filosofia alemã: idealismo e romantismo filosofia da arte
|
|
- Daniela Jardim Ferretti
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 filosofia alemã: idealismo e romantismo filosofia da arte
2 Üma Kryan sa
3 the Art Question. London/New York: Routledge. 2003; O que é a arte? Lisboa: Bizâncio Nigel Warburton, n.1962
4 O filósofo contemporâneo Jerrold Levinson sugeriu recentemente uma alternativa à teoria institucional da arte. A definição de Levinson é geralmente conhecida como uma definição histórica, ou «definindo a arte historicamente», apesar de isto poder ser enganador. E talvez mais adequado descrevê-la como uma definição histórico-intencional. Tal como a teoria institucional, a teoria de Levinson pretende dar uma definição suficientemente ampla para captar tudo o que é incontroversamente uma obra de arte; tal como a teoria de Dickie, a de Levinson fá-lo definindo a arte em termos de propriedades não-visíveis que todas as obras de arte partilham. Nigel Warburton. O que é a arte? Lisboa: Bizâncio. 2007: 127; the Art Question. London/New York: Routledge. 2003: 112
5 Levinson aceita as intuições de Morris Weitz de que as teorizações abrangentes do passado têm sido obviamente dificultadas pela imensa diversidade de obras de arte. Encontrar uma única propriedade visível comum ao díptico de Wilton, a Uma Verdadeira Obra de Arte, de Wallinger, a uma pintura de Wallis e a uma fotografia de Cindy Sherman não é tarefa fácil. Poderá ser mesmo impossível. Contudo, Levinson rejeita o passo dado de declarar que «arte» é um termo para semelhanças de família sem denominador comum. Neste aspecto, a teoria de Levinson também é como a de Dickie. Mas enquanto a teoria institucional de Dickie se concentra num processo levado a cabo pelos membros da instituição social que designa de «mundo da arte», Levinson realça as intenções de quem cria a arte. Nigel Warburton. O que é a arte? Lisboa: Bizâncio. 2007: ; the Art Question. London/New York: Routledge. 2003: 112
6
7
8
9
10 Uma obra de arte é uma coisa (um item, objecto, entidade) relativamente ao qual houve a intenção séria de ser vista como uma obra de arte - isto é, vista do modo como as obras de arte preexistentes são ou foram correctamente vistas. Jerrold Levinson. Music, art, and metaphysics. New York: Cornell University
11 Esta definição combina as intuições de que para produzir uma obra de arte é necessário um tipo particular de intenção e que as obras de arte têm um tipo especial de relação com as práticas do presente e do passado de artistas e observadores. Assim, um objecto só pode ser uma obra de arte se houve a intenção séria de ser tratado como tal. Além do mais, não podemos transformar qualquer coisa numa obra de arte. Levinson adicionou a estipulação de que para fazer de algo uma obra de arte temos de ter um direito de propriedade sobre esse objecto; isto é, ou esse objecto é nosso ou temos o direito de o usar como tal. Não posso transformar todos os artefactos de Londres em obras de arte por ter simplesmente a intenção de que todos os artefactos de Londres sejam vistos como as obras de arte do passado têm sido vistas. Nigel Warburton. O que é a arte? Lisboa: Bizâncio. 2007: 128; the Art Question. London/New York: Routledge. 2003: 113
12 Esta condição de direito de propriedade poderá levantar problemas para os artistas conceptuais. Tome-se, por exemplo, a obra de Richard Long, Uma Linha Feita ao Caminhar, Inglaterra. Em 1967, Long caminhou para trás e para a frente repetidamente sobre uma parte de um parque até a relva ficar totalmente esmagada. Documentou o resultado - um caminho a direito temporário através da relva - numa fotografia. Long não tinha quaisquer direitos de propriedade sobre o parque, de modo que poderá parecer que segundo a teoria de Levinson isto poderá não ser arte. Na verdade, Levinson permitiria que tal arte conceptual seja arte, apesar de envolver partes do mundo que não pertencem ao artista. Nigel Warburton. O que é a arte? Lisboa: Bizâncio. 2007: ; the Art Question. London/New York: Routledge. 2003: 114
13 bjecção: walking 1967
14 Em contrapartida, a teoria histórico-intencional de Levinson explica como as obras de artistas genuinamente adventícios podem também ser arte. Levinson permite várias formas nas quais as intenções podem legitimamente funcionar ao fazer de algo uma obra de arte ( ) Levinson defende que aquilo a que chama intenções de «arte inconsciente» pode ser suficiente para fazer de algo uma obra de arte. Nigel Warburton. O que é a arte? Lisboa: Bizâncio. 2007: 131; the Art Question. London/New York: Routledge. 2003: 115
