TIRA DÚVIDAS GFIP/SEFIP

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1 PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Diretoria de Receita Previdenciária DIREP Divisão de Gerenciamento de Declarações - DIGEDEC TIRA DÚVIDAS GFIP/SEFIP Dezembro/2003 TERCEIRA EDIÇÃO

2 1) PRIMEIRA EDIÇÃO novembro/2000 Laureci Lúcia Stormovski - INSS Curitiba Luiz Valmor Milani - INSS Curitiba Coordenação Geral da GFIP INSS Brasília Gerência de Filial do FGTS/ GIFUG CAIXA Curitiba 2) SEGUNDA EDIÇÃO (revista e ampliada) fevereiro/2002 James Daltei Kadletz INSS Porto Alegre José Geraldo César Alecrim INSS Brasília Laureci Lúcia Stormovski - INSS Curitiba 3) TERCEIRA EDIÇÃO (revista) dezembro/2003 Ângelo Augusto Gonzalez INSS Brasília Ciro Miranda Caetano Milliole INSS Brasília Denisson Almeida Pereira INSS Brasília Laureci Lúcia Stormovski - INSS Curitiba Luciana Pires INSS Santo André Luiz Valmor Milani - INSS Curitiba Mauro Celso Gomes INSS Brasília 1

3 ÍNDICE 1 - FINALIDADE DA GFIP QUANDO DEVE SER FEITA A GFIP Ausência de Informações GFIP Sem Movimento INFORMAÇÕES CONTIDAS NA GFIP FORMULÁRIOS QUE COMPÕEM A GFIP GFIP DE COMPETÊNCIAS ANTERIORES CENTRALIZAÇÃO DE RECOLHIMENTOS AO FGTS COMPROVANTES DE ENTREGA DA GFIP GFIP entregue na rede Bancária GFIP enviada pela internet (sistema Conectividade Social) GFIP recolhida em Agências Lotéricas GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO IMPRESSÃO DO ARQUIVO SEFIPCR.RE ENCAMINHADO À REDE BANCÁRIA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL SEM INSCRIÇÃO VALOR DESCONTADO DO SEGURADO FÉRIAS DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO NA GFIP Primeira Décimo Terceiro Salário Anual - 1ª e 2ª parcelas Segunda Décimo Terceiro Salário pago em Rescisão de Contrato de Trabalho Terceira Ajuste de Décimo Terceiro Salário decorrente de remuneração variável SALÁRIO-MATERNIDADE DA SEGURADA EMPREGADA Informação do salário-maternidade da segurada empregada no SEFIP Salário-maternidade pago pelo empregador/contribuinte à segurada empregada Empregada gestante, com licença-maternidade iniciada entre 01/12/1999 a 31/08/2003 e benefício não requerido junto ao INSS até 31/08/ Salário-maternidade pago pelo INSS à segurada empregada Informação no SEFIP do 13º salário referente à licença maternidade da segurada empregada Base de cálculo na GFIP e recolhimento da GPS Dedução do 13º salário na GFIP e GPS GFIP COM EMPREGADO AFASTADO POR ACIDENTE DO TRABALHO OU SERVIÇO MILITAR CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA CONSTRUÇÃO CIVIL Preenchimento do Campo Inscrição (CNPJ/CEI) na GFIP e GPS Perguntas e Respostas sobre Obras

4 18 - COMPENSAÇÃO e RETENÇÃO Diferenças entre Compensação e Retenção Compensação e Retenção Simultâneas Retenção da Lei 9.711/98 e a GPS da Competência Quando não for possível fazer GFIP por tomador Cooperativa de Trabalho Informação exclusiva de Retenção Subcontratação e a Retenção da Lei 9.711/ Exemplo de Subcontratação COOPERATIVA DE TRABALHO GFIP e GPS referentes à remuneração paga ou creditada aos cooperados Faturas emitidas para o tomador GFIP e GPS referentes à remuneração paga ou creditada aos trabalhadores que prestam serviços à cooperativa GFIP da empresa contratante da Cooperativa de Trabalho Informação exclusiva de Cooperativas de Trabalho Contratação de cooperativa em obra de construção civil GFIP E GPS DA COOPERATIVA DE PRODUÇÃO GFIP DE TRABALHADOR AVULSO Particularidades no Preenchimento da GFIP de Trabalhador Avulso Particularidades no Preenchimento da GPS de Trabalhador Avulso GFIP DE RECLAMATÓRIA TRABALHISTA, DISSÍDIO COLETIVO E CONCILIAÇÃO PRÉVIA Particularidades no Preenchimento da GFIP de Reclamatória Trabalhista, Dissídio Coletivo e Conciliação Prévia

5 Informar à Previdência Social todos os fatos geradores de contribuições previdenciárias, compreendendo as remunerações de trabalhadores (empregado, avulso e contribuinte individual), comercialização da produção, pagamentos efetuados a cooperativas de trabalho, receitas de eventos desportivos e patrocínios, além de outras informações. Implantada a partir de janeiro de 1999, a GFIP traz informações indispensáveis para o reconhecimento dos direitos previdenciários dos segurados abrangidos pelo regime geral de Previdência Social. Os dados coletados alimentam o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) que serve de base para o reconhecimento de direitos e concessão de benefícios previdenciários. É, também, a guia de depósito do FGTS e da contribuição social instituída pela Lei Complementar 110/2001. A partir da competência março/2000, é também utilizada para depósito do FGTS de empregado doméstico. O depósito é opcional, passando a ser obrigatório a partir do primeiro recolhimento. A existência da GFIP trouxe profundas mudanças para a Previdência Social. Melhorou o controle da receita previdenciária e conferiu qualidade e agilidade na concessão de benefícios. A GFIP deve ser feita mensalmente (exceto GFIP 906), pelas pessoas físicas ou jurídicas e contribuintes equiparados a empresa, até mesmo quando estes: a) não efetuam o depósito do FGTS devido; b) não recolhem as contribuições previdenciárias devidas; c) nada devem recolher em GPS; d) têm somente retenção sobre nota fiscal/fatura (Lei 9.711/98). A obrigação acessória de entregar a GFIP independe da obrigação principal do recolhimento das contribuições previdenciárias. Não devem entregar a GFIP: a) segurado especial (inc. VII, art. 12 da Lei n 8.212/91); b) contribuinte individual sem segurado que lhe preste serviço; c) órgãos públicos em relação aos servidores estatutários filiados a regime próprio de previdência; d) segurado facultativo. O contribuinte individual que remunera trabalhadores deve declará-los na GFIP, mas não deve incluir ele próprio na mesma. 4

