EVOLUÇÃO DAS TARIFAS DE ÔNIBUS URBANOS 1994 A 2003

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2 MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Departamento de Cidadania e Inclusão Social EVOLUÇÃO DAS TARIFAS DE ÔNIBUS URBANOS 1994 A 2003 MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTRO Olívio Dutra SECRETÁRIA EXECUTIVA Ermínia Maricato SECRETÁRIO NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA José Carlos Xavier DIRETOR DE CIDADANIA E INCLUSÃO SOCIAL Luiz Carlos Bertoto DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA Renato Boareto DIRETOR DE REGULAÇÃO E GESTÃO Antônio Maurício Ferreira Neto COORDENAÇÃO Departamento de Cidadania e Inclusão Social Brasília, 2004 ELABORAÇÃO Luiz Carlos Bertotto Diretor de Cidadania e Inclusão Social Aguinaldo Mignot Grave Consultor COLABORADORES Eunice Rossi Gerente de Projeto Edna Karla Dias dos Passos Assistente Técnico Márcia Helena Macedo Gerente de Projeto Heloísa de Almeida Ramalho Assistente Técnico REVISÃO Lúcia Malnati Panariello Gerente de Projeto Elisangela de Oliveira Menezes Assistente Técnico 2

3 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 5 INTRODUÇÃO... 7 OBJETIVOS... 8 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS... 9 EVOLUÇÃO DAS TARIFAS BIBLIOGRAFIA ANEXOS ANEXO I - Composição dos Custos ANEXO II Evolução das Tarifas

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5 APRESENTAÇÃO No presente relatório são apresentados dados relativos a evolução da composição da média dos custos que incorrem sobre a prestação dos serviços de transporte urbano por ônibus e das tarifas cobradas aos usuários de transporte nas capitais brasileiras. Os dados incluídos neste relatório compreendem o período de 1994 a

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7 1. INTRODUÇÃO O custo unitário do serviço de transporte público é obtido rateando o custo total (mão-deobra, veículos e combustível, etc) entre os passageiros que utilizam o sistema, inclui também os custos das gratuidades concedidas, passes escolares, idosos, etc. A tarifa é o preço cobrado aos usuários pelo transporte. No sistema de transporte por ônibus, a tarifa é na maioria dos casos, a única forma de remuneração dos serviços prestados, ao contrário dos sistemas de trens urbanos, que são subsidiados pelo poder público. As tarifas praticadas atualmente, são consideradas elevadas pelo usuário, e têm sido responsável pela crescente exclusão de milhares de cidadãos dos serviços de transporte público coletivo oferecidos nas cidades, e pelo aumento da marcha a pé por motivo de trabalho nos grandes centros urbanos. O alto valor das tarifas tem sido responsável também pelo surgimento de novos problemas sociais como os desabrigados com teto, trabalhadores sem o direito de ir e vir por falta de dinheiro para pagar a passagem 1. A população de baixa renda, principalmente das classes D e E, que deveria ter acesso garantido ao transporte público, pois depende dele de forma mais evidente, tem sido sistematicamente expulsa desse modo de transporte, pois o aumento constante dos custos e insumos, a baixa produtividade dos serviços, a concessão de gratuidades, entre outros, vem se traduzindo em tarifas que transcendem sua capacidade de pagamento 1. O panorama atual das tarifas de ônibus urbanos demonstrado neste trabalho faz referência ao aumento das tarifas nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, acima dos principais índices inflacionários do país, quais sejam: o IGP-DI, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IPC, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (FIPE), e o INPC, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na década de 70, segundo o IBGE ( POF 1995/1996)), as famílias com rendimento familiar de 1 a 3 salários mínimos tinham 5,8% do seu orçamento familiar comprometido com transporte; no inicio da década de 80, esse gasto passou para 12,4% e na década de 90 estes gastos ultrapassaram os 15%. Em um período de 20 anos, o gasto foi praticamente triplicado. Conforme a Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana (SeMob), hoje, para se deslocar duas vezes por dia durante 25 dias do mês, um cidadão gasta em média 30% do salário mínimo vigente no Brasil. 1 Observação direta feita pela Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana SeMob 7