15 Em primeiro lugar, a definição baseia-se na noção de que no passado houve formas apropriadas de ver as obras de arte. Se permitimos que o que faz de algo uma obra de arte é a sua relação com a arte anterior, então temos um problema quando consideramos a primeira de todas. Teve de existir uma primeira obra de arte numa certa altura da Pré-história; contudo, o que fez dela arte em vez de outra coisa qualquer não poderá ter sido o facto de estar relacionada de forma apropriada com a arte que a antecedeu, pois simplesmente não existia tal coisa. Nigel Warburton. O que é a arte? Lisboa: Bizâncio. 2007: ; the Art Question. London/New York: Routledge. 2003: 116
16 É verdade que a sua teoria pode acomodar qualquer obra de arte concebível, uma vez que é impossível imaginar uma nova forma de arte tão radical que não se tenha a intenção de a ver de alguma das formas como a arte do passado tem sido apropriadamente vista. A teoria de Levinson pode facilmente dar conta dos «objectos ansiosos» discutidos neste livro, como Uma Verdadeira Obra de Arte, de Mark Wallinger, ou A Minha Cama, de Tracey Emin. Assim, talvez Levinson tenha identificado uma condição necessária para que algo seja uma obra de arte. Contudo, a teoria é demasiado inclusiva. Nigel Warburton. O que é a arte? Lisboa: Bizâncio. 2007: 127; the Art Question. London/New York: Routledge. 2003: 117
estética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2012-2013 2ºSemestre O que é a arte? Esta é uma questão que tem sido importante tanto na estética do século XX como na prática da arte. Por vezes, parece
Leia maisTeorias da arte Finalidade da arte Função do artista Origem do prazer estético
Imitação (Platão e Aristóteles, Atenas séc. IV a. C.) Teses: Imitar (Platão) ou representar a realidade como ela é, como o artista a vê ou como deveria ser (Aristóteles). Atenção dada às propriedades objetivas
Leia maisestética carlos joão correia ºSemestre
estética carlos joão correia 2015 2ºSemestre Collingwood rejeita a teoria técnica da arte com base na ideia de que a actividade do artista não precisa de envolver uma distinção entre meios e fins. Nem
Leia maisWITTGENSTEIN E A NOÇÃO MINIMALISTA DA VERDADE 1. INTRODUÇÃO
WITTGENSTEIN E A NOÇÃO MINIMALISTA DA VERDADE PEREIRA, Julio Henrique Carvalho ; DO CARMO, Juliano Santos Universidade Federal de Pelotas juliohenrique-pereira@hotmail.com Universidade Federal de Pelotas
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2013-2014 2ºSemestre Clive Bell. Art. London: Chatto & Windus. 1914 (1949 2 ). Tr. R.C.Mendes. Lisboa: Texto & Grafia. 2009. Clive Bell ii. hipótese estética
Leia maisI. Iniciação à atividade filosófica Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar... 13
Índice 1. Competências essenciais do aluno... 4 2. Como estudar filosofia... 5 3. Como ler, analisar e explicar um texto filosófico... 7 4. Como preparar-se para um teste... 10 5. Como desenvolver um trabalho
Leia maisfragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidad
fragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidade e textos introdutórios de lisboa) antónio de castro
Leia maisRacionalismo. René Descartes Prof. Deivid
Racionalismo René Descartes Prof. Deivid Índice O que é o racionalismo? René Descartes Racionalismo de Descartes Nada satisfaz Descartes? Descartes e o saber tradicional Objetivo de Descartes A importância
Leia maisESCOLA E.B. FERNANDO CALDEIRA. Ano letivo de Currículo da Disciplina de Educação Musical 6º Ano I UNIDADE
Ano letivo de 2012-2013 Objetivos Currículo da Disciplina de Educação Musical 6º Ano I UNIDADE Interpretação e comunicação: - Preparar, apresentar e avaliar peças musicais diferenciadas, atendendo à diversidade
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2012-2013 2ºSemestre A questão mantém-se, contudo: o que pensa Collingwood que é a verdadeira arte? É claro que não é o mesmo que o ofício, não é o produto
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2012-2013 2ºSemestre Velázquez Picasso Rauschenberg Atribui as pinceladas da cama de Rauschenberg ao desmazelo do proprietário e a assimetria da cama de
Leia maisHibridismo formal: uma questão gráfica ou conceitual?
