RDT Radiotransmissão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RDT Radiotransmissão"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA RDT Raditransmissã Prf. Ramn Mayr Martins, MSc. ramn.mayr@ifsc.edu.br PARTE 3: Antenas Dispnível em: Versã 2015

2 RDT Raditransmissã II.1- Ementa Expandida: Intrduçã Ondas Eletrmagneticas Fundaments das Ondas Eletrmagnéticas Geraçã, Transmissã e Recepçã de Ondas Eletrmagnéticas Espectr Eletrmagnétic Radiprpagaçã Prpagaçã Radicmunicações Cmunicações LF Cmunicações MF (OM) Cmunicações HF Cmunicações VHF UHF Cmunicações SHF EHF (Satélite / Micr-ndas) Antenas Prjets de Enlaces Tópics Extras

3 4- Antenas

4 >>Linhas de transmissã A linha d transmissã guia a energia ate a carga, esta pde ser uma antena u resistência pura Uma linha d transmissã pssui dis cndutres separads pr um dielétric (embra haja estruturas cm mais elements) -s cndutres devem ter grande cndutividade, para nã intrduzirem perdas significativas. -s mais utilizads sã cbre, alumíni, latã, cm cndutividades d dezenas d megassiemens pr metr. N cas d us em radifrequência, a linha d transmissã pde servir em dis sentids, tant para guiar a energia eletrmagnética q vai ser emitida pela antena em frma d sinais eletrmagnétics, quant para guiar a energia absrvida pela antena.

5 >>Intrduçã às Antenas -dispsitiv q transfrma energia eletrmagnética guiada pela linha d transmissã em energia eletrmagnética irradiada, u a cntrari. -segund IEEE, é um mei para irradiar u receber ndas de rádi -existe uma prprçã entre cmpriment da nda eletrmagnéticas e tamanh da antena Em funçã da variaçã de tensã, s elétrns existentes na antena (1) passam a vibrar cm a mesma frequência d geradr, frmand uma crrente elétrica alternada. Pr sua vez, a crrente elétrica gera um camp magnétic variável a redr da antena qual, prduz um camp elétric que induz utr camp magnétic e, assim, sucessivamente. Ocrre, prtant, a frmaçã de um distúrbi eletrmagnétic.

6 >>Regiões da Antena As regiões de camp sã subdivididas em três: regiã de camp próxim reativ, regiã de camp próxim radiante (u regiã de Fresnel) e regiã de camp distante (u regiã de Fraunhfer). Regiã de camp próxim reativ: Nesta regiã s camps elétric e magnétic da nda irradiada nã sã rtgnais e pr iss nã é pssível verificar as prpriedades de radiaçã da antena. Regiã de camp próxim radiante (regiã de Fresnel): Os camps magnétic e elétric da nda transmitida nã sã rtgnais, impssibilitand a verificaçã das prpriedades de radiaçã da antena. Regiã de camp distante (regiã de Fraunhfer): A regiã de camp distante é nde se determina as prpriedades de radiaçã da antena. Nesta regiã, camp elétric e magnétic, sã rtgnais.

7 >>>Ondas Estacinárias Sã ndas resultantes da superpsiçã de duas ndas de mesma frequência, mesma amplitude, mesm cmpriment d nda, mesma direçã e sentids psts. Ondas estacinárias sã as ndas refletidas pela antena, u seja, aquelas que quand se transmite vã até a antena e retrnam para rádi, em utras palavras, ptência desperdiçada. Se ROE estiver alt, pderá estar transmitind cm 25w mas a ptência efetiva será de 10w, e estiver muit alt, pde inclusive queimar rádi. Quant menr a estacinária, melhr. Quand se cnclui a instalaçã de uma antena, deve-se, cm um medidr de ROE, verificar e fazer s ajustes necessáris para deixá-l n menr nível pssível. Para cada freqüência existe um cmpriment de cab ideal para diminuir ROE. O ajuste, nrmalmente, é feit diminuind-se cmpriment d cab. um ROE (SWR) de valr 1.2:1 demnstra que uma máxima amplitude da nda estacinária é 1,2 vezes mair que valr d mínim da nda estacinária.