6 !"#$% A) A empresa não dispõe de numerário para efetuar o depósito do FGTS. Como proceder? Resposta: Deve fazer GFIP com código declaratório informando todos os fatos geradores de contribuições previdenciárias e, à medida que venha a dispor de numerário para depositar o FGTS, fará nova(s) GFIP com código de recolhimento do FGTS. (Manual da GFIP, capítulo I, item 2, parágrafos 2 e 6) B) Como deve proceder a empresa sem empregado, que fez GFIP com código 906, mas remunerou sócios e/ou contribuintes individuais? E se a empresa for do SIMPLES? Resposta: Fazer GFIP declaratória, código 905, para prestar as informações relativas a esses trabalhadores, mesmo que seja do SIMPLES e só deva recolher em GPS o desconto efetuado na remuneração dos contribuintes individuais. A entrega da GFIP pelas empresas optantes pelo SIMPLES segue o mesmo raciocínio das empresas não optantes (a partir de 04/2003 são obrigadas a descontar e recolher as contribuições devidas pelos segurados contribuintes individuais que lhes prestem serviço). (Manual da GFIP, capítulo I, item 2, parágrafos 1 a 3) C) Empresa omitiu fato(s) gerador(es) pagamento de empregado, sócio, contribuinte individual, compra de produto rural, valores pagos a cooperativas, etc. O que fazer? Resposta: Fazer GFIP complementar, relacionando somente os trabalhadores e/ou os fatos geradores omitidos, observando os códigos de recolhimentos e/ou declaratórios, e as disposições referentes à GFIP Complementar no Manual da GFIP. (Manual da GFIP, capítulo IV, item 7) &' (")%!* #+ *, -)* A empresa ou estabelecimento que não tenha fato gerador a informar, isto é, não tem empregados, não remunera sócio ou contribuinte individual, não adquire produto rural, etc., deve fazer GFIP no código 906 na competência imediatamente posterior à competência em que conste o último movimento. Quando o início da atividade não ocorrer simultaneamente com a abertura da empresa, entregar GFIP 906 na competência da abertura. (Manual da GFIP, capítulo I, item 5) A) Como deve proceder a empresa ou estabelecimento (filial) que desde sua abertura não tenha fato gerador a informar, isto é, não tem empregados, não remunera sócio ou contribuinte individual, não adquire produto rural, etc? Resposta: Deve fazer GFIP no código 906 na competência do início da atividade para o estabelecimento sem movimento. Se o início da atividade foi anterior a 01/1999, fazer a referida GFIP na competência 01/1999. (Manual da GFIP, capítulo I, item 5) 5

7 B) A GFIP 906 sem movimento deve ser entregue mensalmente ou anualmente? Exemplo Resposta: NÃO. Após a entrega de uma GFIP código 906, a empresa só deverá entregar nova GFIP na competência em que vier a ocorrer qualquer evento que caracterize fato gerador de contribuições previdenciárias e/ou depósito do FGTS ou retenção de 11% (Lei 9.711/98). (Manual da GFIP, capítulo I, item 5) Competência 01/99 02/99 03/99 04/99 05/99 06/99 07/99 08/99 GFIP A empresa encontrava-se sem atividade desde 06/98. De 06/98 a 08/99 a empresa apresentou fato gerador apenas na competência 05/99. Foi entregue uma GFIP 906 em 01/99 por ser a competência em que se tornou obrigatória a entrega da GFIP. Em 05/99 a empresa entregou uma GFIP 905 com fatos geradores e em 06/99 entregou outra GFIP 906 informando que estava sem movimento a partir desta competência.., /0 A GFIP contém várias informações, assim agrupadas: a) empresa: Dados cadastrais e códigos que identificam as alíquotas a que está sujeita; b) trabalhadores: (*) dados cadastrais dos empregados, avulsos e contribuintes individuais que prestam serviços; c) tomadores: dados cadastrais dos contratantes de empresas prestadoras de serviço com cessão de mão-de-obra, empresas de trabalho temporário, obras de construção civil, cooperativas de trabalho e trabalho avulso; d)fatos geradores (movimento): bases de incidência das contribuições, compreendendo as remunerações dos trabalhadores de qualquer das categorias (empregado, avulso e contribuinte individual), além de fatos como compra/venda de produtos rurais, receita de espetáculos desportivos e patrocínio de clube de futebol, pagamento a cooperativa de trabalho etc.; e) outras informações: Movimentações de trabalhadores, salário-família, saláriomaternidade, compensação, retenção em NF/fatura etc. (*) Trabalhadores A partir de 28/09/2001, todos os trabalhadores devem ser informados na GFIP, inclusive os empregados demitidos com depósito do FGTS via GRFC. O motivo é que a GRFC não contempla informações previdenciárias, as quais devem ser prestadas obrigatoriamente em GFIP. A nova sistemática foi implementada a partir da versão 5.0 do SEFIP. 6

8 1', 2, 0, (Manual da GFIP, capítulo I, itens 10,11 e 14) Os formulários que compõem a GFIP em meio magnético são: a) Comprovante de Entrega: GFIP Declaratória Comprovante de Recolhimento/Declaração ou Protocolo de Envio de Arquivos, se houve remessa via Internet (Conectividade Social); GFIP de Recolhimento Comprovante de Recolhimento/Declaração ou Protocolo de Envio de Arquivos, se houve remessa via internet e a autenticação mecânica ou o comprovante emitido quando o recolhimento do FGTS for efetuado via Internet ou pelos terminais de auto-atendimento. b) Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIPCR.RE (RE). c) Relação de Estabelecimentos Centralizados REC (somente quando houver centralização dos depósitos do FGTS observado que os trabalhadores são sempre informados por estabelecimento). d) Relação de Tomadores/Obras RET (somente quando se tratar de GFIP por tomadores códigos de recolhimento 130, 150, 155, 317, 337, 608, 907, 908, 909, 910 e 911). Notas: a) Fechado o Movimento, os relatórios acima ficam disponíveis para impressão no Menu Principal, Módulo Relatórios, Opção Movimento, identificados por: GFIP; RE ; REC e RET, respectivamente. b) O relatório Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIPCR.RE (RE) é emitido até mesmo para GFIP sem trabalhadores informados. Ver, também, tópico sobre GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO (item 8), nesta apostila. 3, 4 As competências anteriores à obrigatoriedade do uso do SEFIP deverão ser informadas/processadas em meio magnético, (conforme Ofício/INSS/Diretoria de Arrecadação 089 de 04/05/2000 encaminhado à FEBRABAN). Lembramos que a GFIP foi implantada a partir da competência 01/1999, não sendo exigida, pelo INSS, para competências anteriores. O depósito de FGTS de competências anteriores a 01/1999 também será efetuado através da GFIP, sendo que o sistema bloqueia automaticamente os campos destinados à prestação de informações ao INSS para as competências anteriores a 10/1998. No período de 10 a 12/1998, como a GFIP foi utilizada em caráter experimental, o SEFIP adota o mesmo tratamento das GFIP a partir de 01/1999, ou seja, exige o preenchimento de todos os campos e permite GFIP de natureza declaratória. A geração de GFIP de competências anteriores deve ser feita em versão atual do SEFIP, uma vez que o sistema mantém arquivo das tabelas por período de aplicabilidade. 7