René Magritte Grafite anônimo Hibridismo formal: uma questão gráfica ou conceitual? Maurício Silva Gino O autor agradece aos componentes do Grupo de Estudos de Metáforas e Analogias na Tecnologia, na Educação
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2013-2014 2ºSemestre Clive Bell. Art. London: Chatto & Windus. 1914 (1949 2 ). Tr. R.C.Mendes. Lisboa: Texto & Grafia. 2009. Clive Bell "A teoria é essencialmente
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDOS DE MÚSICA POPULAR Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDOS DE MÚSICA POPULAR Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Jazz e Música Moderna 3. Ciclo de Estudos
Leia maisA Vida Social das Coisas de Arjun Appadurai Joana Azevedo, nº8540 Curso de Design de Comunicação, 2º ano FBAUL, 2017/18
A Vida Social das Coisas de Arjun Appadurai Joana Azevedo, nº8540 Curso de Design de Comunicação, 2º ano FBAUL, 2017/18 Artigo completo submetido a 13 de Maio de 2018 Resumo: O seguinte artigo agrega uma
Leia maisQuestões Éticas em Investigação Educacional
Metodologia de Investigação I 2004/ 2005 Questões Éticas em Investigação Educacional Margarida Isabel de Jesus Costa DEFCUL - Metodologia de Investigação I - 2004/05 Ética - Definições Teoria da acção
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2013-2014 2ºSemestre http://www.magd.ox.ac.uk/ wallinger/movie.html cromossoma Y árvore da vida parque dos veados salgueiros de Magdalen árvore da evolução
Leia maisDentro da caixa Dentro da caixa, Página 1
Dentro da caixa! Dentro da caixa, Página 1 O que gostava de falar esta noite é de uma coisa muito, muito simples. Porque de uma maneira ou de outra, nas nossas vidas nós andamos à procura de estar satisfeitos.
Leia maisPITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL
PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2009 O matemático e filósofo Pitágoras de Samos (V A.C.) é um personagem cuja história real ainda não foi esclarecida. Os estudos atribuídos
Leia maisfilosofia contemporânea
filosofia contemporânea carlos joão correia 2014-2015 1ºSemestre 2000 1999 sentimento de si nuclear - consciência de si aqui e agora imagem corporal condição necessária sentimento de si sim não reconhecimento
Leia maisMimese, imitação, cópia
Mimese, imitação, cópia Halliwell 2002 argumenta que por μίμησις nem Platão nem Aristóteles querem dizer simplesmente cópia ou imitação Imitatio é a tradução latina de μίμησις Nelson Goodman (1906-1998)
Leia maisActa nº2 da Assembleia-geral do Comité Nacional de Coordenação (CNC) 10/02/2011 ACTA N.º2
ACTA N.º2 Ao décimo dia do mês de Fevereiro de dois mil e onze, pelas catorze horas e trinta minutos reuniu, no Auditório Ícaro do Aeroporto de Lisboa, o Comité Nacional de Coordenação (CNC) com a seguinte
Leia maisESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE
ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE NOVOS CURSOS POESIA * PINTURA, LANTERNAGEM E MECÂNICA DO TEXTO ARTES GRÁFICAS LINHA IMAGINÁRIA ! i í 11 «X ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE PROFESSOR POESIA
Leia maisCANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO IPL
CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO IPL Programa de Ação Novembro de 2015 Filipe Montargil APRESENTAÇÃO O presente programa de ação encontra-se estruturado em torno de um conjunto de prioridades, consideradas
Leia maisESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS. Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática
1 ESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática 1. Introdução A compreensão do comportamento humano tanto a
