Projecto de Intervenção Comunitária Coordenação de Internato Emílio Peres. Passo Activo. Um passo pela saúde! Alice Jeri USF BARÃO NOVA SINTRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projecto de Intervenção Comunitária Coordenação de Internato Emílio Peres. Passo Activo. Um passo pela saúde! Alice Jeri USF BARÃO NOVA SINTRA"

Transcrição

1 Projecto de Intervenção Comunitária Coordenação de Passo Activo Um passo pela saúde! USF BARÃO NOVA SINTRA

2 1 1. Enquadramento e fundamentação 1.1 Atividade física e saúde A atividade física é percebida, actualmente, como umcomportamento fortemente determinante da saúde e da capacidade funcional, cuja restrição tem potenciado o aparecimento de numerosas doenças hipocinéticas. (1) A inatividade física encontra-se entre os seis principais factores de risco de doenças não transmissíveis, responsáveis por 60% da mortalidade global e 47% da carga de doença. Apesar dos efeitos interativos, particularmente em relação à obesidade, a prática de atividadefísica propicia benefícios à saúde física e mental independentes da nutrição e da dieta, reduzindo o risco de doença cardiovascular (DCV) e de diabetes tipo II (DM II), com benefícios importantes em muitas doenças não estritamente relacionadas com a obesidade, uma vez que ocontrolo de peso não constitui o único mediador dos seus efeitos. Outros benefícios relacionam-se com a redução da pressão arterial (PA), melhoria dos níveis de colesterol, das LDH e de controlo de da glicemia, mineralização óssea, reduçãodo risco de cancro do cólon e da mama. Por outro lado,contribui para a preservação da função cognitiva e diminui o risco de depressão e de demência, diminui o stress e melhora a qualidade do sono, melhora a auto-imagem e a auto-estima, aumentando o bem-estar e o optimismo, e diminui o absentismo. Nas pessoas idosas a atividade física está igualmente associada a uma redução do risco de queda e diminuição das limitações funcionais. 1.2 Recomendações para a prática de atividade física As recomendações internacionais (1,2) indicam que crianças e adolescentes, dos 6 aos 17 anos, devem acumular diariamente (prática intermitente com breves períodos de pausa ou recuperação) 1 hora de atividade física de intensidade pelo menos moderada, dos quais 20 a 30 minutos devem ser de atividade vigorosa Ser suficientemente ativo na idade adulta (18-64 anos) significa acumular pelo menos 150 minutos por semana de atividade de intensidade moderada (30 minutos por dia, 5 dias por semana), ou minutos por semana de atividade aeróbia de intensidade vigorosa (20 a 25 minutos por dia, 3 dias por semana), ou alguma combinação equivalente. Os adultos devem ainda praticar exercícios de força de intensidade moderada a elevada que envolvam grandes grupos musculares, 2 a 3 vezes por semana. As recomendações para as pessoas adultas também se aplicam aos adultos mais idosos ( 65 anos). Nesta população, deve ser tida em conta a necessidade adicional de treino de outras capacidades funcionais como a flexibilidade e o equilíbrio/coordenação. A práticade quantidades superiores proporciona benefícios de saúde ainda maiores. Mesmo não atingindo as metas para a faixa etária, é importante o ênfase na luta

3 2 contra a inatividade promovendo tanto quanto possível todo o tipo de atividades. A atividade não tem de ser realizada de forma contínua, podendo ser fraccionada em períodos mínimos de 10 minutos, realizada ao longo da semana. 1.3 A Atividade física na população da zona Norte O dados nacionais (4) relativos à atividade diária acumulada em períodos de tempo iguais ou superiores a 10 minutos de prática de intensidade pelo menos moderada, na zona Norte, é ilustrada na Figura 1.Os valores médios observados, quer por grupopopulacional quer por sexo são inferiores ao que é recomendado (blocos de pelo menos 10 minutos). Fig 1: Atividade física moderada e vigorosa por períodos iguais ou superiores a 10 minutos Norte 2. Objectivos específicos A. Promover a atividade física moderada, pontualmente em contexto de lazer, através da organização de caminhadas colectivas B. Estimular de forma contínua a atividade física de diferentes intensidades através de estratégias motivacionais (intervenção escrita e oral inserida ou não nas ações referidas) C. Incrementar os conhecimentos sobre o impacto da atividade física na saúde e bem-estar. D. Promover o controlo da glicemia e a perda de peso. 3. Abrangência O projecto pretende abranger um intervalo de utentes do ACES Porto Oriental (VI) portadores de diabetes tipo II, codificados com o problema ativo Diabetes não insulinodependente (T90) ou Diabetes insulinodependente (T89), bem como respectivosacompanhantes.

