AS BASES DA FELICIDADE EPICURISTA INTRODUZIDA PELA CARTA DE EPICURO
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- Mirella Anjos Fonseca
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1 AS BASES DA FELICIDADE EPICURISTA INTRODUZIDA PELA CARTA DE EPICURO Jorge-Américo Vargas-Freitas Petrópolis, 15 de Abril de 2015 Resumo: A pesquisa estuda os conceitos envolvidos na ética epicurista a fim de definir a felicidade doutrinada por Epicuro durante o helenismo. Para que tal propósito seja alcançado, o estudo trata da ética epicurista, baseando-se no extenso da filosofia contextualizada na Carta sobre a felicidade dedicada a um dos discípulos do filósofo. O estudo, assim, interpreta as letras do próprio filósofo para compreender seu epicurismo. Palavras-chave: Carta. Epicurismo. Epicuro. Felicidade. Helenismo. Abstract: The research studies the concepts involved in the epicurean ethics in order to define the happiness indoctrinated by Epicurus during the hellenism. So that such purpose is reached, the study treats the epicurean ethics, based in the extent of the philosophy contextualized in the Letter to Menoeceus dedicated to one of the disciples of the philosopher. The study, hence, interprets the letters of the philosopher himself to comprehend his epicureanism. Keywords: Epicureanism. Epicurus. Happiness. Hellenism. Letter. Introdução A pesquisa se interessa pela compreensão do sentido da felicidade na concepção filosófica da doutrina epicurista. Assim, o estudo é focado na carta que Epicuro dedicou a um de seus discípulos, Meneceu, em que os valores da felicidade são ponderados dentro das conformidades da escola. Esta Carta sobre a felicidade é uma das três cartas em que se registra a doutrina do epicurismo sobre a física atômica, os fenômenos celestes e a conduta humana. A doutrina emergiu durante o período helenístico, pouco depois do fim do governo alexandrino, sofrendo influência indireta das consequências históricas da época, afinal, a sucessão desse governo expulsou os colonos atenienses de Samos, mudando o curso da vida do próprio filósofo que se juntou aos seus familiares desterrados em Cólofon. Partindo daí, o filósofo conheceu o pensamento atomista e foi em busca de um local para iniciar sua escola de pensamento. Superando atritos com aristotélicos e platônicos, 1
2 finalmente, a escola epicurista, notoriamente conhecida como o Jardim de Epicuro, encontrou lugar em Atenas onde fundou seu estabelecimento. Na ética de Epicuro, a filosofia tem como finalidade a felicidade, isto é, como um exercício prático que habilita o homem à boa conduta e é indicado em todas as fases da vida. Para o epicurismo, os deuses e a morte têm conotações bastante diferentes dos parâmetros convencionais, pois os deuses são imortais e a morte inevitável para o homem, porém, a vida feliz é, em si, divina. A polarização epicurista entre o prazer e a dor é mediada pelos desejos, entretanto, a doutrina aconselha a moderação, justamente, pela ambiguidade entre tais afetos que se confundem entre si. Com a pesquisa brevemente introduzida, o estudo parte para a análise da Carta sobre a felicidade epicurista. Importa estudar o epicurismo para entender como o equilíbrio entre qualidade e a quantidade pode equiparar os mortais aos imortais. Logo, é válido estudar a sabedoria de Epicuro. Carta sobre a felicidade Epicuro inicia a memorável carta determinando a importância da dedicação à vida filosófica, estabelecendo que a filosofia pode e deve ser praticada desde a juventude até a velhice, pois a busca pelo conhecimento modera no presente o convívio entre o passado e o futuro. Equiparando a filosofia à felicidade, o filósofo esclarece que o abandono do conhecimento é a desistência da alegria. E, sendo a felicidade a finalidade de toda conduta humana e a filosofia o caminho para ser feliz, é necessário ao homem aderir ao hábito do pensamento a fim de se direcionar ao costume da felicidade. Em seguida, ponderando sobre o estatuto dos deuses imortais