9 5 6/7 8, (Manual da GFIP, capítulo I, item 9) A empresa com matriz e filial/filiais pode optar pela centralização parcial ou total dos recolhimentos apenas para o FGTS. A GFIP será composta dos seguintes documentos: Comprovante de Recolhimento/Declaração documento único, abrangendo os trabalhadores de todos os estabelecimentos. Relação de Estabelecimentos Centralizados REC documento único, contendo resumo por estabelecimento (CNPJ). Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIPCR.RE (RE) documentos separados por estabelecimento (CNPJ). Nota: Não é possível a centralização dos recolhimentos do FGTS quando se tratar de GFIP: a) por tomador/obra; b) de contribuintes equiparados a empresa com inscrição no CEI Cadastro Específico do INSS. A centralização dos recolhimentos ao FGTS não implica a centralização dos recolhimentos para a Previdência Social. O sistema gera tantos documentos de arrecadação (GPS) quantos forem os estabelecimentos do empregador/contribuinte. 9', (Manual da GFIP, capítulo I, itens 10 e 11) 9&' %: ";) a) GFIP Declaratória carimbo do banco em via do Comprovante de Recolhimento/Declaração ; b) GFIP de Recolhimento autenticação bancária em via do Comprovante de Recolhimento/Declaração. 9& -)%<)=)* ")-)%% ")<> a) GFIP Declaratória apenas o Protocolo de Envio de Arquivos b) GFIP de Recolhimento Protocolo de Envio de Arquivos e autenticação bancária do depósito do FGTS no Comprovante de Recolhimento/Declaração ou comprovante de pagamento do FGTS efetuado através da internet ou dos terminais de auto-atendimento, casos em que não há autenticação no comprovante de Recolhimento/Declaração da GFIP. c) Caso não seja efetuado o recolhimento do FGTS, a CAIXA não repassará as informações à Previdência Social (o arquivo é eliminado) e o contribuinte continuará devendo a informação. Considera-se que a GFIP não foi entregue. 9&. "<?)%* (")@)" As agências lotéricas estão autorizadas a receber apenas GFIP de recolhimento que atenda às seguintes condições: a) valor do FGTS até R$ 1.000,00; b) pagamento em dinheiro; c) seja emitida pelo SEFIP; A agência lotérica emite comprovante de quitação da GFIP. Nota: As Agências Lotéricas não estão autorizadas a receberem GRFC e outros documentos do FGTS que não possuam código de barras válido. 8

10 A, /7 (Manual da GFIP, capítulo I, item 13) A empresa deverá guardar pelo prazo de 30 (trinta) anos: a) comprovantes de entrega da GFIP (Comprovante de Recolhimento/Declaração e/ou Protocolo de Envio de Arquivos do Conectividade Social) b) Relação de Estabelecimentos Centralizados - REC (quando a empresa optar pela centralização dos depósitos do FGTS) c) Relação de Tomadores/Obras RET (para as GFIP por tomador geradas a partir da versão 6.0 do SEFIP) d) arquivos SEFIPCR.RE / SEFIPCT.RE. Os relatórios das alíneas a, b e c devem ser guardados em meio papel. O conteúdo do arquivo da alínea d (SEFIPCR.RE e SEFIPCT.RE) não necessita ser reproduzido em meio papel, devendo o empregador/contribuinte preservá-lo pelo prazo legalmente determinado à guarda das informações, as quais, quando solicitadas pelo INSS, devem ser apresentadas no meio solicitado (magnético ou papel). Aos escritórios de contabilidade, que possuem vários clientes, recomenda-se que guardem a cópia do arquivo em meio magnético e forneçam aos clientes cópia em meio magnético e papel. B, 7 &, 8 C : 2 Para imprimir é necessário que o contribuinte tenha ficado com a cópia do arquivo SEFIPCR.RE entregue na rede bancária ou remetido via internet, bastando: a) entrar no SEFIP, Menu Principal, Módulo Relatórios, Opção RE SEFIPCR.RE ; b) indicar o caminho de leitura, abrir o arquivo e imprimir. D :, /7 O exercício de atividade remunerada sujeita o trabalhador à contribuição previdenciária e, portanto, deve possuir inscrição para o recolhimento dessa contribuição. O SEFIP aceita como inscrição os seguintes números: a) inscrição do contribuinte individual fornecida pelo INSS; b) inscrição no PIS/PASEP; c) inscrição no SUS Sistema Único de Saúde. Para trabalhador inscrito no PIS/PASEP/SUS, utilizar esse número para a informação na GFIP e para recolhimento da sua contribuição individual, não devendo fazer inscrição no INSS. Inexistindo PIS/PASEP/SUS, a inscrição no INSS deverá ser feita: a) via internet, no site ; b) pelo telefone ; c) nas Agências da Previdência Social APS. A partir de 04/2003, o empregador/contribuinte que remunerar serviços prestados por contribuinte individual não inscrito, está obrigado a promover a inscrição do segurado, além de cumprir as demais obrigações decorrentes da Lei 10666/

11 (Manual da GFIP, capítulo III, item 4.4) A regra geral é o SEFIP calcular a contribuição previdenciária do segurado a partir da remuneração informada, devendo o mesmo estar com as tabelas auxiliares do INSS atualizadas a fim de evitar erros de cálculo. No entanto, nas situações a seguir, o SEFIP não calcula a contribuição do segurado, devendo esta ser informada no campo Valor Descontado do Segurado na tela Movimento de Trabalhador: a) Múltiplos vínculos empregatícios ou múltiplas fontes pagadoras; b) Afastamentos por licença-maternidade, sempre que o salário-maternidade for pago pelo INSS. Excepcionalmente, nos casos em que for pago pela empresa, cuja licença iniciou no período de 01/12/1999 a 31/08/2003 (ver item 14 desta apostila); c) GFIP relativa a trabalhador avulso (códigos de recolhimento 130 e 909); d) GFIP referente reclamatória trabalhista, dissídio coletivo e conciliação prévia (códigos de recolhimento 650 e 904). Notas: 1. Quando não houver discriminação mensal das parcelas remuneratórias do pagamento feito ao reclamante (alínea d acima), o valor descontado do segurado é obtido aplicando-se a alíquota de 8% sobre o total das parcelas remuneratórias, devendo o resultado ser lançado no referido campo. 2. Para as categorias de contribuinte individual, o SEFIP calcula o Valor Descontado do Segurado a partir da competência 04/2003, em observância à Lei /2003. E (Manual da GFIP, capítulo III, item 4.1, nota 8) A incidência da contribuição sobre a remuneração das férias ocorrerá no mês a que elas se referirem, mesmo quando pagas antecipadamente, na forma da legislação trabalhista. Assim, se o período de gozo abranger mais de um mês ou for fracionado, as informações deverão ser prestadas nas GFIP das respectivas competências. Exemplo: Férias de um empregado fracionadas em dois períodos (15 dias em março e 15 dias em julho) - informar no campo Remuneração sem 13 o somatório dos valores da remuneração correspondente aos dias trabalhados, dos 15 dias de férias e respectivo adicional constitucional, nas GFIP das competências março e julho. 10