4 3 Serão excluídos utentes com patologia cardiovascular concomitante ou diabetes gravemente descontrolada. 4. Responsabilidade do projecto, colaborações e parcerias O projecto é da responsabilidade da interna com apoio da respectiva Orientadora de formação, Dra. Ana Bessa Monteiro. Deverão seractivamente envolvidos na promoção do projectooutros profissionais de saúde, nomeadamente: internos do ACES - permitindo alargar a abrangência da ação a outras Unidades; administrativos, profissionais de enfermagem, fisioterapia e educação física, cujas competências traduzirão valorização adicional. Pretende-se estabelecer parcerias com entidades públicas, privadas ou do sector social relevantes, nomeadamente a direção e Unidades Funcionais do ACES, Junta de Freguesia do Bonfim, centros de dia locais, estruturas desportivas. 5. Metodologia 5.1 Descrição das fases O projecto desenrolar-se-á em 4 fases: FASE 1.Estabelecimento da equipa e parcerias(18 de Fevereiro a 8 de Março) Serão recrutados e formados os profissionais de saúde motivados para integrar a equipa promotora e estabelecidas as entidades parceiras. Esta fase poderá envolver ações específicas para formação da equipa promotora e ações de divulgação do projecto nas várias unidades que decidam integra-lo, com vista a esclarecer e motivar os profissionais. FASE 2. Recrutamento e caracterização da população (9-27 de Março) Serão mobilizados diversos meios de divulgação: / contacto telefónico com os utentes-alvo, cartazes e panfletos em locais públicos, bem como a promoção por parte do médico e enfermeiro de família durante as consultas de rotina. Os participantes serão recrutados de entre os utentes portadores de diabetes tipo II, codificados com o problema ativo Diabetes não insulinodependentes (T90) ou Diabetes insulinodependentes (T89). Cada utente diabético poderá, se desejado, inscrever acompanhante (s) à escolha. A participação deve ser formalizada perante os serviços administrativos da unidade mediante o preenchimento de ficha de inscrição e contacto.

5 4 Os participantes receberão desde logo material informativo relativo aos benefícios da atividade física, bem como o calendário previsto das ações. Serão recolhidos e registados, no acto de inscrição, os seguintes dados: se o utente é ou não diabético, os valores da última HbA1c (para os utentes diabéticos) e se é portador de outras doenças, nomeadamente cardiovascular e osteoarticular. Se necessário o registo efetuar-se-á durante a primeira caminhada. FASE3. Implementação(28 de Março a 26 de Setembro) Os utentes inscritos serão contactados telefonicamente e via- na semana anterior a cada caminhada, no sentido de conhecer a respetiva disponibilidade para participação e fornecer indicações de hora e local. Serão realizadas 14ações consistindo em caminhadas de intensidade moderada (4-5km/h) em trajetos a definir (ex: Parque Oriental da Cidade do Porto, Marginal/Ribeira, Quinta do Covelo) com a presença de um mínimo de 2 membros da equipa promotora. Esta será iniciada com um período curto de exercícios de aquecimento e finalizada com um período semelhante de alongamento, e preferencialmente acompanhada por um instrutor de educação física, por forma a maximizar os resultados e benefícios. Calendarização das ações: 28de Março 11de Abril 25de Abril 9de Maio 23de Maio 6 de Junho 20de Junho 4 de Julho 18de Julho 01 de Agosto 15de Agosto 29de Agosto 12de Setembro 26de Setembro Durante a primeira caminhada, será registado o peso e IMC inicial de cada utente, bem como dados relativos à HbA1c e a patologia concomitante, se não tiverem sido registados aquando da inscrição. Poderão ser introduzidas outras atividades tendentes à promoção de um estilo de vida saudável (atividades lúdicas, refeições partilhadas, palestras sobre cuidados na diabetes, exercício e alimentação ). A informação e motivação dos participantes quanto à importância de aumentar os níveis de atividade em todos os contextos serão transversais. FASE 4. Quantificação do impacto e avaliação (20 de Setembro a 30 de Outubro) A metodologia de avaliação do impacto das ações incluirá nova aplicação do IPAQ, revisão do peso e IMCe HbA1c do 2º semestre (nos utentes diabéticos), bem como quantificação da participação dos utentes. Os valores iniciais e finais serão sujeitos a comparação estatística avaliando a evolução destes indicadores.

