor, fator preponderante para reajuste de salários. Outros interessados: funcionários, órgãos de classe, pessoas e diversos institutos, tais como: Comissão de Valores Mobiliários CVM, Conselho Regional de Contabilidade CRC, concorrentes, etc. Page 6

7 1 Relatórios contábeis Usuários externos à empresa Investidores Fornecedores Bancos Funcionários EMPRESA Sindicatos Concorrentes Órgãos de Classe Governo Outros Page 7

8 1 Relatórios contábeis Áreas de atuação do contador Administração Investidores Bancos Governo Outros interessados Coleta de dados Registro de dados Relatórios Usuários (tomada de decisão) Page 8

9 1 Relatórios contábeis Para as sociedades de grande porte Balanço Patrimonial (BP) Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) ou Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) Demonstração do Valor Adicionado (DVA) Notas Explicativas (NE) Page 9

10 1 Relatórios contábeis Relatórios da administração Dados estatísticos diversos Indicadores de produtividade Desenvolvimento tecnológico A empresa no contexto socioeconômico Políticas diversas; recursos humanos, exportação, etc. Expectativas com relação ao futuro Dados do orçamento de capital Projetos de expansão Desempenho em relação aos concorrentes, etc. Page 10

11 1 Relatórios contábeis Notas explicativas Complementos das demonstrações Critérios de cálculos na obtenção de itens que afetam o lucro Obrigações de longo prazo, destacando os credores, taxa de juros, garantias à dívida, etc. Composição do capital social por tipo de ações Ajustes de exercícios anteriores, etc. Page 11

12 1 Relatórios contábeis Parecer dos auditores As empresas de capital aberto, instituições financeiras e alguns outros caso específicos estão obrigados a publicar a Demonstrações Financeiras com o parecer da Auditoria Externa (Independente). O auditor emite sua opinião informando se as Demonstrações Financeiras representam adequadamente a situação patrimonial e a posição financeira na data do exame. Informa se as Demonstrações Financeiras foram levantadas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade e se há uniformidade em relação ao exercício anterior. Page 12

13 1 Relatórios contábeis Balanço social O Balanço Social evidencia o perfil social das empresas em relações de trabalho dentro da empresa: Empregados: Quantidade Sexo Escolaridade Encargos socais Gastos com alimentação Educação Saúde do trabalhador Tributos pagos Meio ambiente Investimentos para a comunidade: Cultura Esportes Habitação Saúde pública Saneamento Assistência social Page 13

14 1 Relatórios contábeis Balanço social Vendas () Compras de bens/serviços Valor adicionado Balanço social Ano 1 % Ano 2 % (2.500) (2.000) Distribuição Valor Adicionado Salários Pessoal da fábrica Pessoal Administrativo Diretoria/Acionistas Prólabore (honorários da Diretoria) Dividendos Juros Impostos Municipais Estadual Federal Revestimento Outros Page 14

15 1 Relatórios contábeis Balanço patrimonial Demonstração do resultado do exercício Demonstração das mutações do patrimônio líquido Demonstração do fluxo de caixa Demonstração do valor adicionado Notas explicativas: (Complemento às demonstrações financeiras) Page 15

16 1 Relatórios contábeis Exigibilidade dos relatórios contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei Societária Sociedades de Grande Porte (deverão se publicados) Demais Sociedades (não precisam ser publicados) BP DRE DMPL (Abertas) DFC DVA (Abertas) Não Obrigatórios Não exigidos por lei Balanço Social Balanço Ambiental Orçamentos Page 16

17 2 Balanço patrimonial uma introdução 2.1 Introdução 2.2 Representação gráfica. Ativo; Passivo e Patrimônio Líquido Origens e Aplicações Explicação da expressão Balanço Patrimonial Requisitos do Balanço Patrimonial Page 17

18 2 Balanço patrimonial uma introdução Balanço patrimonial Juntamente com a DRE, importante relatório contábil Identificase a saúde financeira e econômica Ativo Passivo PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO PASSIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO Page 18

19 2 Balanço patrimonial uma introdução O Balanço Patrimonial representa a composição sintética de todas as contas de um patrimônio, agrupadas segundo sua natureza Ativo Passivo BENS & DIREITOS OBRIGAÇÕES COM TERCEIROS OBRIGAÇÕES COM PROPRIETÁRIOS Page 19

20 2 Balanço patrimonial uma introdução Identificação Representação gráfica Ativo Bens Máquinas Veículos Estoque Dinheiro Direitos Títulos a receber Depósitos em Bancos Lado esquerdo Balanço patrimonial Passivo e PL Obrigações Fornecedores Salários a Pagar Empréstimos Bancários Impostos a Pagar Patrimônio líquido Capital Subscrito Integralizado Lado direito Page 20

21 2 Balanço patrimonial uma introdução Ativo Conjunto de bens e direitos da empresa. São itens positivos do patrimônio. (benefício futuro, controle, identificação e mensuráveis) Contas a receber Estoque de produtos acabados Máquinas e equipamentos Prédios próprios Como considerar outros Ativos? Prédios alugados Arrendamento de veículos, equipamentos, etc. Page 21

22 2 Balanço patrimonial uma introdução Passivo Conjunto de obrigações exigíveis da empresa. Dívidas que serão reclamadas a partir da data do seu vencimento Passivo exigível (Capital de terceiros) Recursos de Terceiros (dinheiro) Capital de Terceiros Fornecedores (de mercadorias) Funcionários (salários) Governo (impostos) Bancos (empréstimos), etc. Evidencia o endividamento da empresa Page 22

23 2 Balanço patrimonial uma introdução Patrimônio líquido Total de Aplicações dos proprietários na empresa. Os proprietários (sócios, acionistas) fornecem meios para o início do negócio. A quantia inicial PASSIVO NÃO EXIGÍVEL Capital Social Recursos Próprios ou Capital Próprio Risco do capitalista Em caso de falência da empresa, o sócio perde o dinheiro investido (investimento de risco) Patrimônio Líquido = Ativo (bens + direitos) Passivo Exigível (obrigações exigíveis) Page 23