12 . E, 2 Não existe GFIP para a competência 13, sendo que o valor das contribuições previdenciárias (parte descontada do segurado e parte patronal) dessa competência será informado em campos próprios da GFIP da competência 12 (quadro Declaração para o INSS competência 13, na tela Movimento de Empresa). Relativamente ao 13º salário, existem três situações distintas, a saber:.& )* ") <;)< F F "< (Manual da GFIP, capitulo III, item 4.2) A 1ª e 2ª parcelas do 13º salário são informadas na GFIP da competência a que se referir o respectivo pagamento, na tela Movimento de Trabalhador; quadro Remunerações; campo 13º salário, ainda que se trate de GFIP declaratória. Sobre este campo há incidência apenas do FGTS quando se tratar de GFIP de recolhimento. As contribuições previdenciárias sobre o 13º salário anual (1ª e 2ª parcelas), que vencem em 20 de dezembro e devem ser recolhidas em GPS com a competência 13, devem ser informadas na GFIP da competência 12, independentemente de quando foi pago o 13º salário aos trabalhadores, conforme segue: Competência Dezembro Contribuição Previdenciária do 13º Salário no SEFIP Tela Movimento de Empresa Quadro Declaração para o INSS Competência 13 Campo Informação Valor da contribuição descontada dos Contrib. Descontada Segurados empregados referente à competência 13 Valor Devido à Previdência Social Valor devido à previdência social referente à competência 13 Assim, no Comprovante de Recolhimento/Declaração da GFIP (capa da GFIP) da competência 12, o valor dos campos Contrib Segurados Devida e Valor Devido Prev Social representam a soma da contribuição previdenciária: a) calculada pelo SEFIP referente à competência 12; e b) informada ao SEFIP referente à competência 13, na forma do quadro acima. Para os contribuintes que processam a GFIP através do modo de operação Validação, existem duas possibilidades para prestar a referida informação: a) no arquivo gerado pelo sistema de folha de pagamento SEFIP.RE e validado no SEFIP (Leiaute de Folha de Pagamento, Registro Tipo 10, Campos 24 a 26); ou b) digitando a informação diretamente no SEFIP, após a validação do arquivo e antes de fechar o movimento, alternando para o modo de operação Entrada de Dados. 11

13 .& ") <;)* ")$% % <? (Manual GFIP, capítulo III, item 4.6.1) O depósito do FGTS e a incidência da contribuição previdenciária ocorrem na competência a que se referir o pagamento, salvo se houve adiantamento de 13º salário em período anterior à competência da rescisão, ocasionando o depósito do FGTS no momento do adiantamento. GFIP Competência da rescisão FGTS Quadro Remunerações Campo 13º salário Informação do 13º Salário no SEFIP Tela Movimento de Trabalhador Previdência Social Quadro Base de Cálculo 13º Salário Previdência Social Campo Referente à Competência do Movimento Nota: A base de cálculo para o FGTS e para o INSS terá valores diferentes quando houver: a) adiantamento de 13º salário em competência anterior à rescisão (o depósito do FGTS sobre o adiantamento ocorreu na competência referente ao respectivo pagamento); b) pagamento de 1/12 avos referente ao período do aviso prévio indenizado (a parcela de 13º salário referente ao aviso prévio indenizado tem incidência apenas para fins do FGTS). Estes valores são informados apenas em GRFC..&. ") ") <;)%" %* #$-);-< (Manual, capítulo III, item 4.6.1, alínea d e item 4.6.2) Ocorre apenas com empregados que recebem remuneração variável (ex.: comissionados). O ajuste de 13º salário (complemento) deve ser informado na GFIP da competência 12, juntamente com o valor da 2ª parcela, na tela Movimento de Trabalhador, quadro Remunerações, campo 13º Salário. Como a contribuição previdenciária sobre o 13º salário vence em 20 de dezembro, é provável que, nesse momento, não se conheça o valor exato do 13º, devendo ser feito um ajuste do mesmo considerando a remuneração efetiva de dezembro. A contribuição previdenciária referente ao ajuste (complementação) de 13º salário deve ser recolhida juntamente com as demais contribuições da competência 12. A informação no SEFIP, para fins de Previdência Social, deverá ser feita conforme segue: GFIP Competência 12 Tela Movimento de Trabalhador Quadro Base de Cálculo 13º Salário Previdência Social Campo Referente à Competência do Movimento Campo Referente à GPS da Competência 13 Valor da remuneração do trabalhador correspondente ao ajuste do 13º salário (complemento), cuja contribuição previdenciária é devida na competência 12, com vencimento em janeiro do ano seguinte Valor da remuneração do trabalhador utilizada para apuração da contribuição previdenciária da competência 13, com vencimento em 20/12. 12