6 5 5.2 Material de suporte Ficha de inscrição e contacto (Nome, USF, nº utente, idade, sexo, dados para contacto, diagnóstico de diabetes, última HbA1c) Anexo I Panfletos informativos: recomendações de atividade física, exercícios práticos, entre outros Cartazes (A1) e panfletos (A4/A5) para divulgação Fichas de presença nas caminhadas- Anexo II Formulário de Dados Anexo III Questionário internacional de avaliação da atividade física, IPAQ - Anexo IV Computador com acesso ao programa SPSS e Exel Fase1 Fase2 6. Calendário de ações Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Fase Fase4 X X X X X Referências: (1) 2. WHO, Steps to health - A European Framework to Promote Physical Activity for Health. Copenhagen: WorldHealth Organization - Regional Office for Europe (2) WHO, Global strategy on diet, physical activity and health. World Health Organization, (3) 11. IDP, Orientações Europeias para a Atividade Física - Políticas para a Promoção da Saúde e Bem-Estar. Instituto do Desporto de Portugal (4) Livro verde da Atividade Física, IDP, 2011 ANEXOS: Anexo I: Ficha de inscrição e contacto Anexo II : Fichas de presença nas caminhada Anexo III: Formulário de Dados Anexo IV: Questionário internacional de avaliação da atividade física, IPAQ -

Epidemiologia. Recomendações para a prática de atividade física. Prof. Dr. Matheus M. Gomes

Epidemiologia. Recomendações para a prática de atividade física. Prof. Dr. Matheus M. Gomes Epidemiologia Recomendações para a prática de atividade física Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Atividade Física x Risco Doenças Crônicas 2 Atividade Física x Risco Doenças Crônicas 3 Atividade Física x Risco

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 098 Gabinete Saude Marvila Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa

Leia mais

Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável

Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

Na ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços.

Na ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços. Agrupamento de Escolas D. Maria II Escola Básica e Secundária de Gama Barros Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 10º Ano Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas

Leia mais

Qualidade de vida e políticas públicas internacionais. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Qualidade de vida e políticas públicas internacionais. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Qualidade de vida e políticas públicas internacionais Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Estimativas e projeções Doenças crônicas não transmissíveis causam 60% das mortes no mundo. Estima-se que

Leia mais

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas as capacidades treináveis de um organismo. As qualidades são: resistência, força, velocidade,

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Para: Actividade física e desporto: Actuação ao nível da Educação para a Saúde Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Nº: 30/DICES DATA:

Leia mais

Promotor: Parceiro Institucional: -Active. Award. Parceiros de Referência: 1.ª Edição

Promotor: Parceiro Institucional: -Active. Award. Parceiros de Referência: 1.ª Edição Promotor: -Active Parceiro Institucional: Award 1.ª Edição Parceiros de Referência: O IPDJ WHO ARE WE? Missão Parceiros Institucionais O IPDJ, I. P., tem por missão a execução de uma política integrada

Leia mais

VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR ACTUAR NOS CONDICIONANTES. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias. Reduzir as desigualdades em saúde

VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR ACTUAR NOS CONDICIONANTES. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias. Reduzir as desigualdades em saúde ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

Benefícios gerais da actividade física

Benefícios gerais da actividade física Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente

Leia mais

MEXA-SE. Não fique parado Pela sua saúde. 401 882 - ESCOLA SECUNDÁRIA HENRIQUE MEDINA. Secundária Henrique Medina, Esposende Uma Escola Ativa

MEXA-SE. Não fique parado Pela sua saúde. 401 882 - ESCOLA SECUNDÁRIA HENRIQUE MEDINA. Secundária Henrique Medina, Esposende Uma Escola Ativa Secundária Henrique Medina, Esposende Uma Escola Ativa MEXA-SE Não fique parado Pela sua saúde. 1 Projeto Mexa-se pela sua saúde Índice 1. Notas do Programa Nacional de Promoção da Atividade Física Desportiva