8 A demanda de passageiros é altamente suscetível às alterações do valor da tarifa e a população de baixa renda, grande usuária do transporte público por ônibus, tem gradativamente abandonado o transporte público e migrado para o transporte informal ou para outros modos de transporte mais baratos, como a bicicleta ou a caminhada, mesmo para longas distâncias, incompatíveis com esses modais 1. O surgimento do transporte informal, nos últimos anos, se deve a diversos fatores como escassez de oferta de serviços, fiscalização deficiente e elevação das tarifas. Nas áreas urbanas a proliferação do transporte informal tem se mostrado danosa por aumentar os congestionamentos, com conseqüente aumento dos custos de operação em geral, e por reduzir o número de passageiros dos sistemas convencionais, implicando aumento na tarifa final paga pelos usuários (Ministério das Cidades, 2003). As viagens a pé por motivo trabalho representam hoje um terço dos deslocamentos nas grandes cidades brasileiras e passou a ser denominado como o fenômeno da marcha a pé. Ao mesmo tempo, os usuários de maior poder aquisitivo, têm migrado para o transporte individual, motos e carros, incentivado principalmente pelas facilidades de financiamento 1. Este trabalho apresenta informações referente as tarifas de ônibus urbanos no período de 1994 a 2003, nas seguintes capitais brasileiras: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macapá, Maceió, Manaus, Natal, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo, Teresina e Vitória. A comparação dos valores absolutos dessas tarifas, nas capitais, com os principais índices de preços utilizados na economia brasileira faz-se levando em conta os valores das tarifas, que são baseados em metodologias semelhantes, mas que consideram na composição do valor das tarifas as peculiaridades locais de cada sistema de transporte OBJETIVOS O principal objetivo deste trabalho é divulgar dados relativos às tarifas dos transportes urbanos coletivos por ônibus nas capitais brasileiras e adicionalmente, suscitar o debate no Setor de Transportes Urbanos, poderes públicos, operadores, fabricantes de veículos, comunidade científica e acadêmica, sobre custos, composição e evolução das tarifas no transporte coletivo por ônibus nas capitais do Brasil. 1 Observação direta feita pela Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana SeMob 8

9 3. COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS De maneira geral, considera-se tarifa como o rateio do custo total do serviço de transporte urbano por ônibus entre os usuários pagantes, sendo este dividido em custos fixos e variáveis. Os custos variáveis são aqueles que oscilam com a quantidade de transporte realizada, ou seja, com a quilometragem percorrida. Os principais custos variáveis são: combustível, lubrificantes, peças/acessórios e rodagem. Os custos fixos são aqueles que praticamente independem da quilometragem percorrida, estando mais associados ao tempo. Os principais custos fixos são: depreciação, remuneração, pessoal (salário e encargos), administração. Além desses, temos os tributos (impostos, contribuições e taxas) que incidem sobre a receita operacional das empresas operadoras que devem ser incluídos na planilha de custos. Os principais tributos incidentes sobre a atividade são Impostos Sobre Serviços (ISS), Contribuição Social sobre o Faturamento (COFINS), Programa de Integração Social (PIS) e Taxa de Gerenciamento (Brasil, 1994). Como as alíquotas incidem sobre a receita e não sobre o custo, o valor do custo total incluindo tributos é calculado através da seguinte expressão: onde: CT = custo total com tributos CT = ( CV +CF) ( 1 T /100) CV = custo variável total CF = custo fixo total T = soma das alíquotas dos tributos A metodologia de cálculo tarifário utilizada na maioria das cidades brasileiras segue a orientação da Planilha de Cálculo Tarifário Instruções Práticas Atualizadas revisada pelo Ministério dos Transportes através do Grupo de Estudos para Integração da Política de Transporte (GEIPOT) em Segundo Gomide (1998), os instrumentos de controle econômico dos serviços de transporte coletivo urbano por ônibus são ineficazes no objetivo de promover a eficiência na operação 1 Observação direta feita pela Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana SeMob 9