14 A soma dos valores dos campos acima corresponderá ao total do 13º salário do trabalhador (1ª parcela + 2ª parcela + ajuste 13º salário). A informação do campo Referente à Competência do Movimento possibilita ao SEFIP calcular a contribuição previdenciária patronal sobre o ajuste (complemento) do 13º salário. A informação do campo Referente à GPS da Competência 13 possibilita ao SEFIP o enquadramento correto na tabela de contribuição do empregado, definida pela soma dos valores dos dois campos, exceto no caso de múltiplos vínculos ou múltiplas fontes pagadoras, caso em que a empresa deve calcular e informar a contribuição previdenciária do segurado sobre o ajuste no campo Valor Descontado do Segurado, junto com o desconto da remuneração da competência ,, (Manual da GFIP, capítulo III, itens 2.9 a 2.12) Historicamente, o salário maternidade e o 13º salário proporcional ao período da licençamaternidade da empregada gestante foi pago pelo empregador/contribuinte e deduzido na guia de recolhimento mensal das contribuições previdenciárias. Por força da Lei 9.876/99, a responsabilidade do pagamento foi transferida para o INSS, abrangendo as licenças maternidade da empregada gestante iniciadas a partir de 01/12/1999. A Lei /2003 alterou a sistemática estabelecida pela Lei 9.876/99, voltando a ser do empregador/contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do salário-maternidade da empregada gestante, requerido a partir de 01/09/2003, mesmo que o afastamento tenha se iniciado em data anterior, desde que a segurada não tenha requerido o benefício junto ao INSS até 31/08/2003. A partir de 16/04/2002, em virtude da Lei /2002, o salário-maternidade foi estendido à segurada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança (mãe adotiva ou guardiã). Para essa segurada, o salário-maternidade foi e continua sendo pago exclusivamente pelo INSS. Assim, o empregador/contribuinte convive com duas situações relativas ao saláriomaternidade da segurada empregada: a) pagamento pelo empregador/contribuinte; b) pagamento pelo INSS. Qualquer que seja a situação, durante o período de licença-maternidade, o depósito do FGTS e a contribuição previdenciária sobre o salário-maternidade são devidos integralmente, como se a empregada estivesse trabalhando. Diferença existe apenas quanto à responsabilidade pelo desconto da contribuição previdenciária devida pela empregada. Se o salário-maternidade for pago pelo empregador/contribuinte, este desconta e recolhe a referida contribuição. Se for pago pelo INSS, este efetua o desconto quando do pagamento do benefício. Assim, durante o período de licença-maternidade, o empregador/contribuinte deve recolher ao INSS: a) quando o empregador/contribuinte pagar o benefício contribuição descontada da segurada mais as quotas patronais (Empresa + RAT + Outras Entidades), devendo deduzir o salário-maternidade quando do recolhimento da contribuição previdenciária mensal; b) quando o INSS pagar o benefício apenas as quotas patronais (Empresa + RAT + Outras Entidades), não cabendo qualquer dedução a título de salário-maternidade. Salário-Família Nos afastamentos da segurada empregada por licença-maternidade, o salário-família será sempre pago pela empresa. 13

15 1&!* #$ % <;)* )%% % % * % Para a correta informação no SEFIP, é necessário saber quem é o responsável pelo pagamento do salário-maternidade à segurada empregada: o empregador/contribuinte ou o INSS? 1&& <;)* )% % < * % H")) I % * % O empregador/contribuinte deve pagar o salário-maternidade somente às empregadas gestantes, nos afastamentos por licença-maternidade: a) iniciados a partir de 01/09/2003; b) iniciados entre 01/12/1999 a 31/08/2003 apenas nos casos em que empregada gestante não requereu o benefício junto ao INSS até 31/08/2003; c) iniciados até 30/11/1999. A informação no SEFIP deve ser prestada conforme tabelas abaixo: Tela Movimento de Trabalhador Quadro Remunerações Campo Sem 13º salário Campo Valor Descontado do Segurado Campo Movimentação Soma da remuneração correspondente aos dias trabalhados mais a remuneração correspondente ao salário-maternidade, quando o afastamento ou retorno se der no decorrer do mês; ou Remuneração correspondente ao salário-maternidade, quando a empregada ficar afastada durante todo o mês. Afastamentos iniciados a partir de 01/09/2003 e aqueles iniciados até 30/11/1999 deve ficar em branco, pois o SEFIP calcula a contribuição. Afastamentos iniciados entre 01/12/1999 a 31/08/2003 quando a segurada não requereu o benefício junto ao INSS até 31/08/2003 informar o valor descontado conforme item desta apostila. Código de afastamento (Q1, Q2 ou Q3) e a data correspondente ao dia imediatamente anterior ao afastamento informar em todos os meses enquanto durar a licença-maternidade, inclusive nos meses de início e término. Código de retorno (Z1) e a data correspondente ao último dia de afastamento informar apenas no mês do término da licençamaternidade. Tela Movimento de Empresa Quadro Deduções Campo Salário maternidade Remuneração correspondente aos dias em que a segurada esteve em licença-maternidade, quando o afastamento ou retorno se der no decorrer do mês; ou Remuneração correspondente ao salário-maternidade, quando a empregada ficar afastada durante todo o mês. Para os afastamentos iniciados entre 01/12/1999 a 31/08/2003 quando a segurada não requereu o benefício junto ao INSS até 31/08/2003, vide item desta apostila. 14

16 1&&&* %J"* <)"#* )% %))")% DHHB B B. HDAHDD.!K")$L)% HDA HDD. G*!% "* (")* L% L!K")G * % H")) Exemplo: (extraído do Informativo sobre Salário-Maternidade, disponível no site no item GFIP) Em relação ao salário-maternidade referente a competências até 08/2003, que não foi pago pelo INSS em decorrência da ausência do requerimento do benefício até 31/08/2003, o empregador/contribuinte deverá efetuar a dedução em GPS na competência do efetivo pagamento do salário-maternidade à empregada. No campo Valor da Dedução do saláriomaternidade do SEFIP, deve informar o montante da dedução a que ele tem direito na competência; ou seja, o valor total do salário-maternidade pago, ainda que se refira a competências anteriores. Neste caso, a diferença de contribuição a cargo da segurada, relativa a esta(s) competência(s) passada(s), deve ser recolhida na competência do efetivo pagamento do salário-maternidade à empregada, e informada no campo Valor Descontado do Segurado, no SEFIP. Exemplo: A empregada gestante, com remuneração mensal de R$ 1.200,00, iniciou o afastamento em 21/08/2003, mas não requereu o benefício de salário-maternidade ao INSS até 31/08/2003. Na GFIP da competência 08/2003, o empregador/contribuinte informou o código Q1 e a data de afastamento 20/08/2003. No campo Valor Descontado do Segurado informou somente o desconto referente a esta remuneração, supondo que o INSS faria o desconto sobre o benefício pago por ele. Assim, (R$ 1.200,00 30) x 20 = R$ 800,00, que é a remuneração referente aos dias trabalhados. Aplicando 11% sobre R$ 800,00, tem-se R$ 88,00, que foi o desconto informado para a empregada. Na GFIP do mês de agosto, o empregador/contribuinte informou: campo Remuneração sem 13 Salário valor correspondente aos dias trabalhados mais o valor do salário-maternidade referente a 08/2003 (independentemente de ter havido ou não o pagamento pelo INSS) R$ 1.200,00; campo Movimentação 20/08/2003 (dia imediatamente anterior ao efetivo afastamento) e o código Q1; campo Valor Descontado do Segurado R$ 88,00; campo Valor da Dedução do salário-maternidade zero. Em 25/09/2003, a empregada comunicou ao empregador/contribuinte que não requereu o benefício junto ao INSS. Além de pagar o salário-maternidade referente a 09/2003, o empregador/contribuinte deve pagar o valor referente ao benefício não recebido pela empregada, relativo a 08/2003 (R$ 1.200,00 800,00 = R$ 400,00), podendo se deduzir do total pago na competência 09/2003. No campo Valor Descontado do Segurado da GFIP da competência 09/2003, deve ser informada a diferença da contribuição da segurada, incidente sobre os R$ 400,00, mais a contribuição incidente sobre o salário-maternidade de 09/2003, no valor de R$ 1.200,00. Na GFIP do mês de setembro, o empregador/contribuinte deve informar: campo Remuneração sem 13 Salário 09/2003 R$ 1.200,00; valor do salário-maternidade referente a campo Movimentação 20/08/2003 (dia imediatamente anterior ao efetivo afastamento) e o código Q1; campo Valor Descontado do Segurado R$ 176,00 (132,00, referente a 09/2003 mais 44,00, referente à diferença de contribuição da segurada de 08/2003); campo Valor da Dedução do salário-maternidade R$ 1.600,00 15