24 2 Balanço patrimonial uma introdução Origens x Aplicações Aplicações dos recursos que Originados no Passivo e PL Aplicações Ativo Bens Máquinas Veículos Estoque Dinheiro Direitos Títulos a receber Depósitos em Bancos = Balanço Patrimonial Todos os recursos ingressam pelo Passivo e PL. Passivo e PL Obrigações Fornecedores Salários a Pagar Empréstimos Bancários Impostos a Pagar Patrimônio Líquido Capital Subscrito Integralizado Origens Page 24

25 2 Balanço patrimonial uma introdução Aspectos da constituição de uma empresa Movimentações no Balanço na abertura de uma empresa Fontes R$ Aplicações R$ Ativo Direito ATIVO Capital a Receber (dos proprietários) Direito Capital a Receber (dos proprietários) Balanço Patrimonial Passivo Obrigações Capital subscrito (uma promessa) Obrigações Capital subscrito (uma promessa) Page 25

26 2 Balanço patrimonial uma introdução Constituição da empresa 1ª Operação: em X1, integralização do Capital no valor de R$ através de depósito em conta corrente Balanço Patrimonial em X1 COMPANHIA TRANSPORTADORA Circulante Bancos conta movimento ATIVO (Aplicação de recursos) PASSIVO E PL (Origens de recursos) Patrimônio Líquido Capital Total Total Page 26

27 2 Balanço patrimonial uma introdução Aquisição de bens à vista 2ª Operação: em X1, a empresa adquire à vista, paga em cheque, um veículo por $ Balanço patrimonial em X1 COMPANHIA TRANSPORTADORA Circulante Bancos conta movimento Não Circulante Imobilizado Veículos ATIVO (Aplicação de recursos) PASSIVO E PL (Origens de recursos) Patrimônio Líquido Capital Total Total Page 27

28 2 Balanço patrimonial uma introdução Aquisição de bens a prazo 3ª Operação: em X1, a empresa adquire a prazo, Móveis e Utensílios por $ , em seis parcelas iguais, mediante a emissão de uma duplicata. Balanço patrimonial em X1 COMPANHIA TRANSPORTADORA ATIVO (Aplicação de recursos) PASSIVO E PL (Origens de recursos) Circulante Circulante Bancos conta movimento Fornecedores Não Circulante Imobilizado Veículos Móveis e utensílios Patrimônio Líquido Capital Total Total Page 28

29 3 Balanço patrimonial grupo de contas 3.1 Justificativas 3.2 Uma introdução didática 3.3 Grupo de contas do Ativo: Ativo circulante Ativo não circulante 3.4 Grupo de contas do Passivo: Passivo circulante Passivo não circulante Patrimônio líquido Page 29

30 3 Balanço patrimonial grupo de contas Conceito de curto e longo prazos Curto Prazo até um ano (conceito geral) Longo Prazo período acima de um ano X X1 X1 Curto Prazo X2 Longo Prazo Grau de Liquidez Decrescente: os itens de maior liquidez são classificados em primeiro plano e os de menor liquidez aparecem em último lugar Page 30

31 3 Balanço patrimonial grupo de contas Ativo Itens que já são dinheiro ou que serão transformados em dinheiro rapidamente (curto prazo) Passivo Todas as contas que serão pagas rapidamente, no curto prazo, ou até em um ano. Como essas contas recebidas e pagas rapidamente se renovam constantemente (estão sempre circulando), foi dado o nome de Circulante (corrente), tanto para o Ativo como para Passivo. Page 31

32 3 Balanço patrimonial grupo de contas Circulante Ativo Compreende contas que estão constantemente em giro em movimento, sua conversão em dinheiro ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. Ativo não circulante Incluemse nessa conta bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte e, compõemse também de bens e direitos que não se destinam a venda e tem um prazo de vinda longa. Passivo Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço. Não circulante Relacionamse nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano dívidas a longo prazo. Patrimônio líquido São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento lucros e reservas. Se houver prejuízo, o total dos investimentos proprietários será reduzido. Page 32

33 3 Balanço patrimonial grupo de contas Ativo Ativo circulante Grupo que gera dinheiro para a empresa pagar suas contas a curto prazo. Disponível (Caixa e Bancos) Contas a Receber: são valores ainda não recebidos decorrentes de vendas de mercadorias ou prestação de serviços a prazo. Estoques: são mercadorias a serem vendidas. No caso de indústria, são os produtos acabados, bem como a matériaprima e outros materiais secundários que compõem o produto de fabricação. Investimento Temporário: são aplicações realizadas normalmente no mercado financeiro com excedente de caixa. Deduções do Circulante: a parcela estimada pela empresa que não será recebida em decorrência de maus pagadores (PDD). Page 33

34 3 Balanço patrimonial grupo de contas Ativo Ativo não circulante Compreende itens que serão realizados em dinheiro a longo prazo (período superior a um ano), ou de acordo com o ciclo operacional da atividade predominante. Os empréstimos que a empresa faz a diretores e a coligadas também são classificados neste grupo. Adiantamentos concedidos às sociedades coligadas ou controladas Adiantamentos concedidos a diretores Adiantamentos concedidos acionistas Page 34

35 3 Balanço patrimonial grupo de contas Ativo Ativo não circulante Itens que dificilmente se transformarão em dinheiro Investimentos: não ligados à atividadefim da empresa. Ex: Ações Outras Cias., Terrenos Imobilizado: totalmente correlacionado com a atividadefim. Ex: Prédios, Veículos, Máquinas. Intangível: são itens intangíveis vinculados a empresa. Ex: Marcas, Patentes etc. Diferido: Gastos préoperacionais. Ex. Abertura da Firma, reestruturação da empresa etc. (extinto) Page 35

36 3 Balanço patrimonial grupo de contas Passivo Conjunto de obrigações exigíveis da empresa. Dívidas que serão reclamadas a partir da data do seu vencimento PASSIVO EXIGÍVEL (CAPITAL DE TERCEIROS) Recursos de Terceiros (dinheiro); Capital de Terceiros; Fornecedores (de mercadorias); Funcionários (salários); Governo (impostos); Evidencia o endividamento da empresa. Bancos (empréstimos) etc. Page 36