10 do sistema. A metodologia de cálculo utilizada pressupõem a existência de um real conhecimento, por parte do Poder Público, das condições de operação dos serviços (custos, preços de insumos, quantidade de passageiros transportados, etc.). Por outro lado, não há mecanismos que possibilitam ao Poder Público saber se existem empresas que possam prestar o mesmo serviço (ou com nível de qualidade superiores), com custos mais baixos que os usualmente prestados. No Anexo I são apresentados dados relativos a evolução da composição da média dos custos, por ano, na maioria das capitais brasileiras que incorrem sobre a prestação dos serviços de transporte público, no período de 1994 a De uma forma geral, ao longo do período, verificou-se que as maiores variações ocorreram entre os anos de 1994 e 1996 no item Despesas com Pessoal, e de 1999 a 2003 no item Combustível. No período de 1997 a 1998 houve uma tendência ao equilíbrio nos patamares anteriores alcançados nos três primeiros anos. Observando os Gráficos nº1 ao nº10 do Anexo I, nota-se que o item Pessoal manteve-se como o de maior peso na composição dos custos, situando-se em 2003 na faixa 40%, depois de um pico de aproximadamente 51% no anos de 1997 e O item Combustível, teve uma queda na participação dos custos, logo após a implantação do real, passou de 15% em 1994 para 10% em 1996, manteve-se neste patamar até 1998 quando começou a aumentar, atingindo 23% no final de 2003, ou seja, superando o patamar de Desde o ano de 2000, este item tem apresentado uma elevação de 3% ao ano. O item Lubrificantes, com o menor peso na composição dos custos, teve um aumento de 50%, passando de 2% em 1994 para 3% em 2003, seguindo o aumento do combustível, uma vez que os preços dos óleos lubrificantes acompanharam o aumento do preço do óleo diesel. Já os itens Depreciação e Peças/Acessórios, apresentaram maior queda relativa no período, em torno de 40%, passando de 10% para 6% e de 9% para 5%, respectivamente, na participação dos custos. O item Remuneração, teve seu peso diminuído gradativamente ao longo do período estudado, corresponde atualmente a 4% dos custos. Resalta-se que estes dois últimos itens podem fornecer indícios de que as frotas estão envelhecendo. O item Rodagem, que teve uma queda de 50%, passando de 8% em 1994 para 4% em 1996, estabilizou-se nesse patamar até o ano de 2001, chegou a 3% em 2002 e em 2003 subiu para 5%. O item Tributos teve um aumento gradativo, passando de 7% em 1994 até atingir 9% em 1998, mantendo-se nesse patamar até dezembro de

11 Por fim, o item Despesas Administrativas, apresentou um peso de 4% em 1994, atingiu 7% em 1995, caiu para 5% em 1996 e manteve este patamar até o ano de EVOLUÇÃO DAS TARIFAS Segundo Gomide (2003) os custos de transporte têm impactos significativos sobre o orçamento das famílias de baixa renda. Estudo realizado por Andrade 2000 apud Gomide 2003, a partir dos microdados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE de 1995/1996, constatou que o transporte urbano é o principal item de despesa dessas famílias com serviços públicos. Pesquisa realizada em 2002 pela Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República (Sedu/PR, 2002) em dez cidades brasileiras mostrou que a maioria dos usuários do transporte coletivo situa-se na classe C, isto é, pertencem as famílias de renda mensal entre R$ 497,00 e R$ 1.064,00 (valores de dezembro de 2002), segundo o critério de classificação econômica estabelecido pela Associação Nacional de Empresas de Pesquisa de Mercado (Anep). O relatório da pesquisa ressaltou a baixa freqüência de uso do transporte coletivo por ônibus das classes D e E (conjunto de famílias com rendimento de até R$ 496,00 mensais), limitado, basicamente, aos trens urbanos nas localidades onde existe este meio de transporte. Uma explicação para esse fato pode se encontrar, principalmente, no descompasso entre o atual nível das tarifas dos serviços e a renda familiar. Dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) indicam que, no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2002, a tarifa média ponderada dos serviços de transporte por ônibus nas capitais brasileiras subiu cerca de 25% acima da inflação medida pelo IGP-DI. Por sua vez a renda média familiar vem caindo nos últimos anos (Gomide, 2003). A seguir são apresentados dados referentes a evolução das tarifas dos ônibus urbanos, no período de julho de 1994 a dezembro de A tarifa média das capitais, no segundo semestre de 1994, foi de R$ 0,36 enquanto em 2003 a média ficou situada em R$ 1,44, representando um aumento de mais de 300%. O maior aumento desse período ocorreu no ano seguinte a implantação do Real (37,7% em 1995), e a partir daí esse percentual decresceu até 1998 (8,7%) voltando a subir no ano de 1999 (17,5%). O menor aumento ocorreu no ano de 2000 (8,2%) onde onze capitais deixaram de reajustar o valor de suas tarifas. Na Tabela nº1 do Anexo II, faz a comparação dos percentuais de aumento do valor da tarifa atual com o valor do seu último reajuste e o valor da tarifa de julho de É possível observar que Manaus e São Luiz não tiveram aumento no ano de Em quatro capitais 11