Leia maisPsicologia e Senso Comum. "... a Psicologia tem um longo passado, porém uma curta história." EBBINGHAUS
Psicologia e Senso Comum "... a Psicologia tem um longo passado, porém uma curta história." EBBINGHAUS Psicologia e Senso Comum O que é Psicologia? Como usamos o termo Psicologia? A Psicologia é recente
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO UNIDADE I Iniciação à atividade
Leia maisEdgar Morin, As Grandes Questões do Nosso Tempo, 6. a Ed., Lisboa, Editorial Notícias, 1999, p. 130
«( ) não existe em parte alguma uma receita para bem pensar. O que pode e deve existir são os métodos que ajudem cada um a pensar por si mesmo. Quer dizer também que o pensamento é arte e estratégia permanentes:
Leia maisA filosofia de Espinosa
A filosofia de Espinosa Para tratar de qualquer âmbito da filosofia de Espinosa, é necessário de antemão compreender a imagem de Deus feita pelo filósofo, bem como a importância d Ele para sua filosofia.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FORMAÇÃO MUSICAL Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular FORMAÇÃO MUSICAL Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisComissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER. da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2016/0308(COD) 22.12.2016 PROJETO DE PARECER da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dirigido à Comissão do
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisACERCA DO PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DE ARTE
1 ACERCA DO PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DE ARTE Adilson Koslowski 1 RESUMO: Este artigo tem o objetivo de explorar introdutoriamente o problema relativo à definição da arte ou das obras de arte. Pode parecer
Leia maisDescartes e o Raciona. Filosofia 11ºAno Professor Paulo Gomes
Descartes e o Raciona Filosofia 11ºAno Professor Paulo Gomes http://sites.google.com/site/filosofarliberta/ O RACIONALISMO -O Racionalismo é uma corrente que defende que a origem do conhecimento é a razão.
Leia maisDescartes filósofo e matemático francês Representante do racionalismo moderno. Profs: Ana Vigário e Ângela Leite
Descartes filósofo e matemático francês 1596-1650 Representante do racionalismo moderno Razão como principal fonte de conhecimento verdadeiro logicamente necessário universalmente válido Inspiração: modelo
Leia maisTrilha de optativas 01 ART História da Arte Ocidental I - Ativa desde: 01/02/2018. Atividade Pedagógica. Teórica 67. Teórica 67.
1 de 6 01 ART03101 - História da Arte Ocidental I ART03102 - Português - Ativa desde: ART03103 - Iniciação Científica - Ativa desde: ART03104 - Leitura da Imagem e Semiótica ART03105 - Fundamentos das
Leia maisA marca TURISMO DE PORTUGAL. Manual de Identidade Visual
A marca TURISMO DE PORTUGAL Manual de Identidade Visual Índice INTRODUÇÃO 01 LOGOTIPO: SÍMBOLO E LETTERING 02 Cores do logotipo 03 LOGOTIPO Grelha de construção, relação com as margens Área de exclusão
Leia mais51002 ANÁLISE E LINGUAGENS DOCUMENTAIS II Correção
51002 ANÁLISE E LINGUAGENS DOCUMENTAIS II Correção 28 de Março a 3 de Abril 2011 1 No esquema a seguir apresentado, estão representados algumas entidades e alguns atributos deste modelo conceptual. 1 Identifique,
Leia maisA Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de
A Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner A Ecologia do Desenvolvimento Humano O Microsistema O Mesosistema O Exosistema O Macrosistema Copyright, 2008 José Farinha, Prof.