17 1&& <;)* )% % < I% * % O INSS é responsável pelo pagamento do salário-maternidade diretamente à segurada empregada quando tratar-se de: segurada empregada gestante nos afastamentos por licença-maternidade iniciados entre 01/12/1999 e 31/08/2003, nos casos em que o benefício foi requerido junto ao INSS até 31/08/2003. empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção, qualquer que seja a data do afastamento ou do requerimento do benefício. Nota: o benefício cujo requerimento ao INSS ocorreu até 31/08/2003, continuará sendo pago pelo INSS até o seu término. A informação no SEFIP deve ser prestada conforme tabelas abaixo: Tela Movimento de Trabalhador Quadro Remunerações Campo Sem 13º salário Campo Valor Descontado do Segurado Movimentações Soma da remuneração correspondente aos dias trabalhados mais a remuneração correspondente ao salário-maternidade, quando o afastamento ou retorno se der no decorrer do mês; ou Remuneração correspondente ao salário-maternidade, quando a empregada ficar afastada durante todo o mês. Informar o valor descontado sobre a remuneração correspondente aos dias trabalhados, quando o afastamento ou retorno se der no decorrer do mês. Nas competências em que a empregada estiver integralmente em licença, o desconto será efetuado pelo INSS quando do pagamento do benefício e nada deve ser informado neste campo. 1) Código de afastamento: a) empregada gestante Informar o código de afastamento (Q1, Q2 ou Q3) e a data correspondente ao dia imediatamente anterior ao afastamento, em todos os meses enquanto durar a licença-maternidade, inclusive nos meses de início e término. b) empregada adotante ou guardiã Informar o código de afastamento (Q4, Q5 ou Q6) e a data correspondente ao dia imediatamente anterior ao afastamento, em todos os meses enquanto durar a licença-maternidade, inclusive nos meses de início e término. 2) Código de retorno (Z1) e a data correspondente ao último dia de afastamento informar apenas no mês do término da licença-maternidade. O código de retorno é o mesmo para a segurada empregada gestante, adotante e guardiã. Tela Movimento de Empresa Quadro Deduções Campo Salário maternidade Nada deve ser deduzido neste campo, pois o salário-maternidade foi pago pelo INSS. 16

18 1&!* #$ %. M <;)!I <)"#* )%%%% * % A segurada empregada em gozo de licença-maternidade tem direito à remuneração integral mais o 13º salário proporcional aos dias de afastamento. O 13º salário correspondente ao período de licença-maternidade é base de cálculo para a Previdência Social e para o FGTS, inclusive quando pago pelo INSS. Diversamente do que ocorre com o salário-maternidade, a responsabilidade pelo desconto da contribuição previdenciária devida pela empregada sobre o 13º salário é sempre do empregador/contribuinte. Isso porquê o INSS, ao efetuar o pagamento do 13º salário proporcional ao período de afastamento, não efetua o desconto da contribuição da empregada, devendo o mesmo ser feito pelo empregador/contribuinte quando do pagamento da última parcela do 13º salário. Quando o salário-maternidade for pago pelo INSS, o valor do 13º salário proporcional ao período de licença-maternidade será pago, em cada exercício, juntamente com a última parcela do benefício nele devida. (Regulamento da Previdência Social - RPS, art.120, 2º, na redação dada pelo Decreto de 26/11/2001) 1&&: %";<"< "<?)* % O 13º salário da empregada afastada por licença-maternidade durante o ano segue o mesmo raciocínio aplicado aos demais empregados. É como se a empregada não tivesse se afastado, incidindo FGTS e as seguintes contribuições previdenciárias sobre o 13º salário integral contribuição descontada da segurada mais as quotas patronais (Empresa + RAT + Outras Entidades). 1&& %#$%.M<;) A dedução referente ao 13º salário proporcional ao período de licença-maternidade é devida apenas quando o empregador/contribuinte for o responsável pelo pagamento à segurada empregada gestante. Ou seja, nos casos em que o INSS é responsável pelo pagamento do salário-maternidade à segurada empregada não cabe qualquer dedução na GFIP e GPS. 17

19 Exemplo 1: (13º salário licença-maternidade início e término da licença no mesmo ano) Empresa Confeitaria Merengue Ltda. Empregada gestante Maria Maternidade Admissão 05/04/2001 Licença-maternidade 01/09/2003 a 29/12/2003 Remuneração 13º Salário 2.160,00 12/12 avos Dias de afastamento set/ out/ nov/ dez/ Total dias Dedução na GPS 2.160,00: 12 meses = 180,00 180,00 : 30 dias = 6,00 6,00 x 120 dias = 720,00 Competência 13/2003 Supondo que a contribuição previdenciária devida sobre o 13º salário, competência 13/2003, de todos os empregados da empresa Confeitaria Merengue Ltda fosse: Rubrica Contribuição Previdenciária Devida Empregados Empresa + RAT 1.100, ,00 Outras Entidades 580,00 TOTAL 3.880,00 Considerando os dados deste exemplo, a GPS da competência 13/2003, da empresa Confeitaria Merengue Ltda seria: 1.100,00 Empregados Campo 6 VALOR DO INSS 2.200,00 Empresa + RAT (720,00) Dedução 13º licença-maternidade ano ,00 Campo 9 VALOR DE OUTRAS 580,00 ENTIDADES Campo 11 TOTAL 3.160,00 A informação no SEFIP será feita na GFIP da competência 12/2003 e refletirá a contribuição previdenciária devida na competência 13/2003 (ainda que não recolhida), conforme segue: GFIP da competência... 12/2003 Tela Movimento de Empresa/Informações do Movimento Quadro Declaração para o INSS Competência 13 Campo Valor Contrib. descontada Segurados 1.100,00 Valor Devido à Previdência Social 3.160,00 18