12 (Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa e Salvador) ocorreram dois aumentos no mesmo ano de Outro fato observado, neste mesmo quadro, foi que a cidade de Curitiba, teve sua tarifa reduzida, pela diminuição do custo do diesel, passando de R$ 1,70 para R$ 1,65. Os maiores aumentos (33,3%), nas duas últimas tarifas de cada capital, ocorreram em Cuiabá e Palmas, sendo que na primeira um período maior de tempo (20 meses) ocorreu antes do último reajuste, enquanto que em Palmas este período foi de oito meses. A Tabela nº 2 do Anexo II, acrescenta ao anterior os percentuais dos índices acumulados no mesmo período das tarifas praticadas nas capitais, colocados em ordem crescente. É possível observar que as capitais Porto Velho e Rio Branco, situadas na Região Norte, apresentaram reajustes de 400% entre julho de 1994 e dezembro de No mesmo período, os índices de preços IGP-DI da FGV, INPC do IBGE e o IPC da FIPE, tiveram variação de 201,2%, 150,4% e 122,9% respectivamente. Logo abaixo dessas duas capitais está Teresina com 382%, que tinha em 1994 a menor tarifa, juntamente com João Pessoa (R$ 0,29). Campo Grande e São Paulo que praticam as maiores tarifas, R$ 1,70, estão em posições divergentes na tabela, uma vez que Campo Grande teve um reajuste acumulado neste período de, aproximadamente, 336%, enquanto que São Paulo fica em 240%. Brasília, que tinha a menor tarifa no ano de 1994 (R$ 0,54), atualmente se encontra com a terceira maior tarifa (R$ 1,60), sendo que durante o Plano Real foi a única com índice acumulado de 196,3%, a ficar abaixo de um índice inflacionário, o IGP-DI com 201,2%. As demais tabelas e gráficos apresentados no Anexo II mostram, para cada capital, o comparativo entre a variação da tarifa predominante, adotando-se o mês de julho de 1994 como base. 12

13 5. BIBLIOGRAFIA BRASIL (1994). Ministério dos Transportes. Cálculo de tarifas de ônibus urbanos: instruções práticas atualizadas. Brasília. GEIPOT. FERAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. (2001). Transporte Público Urbano. São Carlos, RiMa. GOMIDE, A. A (1998). Regulação Econômica nos Serviços Públicos de Transporte Urbano por Ônibus no Brasil. Dissertação (mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Ciências Econômicas. Curso de Pós-Graduação em Economia. Porto Alegre. GOMIDE, A. A (2003). Transporte Urbano e Inclusão Social: Elementos para políticas públicas. Brasília, IPEA, Série Textos para Discussão, nº 960. IBGE (1995/1996) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Pesquisa de Orçamento Familiar. Brasília. MINISTÉRIO DAS CIDADES (2003) Nota Informativa sobre Transporte Informal nº 005/2003. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Brasília. SEDU/PR (2002) Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República. Grupo Executivo de Transporte Urbano. Motivações que regem o novo perfil de deslocamento da população urbana brasileira: pesquisa de imagem e opinião sobre os transportes urbanos. Relatório Final. Brasília. 13

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15 ANEXOS 15

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17 Anexo I Composição dos Custos 17