Leia mais

A FISIOTERAPIA E OS ESTILOS DE VIDA. cuidados de saúde

A FISIOTERAPIA E OS ESTILOS DE VIDA. cuidados de saúde A FISIOTERAPIA E OS ESTILOS DE VIDA cuidados de saúde Prof. Teresa Tomás Prof. Luísa Pedro Estilos de vida e a Actividade Física Declaração de Alma-Ata (1978) 1º declaração sobre princípios dos cuidados

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2013

Programa BIP/ZIP 2013 Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 089 Gab. Histórico-Cultural da Pampulha Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro

CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO COM PESO e MEDIDA Enfermeira Lara F. C. Monteiro Março, 2008 0. Sumário 1. Introdução... Pág. 02 2. Justificação do projecto... Pág. 03 3. Nome do projecto...

Leia mais

Manual de Nutrição. construir

Manual de Nutrição. construir Manual de Nutrição construir ÍNDICE Introdução Apresentação 1.ª parte: Apetece-me... construir um projecto A construção da equipa A identificação das necessidades A articulação do projecto com os programas

Leia mais

REGISTO BIOGRÁFICO CLÍNICO - PROJETOS SAÚDE EM DIA

REGISTO BIOGRÁFICO CLÍNICO - PROJETOS SAÚDE EM DIA REGISTO BIOGRÁFICO CLÍNICO - PROJETOS SAÚDE EM DIA Projeto: Data da : Professor Responsável: Enfermeiras Técnicos: Ana Cardoso; Daniela Santos Data da : 15-04-2014 Data da : 15-04-2014 IMC /m2 IMC /m2

Leia mais

Actividade vs. Exercício Físico: Aconselhamento e Prescrição por Profissionais Qualificados O Fisiologista do Exercício

Actividade vs. Exercício Físico: Aconselhamento e Prescrição por Profissionais Qualificados O Fisiologista do Exercício 1 2 Actividade vs. Exercício Físico: Aconselhamento e Prescrição por Profissionais Qualificados O Fisiologista do Exercício Fátima Baptista Unidade de Exercício e Saúde, Faculdade de Motricidade Humana,

Leia mais

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem XXXII Congresso Português de Cardiologia Enf.ª Patrícia Alves UCIC CHVNGaia/Espinho,Epe Abril 2011 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR Principal causa

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE

Leia mais

Unidade de Inserção na Vida Activa UNIVA. Unidade de Inserção na Vida Activa

Unidade de Inserção na Vida Activa UNIVA. Unidade de Inserção na Vida Activa Unidade de Inserção na Vida Activa TEN/PSI Elsa Casal 508 532 crm.univa@emfa.pt Objectivo da Sessão Informar e clarificar sobre o enquadramento legal, a finalidade, os destinatários e os procedimentos

Leia mais

O Treino da Resistência Aeróbia na Escola

O Treino da Resistência Aeróbia na Escola O Treino da Resistência Aeróbia na Escola Leiria, 27 de Janeiro 2006 Análise da Situação Aumento da obesidade juvenil 1 terço das crianças (dos 7 aos 11 anos) é obesa Sedentarismo juvenil Jogam mais computador

Leia mais

DIA DO CORAÇÃO POR UM BATER SAUDÁVEL

DIA DO CORAÇÃO POR UM BATER SAUDÁVEL DIA DO CORAÇÃO POR UM BATER SAUDÁVEL Sempre e onde estiver...estamos lá Saiba mais em www.sscgd.pt As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em Portugal. No entanto, a taxa de mortalidade

Leia mais

E.S.S.A ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTO ANDRÉ BARREIRO QUINTA DA LOMBA

E.S.S.A ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTO ANDRÉ BARREIRO QUINTA DA LOMBA E.S.S.A ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTO ANDRÉ QUINTA DA LOMBA BARREIRO A ACTIVIDADE FÍSICA e AQUISIÇÃO DE UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL PROJECTO DE ESCOLA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE HÁBITOS DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221

Leia mais

Qualidade de Vida 02/03/2012

Qualidade de Vida 02/03/2012 Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.