8 >>Parametrs de antenas: -Impedância -Diagrama de Irradiaçã -Diretividade -Ganh -Plarizaçã -Eficiência -Largura de Banda -Relaçã Frente-Cstas

9 >>Parametrs de antenas: >>Casament de Impedancia O bjetiv d casament d impedâncias é q tenhams maximizad aprveitament de ptencia n sistema, além diss impede q crram reflexões de energia para a fnte e q tenhams níveis d tensã elevads a lng da linha (devid a nda estacinaria) A impedância de uma antena depende das características cnstrutivas da antena e da frma de alimentaçã. descasament de impedância entre a antena e a linha de transmissã rigina a taxa de nda estacinária - SWR. O casament pde ser feit cm elements reativs cncentrads e cm linhas d transmissã

10 >>Parametrs de antenas: >>Diagrama de Irradiaçã Os diagramas de irradiaçã sã gráfics nde sã marcads pnts crrespndentes as intensidades de irradiaçã nas diferentes direções de prpagaçã. sã levantads dis diagramas de irradiaçã: um n plan hrizntal e utr n plan vertical.

11 >>Parametrs de antenas: >>Diagrama de Irradiaçã O lóbul principal define s ânguls de ½ ptência e máxim ganh.

12 >>Parametrs de antenas: >>Diagrama de Irradiaçã Ângul de Meia Ptência Os ânguls de meia ptência sã definids pels pnts n diagrama nde a ptência irradiada equivale à metade da irradiada na direçã principal. Estes ânguls definem a abertura da antena n plan hrizntal e n plan vertical. -3 db = 50% Ptência N exempl a lad tems: Ângul de 3dB = 55

13 >>Parametrs de antenas: >>Diagrama de Irradiaçã Abertura (Vertical / Hrizntal)

14 >>Parametrs de antenas: >>Diretividade ŠÉ a relaçã entre camp irradiad pela antena na direçã de máxima irradiaçã e camp que seria gerad pr uma antena istrópica que recebesse a mesma ptência. Š A diretividade de uma antena define sua capacidade de cncentrar a energia irradiada numa determinada direçã. P max - máxima ptência irradiada da antena de interesse. P is - ptência irradiada pela antena istrópica numa direçã qualquer. E max - máxim camp irradiad da antena de interesse. E is - camp irradiad pela antena istrópica numa direçã qualquer

15 >>Parametrs de antenas: >>Ganh O ganh pde ser entendid cm resultad da diretividade mens as perdas. Matematicamente, é resultad d prdut da eficiência pela diretividade. A eficiência de uma antena, diz respeit a seu prjet eletrmagnétic cm um td, u seja, sã tdas perdas envlvidas (descasament de impedância, perdas em dielétrics, lóbuls secundáris...). Nrmalmente está na faixa de 90% a 95%. O ganh indica a capacidade de uma antena em cncentrar, na direçã de interesse, a ptência que seria irradiada em utras direções Medid em dbi

16 >>Parametrs de antenas: >>>Plarizaçã A plarizaçã de uma antena indica cm a nda eletrmagnética, irradiada pela antena, se cmprta n espaç. A plarizaçã é definida pela direçã d camp elétric crrespndente a máxim d diagrama de irradiaçã. Na plarizaçã vertical camp elétric está perpendicular a terra e na hrizntal esta paralel a terra. Existem utrs tips de plarizaçã cm a circular e a elíptica, nde a direçã d camp elétric n espaç esta cnstantemente mudand de direçã em relaçã a sl, descrevend uma circunferência u uma elipse. Numa ligaçã entre antenas é imprtante que as antenas Tx e Rx tenham plarizações cmpatíveis, evitand, assim, perdas pr incmpatibilidade de plarizaçã. Plarizaca : em HF e VHF, SSB, se prefere plarizaçã hrizntal, em VHF - FM, plarizaçã vertical

17 >>Parametrs de antenas: >>>Plarizaçã

18 >>Parametrs de antenas: >>>Plarizaçã Plarizaçã linear vertical: mstrand apenas vetr d camp elétric ( magnétic está sempre presente e a 90 graus físics): Plarizaçã linear hrizntal: mstrand apenas vetr d camp elétric ( magnétic está sempre presente e a 90 graus físics): Plarizaçã Circular: camp elétric (e magnétic) permanecem cnstantes em magnitude, mas giram a redr da direçã de prpagaçã.