20 Exemplo 2: (13º salário licença-maternidade início e término da licença em anos diferentes): Empresa Bombom Ltda. Empregada gestante Marta Maternidade Admissão 15/10/1998 Licença-maternidade 01/11/2003 a 28/02/2004 Remuneração 13º Salário 1.440,00 em 2003 (12/12 avos) e 1.800,00 em 2004 (12/12 avos) Dias de afastamento nov/ dez/ jan/ fev/ = 120 dias Total dias Total dias Dedução na GPS 1.440,00 : 12 meses = 120,00 120,00 : 30 dias = 4,00 4,00 x 61 dias = 244,00 13/ / ,00 : 12 meses = 150,00 150,00 : 30 dias = 5,00 5,00 x 59 dias = 295,00 Supondo que a contribuição previdenciária devida sobre o 13º salário, competência 13/2003, de todos os empregados da empresa Bombom Ltda fosse: Rubrica Contribuição Previdenciária Devida Empregados Empresa + RAT 330,00 630,00 Outras Entidades 174,00 TOTAL 1.134,00 Considerando os dados deste exemplo, a GPS da competência 13/2003, da empresa Bombom Ltda seria: 330,00 Empregados Campo 6 VALOR DO INSS 630,00 Empresa + RAT (244,00) Dedução 13º licença-maternidade ano ,00 Campo 9 VALOR DE OUTRAS 174,00 ENTIDADES Campo 11 TOTAL 890,00 A informação no SEFIP será feita na GFIP da competência 12/2003 e refletirá a contribuição previdenciária devida na competência 13/2003 (ainda que não recolhida), conforme segue: GFIP da competência... 12/2003 Tela Movimento de Empresa/Informações do Movimento Quadro Declaração para o INSS Competência 13 Campo Valor Contrib. descontada Segurados 330,00 Valor Devido à Previdência Social 890,00 19

21 !"# $ % % & Existem duas possibilidades: a) Havendo continuidade do vínculo empregatício durante o ano de 2004 a dedução será feita na GPS da competência 13/2004 e informada na GFIP da competência 12/2004. b) Havendo rescisão de contrato no ano de 2004 a dedução será feita na GPS e GFIP da competência da rescisão. Supondo que a rescisão de contrato da Marta Maternidade ocorresse em 15/11/2004: GPS deduzir 295,00 do campo 6 da GPS da competência 11/2004. GFIP lançar 295,00 à título de dedução, conforme abaixo demonstrado: Tela Movimento de Empresa/Informações do Movimento Competência Campo do SEFIP Dedução 11/2004 Quadro Deduções Campo 13º Salário Maternidade 295,00 Este campo será informado apenas quando houver afastamento definitivo de empregada que esteve em licença maternidade no ano cujo salário-maternidade foi pago pelo empregador/contribuinte. 3,, :8 /, (Manual da GFIP, capítulo III, item 4.5) Esses tipos de afastamento (códigos O1, O2, R, Z2, Z3 e Z4) ensejam a continuidade dos depósitos para o FGTS, não havendo, entretanto, incidência para a previdência social, exceto no salário do empregado relativo aos primeiros 15 dias de afastamento por acidente de trabalho que constituem ônus do empregador para todos os efeitos. A partir da versão 4.0 do SEFIP, foi criado o campo Base de Cálculo da Previdência Social, na mesma tela onde é informada a remuneração, devendo aí constar a parcela da remuneração sobre a qual incide contribuição previdenciária. Esse campo deve ser igual a zero nos casos de ausência de fato gerador, como por exemplo, nos meses intermediários entre o afastamento e o retorno do acidente de trabalho e do serviço militar obrigatório. 20

22 Exemplo: Empregado com remuneração mensal de R$ 600,00 afastado por motivo de acidente de trabalho, no período de 10/04 a 18/07/2003. Empregado com remuneração mensal de R$ 600,00 afastado para prestar serviço militar obrigatório no período de 10/04 a 18/07/2003. A F A S T A M E N T O M E S E S I N T E R M E D I A R I O S R E T O R N O Campos do SEFIP Acidente de Trabalho Serviço Militar Obrigatório Remuneração sem 13º salário Base de Cálculo da Previdência Social Valor correspondente à remuneração que seria devida caso o trabalhador não estivesse afastado (para incidência do FGTS) R$ 600,00 Valor correspondente aos dias trabalhados mais os 15 primeiros dias de afastamento, pagos pelo empregador (para incidência do INSS) R$ 480,00 (09 dias trabalhados + 15 dias) Valor correspondente à remuneração que seria devida caso o trabalhador não estivesse afastado (para incidência do FGTS) R$ 600,00 Valor correspondente aos dias trabalhados. R$ 180,00 (09 dias trabalhados) Movimentação Código O1 data 09/04/2003 Código R data 09/04/2003 Valor correspondente à Valor correspondente à remuneração que seria devida remuneração que seria devida caso o trabalhador não caso o trabalhador não Remuneração sem 13º estivesse afastado (para estivesse afastado (para salário (maio e junho) incidência do FGTS) R$ 600,00 incidência do FGTS) R$ 600,00 Base de Cálculo da Previdência Social. l (maio e junho) Movimentação (maio e junho) Remuneração sem 13º salário Base de Cálculo da Previdência Social Não informar não há incidência de contribuições previdenciárias Não informar não há incidência de contribuições previdenciárias Código O1 data 09/04/2003 Código R - data 09/04/2003 Valor correspondente à remuneração que seria devida caso o trabalhador não estivesse afastado (para incidência do FGTS) R$ 600,00 Valor correspondente aos dias trabalhados no mês do retorno R$ 260,00 (13 dias trabalhados) Movimentação Código O1 - data 09/04/2003 Código Z2 - data 18/07/2003 Valor correspondente à remuneração que seria devida caso o trabalhador não estivesse afastado (para incidência do FGTS) R$ 600,00 Valor correspondente aos dias trabalhados no mês do retorno R$ 260,00 (13 dias trabalhados) Código R - data 09/04/2003 Código Z4 - data 18/07/2003 Os códigos de afastamento e data da movimentação deverão ser informados em todos os meses enquanto durar o afastamento. 21