Leia maisIlumine todos os seus momentos
PHILIPS Luz ambiente branca Hue Candeeiro de mesa Felicity Regulador incluído E27 Branco Controlo inteligente com a ponte Hue* Ilumine todos os seus momentos Com o candeeiro de mesa Felicity Philips Hue
Leia maisAno letivo de Currículo da Disciplina de Educação Musical 5º Ano I UNIDADE
Ano letivo de 2012-2013 Currículo da Disciplina de Educação Musical 5º Ano I UNIDADE - Ensaiar e apresentar publicamente interpretações individuais e em grupo de peças musicais em géneros e formas contrastantes
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2013-2014 2ºSemestre ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE http://2014estetica.blogspot.pt carlosjoaocorreia@gmail.com Avaliação: 1. Alunos internos: 1.1. elaboração
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS
CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO MOTIVACIONAL 1 Manuel Muacho 1 RESUMO Compreender os motivos do comportamento humano tem sido objeto de muitas teorias. O advento da psicologia
Leia maisMESTRADO EM ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE
MESTRADO EM ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE Deleuze e as Artes Prof. ª Cíntia Vieira da Silva Terça-feira: 14:00às 18:00 O curso pretende mostrar como a filosofia deleuziana pode ser vista como um dos momentos
Leia maisNormas para Evitar Conflito de Interesses na Avaliação
Normas para Evitar Conflito de Interesses na Avaliação Ficha técnica Título: Normas para Evitar Conflito de Interesses na Avaliação Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação
Leia maisArts and Crafts e Art Nouveau
Arts and Crafts e Art Nouveau Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com consueloholanda20114@gmail.com @consueloholanda @ideiasimagensepalavras crimideia videoaulas @profaconsul Artes e Ofícios
Leia maisRene Freire. c Matemática e Física
} Números Definições Ingênuas } Rene Freire M Φ c Matemática e Física Números Neste post faremos algo diferente, não exatamente relacionado a ENEM, vestibular, etc., mas algo mais matemático. Ainda assim,
Leia maisFaz a tua própria história
Faz a tua própria história! Faz a tua própria história, Página 1 Estou aqui para vos falar de uma história muito simples. E a história não é sobre um rei, um príncipe, um elefante, ou um rato. A história
Leia maisAULA 01 Introdução. Ernesto F. L. Amaral. 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046)
1 AULA 01 Introdução Ernesto F. L. Amaral 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) ESTRUTURA DA AULA 2 Abordagem de pesquisa quantitativa Abordagem de pesquisa qualitativa Métodos
Leia maisSumário. Organizar 1 Motivar alunos sem hábitos de leitura 3 Discutir à volta das leituras realizadas 5 Sessões de leitura 7 Saber mais 8
Clube de leitura Sumário Clube de leitura Editor Design gráfico Autor fevereiro de 2015 CDU 027.8 028 Rede de Bibliotecas Escolares Travessa Terras de Sant Ana, 15 1250-269 Lisboa http://www.rbe.mec.pt
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação Físico Química Ano Lectivo 2007/ 2008 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO 1. O Rui e a Sofia são alunos do 7º ano. Depois
Leia maisRegulamento da Galeria Municipal de Almeirim. Preâmbulo
Regulamento da Galeria Municipal de Almeirim Preâmbulo A Galeria Municipal de Almeirim é um espaço destinado à dinamização da cultura através de exposições temporárias, cabendo neste todas as áreas temáticas
Leia mais8º ano Artes Flaviane Maia
8º ano Artes Flaviane Maia Poética é aquilo que produz inspiração, que tem poesia. Presente nas manifestação artística verbais e não verbais. Mina é uma gíria presente em algumas regiões culturais. A pichação
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA SAÚDE Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA SAÚDE Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Instituto de Psicologia e Ciências da Educação (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisantropologia & cultura
antropologia & cultura carlos joão correia estudos africanos filosofia artes & humanidades 2011-2012/2ºsemestre Charles Darwin, 1809-1882 On the Origin of Species by means of Natural Selection [1859] Evolução:
Leia maisFILOSOFIA. 1º ano: Módulo 07. Professor Carlos Eduardo Foganholo
FILOSOFIA 1º ano: Módulo 07 Professor Carlos Eduardo Foganholo Como podemos ter certeza de que estamos acordados e que tudo o que vivemos não é um sonho? Qual é a fonte de nossos conhecimentos? É possível
Leia maisNEWSLETTER nº1 FEVEREIRO 2008. PROPOSTA REGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Novas Regras em 2008
VEJA NESTA EDIÇÃO: NEWSLETTER nº1 FEVEREIRO 2008 www.haag.pt pág. 01 EDITORIAL A nova HAAG-NEWS pág. 01 PROPOSTA REGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Novas Regras em 2008 pág. 03 EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE
Leia maisIntrodução. O que é Arquitetura de Informação O que é Usabilidade Processos, Metodologias e Entregáveis Competências
Introdução O que é Arquitetura de Informação O que é Usabilidade Processos, Metodologias e Entregáveis Competências Definindo: Navegação O hipertexto da Web aplica a possibilidade de saltos a partir
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2012-2013 2ºSemestre Wittgenstein Vemos uma rede complicada de parecenças que se cruzam e se sobrepõem umas às outras. Parecenças de conjunto e de pormenor.