19 >>Parametrs de antenas: >>>Relaçã Frente Cstas Relaçã frente-cstas (RFC) é a relaçã de ganh entre lóbul principal e psterir.

20 >>Tips Básics de Antenas >>Antena istrópica -é uma antena virtual, na pratica nã existe -As antenas istrópicas têm pr funçã um cmparativ entre as antenas reais e as ideais. -distribuiçã de ptência é unifrmemente distribuida -a antena que mais se aprxima de uma istrópica é a dipl em plarizaçã vertical -O radiadr istrópic é um mdel idealizad, seu diagrama de irradiaçã é uma esfera cm densidade de ptência unifrme.

21 >>Tips Básics de Antenas >>Dipl cnsiste em dis cntudres, cntend em seu cmpriment ttal tamanh desejad da nda q se deseja captar (cm dipl d meia nda, q cntem mesm tamanh da metade d cmpriment da nda) A plarizaçã d uma antena dipl é definida entã pel camp elétric, u seja, se camp elétric esta na hrizntal, a plarizaçã d dipl é hrizntal, se camp elétric esta na vertical, a plarizaçã d dipl eh vertical Um dipl de meia nda em espaç livre apresenta um ganh de 2.15 dbi, u seja, pssui uma capacidade de cncentrar 2.15 db a mais na sua direçã de máxima irradiaçã quand cmparad a antena istrópica.

22 >>Tips Básics de Antenas >>Dipl

23 >>Tips Básics de Antenas >>Direcinal - Yagi-Uda Cnsiste d um dipl e utrs elements chamads d parasítics, q pdem ser refletres u diretres. O element refletr: induz crrentes n dipl que se smam cm sinal primári, prprcinand um ganh. Clcad atrás d dipl. O element diretr: cntribui para intensificar sinal n element principal. O element ativ: dipl alimentad.

24 >>Tips Básics de Antenas >>Direcinal - Yagi-Uda

25 >>Tips Básics de Antenas >>Direcinal - Parabólica Pr causa das prpriedades quase pticas das micrndas, as antenas transmissras sã prjetadas para fcalizar sua irradiaçã em feixes cncentrads de energia. Para que se cnsiga transferir máxim pssível de energia da estaçã TX e RX, usam-se refletres parabólics. Estes refletres cncentram a energia irradiada em um estreit feixe. A estrutura parabólica serve para cncentrar em um únic pnt, chamad fc.

26 >>Tips Básics de Antenas >>Direcinal Parabólica Micr-ndas

27 >>Tips Básics de Antenas >>Direcinal - Helicidal Antenas de alt ganh,

28 >>Tips Básics de Antenas >>Antenas Omnidirecinais

29 >>Tips Básics de Antenas >>Antenas Setriais

30 >>Equaçã de Friis Utilizada para determinar a ptência recebida pr uma rádi em um determinad enlace pnt a pnt.

31 EIRP Antena em dbi (ganh) Rádi em dbm (ptência) dbi mensura ganh de uma antena em relaçã a uma antena perfeita istrópica EIRP relacina ganh da antena a ptência d rádi. ganh (dbi) + ptência (dbm).

RDT Radiotransmissão

RDT Radiotransmissão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA RDT Raditransmissã Prf. Ramn Mayr Martins, MSc.

Leia mais

ANT Antenas e Propagação

ANT Antenas e Propagação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA ANT Antenas e Propagação Prof. Ramon Mayor Martins,

Leia mais

ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda.

ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução.. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. 5. Antena em anel pequeno. 6. Características das antenas. 7. Conjunto

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Objetivo O Objetivo deste capítulo é discutir conceitos básicos de cabos e antenas dentro do contexto de Propagação de Sinais

Leia mais

PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio )

PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio ) QUESTÕES OBJETIVAS PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triêni 2004-2006) Use, se necessári: cnstante de Planck, h = 6,63x10-34 J.s; carga d elétrn, q = 1,60x10-19 C; cnstante eletrstática, k = 9x10 9 N.M

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila

PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Antenas nas estações terrenas 2 Três classes principais Antenas cornetas (Horn Antenna) Rede de antenas

Leia mais

e a susceptibilidade estão relacionadas por:

e a susceptibilidade estão relacionadas por: 49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.

Leia mais

Tópicos em Engenharia Tópicos em Telecomunicações

Tópicos em Engenharia Tópicos em Telecomunicações Tópicos em Engenharia Tópicos em Telecomunicações Aulas 11 a 13 Fundamentos Básicos de Antenas 1 Introdução Princípios Antenas Dipolo Arranjo de Antenas Antena Yagi Antena Monopolo Antena Parabólica Antena

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

Antenas para faixa de MF, HF, VHF e UHF

Antenas para faixa de MF, HF, VHF e UHF Antenas para faixa de MF, HF, VHF e UHF 1 - A antena isotrópica A onda eletromagnética irradiada por uma antena pode ser concentrada em uma determinada direção. Quando utilizada em transmissões uma antena

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Institut de Física USP Física V - Aula 10 Prfessra: Mazé Bechara Material para leitura na Xerx d IF 1. Prduçã e ransfrmaçã de Luz; Albert instein (1905); Artig 5 d Livr O an Miraculs de instein (traduçã

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g = ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D Questã 46 Se uma pessa cnseguiu percrrer a distância de 3 000 m em 45 minuts, sua velcidade escalar média, nesse interval, fi: a),0 km/h d) 6,0 km/h b) 3,0 km/h e) 6,7 km/h alternativa C c) 4,0 km/h A

Leia mais

TRANSMISSOR RECPTOR Z IN ANTENA ESPAÇO LIVRE Z OUT

TRANSMISSOR RECPTOR Z IN ANTENA ESPAÇO LIVRE Z OUT A antena é uma Linha de Transmissão que, devidamente construída, torna-se um elemento irradiante de um sinal de RF. É quem faz a transformação do sinal elétrico em eletromagnético. Também faz o processo

Leia mais

, cujos módulos são 3N. Se F A

, cujos módulos são 3N. Se F A VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em

Leia mais

21/03/2013. Ondas Eletromagnéticas Física Moderna- Professora Doutora Adriana Racco Cestari

21/03/2013. Ondas Eletromagnéticas Física Moderna- Professora Doutora Adriana Racco Cestari As ndas eletrmagnéticas abrangem tda espectr que vai desde as ndas de rádi até s rais gama. A ótica é ram da física que estuda a faixa d espectr visível. Visã de Newtn A Luz é cmpsta de pequenas partículas,

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

Aula 02 Álgebra Complexa

Aula 02 Álgebra Complexa Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e

Leia mais

Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina

Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Introdução ao link budget Propagação no espaço livre Equação de Friis Introdução ao link budget O desempenho de um link de comunicações depende

Leia mais

DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO

DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75

Leia mais

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

MAF Eletricidade e Eletrônica

MAF Eletricidade e Eletrônica PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Prfessres: Renat Medeirs MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AULA II Giânia 2014 MAGNETISMO Linhas de Induçã de um Camp

Leia mais

Antenas parabólicas. A equação matemática que forma uma parábola é uma equação de segundo grau que pode ser escrita da seguinte forma:

Antenas parabólicas. A equação matemática que forma uma parábola é uma equação de segundo grau que pode ser escrita da seguinte forma: Antenas parabólicas 1 A parábola Na geometria, uma parábola é uma figura geométrica plana formada por todos os pontos cuja distância até um ponto chamado foco é igual à distância do eixo x. Fig. 1 Construção

Leia mais

RDT Radiotransmissão

RDT Radiotransmissão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA RDT Radiotransmissão Prof. Ramon Mayor Martins,

Leia mais

Instalações ITED generalidades

Instalações ITED generalidades 6085 - Instalações ITED generalidades Designaçã da UFCD: Instalações ITED - generalidades Códig: 6085 Identificar a legislaçã aplicável às ITED. Caracterizar as ITED. Identificar a simblgia utilizada.