37 3 Balanço patrimonial grupo de contas Passivo PASSIVO CIRCULANTE Obrigações com terceiros a serem pagas no Curto Prazo PASSIVO NÃO CIRCULANTE Obrigações com terceiros a serem pagas no Longo Prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Total de recursos investido pelos proprietários. Normalmente compostos de capital e lucros retidos (parte do lucro não distribuído aos donos mas reinvestido na empresa). Page 37

38 3 Balanço patrimonial grupo de contas Visão sintética do balanço patrimonial Ativo Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro em movimento, sua conversão em dinheiro ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. Não Circulante Incluemse nessa conta bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte e os bens e direitos que não se destinam a venda e têm vida útil longa, no caso de bens. Investimento São as aplicações de caráter permanente que geram rendimentos não necessários à manutenção da atividade principal da empresa. Imobilizado Abarca itens de natureza permanente que serão utilizados para a manutenção da atividade básica da empresa. Intangível ATIVO Envolve operações relacionadas a itens não corpóreos relacionados com a atividade da empresa. Diferido São aplicações que beneficiarão resultados de exercícios futuros. (extinto) Passivo e Patrimônio PASSIVO Líquido Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço. Não Circulante Relacionamse nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano dívidas a longo prazo. Patrimônio Líquido São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento lucros e reservas. Se houver prejuízo, o total dos investimentos proprietários será reduzido. Observação: há outras contas pertencentes ao balanço patrimonial que serão tratadas em momento oportuno. Page 38

39 3 Balanço patrimonial grupo de contas Ciclo operacional e prazos em contabilidade Entendese como Ciclo Operacional o período de tempo que uma empresa leva para produzir seu estoque, vendêlo e receber as duplicatas geradas na venda, aumentando no Caixa. Ciclo operacional: Supermercado em média 30 dias Metalúrgica acima de 90 dias Indústria Naval pode passar um ano Page 39

40 4 Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial 4.1 Introdução 4.2 Importância do Passivo 4.3 Situação financeira: Capital Circulante Líquido CCL 4.4 Considerações sobre o Ativo Não Circulante 4.5 Exemplo de tomada de decisão no Balanço Patrimonial Page 40

41 4 Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial Estrutura de capitais PRÓPRIOS: PERTENCEM AOS SÓCIOS TERCEIROS: FORNECEDORES FUNCIONÁRIOS GOVERNO CURTO PRAZO ENTIDADES FINANCEIRAS INVESTIDORES LONGO PRAZO Page 41

42 4 Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial Capital de giro Referese aos Ativos e Passivos Circulantes (curto prazo) utilizados em função das atividades diárias. O Capital Circulante Líquido é uma medida de solvência. É o resultado do total dos ativos circulantes menos o total dos passivos circulantes. CCL = ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Page 42

43 4 Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial Capital circulante líquido Ativo Circulante $ 1.000,00 Passivo Circulante $ 600,00 CCL = Ativo Circulante () Passivo Circulante CCL = $ () $ 600 CCL = $ 400 O Capital Circulante Líquido CCL é conhecido como Capital de Giro Próprio CGP ou Capital de Giro Próprio de Curto Prazo. Page 43

44 4 Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial Estratégias de financiamento Agressiva: A empresa financia suas atividades sazonais e parte das necessidades permanentes de fundos com fundos de curto prazo Conservadora: O financiamento das atividades é quase todo através de fundos de longo prazo Page 44

45 4 Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial Considerações sobre o ativo não circulante Representa os bens e direitos que serão realizados após um ano ou o exercício seguinte ao ciclo operacional e os bens e direitos de uso da empresa com característica permanente. Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Total Page 45

46 4 Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial Exemplo de tomada de decisão no BP ATIVO X7 X6 PASSIVO E PL X7 Em $ mil X6 Ativo Circulante Caixa Duplicatas a receber Estoques Total do Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Total do Ativo Não Circulante Passivo Circulante Fornecedores Impostos a recolher Outras dívidas Total do Passivo Circulante Passivo Não Circulante Financiamentos Patrimônio Líquido Capital Reserva de Lucros Total do Patrimônio Líquido Total do Ativo Total do Passivo/PL Page 46

47 4 Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial Exemplo de tomada de decisão no Balanço Patrimonial a. Qual é o Capital Circulante Líquido da Empresa? b. A empresa conseguirá, sem problemas, pagar as sua contas? c. Pressuponha que a empresa esteja atrasando um tipo de obrigação. Qual é? d. A composição do endividamento (Capital de Terceiros) é boa? e. As aplicações no Ativo Não Circulante são sensatas? f. Você compraria ações desta empresa? Por quê? Admita as ações muito baratas. g. A proporção de Capital Próprio em relação ao Capital de Terceiros é boa? h. Qual seria sua atitude como administrador desta empresa? i. O volume dos investimentos dos sócios é satisfatório? Page 47

48 5 Demonstrações de resultado do exercício 5.1 Introdução 5.2 Demonstração dedutiva 5.3 Detalhes de informação da DRE 5.4 Receita Líquida 5.5 Lucro Bruto: Custo das Vendas 5.6 Lucro Operacional 5.7 Lucro Antes do Imposto de Renda 5.8 Lucro Líquido Page 48

49 5 Demonstrações de resultado do exercício Demonstração dedutiva Receitas () Despesas Lucro ou Prejuízo Sentido Vertical (dedutivo) Page 49

50 5 Demonstrações de resultado do exercício Empresas Micros e Pequenas Médias e Grandes DRE (simples) DRE (completa) Receitas () Despesas. Lucro ou Prejuízo V E R TI C AL V E R TI C AL Receitas () Deduções () Custos () Despesas () Lucro ou Prejuízo Page 50

51 5 Demonstrações de resultado do exercício Apuração do resultado Características: Apuração realizada à cada exercício social; Resumo ordenado das Receitas e Despesas do período. Confronto entre Receitas e Despesas Receitas > Despesas Lucro Receitas < Despesas Prejuízo A apuração é realizada de forma destacada na DRE. Page 51