Leia mais

Atividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física

Atividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco

Leia mais

Plano Local de Saúde. Região Oeste Norte

Plano Local de Saúde. Região Oeste Norte Plano Local de Saúde Região Oeste Norte Triénio 2014/2016 PROGRAMA 2: SAÚDE MENTAL EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES DE Nova Pirâmide de Maslow A OMS estima que, em 2011, cerca de 10% dos anos de vida corrigidos

Leia mais

NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015

NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015 Seminário NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015..Resultados em Saúde.. O Programa do XVII Governo reconheceu os Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde.

Leia mais

OBJETIVO. Depoimento dos visitantes: O projeto tem por finalidade conscientizar a população sobre a importância da prática do esporte e lazer para a

OBJETIVO. Depoimento dos visitantes: O projeto tem por finalidade conscientizar a população sobre a importância da prática do esporte e lazer para a OBJETIVO O projeto tem por finalidade conscientizar a população sobre a importância da prática do esporte e lazer para a O grande evento do esporte brasileiro que beneficia diretamente 5.000 habitantes

Leia mais

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017 Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho

Leia mais

DESPORTO E SAÚDE. Um encontro com Adultos do processo RVCC

DESPORTO E SAÚDE. Um encontro com Adultos do processo RVCC ESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO E SAÚDE Um encontro com Adultos do processo RVCC 17/11/2011 . SAÚDE EDUCAÇÃO ESPECTÁCULO TURISMO DESPORTO CIÊNCIA ECONOMIA INDÚSTRIA SAÚDE

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a seguinte: ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 005/2013 DATA: 10/04/2013 Programa Nacional de Prevenção de Acidentes. Projeto Bebés, Crianças e Jovens em Segurança. Formulário de Candidatura Transporte

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 112 Aromas de Sabedoria - Envelhecimento Activo Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO

PROJETO DE REGULAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO 1.INTRODUÇÃO A prática regular e sistemática de atividades de animação gera significativas melhorias quer

Leia mais

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 057 Consultar para Ajudar

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 057 Consultar para Ajudar Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 057 Consultar para Ajudar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

O Impacto da Alimentação Saudável na Produtividade, nas Desigualdades Sociais e na Economia Regional - Promoção da Saúde

O Impacto da Alimentação Saudável na Produtividade, nas Desigualdades Sociais e na Economia Regional - Promoção da Saúde O Impacto da Alimentação Saudável na Produtividade, nas Desigualdades Sociais e na Economia Regional - Promoção da Saúde 1 Promover o desenvolvimento sustentável 2 Impacto na saúde Os problemas de saúde

Leia mais

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 O que é a Hipertensão? * A leitura da Tensão Arterial acima de 140/90

Leia mais

Programa Nacional de Marcha e. Corrida

Programa Nacional de Marcha e. Corrida Programa Nacional de Marcha e 1- Introdução Corrida O Programa Nacional de Marcha e Corrida teve desde a génese como principal objectivo de acção, promover a generalização da prática desportiva junto da

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 205 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060

Leia mais

REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 EIXO I Promoção da Inclusão das famílias com especial enfoque às necessidades dos idosos OBJECTIVO GERAL Melhorar as condições de vida de

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 094 Música em comunidade OG Gil Vicente Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

Projecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis

Projecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis Projecto Vitalidade XXI FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares Conclusões do estudo A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis A Percepção das Partes Interessadas e Apresentação dos compromissos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO PREÂMBULO A prática regular e sistemática de atividades de animação, designadamente na população sénior, gera significativas

Leia mais

Paradigmas Quanto à Associação Atividade Física, Aptidão Física e Saúde Dartagnan Pinto Guedes Universidade Estadual de Londrina - Brasil

Paradigmas Quanto à Associação Atividade Física, Aptidão Física e Saúde Dartagnan Pinto Guedes Universidade Estadual de Londrina - Brasil Paradigmas Quanto à Associação Atividade Física, Aptidão Física e Saúde Dartagnan Pinto Guedes Universidade Estadual de Londrina - Brasil - Atividade física, exercícios físico, esporte, aptidão física

Leia mais

Programa Nacional de Desporto para Todos

Programa Nacional de Desporto para Todos VI Congresso Internacional da Corrida Desporto para a Vida, Corrida para a Vida Hotel Altis Park, 5 de Dezembro de 2015 Programa Nacional de Desporto para Todos Paulo Rocha paulo.rocha@ipdj.pt Sedentarismo

Leia mais

NUTRIÇÃO NOS HIPERTENSOS IMIGRANTES E RISCO CARDIOVASCULAR (NHIRC)