Leia maisquanto ao comportamento aprendido x herdado quanto às teorias de aprendizagem quanto ao determinismo
quanto ao comportamento aprendido x herdado: Skinner nunca se dedicou a traçar esses limites; achava que esta natureza de informação poderia ajudar muito pouco à AEC, sobretudo porque o comportamento herdado
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 714/2.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisantropologia carlos joão correia artes & humanidades estudos artísticos estudos africanos estudos gerais filosofia 2017/2ºsemestre
antropologia carlos joão correia artes & humanidades estudos artísticos estudos africanos estudos gerais filosofia 2017/2ºsemestre Cultura é o termo sociológico para o comportamento aprendido [learned
Leia maisEstudos Culturais. Segundo Mathew Arnold, a cultura é aquilo que uma sociedade produzir de melhor.
Segundo Mathew Arnold, a cultura é aquilo que uma sociedade produzir de melhor. Segundo Mathew Arnold, a cultura é aquilo que uma sociedade produzir de melhor. Poder-se-ia assumir que ele estaria a falar
Leia maisUFCD Gestão da Manutenção - Introdução
UFCD 4564- Gestão da Manutenção - Introdução HCS9000B/HCS9200B Hot Bonder/Controller 16 Valores Ana Pernas Marta Relvas Índice Introdução... 2 Guia de Manutenção... 4 1. Manutenção Agendada... 4 2. Manutenção
Leia mais(e)namorar. Para todos os apaixonados! Pela vida, pela cultura, por Lisboa, por Portugal!
Para todos os apaixonados! Pela vida, pela cultura, por Lisboa, por Portugal! PROPOSTA PROGESTUR (e) namorar MAP 1. APRESENTAÇÃO PROGESTUR 2. APRESENTAÇÃO MAP 3. NOTA PRÉVIA 4. CONCEITO 5. ESPAÇO E CALENDARIZAÇÃO
Leia maisIntrodução ao estudo de O Capital de Marx
Introdução ao estudo de O Capital de Marx 1 O Capital - Crítica da Economia Política Estrutura: Vol. I - O processo de produção do Capital Vol. II - O processo de circulação do Capital Vol. III - O processo
Leia maisLIDERANÇA D E S E N V O LV I M E N T O D E TA L E N T O S
LIDERANÇA U M A N O VA P E R S P E C T I VA PA R A O D E S E N V O LV I M E N T O D E TA L E N T O S Se você ocupa um cargo de liderança e busca estar sempre atualizado em relação ao tema, deve ter percebido
Leia maisCliente: Itaú Cultural Veículo: falacultura.com Data: 24/08/2011 Página: 01 Seção: Home
Página: 01 Seção: Home Página: 02 Arte do futuro o cibernético no Itaú Cultural Um robô declamando Hamlet, um jogo de campo minado interativo, uma pista de dança que que muda luzes e efeitos de acordo
Leia maisA QUESTÃO DA NATUREZA DA ARTE: AS TEORIAS HISTÓRICAS DE LEVINSON E CARROLL
A QUESTÃO DA NATUREZA DA ARTE: AS TEORIAS HISTÓRICAS DE LEVINSON E CARROLL Paula Mateus (Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa) A questão da natureza da Arte, a questão de saber o que é a arte,
Leia maisProcedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais
1 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais Ana Maria Doimo Ernesto F. L. Amaral 21 de setembro de 2009 www.ernestoamaral.com/met20092.html Fonte: Banco Mundial. Monitorização e Avaliação: algumas
Leia maisNo próximo domingo, dia 13 de novembro, às 09:00
Boletim Informativo TFCA - Técnica Física para a Conquista da Autoconsciência. Edição e Diagramação: Adônis. Revisão: Marina Mesquita. Supervisão: Maria da Aparecida de Oliveira (Bianca). tfca.com.br Estamos
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisAprender a Observar...Observando!