52 5 Demonstrações de resultado do exercício Demonstração do resultado do exercício RECEITA () CUSTOS / DESPESAS = LUCRO Vendas Custos Despesas Resultado Page 52

53 5 Demonstrações de resultado do exercício Detalhes na informação da D.R.E RECEITA BRUTA () Deduções Total Geral das Vendas Neste grupo incluemse todos os valores que não representam sacrifícios financeiros (esforços) para a empresa, mas que são meros ajustes para se chegar a um valor mais indicativo que é a Receita Líquida, como por exemplo, impostos cobrados do consumidor no momento da venda. RECEITA LÍQUIDA () Custos do período São somente os gastos da Fábrica (gastos de produção), incluindo matériaprima, mãodeobra, depreciação de bens da fábrica, aluguel da fábrica, energia elétrica da fábrica etc. LUCRO BRUTO São os gastos de escritório, gastos para administrar () Despesas (despesas administrativas) a empresa como um todo: desde o esforço para colocar os produtos ao cliente (despesas de vendas: propaganda, comissão) até a remuneração ao capital de terceiros (despesa financeira: juros). Page 53

54 5 Demonstrações de resultado do exercício Detalhes na informação da DRE LUCRO OPERACIONAL () Perdas Geralmente, são gastos imprevisíveis, anormais, extraordinários, que não contribuem para a obtenção de receita (vendas). LUCRO ANTES DA DISTRIBUIÇÃO ()Participação Terceiros LUCRO LÍQUIDO ()Participação dos proprietários Lucro líquido retido na empresa Há pessoas que, voluntária ou involuntariamente, terão um fatia do lucro : Governo (através do Imposto de Renda); administradores, empregados (gratificação) etc. Sócios/Acionistas distribuição do lucro (Dividendos esta última distribuição é indicada na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Page 54

55 5 Demonstrações de resultado do exercício DRE e suas contas Receitas Bruta I () Deduções da Receita = Receita Líquida () Custos das Vendas = Lucro Bruto () Despesas Operacionais D = Lucro Operacional A () Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) () Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda Impostos e Taxas s/ Vendas IPI ICMS O fato gerador é ISS a Receita PIS COFINS Devoluções (vendas canceladas) Abatimentos (descontos) Page 55

56 5 Demonstrações de resultado do exercício Receita Bruta () Deduções Receita Líquida A Receita Bruta é o total bruto vendido no período. Nela estão inclusos os impostos sobre vendas (os quais pertencem ao governo) e dela não foram subtraídas as devoluções (vendas canceladas) e os abatimentos (descontos) ocorridos no período. Impostos e Taxas sobre vendas são aqueles gerados no momento da venda; variam proporcionalmente à venda, ou seja, quanto maior for o total de vendas, maior será o imposto. São os mais comuns: IPI Imposto sobre Produtos Industrializados (governo federal). ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (governo estadual). ISS Imposto Sobre Serviços de qualquer natureza (governo municipal). PIS Programa de Integração Socialtaxa sobre o faturamento (governo federal). COFINS Contribuição para a Seguridade Social. Admitase que a Cia. Balanceada, indústria, tenha emitido uma nota fiscal de venda cujo preço do produto seja de $ mais 30% de IPI. O ICMS está incluso no preço do produto: Nota Fiscal Cia. Balanceada R... S/P São Paulo Preço do Produto IPI (30%) Preço Total ICMS incluso no Preço 18% x $ $ = DRE Cia. Balanceada Receita Bruta $ () Deduções IPI $ (3.000) ICMS $ (1.800) Receita Líquida $ Page 56

57 5 Demonstrações de resultado do exercício DESPESA FINANCEIRA > RECEITA FINANCEIRA DESPESA FINANCEIRA < RECECEITA FINANCEIRA Despesas Financeiras Receitas Financeiras (80.000) Despesas / Receitas Financeiras Despesas Financeiras Receitas Financeiras ( ) Despesas / Receitas Financeiras ( ) DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS OPERACIONAIS Vendas Administrativas Financeiras (*) Vendas Administrativas Financeiras (*) ( ) (*) Devese, com o objetivo de apresentar maior grau de detalhe, indicar o confronto Despesas Financeira X Receita Financeira dentro do grupo de Despesas Operacionais, descontando seus respectivos valores Page 57

58 5 Demonstrações de resultado do exercício Despesas Operacionais RECEITA BRUTA () Deduções Receita Líquida () Custo das Vendas Lucro Bruto () Despesas Operacionais Lucro Operacional As Despesas Operacionais são as necessárias para vender os produtos, administrar a empresa e financiar as operações. Enfim, são todas as despesas que contribuem para a manutenção da atividade operacional da empresa. Os principais grupos de Despesas Operacionais são especificados a seguir: Page 58

59 5 Demonstrações de resultado do exercício a) Despesas de Vendas Abrangem desde a promoção do produto até sua colocação junto ao consumidor (comercialização e distribuição). São despesas com o pessoal da área de venda, comissões sobre vendas, propaganda e publicidade, marketing, estimativa de perdas com duplicatas derivadas de vendas a prazo (provisão para devedores duvidosos) etc. b) Despesas Administrativas São aquelas necessárias para administrar (dirigir) a empresa. De maneira geral, são gastos nos escritórios que visam à direção ou à gestão da empresa. Podese citar como exemplos: honorários administrativos, salários e encargos sociais do pessoal administrativo, aluguéis de escritórios, materiais de escritório, seguro de escritório, depreciação de móveis e utensílios, assinaturas de jornais etc. c) Despesas Financeiras RECEITA BRUTA () Deduções Receita Líquida () Custo das Vendas Lucro Bruto () Despesas Operacionais Lucro operacional São as remunerações aos capitais de terceiros, tais como: juros pagos ou incorridos, comissões bancárias, correção monetária prefixada sobre empréstimos, descontos concedidos, juros de mora pagos etc. Page 59

60 5 Demonstrações de resultado do exercício Lucro Operacional () Despesas não Operacionais (+) Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) As Despesas e Receitas não relacionadas diretamente com o objetivo do negócio da empresa são classificadas como Não Operacionais. Lucro Antes do Imposto de Renda () Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda Page 60