NUTRIÇÃO NOS HIPERTENSOS IMIGRANTES E RISCO CARDIOVASCULAR (NHIRC) Faculdade de Medicina de Lisboa Instituto de Medicina Preventiva Unidade de Epidemiologia NUTRIÇÃO NOS HIPERTENSOS IMIGRANTES E RISCO CARDIOVASCULAR (NHIRC) Estarão os hipertensos imigrantes em maior risco

Leia mais

CENTRO DE SAÚDE DE SERPA DIA NACIONAL DE COMBATE À OBESIDADE 19/5/2007

CENTRO DE SAÚDE DE SERPA DIA NACIONAL DE COMBATE À OBESIDADE 19/5/2007 CENTRO DE SAÚDE DE SERPA DIA NACIONAL DE COMBATE À OBESIDADE 19/5/2007 Maio 2007 1-Problema A Obesidade é um importante problema de Pública e uma doença crónica, com génese multifactorial, que requer esforços

Leia mais

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA

PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA Área Temática: Saúde Adriana Masiero Kuhl (coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: qualidade

Leia mais

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 5 Auto-perceção 7 Estado geral

Leia mais

CONSULTA DE NUTRIÇÃO USF SERRA DA LOUSÃ PROTOCOLO DE ARTICULAÇÃO CLÍNICA USF-SL E NUTRICIONISTA DO ACES PIN 1

CONSULTA DE NUTRIÇÃO USF SERRA DA LOUSÃ PROTOCOLO DE ARTICULAÇÃO CLÍNICA USF-SL E NUTRICIONISTA DO ACES PIN 1 CONSULTA DE NUTRIÇÃO USF SERRA DA LOUSÃ PROTOCOLO DE ARTICULAÇÃO CLÍNICA USF-SL E NUTRICIONISTA DO ACES PIN 1 I.INTRODUÇÃO GERAL 1.1.A prevalência das Doenças do Comportamento Alimentar, onde sobressaem

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto...

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto... ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Objectivos do Estudo... 5 1.1. Hipóteses do Estudo... 6 2. REVISÃO DA LITERATURA... 7 2.1. Conceito de Desporto... 8 2.2. Evolução e Tendências Actuais das Práticas

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

CNC- CANINDÉ DIA MUNDIAL DO RIM Tema: Saúde da Mulher: Cuide de seus RINS.

CNC- CANINDÉ DIA MUNDIAL DO RIM Tema: Saúde da Mulher: Cuide de seus RINS. CNC- CANINDÉ DIA MUNDIAL DO RIM-2018 Tema: Saúde da Mulher: Cuide de seus RINS. ORGANIZAÇÃO CENTRO DE NEFROLOGIA DE CANINDÉ PARCERIAS Secretaria Municipal de Saúde de Canindé Escola Profissional Capelão

Leia mais

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico

Leia mais

Projecto Obesidade Zero (POZ) Carvalho MA, Ramos C, Breda J, Rito A

Projecto Obesidade Zero (POZ) Carvalho MA, Ramos C, Breda J, Rito A Projecto Obesidade Zero (POZ) Carvalho MA, Ramos C, Breda J, Rito A Obesidade Infantil Constitui um dos mais sérios desafios de saúde pública do séc. XXI 1-3 Tem um impacto, a curto e a longo prazo, em

Leia mais

A Diabetes: que desafio?

A Diabetes: que desafio? A Diabetes: que desafio? José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes Audição na Comissão Parlamentar da Saúde Assembleia da República 25 Fevº 2015 Prevalência da Diabetes Prevalência

Leia mais

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS A ausência de uma cultura que valorize a recolha sistemática de dados dificulta a obtenção de informação pertinente para o planeamento dos serviços de saúde. Como exemplo, podemos

Leia mais

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

Câmara Municipal de Grândola Divisão de Desenvolvimento Social Setor de Envelhecimento Ativo Programa Viver Solidário

Câmara Municipal de Grândola Divisão de Desenvolvimento Social Setor de Envelhecimento Ativo Programa Viver Solidário Câmara Municipal de Divisão de Desenvolvimento Social Setor de Envelhecimento Ativo Programa Viver Solidário De Janeiro a Dezembro de 2013 1 1. Breve Caracterização do Programa Viver Solidário : O Programa

Leia mais

Desafio Gulbenkian Não à Diabetes! Enquadramento

Desafio Gulbenkian Não à Diabetes! Enquadramento Breve Apresentação Enquadramento O programa Não à Diabetes promovido pela Fundação Gulbenkian visa responder ao desafio que a Diabetes representa em Portugal e pretende suster o crescimento da incidência

Leia mais

PREVALENCIA DO SEDENTARISMO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PROFESSORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UBERLANDIA/MG.