23 5 7, 7 : (Manual da GFIP, capítulo II, item 3 e capítulo III, item 1.2, nota 5) Na atividade de cessão de mão-de-obra, a GFIP é feita por tomador. Informar o montante das retenções ocorridas durante o mês, por tomador, na tela Movimento de Tomador/Obra, campo Retenção (Lei 9.711/98). As empresas poderão prestar as informações relativas aos trabalhadores administrativos no mesmo arquivo (movimento) dos trabalhadores cedidos. Para tanto, a empresa deverá ser cadastrada, simultaneamente, como tomadora na tela Cadastro de Tomador/Obra. Assim, se um mesmo empregado participa da GFIP da administração e de tomador(es) ao mesmo tempo, o SEFIP soma as remunerações informadas em todas as GFIP e calcula corretamente o desconto do empregado. Este procedimento permite a geração de GPS única, englobando todos os trabalhadores da empresa e deduzindo a soma das retenções informadas em todos tomadores. Empresas de Trabalho Temporário (Lei 6.019/74) Devem gerar arquivos (movimentos) distintos para a administração e para os trabalhadores temporários cedidos, em virtude de possuírem códigos FPAS e de Outras Entidades e Fundos diferenciados. (Manual da GFIP, capítulo II, item 3) GFIP Código FPAS Código de Outras Entidades e Fundos Administração Trabalhadores Temporários /7 (Manual da GFIP, capítulo II, item 3 e capítulo III, item 1.2, notas 5 e 6) Na atividade de construção civil, a GFIP é feita por obra. Informar o montante das retenções ocorridas durante o mês, por obra, na tela Movimento de Tomador/Obra ; campo Retenção (Lei 9.711/98). As empresas poderão prestar as informações relativas aos trabalhadores administrativos no mesmo arquivo (movimento) dos trabalhadores das obras. Para tanto, a empresa deverá ser cadastrada, simultaneamente, como tomadora na tela Cadastro de Tomador/Obra. A construtora poderá fazer a GFIP da administração nos códigos 150 ou 155, ou nos correspondentes códigos declaratórios 907 ou 908, de acordo com o tipo de empreitada. Esse procedimento permite: a) que a GFIP dos trabalhadores administrativos seja gerada no mesmo movimento/arquivo de trabalhadores de obras. b) o cálculo correto da contribuição previdenciária do segurado nos casos em que ele conste, na mesma competência, em GFIP de tomador/obra e em GFIP da administração; A geração da GFIP dos trabalhadores administrativos nos códigos 150/907, permite também: a) a geração de um único documento de arrecadação GPS para as obras e administração; b) a dedução dos valores de retenção dos diversos tomadores/obras, também das contribuições previdenciárias relativas aos trabalhadores administrativos; c) o cálculo correto do limite legal de compensação. 22

24 Na atividade de construção civil, podem ocorrer as seguintes situações: GFIP Código de Recolhimento Código Declaratório Obra empreitada parcial Obra empreitada total ou Obra própria Administração 115 ou 150 ou ou 907 ou 908 NOTA: O SEFIP consegue ler as remunerações de um mesmo segurado cedido a mais de um tomador e calcular as contribuições previdenciárias aplicando a alíquota correspondente à soma das remunerações, desde que as GFIP sejam geradas num mesmo movimento/arquivo, ou seja, no mesmo código de recolhimento e na mesma competência. Quando a construtora tiver obras por empreitada parcial e, também, por empreitada total ou obra própria, necessariamente, deverão ser gerados dois movimentos/arquivos, para os códigos de recolhimento 150/907 e 155/908, respectivamente. Nesse caso, deve ser utilizada a opção de múltiplos vínculos/múltiplas fontes (tela de Cadastro do Trabalhador, campo Ocorrência, códigos 05 a 08), a qual permite que o usuário informe ao SEFIP o valor da contribuição descontada do segurado. Havendo contratação de cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho em obra de construção civil, ver o item desta apostila. 9&"?)* % * ")#$= NH > (Manual da GFIP, capítulo IV, item 4) Tipo de Obra Empreitada parcial e subempreitada Empreitada total e obra própria Códigos REC/DEC GFIP GFIP Tela Cadastro de Tomador/Obra Campo Inscrição matrícula CEI da obra matrícula CEI da obra Campo Razão Social nome do contratante nome da obra GPS Campo 5 - Identificador CNPJ do prestador de serviço matrícula CEI da obra Nota: No caso de empreitada parcial e subempreitada, a GPS é recolhida no CNPJ do prestador de serviço a fim de que o recolhimento fique vinculado ao conta-corrente do prestador. A prova de que essa GPS refere-se a determinada obra de construção civil se dá através dos seguintes documentos: a) Nota fiscal de prestação de serviço; b) GPS da retenção; c) GFIP registro da matrícula CEI no campo Inscrição do Tomador/Obra e registro da retenção no campo próprio. 23

25 9&' Como proceder em relação à obra de construção civil nas situações a seguir: A) Obra concluída, sem baixa da matrícula? Resposta: O contribuinte titular da matrícula deverá apresentar GFIP, código 906, na competência imediatamente posterior à desvinculação dos trabalhadores da obra. Como o SEFIP não permite informações de tomador no código 906, a obra deverá ser cadastrada diretamente na tela Cadastro de Empresa, conforme segue: a) Tipo: 2; b) Inscrição: número da Matrícula CEI; a) Razão Social: nome da empresa, seguido do nome da obra. (Manual da GFIP, capítulo IV,item 4, notas 6 e 7) B) Obra de construção civil paralisada na qual, temporariamente, não ocorrerão fatos geradores, como proceder? Resposta: Na primeira competência do período de paralisação da obra, apresentar GFIP 906, apresentando nova GFIP quando voltar a ocorrer fato gerador de contribuição previdenciária. A emissão da GFIP no código 906 segue os mesmos critérios da pergunta A. (Manual da GFIP, capítulo IV,item 4, notas 6 e 7) C) Obra contratada por empreitada total e repassada integralmente para outra construtora, como proceder? Resposta: Primeiramente, a matrícula deverá ser alterada junto ao INSS, registrando os dados cadastrais da empresa construtora para a qual foi repassado o contrato e mantido o mesmo número de CEI. (IN/INSS/DC 69, de 10/05/2002, art 13) A primeira contratante deverá fazer GFIP no código 906 na competência referente à data declarada ao INSS como de início da atividade, salvo se o repasse da matrícula ocorrer nessa mesma competência, caso em que, a GFIP 906 ou de recolhimento, será feita pelo novo titular da matrícula. (Manual da GFIP, capítulo IV, item 4, notas 6 e 7) D) Obra de construção civil integralmente subempreitada para mais de uma empresa, na qual o titular da matrícula não terá fatos geradores a informar, como proceder? Resposta: A matrícula permanecerá em nome do primeiro contratante, que deverá fazer GFIP no código 906 na competência referente à data declarada ao INSS como de início da atividade. Os subempreiteiros entregarão GFIP código empreitada parcial, referente aos serviços prestados na obra. (Manual da GFIP, capítulo IV,item 4.3, nota 7) E) Obra de construção civil de pessoa física está sujeita à entrega da GFIP? Resposta: A GFIP deverá ser entregue apenas quando o dono da obra pessoa física empregar mão-de-obra própria. A GFIP deve ser entregue mensalmente nos códigos de recolhimento 155/908 ou 906 (para os casos de encerramento ou paralisação da obra). (IN/INSS/DC 69, de 10/05/2002, art. 82 e Manual da GFIP, capítulo IV,item 4.5, notas 6 e 7) 24

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