61 5 Demonstrações de resultado do exercício O Imposto de Renda incide sobre o lucro da empresa. Quando se apura no exercício social um lucro de $ 100 milhões, declarase e recolhese aos cofres públicos (governo federal), geralmente 15% (quinze por cento) sobre o lucro referente a Imposto Renda normal (15 milhões = 15% de $ 100 milhões). Na verdade, é uma parcela do lucro canalizada para o governo. Lucro Depois do Imposto de Renda () Doações e Contribuições () Participações Lucro Líquido O lucro líquido é a sobra líquida à disposição dos proprietários (sócios ou acionistas). Page 61

62 5 Demonstrações de resultado do exercício Despesas operacionais Vendas Administrativas Financeiras Despesas financeiras Receitas financeiras Juros incorridos (pagos ou não) Aplicações financeiras Juros de mora pagos Juros de mora recebido Descontos concedidos Descontos obtidos. Comissões bancárias. Correção monetária sobre empréstimos. CPMF Se as receitas financeiras forem maiores que as despesas financeiras, o saldo reduzirá a conta de despesas operacionais Page 62

63 5 Demonstrações de resultado do exercício Capital de Terceiros Roteiro Contábil 1. Apuração do Lucro DLPA D.R.E. Receita ()Despesas /Custo Lucro Líquido Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Saldo de Ano(s) anterior(es) + Lucro Líquido deste Exerc. 2. Transferência PL D ivi Aplicação de Recursos Patrimônio Líquido 3. Canalização de lucro retido d e n d o s Investidores (Sócios o Acionistas) Fonte: Marion Page 63

64 5 Demonstrações de resultado do exercício Diferença entre custos e despesas GASTOS CUSTOS DESPESAS CUSTOS: GASTOS EFETUADOS PARA OBTER UM PRODUTO/SERVIÇO DESPESAS: GASTOS EFETUADOS PARA OBTER RECEITAS Page 64

65 5 Demonstrações de resultado do exercício 6.1 O que fazer com o lucro 6.2 Instrumento de integração entre DRE e BP 6.3 Exemplo de Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA 6.4 Ajustes de exercícios anteriores 6.5 Proposta da administração para a destinação do lucro 6.6 Transferência do lucro líquido para reservas de lucros 6.7 Dividendos 6.8 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Page 65

66 5 Demonstrações de resultado do exercício Uma parcela do lucro é distribuída aos donos da empresa (acionistas ou sócios) em dinheiro, remunerando o capital investido. Essa remuneração é conhecida como dividendos. Outra parcela visa à reaplicação na empresa, visando fortalecer o Capital Próprio. Esta parcela é conhecido como lucro retido (não distribuído) e, mais cedo ou mais tarde, irá incorporar ao Capital Social. ATIVO BALANCO PATRIMONIAL PASSIVO e PL D.R.E (40% do lucro vai ser pago como Dividendos) (60% do lucro vai ser reinvestido) Dividendos a Pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO Lucros Retidos LUCRO Page 66

67 6 Demonstração de lucros ou prejuízo acumulados Evidencia o destino do lucro, a canalização, a distribuição do lucro do exercício. Havendo sobras (saldos) de lucros de exercícios anteriores não distribuídos, estas sobras são adicionadas ao lucro do exercício atual. Daí a expressão Lucros Acumulados. Dessa forma,o roteiro contábil é: em primeiro lugar apurar o lucro (ou prejuízo); em segundo lugar transferilo para Lucros Acumulados; e em terceiro lugar, após distribuição do lucro aos proprietários (dividendos), canalizar o lucro retido (não distribuído) para o patrimônio líquido (conta dos proprietários): 3 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Aplicacões de Recursos Capital de Terceiros (outras fontes) P. Líquido 2 D.L.P.Ac. Saldo de Ano(s) Anterior(es) + Lucro Líquido deste exerc. Lucro Retidos 1 D.R.E Receita () Despesa/Custo Lucro Líquido Dividendos Investidores (sócios / acionistas) Page 67

68 6 Demonstração de lucros ou prejuízo acumulados Ajustes de exercícios anteriores DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Saldo em 3112X2 1. Ajustes de exercícios anteriores () Retificação de erro de exercícios anteriores Saldo em 3112X Page 68

69 6 Demonstração de lucros ou prejuízo acumulados Transferência do lucro líquido para reservas de lucros Reserva legal: De acordo com a Lei das S.A, do lucro líquido do exercício, 5% serão aplicados, antes de qualquer destinação, que não deverá exceder 20% do Capital Social. Reserva estatutária: São aquelas prevista nos estatutos da empresa, onde deverá constar critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados a sua constituição. Reserva para contingência: Parte do lucro líquido a formação de Reserva com finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável. Page 69

70 6 Demonstração de lucros ou prejuízo acumulados Proposta da administração para destinação do lucro Reserva orçamentária: Também conhecida como reserva de lucros para expansão. Parcela do lucro líquido poderão ser retidas para expansão da empresa quando prevista em orçamento de capital aprovado em Assembléia Geral. Reserva de lucros a realizar: Pode haver parte do Lucro Líquido que ainda não foi realizada, por isso, Reservas de Lucros a realizar poderá ser deduzida do Lucro Líquido do Exercício, sendo revertidas em exercícios futuros, em que houver realização financeira. Transferência de lucro líquido para dividendos Parte do lucro que se destina aos acionistas da companhia denominase Dividendos. Page 70

71 6 Demonstração de lucros ou prejuízo acumulados Proposta da administração para destinação do lucro Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados Saldo em 3112X0 1. Ajustes de exercícios anteriores () Retificação de erro de exercícios anteriores (+) Lucro líquido do exercício Lucro total disponível () Transferências p/reservas de lucros a. Reserva legal b. Reserva estatutária c. Reserva para contingências d. Retenção de lucros (reserva orçamentária) e. Reserva de lucros a realizar Saldo de lucros acumulados no final do período (3112X1) XXXXXXXXX Page 71