PREVALENCIA DO SEDENTARISMO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PROFESSORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UBERLANDIA/MG. PREVALENCIA DO SEDENTARISMO COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PROFESSORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UBERLANDIA/MG. RESUMO Sedentarismo é a ausência ou diminuição de atividade física,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

O Município de Viseu, através do seu Pelouro de Desporto e Juventude, elegeu como principal prioridade deste mandato de o combate à

O Município de Viseu, através do seu Pelouro de Desporto e Juventude, elegeu como principal prioridade deste mandato de o combate à O Município de Viseu, através do seu Pelouro de Desporto e Juventude, elegeu como principal prioridade deste mandato de 2017-2021 o combate à inatividade física da população, pretendendo implementar, em

Leia mais

Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde. Colo do Útero no Alentejo

Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde. Colo do Útero no Alentejo Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero no Alentejo Apresentação de caso Grandes Opções do Plano 2004-2010 Estratégias

Leia mais

Alimentação* Nova Roda dos Alimentos. As recomendações para a população portuguesa, em termos nutricionais, são as seguintes:

Alimentação* Nova Roda dos Alimentos. As recomendações para a população portuguesa, em termos nutricionais, são as seguintes: Alimentação* Nova Roda dos Alimentos A roda dos alimentos é um instrumento de educação alimentar largamente conhecido pela população portuguesa dada a sua utilização desde 1977 na campanha Saber comer

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 055 Casalinho Ganha Cor Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO SÍNTESE

PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO SÍNTESE PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA 2018-2030 VERSÃO SÍNTESE Está provado que a prática regular de atividade física contribui para a prevenção e tratamento das doenças crónicas não transmissíveis

Leia mais

Plataforma Contra a Obesidade

Plataforma Contra a Obesidade Plataforma Contra a Obesidade 02 Enquadramento Finalidade Diminuir a incidência e a prevalência da pré-obesidade e da obesidade através da adopção de medidas integradas de prevenção primária, prevenção

Leia mais

Entidade responsável: CEIDSS Centro de Estudos e Investigação em Dinâmicas Sociais e Saúde

Entidade responsável: CEIDSS Centro de Estudos e Investigação em Dinâmicas Sociais e Saúde Projecto Obesidade Zero (POZ) CEIDSS Centro de Estudos e Investigação em Dinâmicas Sociais e Saúde 1 ano Resumo: O Projecto Obesidade Zero tem como objectivo principal desenvolver um programa de promoção

Leia mais

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 2009 Por iniciativa do IDP agora IPDJ, conjuntamente com a FPA, a Faculdade de Desporto da Universidade do Porto e dos respectivos Municípios aderentes O PNMC, enquadra se na Lei de Bases da Actividade

Leia mais

ALIMENTAÇÃO COM FUTURO

ALIMENTAÇÃO COM FUTURO PROJETO ALIMENTAÇÃO COM FUTURO Escola Clara de Resende 23 de Fevereiro de 2016 Com o apoio de: ÍNDICE - Apresentação do Projeto - Enquadramento - Método de intervenção - Atividades realizadas e a realizar

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 093 Parque Multi-jogos do Ourives Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

Atividade Física na Atenção Básica. Paulo Sérgio Cardoso da Silva

Atividade Física na Atenção Básica. Paulo Sérgio Cardoso da Silva Atividade Física na Atenção Básica Paulo Sérgio Cardoso da Silva Sistema Único de Saúde Constituição Federal de 1988; Leis Orgânicas de Saúde (8.080 e 8.142 de 1990) Programa Saúde da Família (1994) Estratégia

Leia mais

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 205 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 052 Aventura da parentalidade Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060 Lisboa

Leia mais

Programa Viver Melhor

Programa Viver Melhor PROJETO HIDROSÉNIOR PISCINA MUNICIPAL COBERTA DE TORRE DE MONCORVO Programa Viver Melhor Conheça este programa municipal disponível todo o ano para munícipes do Concelho, com pelo menos 55 anos. Faça Desporto.