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã

Leia mais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

Sumário. 1 Introdução Álgebra Vetorial Cálculo Vetorial 62

Sumário. 1 Introdução Álgebra Vetorial Cálculo Vetorial 62 Sumário 1 Introdução 18 1-1 Linha do Tempo Histórico 19 1-1.1 Eletromagnetismo na Era Clássica 19 1-1.2 Eletromagnetismo na Era Moderna 20 1-2 Dimensões, Unidades e Notação 21 1-3 A Natureza do Eletromagnetismo

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de

Leia mais

4 R 2 2. Equação RADAR. para alta SNR do sinal de retorno do alvo, pode-se medir a distância a velocidade o tamanho

4 R 2 2. Equação RADAR. para alta SNR do sinal de retorno do alvo, pode-se medir a distância a velocidade o tamanho SISCOM 19 AGO 2008 1 Equação RADAR para alta SNR do sinal de retorno do alvo, pode-se medir a distância a velocidade o tamanho a equação radar é nossa fonte de informação supondo que um radar transmita

Leia mais

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo. Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para

Leia mais

Antenas e Sistemas de Rádio- Enlace

Antenas e Sistemas de Rádio- Enlace Antenas e Sistemas de Rádio- Enlace Componentes essenciais para uma comunicação Wireless distância Rádio Transmissor (Tx) Antena Atmosfera Antena Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de Propagação

Leia mais

Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação

Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação

Leia mais

Modulação Angular por Sinais Digitais

Modulação Angular por Sinais Digitais Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã

Leia mais

PROPAGAÇÃO ELETROMAGNÉTICA

PROPAGAÇÃO ELETROMAGNÉTICA PROPAGAÇÃO LTROMAGNÉTICA LONARDO GURRA D RZND GUDS PROF. DR. ONDA LTROMAGNÉTICA As ondas de rádio que se propagam entre as antenas transmissora e receptora são denominadas de ondas eletromagnéticas Transmissor

Leia mais

ANEXO À PORTARIA N. 2, DE 7 DE JANEIRO DE 1997 NORMA N. 1, DE 1997

ANEXO À PORTARIA N. 2, DE 7 DE JANEIRO DE 1997 NORMA N. 1, DE 1997 ANEXO À PORTARIA N. 2, DE 7 DE JANEIRO DE 1997 NORMA N. 1, DE 1997 Características Mínimas de Radiação de Antenas de Estações Terrenas para Comunicação Via Satélite 1 - Objetivo A presente Norma tem por

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica

Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Dads para questões específicas: 34 34 8 h = 6,63 10 J.s h = 1,05 10 J.s c = 3,00 10 m/s Cnstante ds gases R = 8,3 J/(ml.K) =,0 cal/(ml.k) c = 4, J/(kg.K) lg = 0,30 lg 3 = 0,48 lg 4 = 0,60 lg 5 = 0,70 ln(33/73)=

Leia mais

Circuitos em CA Série, Paralelo e Misto

Circuitos em CA Série, Paralelo e Misto Institut Federal de Educaçã, Ciência e ecnlgia de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, març de 2009.

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

ANTENAS PSI SISTEMAS ÓPTICOS E DE MICRO-ONDAS. Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra

ANTENAS PSI SISTEMAS ÓPTICOS E DE MICRO-ONDAS. Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra ANTENAS PSI3481 - SISTEMAS ÓPTICOS E DE MICRO-ONDAS Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra SUMÁRIO Conceito de antena Tipos de antenas Parâmetros de antenas Campo próximo e campo distante Diagrama de radiação

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

20/05/2013. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN

20/05/2013. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN 20/05/203 Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Ver http://wwwkeeler.ch.cam.ac.uk/lectures/irvine/chapter3.pdf Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Lecture Curse: MR Spectrscpy