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19 Gráfico nº 1: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social Gráfico nº 2: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social 19

20 Gráfico nº 3: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social Gráfico nº 4: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social 20

21 Gráfico nº 5: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social Gráfico nº 6: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social 21

22 Gráfico nº 7: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social Gráfico nº 8: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social 22

23 Gráfico nº 9: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social Gráfico nº 10: Composição dos custos do transporte urbano por ônibus nas capitais Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social 23

24 Gráfico nº 11: Variação anual dos itens de composição dos custos nas tarifas de ônibus Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social 24

25 Anexo II Evolução das Tarifas 25

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27 Tabela nº1: Evolução das tarifas de ônibus urbanos nas capitais e no Distrito Federal no período de Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 27

28 Tabela nº2: Evolução das tarifas de ônibus urbanos nas capitais e no Distrito Federal no período de Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 28

29 Gráfico nº12: Evolução Média das Tarifas e Índices na Capitais no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 29

30 Tabela nº3: Tarifas nas capitais Região Norte. Fonte : Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 30

31 Tabela nº4: Tarifas nas capitais Região Norte. Fonte : Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 31

32 Gráfico nº13: Evolução das Tarifas e Índices em Porto Velho no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 32

33 Gráfico nº14: Evolução das Tarifas e Índices em Rio Branco no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 33

34 Gráfico nº15: Evolução das Tarifas e Índices em Manaus no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 34

35 Gráfico nº16: Evolução das Tarifas e Índices em Boa Vista no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 35

36 Gráfico nº17: Evolução das Tarifas e Índices em Belém no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 36

37 Gráfico nº18: Evolução das Tarifas e Índices em Macapá no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 37

38 Gráfico nº19: Evolução das Tarifas e Índices em Palmas no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 38

39 Tabela nº5: Tarifas nas capitais Região Nordeste. Fonte: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 39

40 Tabela nº 6: Tarifas nas capitais Região Nordeste. Fonte: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 40

41 Tabela nº 7: Tarifas nas capitais Região Nordeste. Fonte: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 41

42 Gráfico nº20: Evolução das Tarifas e Índices em São Luís no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 42

43 Gráfico nº21: Evolução das Tarifas e Índices em Teresina no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 43

44 Gráfico nº23: Evolução das Tarifas e Índices em Natal período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 44

45 Gráfico nº24: Evolução das Tarifas e Índices em João Pessoa no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 45

46 Gráfico nº25: Evolução das Tarifas e Índices em Recife período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 46

47 Gráfico nº26: Evolução das Tarifas e Índices em Maceió no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 47

48 Gráfico nº27: Evolução das Tarifas e Índices em Aracaju período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 48

49 Gráfico nº28: Evolução das Tarifas e Índices em Salvador no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 49

50 Tabela nº 8: Tarifas nas capitais Região Sudeste. Fonte : Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 50

51 Gráfico nº29: Evolução das Tarifas e Índices em Belo Horizonte no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 51

52 Gráfico nº30: Evolução das Tarifas e Índices emvitória período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 52

53 Gráfico nº31: Evolução das Tarifas e Índices em Rio de Janeiro no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 53

54 Gráfico nº32: Evolução das Tarifas e Índices em São Paulo no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 54

55 Tabela nº 9: Tarifas nas capitais RegiãoSul. Fonte: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 55

56 Gráfico nº33: Evolução das Tarifas e Índices em Curitiba período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 56

57 Gráfico nº34: Evolução das Tarifas e Índices em Florianópolis no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 57

58 Gráfico nº35: Evolução das Tarifas e Índices em Porto Alegre período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 58

59 Tabela nº3: Tarifas nas capitais Região Norte. Fonte: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. 59

60 Gráfico nº36: Evolução das Tarifas e Índices em Campo Grande período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 60

61 Gráfico nº37: Evolução das Tarifas e Índices em Cuiabá no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 61

62 Gráfico nº38: Evolução das Tarifas e Índices em Goiânia período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 62

63 Gráfico nº39: Evolução das Tarifas e Índices em Brasília no período de 1994 a 2003 Fonte: Departamento de Cidadania e Inclusão Social. 63

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