Leia mais

Cascais Ativo Viva 30

Cascais Ativo Viva 30 Cascais Ativo Viva 30 O Município de Cascais desenvolve, há 13 anos, um programa de promoção da atividade física e desporto, destinado a toda a população. Atualmente tem a designação de CASCAIS ATIVO VIVA

Leia mais

Relatório de Estágio Mestrado Integrado em Medicina OBESIDADE NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Marta Alexandra Araújo Oliveira da Silva

Relatório de Estágio Mestrado Integrado em Medicina OBESIDADE NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Marta Alexandra Araújo Oliveira da Silva Relatório de Estágio Mestrado Integrado em Medicina OBESIDADE NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Marta Alexandra Araújo Oliveira da Silva Orientador Maria Helena Cardoso Pereira da Silva Co-Orientador Cecília

Leia mais

FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO.

FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO. FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO. Área temática: Saúde RESUMO Coordenador da ação: Lidiane Bernardes Faria Vilela¹

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2017

Programa BIP/ZIP 2017 Programa BIP/ZIP 2017 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 006 Envelhecer a mexer! Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Ser Comunidade - Serviços de e para Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa

Leia mais

Problemas. Jovens Em Exercício Para a Perda de Peso Jeep 3. Helena Fonseca António Labisa Palmeira Sandra Martins

Problemas. Jovens Em Exercício Para a Perda de Peso Jeep 3. Helena Fonseca António Labisa Palmeira Sandra Martins Jovens Em Exercício Para a Perda de Peso Jeep 3 Helena Fonseca António Labisa Palmeira Sandra Martins antonio.palmeira@ulusofona.pt Consulta de Obesidade do Dep. da Família e da Criança do Hospital de

Leia mais

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR NA POPULAÇÃO PORTUGUESA INVESTIGADORA RESPONSÁVEL Mafalda Bourbon, PhD Resp. Grupo Investigação Cardiovascular, Unid I&D Dept. Promoção Saúde e Doenças Crónicas

Leia mais

Luta contra a obesidade: USF Pró-Saúde lança projeto «Mulheres sem pausa»

Luta contra a obesidade: USF Pró-Saúde lança projeto «Mulheres sem pausa» 2017-06-20 19:29:26 http://justnews.pt/noticias/luta-contra-a-obesidade-usf-prosaude-lanca-projeto-mulheres-sem-pausa Luta contra a obesidade: USF Pró-Saúde lança projeto «Mulheres sem pausa» Bem no Norte

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 2008 / Mestrado em Ciências do Desporto

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 2008 / Mestrado em Ciências do Desporto UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 2008 / 2009 Mestrado em Ciências do Desporto - A Influência do Desporto Escolar e do Desporto Federado no Auto-Conceito dos Adolescentes do Concelho de Cabeceiras de Basto

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 001 "Lisboa sobre rodas" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Evidências Atividade física

Evidências Atividade física Evidências Atividade física Estimativas globais da OMS indicam que 22% das doenças cardíacas e 10 a 16% dos casos de diabetes tipo 2 e de cânceres de mama, cólon e reto poderiam ser evitados por meio da

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 030 CARNIDE SOMOS NÓS! Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 010 Saúde em Movimento Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA AMIGA DO PEITO

ATIVIDADE FÍSICA AMIGA DO PEITO ATIVIDADE FÍSICA AMIGA DO PEITO Elaboração: Maria Clara Noman de Alencar Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas Gerais SUMÁRIO Introdução -------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Escola secundaria de Figueiró dos Vinhos Tema: Actividade física em populações especiais

Escola secundaria de Figueiró dos Vinhos Tema: Actividade física em populações especiais Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Prática de actividade física e desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos nº3 11ºD Data de inicio: 17/09/2014 Data de entrega: 15/10/2014 Diogo

Leia mais

(Resoluções, recomendações e pareceres) RECOMENDAÇÕES CONSELHO

(Resoluções, recomendações e pareceres) RECOMENDAÇÕES CONSELHO 4.12.2013 Jornal Oficial da União Europeia C 354/1 I (Resoluções, recomendações e pareceres) RECOMENDAÇÕES CONSELHO RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de 26 de novembro de 2013 relativa à promoção trans-setorial

Leia mais