72 6 Demonstração de lucros ou prejuízo acumulados Proposta da administração para destinação do lucro Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados Saldo no início do período 1. Ajustes de exercícios anteriores (+) Retificação de erro de exercícios anteriores (+) Lucro líquido do exercício Saldo disponível Proposta da Administração para destinação do Lucro Reserva legal Reserva estatutária Reserva para contingências Reserva de lucros a realizar Dividendos a distribuir X X (150) (255) (180) (95) (900) Saldo final do período Page 72

73 7 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL) A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, dada a sua amplitude, inclui a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Para as companhias abertas, conforme exigência da CVM, deverá ser publicada a DMPL. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Empresa Moviment ações Capital Realizado Reserva de Capital Ágio na emissão de Ações Outras Reservas de Capital Reservas de Lucro Legal Estatutária P/conting ência Orçamen tária Lucros a realizar Lucros Acumul ados TOTAL Page 73

74 7 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL) ATIVO X0 X1 PASSIVO X0 X1 CIRCULANTE CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERMANENTE Investimentos Capital RESERVAS DE CAPITAL Ágio na emissão de ações imobilizado diferido RESERVAS DE LUCROS: Legal Estatutária Contingências Lucros a realizar LUCROS ACUMULADOS TOTAL TOTAL Page 74

75 7 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL) DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Empresa Movimentações Capital Realizado Reserva de Capital Ágio na emissão de Ações Outras Reservas de Capital Reservas de Lucro Legal Estatutária Contingência Orçamentária Lucros a realizar Lucros Acumulados TOTAL Saldos em X0 Ajustes de exercícios Anteriores () Retificação de erros Aumento de Capital Lucro liquido do Exercício Proposta d Administração De Destinação do lucro Reserva legal Reserva estatutária Reserva para contingências Reserva de lucros a Realizar Dividendos a distribuir (150) (255) (180) (95) (900) (900) Saldos 3112X Page 75

76 8 Fluxo de caixa 8.1 Formas de apuração de resultado 8.2 Fluxo de Caixa 8.3 Principais transações que afetam o caixa 8.4 Como preparar um fluxo de caixa 8.5 Comparação do fluxo de caixa econômico e financeiro Page 76

77 8 Fluxo de caixa Demonstração do fluxo de caixa A Demonstração do Fluxo de Caixa relaciona entradas e saídas de dinheiro num determinado intervalo de tempo; Seu objetivo primordial é preservar a liquidez imediata, à manutenção das atividades da empresa; essencial O planejamento do fluxo de caixa (cashflow) é um fator crítico. Sem caixa adequado, independente do nível de lucros, a empresa poderá tornarse inadimplente e até falir. Page 77

78 8 Fluxo de caixa O lucro e o caixa no balanço patrimonial Circulante ATIVO Disponível (Caixa e Bancos) 600 Duplicatas a Receber (Clientes) Estoques 700 Total Não Circulante Títulos a Receber Total Investimentos 600 Imobilizado Intangível 400 Total Circulante Não Circulante PASSIVO Fornecedores 600 Empréstimos a pagar 1200 Contas a Pagar 800 Total Empréstimos a Pagar Total Patrimônio Líquido Capital Social Reservas 100 Lucro do Exercício 700 Total TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PL Page 78

79 8 Fluxo de caixa Conceito: Demonstrativo de recebimentos e pagamentos Page 79

80 8 Fluxo de caixa Mundo dos negócios COMPRA PRODUÇÃO VENDA ARRENDAMENTO INTERMEDIAÇÃO PAGAMENTOS RECEBIMENTOS APLICAÇÕES INVESTIMENTOS EMPRÉSTIMOS FINANCIAMENTOS Entradas Aportes de Capital Empréstimos Bancários Vendas a vista Recebimento de Duplicatas Venda a vista de itens do ativo permanente Outras entradas Fluxo de caixa básico Saídas Pagamento de dividendos. Pagamento de empréstimos (principal, juros). Aquisições a vista de item para Ativo Permanente. Compra a vista e pagamento a fornecedores. Pagamento de despesas, Contas a Pagar. Outras saídas. Page 80

81 8 Fluxo de caixa RECEBIMENTOS Fluxo de caixa PAGAMENTOS Vendas a vista Cobranças Descontos Dupl. Rec. Financeiras Aporte de Capital Empréstimos Outros Caixa Fornecedores Pessoal Governo Desp.Financeiras Pgto. Dividendos Pgto.Empréstimo Outros Page 81

82 8 Fluxo de caixa Forma: Data Descritivo Entradas Saídas Saldo 31.jul Saldo inicial ago Pagamento de empréstimo ago Recebimento de duplicata ago Recebimento por venda a vista ago Pagamento de salários Total Saldo final Page 82

83 8 Fluxo de caixa Forma: Movimentação + Entradas Saídas = Superávit (Déficit) Total 800 (300) ago (100) (100) 5.ago ago ago (200) (200) Saldo Inicial Saldo Final Page 83

84 8 Fluxo de caixa Principais transações que afetam o caixa? Page 84

85 8 Fluxo de caixa Principais transações que afetam o caixa Recapitulação Variações Positivas (aumenta o Caixa): Integralizações (aportes de capital) Empréstimos Bancários e Financiamentos Venda de itens do Ativo Permanente Vendas à vista e recebimento de Duplicatas a Receber Outras entradas Page 85

86 8 Fluxo de caixa Principais transações que afetam o caixa Recapitulação Variações Negativas (diminui o Caixa): Pagamento de Dividendos Amortização de principal e pagamento de juros de empréstimos Aquisições à vista de item para Ativo Imobilizado Compra a vista e pagamento a fornecedores Pagamento de Despesas, Contas a Pagar e outros Page 86

87 8 Fluxo de caixa Transações que não afetam o caixa Depreciação Amortização Exaustão Page 87

88 8 Fluxo de caixa Apuração de resultados Formas de apuração de Resultado Regime de competência Evento econômico (valores contabilizados conforme ocorrem) Regime de caixa Evento financeiro (valores contabilizados quando da entrada ou saída do caixa) Page 88