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda

Leia mais

Kit de Antenas - XT 401 -

Kit de Antenas - XT 401 - T e c n o l o g i a Kit de Antenas - XT 401 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Kit de Antenas - XT 401-1 - Introdução As aplicações wireless (sem fio)

Leia mais

ANT Antenas e Propagação

ANT Antenas e Propagação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA ANT Antenas e Propagação Prof. Ramon Mayor Martins,

Leia mais

Alguns aspectos da Óptica Geométrica - P. A. Tipler, vol 2, cap 33 Propriedades da Luz, e cap 34 Imagens Ópticas

Alguns aspectos da Óptica Geométrica - P. A. Tipler, vol 2, cap 33 Propriedades da Luz, e cap 34 Imagens Ópticas Alguns aspects da Óptica Gemétrica - P. A. Tipler, vl 2, cap 33 Prpriedades da Luz, e cap 34 Imagens Ópticas Um puc de História da Luz - Os espelhs datam de ~ 2000 a.c. - Prpagaçã linear da luz registrs

Leia mais

Aula 08 29/abr Marcel Mdels atômics, parte 2 O mdel de Rutherfrd, prpst em 1911, apesar de esclarecer satisfatriamente s resultads da experiência sbre a dispersã de partículas alfa, pssuía duas principais

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5 lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Nome: N o Turma:

Nome: N o Turma: ANTENAS 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE IX ASSUNTO: ANTENAS. Nome: -------------------------------------------------------------------------- N o ------- Turma:------- Para cada período abaixo mencionado, analise

Leia mais

Translação e rotação de sistemas

Translação e rotação de sistemas Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Y Translaçã de um sistema de crdenadas X 1 1 Y 1 X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas

Leia mais

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico) Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

4.1. Experiência Nº 4

4.1. Experiência Nº 4 4.1 Experiência Nº 4 1. Assunt Circuits triásics equilibrads em regime permanente. 2. Objetivs Determinaçã de sequência de ases. Análise de circuits triásics equilibrads. Medidas de ptência. 3. Fundaments

Leia mais

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg.

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg. UFSM-CTISM Comunicação de Dados - Exemplos práticos Aula-05 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Meio de é o caminho físico entre o transmissor e o receptor. Como visto numa aula anterior

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Equação de Friis Potências transmitida e recebida

Equação de Friis Potências transmitida e recebida Equação de Friis Potências transmitida e recebida SEL 413 Telecomunicações Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da EESC-USP Atenção! Este material didático é planejado

Leia mais

Eletromagnetismo 1. Eletromagnetismo 1

Eletromagnetismo 1. Eletromagnetismo 1 Departamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília Eletromagnetismo 1 Prof. Franklin da Costa Silva fcsilva@ene.unb.br Eletromagnetismo 1 Livro Texto Eletromagnetismo

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits it em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, agst de 2008. Bibligrafia

Leia mais

16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores

16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores Resum das aulas anterires Espectr simples: sem acplaments spin-spin Equaçã básica de ressnância magnética E = γb m ( h / 2π hν = E ( m = 1 = γb ( h / 2π [( m 1 m ] = γb ( h / 2π Mdificaçã pel ambiente

Leia mais

FÍSICA III NOTA DE AULA II

FÍSICA III NOTA DE AULA II FÍSICA III NOTA DE AULA II Giânia - 018 1 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO Se a funçã energia ptencial de um crp tiver valr UA, uand crp estiver num pnt A, e valr UB, uand ele está num pnt

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos. CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

Circuitos de Comunicação Introdução

Circuitos de Comunicação Introdução Circuitos de Comunicação Introdução Gil Pinheiro UERJ-FEN-DETEL Circuitos de Comunicação Objetivo: Estudar os blocos funcionais eletrônicos e de processamento digital de sinais que são utilizados nas comunicações

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª u ª Séries) 1. Jã ganha uma mesada, que crrespnde a dis terçs da mesada d seu irmã. Cm a mesada de seu irmã é pssível cmprar 5 srvetes

Leia mais