FCUL Mestrado em Didáctica das Ciências 2004/2006 Metodologia da Investigação I Aprender a Observar...Observando! António Barão Mestrado Formação Pessoal e Social Marisa Temporão Paula David Mestrado Didáctica
Leia maisCassirer. An Essay on Man. An Introduction to a Philosophy of Human Culture. New Haven/London: Yale University Press.1944:32
filosofia da arte 1942 1953 1895-1985 Serei suficientemente ousada [bold] para oferecer uma definição de arte que permita distinguir uma obra de arte de tudo o resto no mundo e, ao mesmo tempo, mostrar
Leia maisPensamento e Linguagem: observações a partir de Donald Davidson. No nosso dia a dia nos comunicamos uns com os outros com sucesso na
Pensamento e Linguagem: observações a partir de Donald Davidson Marcelo Fischborn 1 No nosso dia a dia nos comunicamos uns com os outros com sucesso na maior parte das vezes. Pergunto a alguém que horas
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisEstética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek
Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens Felipe Szyszka Karasek Arte x obras de arte. Como distinguir obras de arte de outras coisas que não são arte? Para estar em um terreno artístico é necessário
Leia maisA Acção e os Valores
Módulo II A Acção Humana e os Valores Vimos no módulo anterior que a Filosofia se apresenta como reflexão crítica sobre o homem enquanto inserido num complexo tecido de relações com o mundo (natural e
Leia maisA Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner
A Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner A Ecologia do Desenvolvimento Humano O Microsistema O Mesosistema O Exosistema O Macrosistema Copyright, 2005 José Farinha, Prof.
Leia maisDETERMINISMO E LIBERDADE NA AÇÃO HUMANA capítulo 5
DETERMINISMO E LIBERDADE NA AÇÃO HUMANA capítulo 5 O Problema do livre-arbítrio Professora Clara Gomes 1. A professora levanta o braço para indicar aos alunos que falem um de cada vez. 2. A professora
Leia maisIntrodução ao Mundo da Propriedade Industrial
Introdução ao Mundo da Propriedade Industrial em colaboração com: VOCÊ CRIA. NÓS PROTEGEMOS. TENHO UMA IDEIA... 15 de Novembro de 2012 2 TENHO UMA IDEIA... PORQUÊ PROTEGÊ-LA? Evitar a cópia não autorizada
Leia maisVersão integral disponível em digitalis.uc.pt
TEODORICO DE FREIBERG TRATADO SOBRE A ORIGEM DAS COISAS CATEGORIAIS LUÍS M. AUGUSTO * Introdução 1 3. Introdução Analítica às Diferentes Partes do Tratado 3.6. Capítulo 5 Após as longas digressões metafísicas
Leia maisPERSPETIVISMO E ARGUMENTAÇÃO
Rui Alexandre Grácio PERSPETIVISMO E ARGUMENTAÇÃO Nota introdutória de Manuel Maria Carrilho Grácio Editor Instituto de Filosofia da Linguagem FCSH / UNL FICHA TÉCNICA Diretor da coleção poiesis: Ricardo
Leia maisSearle: Intencionalidade
Searle: Intencionalidade Referências: Searle, John, The background of meaning, in Searle, J., Kiefer, F., and Bierwisch, M. (eds.), Speech Act Theory and Pragmatics, Dordrecht, Reidel, 1980, pp 221-232.