89 8 Fluxo de caixa Modelo de fluxo de caixa ITENS Receitas Recebidas () Caixa Dependido na Produção/Custo D Caixa Líquido após a Remuneração o Capital () Amortização de Empréstimos A B Caixa Bruto Obtido nas Operações: () Despesas Operacionais Pagas Vendas Administrativas Despesas Antecipadas Caixa Gerado nos Negócios Não Operacionais (+) Outras Receitas Recebidas () Outras Despesas Pagas E F Caixa após Amortização de Empréstimos (+) Novos Financiamentos No curto prazo No longo prazo (+) Aumento de Capital em Dinheiro (+) Outras entradas Caixa após Nova Fontes de Recursos () Aquisição de Permanente C Caixa Líquido após os Fatos Não Op. (+) Receitas Financeiras Recebidas () Despesas Financeiras Pagas () Dividendos G Caixa Líquido Final Page 89

90 8 Fluxo de caixa Análise do fluxo de caixa da empresa: O Fluxo de Caixa (diferentemente do lucro ) é a preocupação principal do administrador financeiro e pela Lei /07 substitui a DOAR Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Um fator importante na determinação do fluxo de caixa é a segregação das contas que não representam entrada ou saída de caixa. Do ponto de vista contábil, o fluxo de caixa é resumido na Demonstração de Fluxos de Caixa de uma empresa. Page 90

91 8 Fluxo de caixa Elaboração da demonstração do fluxo de caixa A Demonstração de Fluxos de Caixa resume o fluxo de caixa da empresa em certo período. Essa demonstração é dividida em três partes: 1. Fluxos Operacionais; 2. Fluxos de Investimento; 3. Fluxos de Financiamento. No próximo slide é possível verificar as diferenças entre os diversos fluxos Page 91

92 8 Fluxo de caixa Page 92

93 8 Fluxo de caixa A Demonstração do fluxo de caixa resume, as fontes e aplicações de caixa em certo período. Entradas (Fontes) Saídas (Aplicações) Redução de qualquer Ativo Aumento de qualquer Passivo Lucro Líquido Exercício Aumento de qualquer Ativo Redução de qualquer Passivo Prejuízo Líquido Exercício Pagamento de Dividendos Page 93

94 9 Demonstração do valor adicionado Demonstração do valor adicionado Embora a geração de lucro continue sendo uma característica fundamental à continuidade das empresas, as relações intersociais existentes com a globalização de mercados exigem conhecimento adicional de como determinada entidade agrega valor à economia do país ou da região onde está inserida, tornando o acesso a informação um diferencial competitivo. Page 94

95 9 Demonstração do valor adicionado A Demonstração do Valor Adicionado tem a função de divulgar e identificar o valor da riqueza gerada pela entidade, e como essa riqueza foi distribuída entre os diversos setores que contribuíram, direta ou indiretamente, para a sua geração. O Valor Adicionado constituise da receita de venda deduzida dos custos dos recursos adquiridos de terceiros. É, portanto, o quanto a entidade contribuiu para a formação do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Page 95

96 9 Demonstração do valor adicionado Algumas empresas espontaneamente têm demonstrado interesse ou desenvolvido trabalhos no sentido de levar aos usuários uma informação de melhor qualidade, através do aperfeiçoamento dos seus relatórios ou de informações mais completas, tais como, o BNB, FEBRABAN e outros, mas havia distorções em relação a classificação de algumas contas nas suas estruturas, pois não existia uma padronização definida da estrutura da DVA. A CVM vem incentivando e apoiando a divulgação voluntária de informações de natureza social, tendo emitido o Parecer de Orientação CVM nº 24/92 sobre a divulgação da Demonstração do Valor Adicionado. Além disso, fez incluir no anteprojeto de reformulação da Lei nº 6.404/76 a obrigatoriedade da divulgação da DVA e de informações de natureza social e de produtividade. Page 96

97 9 Demonstração do valor adicionado Demonstração do valor adicionado DESCRIÇÃO R$ Mil 1 RECEITAS 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2) Provisão p/ devedores duvidosos Reversão / (Constituição) 1.3) Não operacionais 2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui ICMS e IPI) 2.1) Matérias primas consumidas 2.2) Custo das mercadorias e serviços vendidos 2.3) Materiais, energia, serviço de terceiros e outros 2.4) Perda / Recuperação de valores ativos 3 VALOR ADICIONADO BRUTO (12) 4 RETENÇÕES 4.1) Depreciação, amortização e exaustão 5 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (34) 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência patrimonial 6.2) Receitas financeiras 7 VALOR ADICIOADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO* 8.1) Pessoal e encargos 8.2) Impostos, taxas e contribuições 8.3) Juros e aluguéis 8.4) Juros s/ capital próprio e dividendos 8.5) Lucros retidos / prejuízo do exercício O total do item 8 deve ser exatamente igual ao item 7. Page 97

98 10 Análise das demonstrações financeiras Situação Financeira Situação Econômica Desempenho Eficiência na Utilização dos Recursos Pontos Fortes e Fracos Tendências : ameaças e oportunidades Adequação das Fontes às Aplicações de Recursos Causas das Alterações na Situação Financeira Causas das Alterações na Lucratividade e na rentabilidade Page 98

99 10 Análise das demonstrações financeiras Formato Geral Ativo Passivo Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido (*) MPV 49/08 AC ANC ARLP AP PC PNC PELP PL Patrimônio Líquido capital; Reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. 99 Page 99

100 10 Análise das demonstrações financeiras BALANÇO PATRIMONIALDISPOSIÇÃO DAS CONTAS Maior ATIVO PASSIVO Grau de Liquidez ATIVO CIRCULANTE Transformase $ rapidamente ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a LP (Receb. Após 1 ano) Investimento Imobilizado Intangível PASSIVO CIRCULANTE Pagase rapidamente PASSIVO NÃO CIRCULANTE Pagamentos após 1 ano PATRIMÔNIO LÍQUIDO Menor Não se paga enquanto estiver num processo de continuidade Page

101 10 Análise das demonstrações financeiras Capital de Terceiros x Capital Próprio BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Capital de Terceiros) ATIVO Bens + Direitos PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Capital Próprio) Page

102 10 Análise das demonstrações financeiras RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS ()DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (=) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS/SERVIÇOS () CMV/CPV/CSP (=)LUCRO BRUTO ()DESPESAS OPERACIONAIS E OUTRAS RECEITAS (=) RESULTADO ANTES DO IRPJ /CSLL/PART. () PROVISÃO PARA IRPJ E CSLL (=) RESULTADO DEPOIS DO IRPJ /CSLL () PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES DESP. COM VENDAS DESPESAS GERAIS E ADM E OUTRAS DESP.OP. DESP.FINANCEIRASRECEITAS FINAN. () LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (AT. Não operacionais*) Page

103 Índices de Liquidez

104 Índices de Liquidez Procuram medir quão sólida é a base financeira da empresa (Matarazzo:2003) São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa. (Marion:2002) Uma empresa com bons índices de liquidez obrigatoriamente estará pagando suas dívidas em dia? Page 104

105 Índices de Liquidez Ativo Circulante Realizável a LP Passivo Circulante Exigível a LP Medem se os bens e direitos da empresa são suficientes para a liquidação das dívidas Esse índice trabalha com as contas do circulante e realizável e exigível a longo prazo. Page 105

106 Índices de Liquidez Índices de Liquidez Liquidez Geral Liquidez Corrente Liquidez Seca Liquidez Imediata Page 106

107 Liquidez Geral Este índice apresenta a capacidade de pagamento da empresa a longo prazo. Como calcular este índice? Ativo Circulante + Ativo Realizável a LP = Resultado em Espécie Passivo Circulante + Passivo Exigível a LP Page 107

108 Liquidez Geral Divergências de data o que fazer para enriquecer a análise deste índice? Como interpretar índices < 1 e índices >1 Page 108

109 Liquidez Corrente Este índice apresenta a capacidade de pagamento da empresa a curto prazo. Como calculamos este índice? Ativo Circulante = Resultado em Índice Passivo Circulante Page 109

110 Liquidez Corrente Limitações: Qualidade dos itens do Ativo Circulante Sincronização entre recebimentos e pagamentos Enfoque pessimista Ramo de atividade Page 110

111 Liquidez Seca Se a empresa sofresse uma total paralisação de suas vendas ou se seu estoque tornasse obsoleto, quais seriam suas chances de pagar suas dívidas de curto prazo? Cálculo: Ativo Circulante Estoque (*) = Resultado em Índice Passivo Circulante Page 111

112 Liquidez Seca Visa medir o grau de excelência da situação financeira Ligação com o índice Prazo médio de Rotação de Estoque, que mede quanta vezes uma empresa vende seu estoque Page 112

113 Liquidez Imediata Este índice apresenta quanto a empresa tem imediatamente para saldar suas dívidas de curto prazo. Calcular o índice? Disponibilidades (caixa+bancos+aplicações) = Resultado em Índice Passivo Circulante Page 113

114 Liquidez Imediata Limitações: Prazo de vencimento Resultado Page 114

115 Índices de Endividamento e Estrutura de Capital

116 Índices de Endividamento É por meio desses indicadores que apreciaremos o nível de endividamento da empresa. ATIVO PASSIVO Terceiros Sócios Page 116

117 Índices de Endividamento Há necessidade de identificar: Aplicações produtivas Empréstimos sucessivos Page 117

118 Índices de Endividamento Quantidade Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais: (quantidade) Qual o percentual de recursos de terceiros em relação ao total e qual o percentual do capital próprio em relação ao total Exigível total Capital de Terceiros PC + ELP Passivo total CT + Capital Próprio PC+ELP+PL X 100 Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros Quanto existe de capital próprio em relação ao capital de terceiros? Patrimônio Líquido Capital Próprio Patrimônio Líquido Exigível total Cap.de Terceiros PC + ELP Page 118

119 Índices de Endividamento Qualidade Composição do Endividamento Qual o percentual da dívida a curto prazo em relação ao total de endividamento? Passivo Circulante Passivo Circulante PC. Exigível total Capital de Terceiros PC+ELP X100 Page 119

120 Índices de Rentabilidade

121 Índices de Rentabilidade Os índices de rentabilidade, também chamados por alguns autores como lucratividade, indicam qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. Objetiva comparar o lucro em valor absoluto com outros valores que guardem relação com o mesmo. Page 121

122 Índices de Rentabilidade Taxa de retorno sobre Investimentos (TRI) ou Return on Investment (ROI) Qual a taxa de retorno do ativo? Qual o poder de ganho da Empresa? Lucro Líquido ou Lucro Líquido Ativo Total Ativo Total (médio) x100 Quantos anos (em média) a empresa vai demorar para recuperar o que foi investido? 100% TRI Page 122

123 Índices de Rentabilidade Taxa de retorno sobre o Patrimônio Líquido (TRPL) ou Return on Equity (ROE) Qual a taxa de retorno do PL? Qual o poder de ganho dos proprietários? Lucro Líquido ou Lucro Líquido PaT. Líquido Pat. Líquido (médio) x100 Quantos anos (em média) o proprietário vai demorar para recuperar o que ele investiu? 100% TRPL Page 123

124 Demais Índices de Rentabilidade

125 Índices de Rentabilidade Margem de Lucro sobre as vendas O quanto de venda restou após todas as deduções (Custos e Despesas)? Lucro Líquido Vendas x100 Giro do Ativo ou Produtividade Eficiência que a empresa utiliza seus ativos, transformandoos em reais de vendas Vendas Ativo Total(*médio) Page 125

126 Índices de Estrutura de Capital

127 Índices de Estrutura de Capital Imobilização do Patrimônio Líquido Quantos reais a empresa imobilizou para cada 1,00 de Patrimônio Líquido? Imobilizado ou Permanente Pat. Líquido Pat. Líquido Imobilização dos Recursos a Longo Prazo e do Patrimônio Líquido Quantos reais a empresa imobilizou para cada 1,00 de Patrimônio Líquido e Exigível a Longo Prazo? Imobilizado ou Permanente ELP+PL ELP+PL Page 127

128 Índices de Atividade

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