Leia maisIlumine todos os seus momentos
PHILIPS Luz ambiente branca Hue Foco único Runner Regulador incluído GU10 Preto Controlo inteligente com a ponte Hue* Ilumine todos os seus momentos Com o foco de luz ambiente branca Runner da Philips
Leia maisFilosofia COTAÇÕES GRUPO I GRUPO II GRUPO III. Teste Intermédio de Filosofia. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos
Teste Intermédio de Filosofia Teste Intermédio Filosofia Duração do Teste: 90 minutos 20.04.2012 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março 1. 2. COTAÇÕES GRUPO I 1.1.... 10 pontos
Leia maisNORMAS PARA EVITAR CONFLITO DE INTERESSES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
NORMAS PARA EVITAR CONFLITO DE INTERESSES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 2014 FICHA TÉCNICA Título: Normas para Evitar Conflito de Interesses no Processo de Avaliação Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria
Leia maisGuião de exploração pedagógica painel 4. Autoria: Maria José Marques
Autoria: Maria José Marques A Exposição Itinerante Santillana é da autoria de Maria José Marques e foi exibida pela primeira vez na Universidade de Verão Santillana, nos dias 9, 10 e 11 de julho de 2012.
Leia maisProgramação imperativa
Capítulo 8 Programação imperativa 8.1 Exercícios de revisão 1. Distinga entre programação imperativa e programação funcional. 2. Explique a necessidade da introdução do operador de atribuição. 3. Diga
Leia maisFilosofia da Religião. Carlos João Correia, Universidade de Lisboa
Filosofia da Religião Carlos João Correia, Universidade de Lisboa Deus, i.e. algo que nada maior pode ser pensado St. Anselmo a coisa que contém a condição suprema da possibilidade de tudo o que pode ser
Leia maisFASVS. Ver, Experimentar. Projeto. Э Recriar. Renato J.C. Santos
FASVS Renato J.C. Santos Projeto Ver, Experimentar Э Recriar 2 Projeto Pedagógico Museu Arpad Szenes Vieira da Silva Apresentação A Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva cumprindo os objectivos a que se
Leia maisCidades Invisíveis (p.14-15). A Mancha. (à esq.) O Reflexo, fotografia da maqueta final (foto do grupo). (à dir.) Excerto do livro de Italo Calvino,
A Mancha A Mancha - Você avança com a cabeça voltada para trás? ou então: - O que você vê está sempre às suas costas? ou melhor: - A sua viagem só se dá no passado? Tudo isso para que Marco Polo pudesse
Leia maisValores e valoração Fontes: páginas 87 à 99 do manual
Valores e valoração Fontes: páginas 87 à 99 do manual 1- Qual a relação entre a ação e o valor? Para agir temos de decidir, e decidir implica escolher. Para escolher temos de preferir umas opções a outras,
Leia maisApresenta todos os cálculos que efectuares. Bom Trabalho! PARTE I
11ºAno Turma I Escola Secundária Filipa de Vilhena 2010/2011 Curso: Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Física e Química TESTE DE AVALIAÇÃO Módulo F4 Som Número: Nome: Classificação: Professor:
Leia maisANEXO I. Tabela de pontuação do histórico escolar e do currículo. Grupo I - Títulos Acadêmicos. Quantidade de Títulos.
ANEXO I Tabela de pontuação do histórico escolar e do currículo Grupo I - Títulos Acadêmicos 01) Diploma de Especialização (20 pontos até 40) 40 02) Diploma de Cursos Diversos (5 pontos por curso até 30)
Leia maisA Casa como Reflexo do Eu. Artigo completo submetido a 10 de maio de 2018
A Casa como Reflexo do Eu Artigo completo submetido a 10 de maio de 2018 Resumo: Este artigo reflete no conceito de casa em associação a ideias como memória, história e intimidade. Partindo do trabalho
Leia mais