e bem-aventurados, o filósofo desliga a sorte e o azar da humanidade da interferência divina, separando tais essências em duas categorias ímpares, existentes em realidades completamente distintas, invalidando a influência de uma sobre a outra e vice-versa. A noção de Epicuro aconselha que os pensamentos respeitantes aos deuses devem servir de inspiração para tudo que seja "capaz de conservar-lhe felicidade e imortalidade" 1. Neste sentido, o filósofo parece doutrinar opinião que define os deuses como entidades essenciais que manifestam o intuito de uma qualidade adjetiva em ato, exemplarmente. 1 EPICURO, Carta sobre a felicidade: (a Meneceu), p.25. 2
3 Epicuro afirma a crença na verdade da existência dos deuses, mas nega que a concepção humana da divindade seja real. Assim, compreende que o ceticismo em comparação com a falsa idolatria é, então, um mal menor porquanto a descrença da falsidade é mais digna do que a crença no erro. Para o filósofo é natural e consequente que o senso comum se confunda no tratamento da divindade, uma vez que o conhecimento que se tem da natureza divina não é imediato, senão mediado por diversas correntes ignorantes sobre os verdadeiros poderes divinos. Passando para a temática da mortalidade, o filósofo adverte sobre o medo que o homem sente de morrer com a intenção de desmistificar o tabu que sela e sigila a consciência sobre a certeza da própria morte. Como Epicuro crê na potência da sensação como um fenômeno da existência mortal, sejam prazeres, sejam dores, toda e qualquer emoção só vibra durante a realização da vida humana. Logo, o prazer e a dor, o bem e o mal são sensações que só afetam o homem enquanto ele vive, portanto, após a morte, não há felicidade nem tristeza, talentos inerentes à experiência humana. Para Epicuro é necessário o desapego da ideia de morte para que o homem se apegue à ideia de vida, ou seja, esquecendo-se de que a essência humana está sempre disposta a morrer, guardando na memória que a morte anula as sensações positivas e negativas, o indivíduo se predispõe a experimentar a vida. A disposição do medo de morrer é um passo para posição da coragem de viver. Verdadeiramente, a crença idealista na vida eterna e infinita só serve para desanimar o espírito humano diante da realidade dos fatos, uma vez que não há ingrediente suficiente na natureza que ateste possibilidades improváveis tais quais são forjadas no imaginário vulgar. O filósofo mostra que a pessoa comum, acostumada com os limites naturais da vida humana, sabedora das inconveniências rotineiras e dos azares em que se arriscam os homens cotidianamente, não precisa temer nada no que concerne à morte. Compreendendo a simplicidade da morte, Epicuro tenta libertar o sujeito para a vida. Isto não quer dizer que o homem deva se entregar à vida sem se preocupar com a morte, inconsequentemente, muito pelo contrário: deve se esquecer da morte para se lembrar da vida. Na dinâmica de Epicuro, como se registra: "então, o mais terrível de todos os males, a morte, não significa nada para nós, justamente, porque, quando estamos vivos, é a morte que não está presente; ao contrário, quando a morte está presente, nós é que não 3
4 estamos" 2. O epicurismo fundamenta a nulidade dos efeitos da morte por causa de sua ineficiência performática que impossibilita sua experiência sensível. Logicamente, uma doutrina que se volta ao bem-estar não ignora o sofrimento causado pela morte, contudo, limita seus efeitos à subjetividade emocional dos testemunhos sobreviventes, determinando a morte como uma experiência insensível para a vítima falecida; ponderando sobre o assunto diante da configuração epicurista, é provável que o pesar do luto seja resultado causado pela lembrança da mortalidade, mais do que pelas saudades daquele que é velado. A sabedoria de Epicuro evita contrariar a experiência vivida, indiferentemente, sem reclamar da vida nem da morte, pois há plena consciência sobre a ligação entre as causas e os efeitos dos atos praticados. Isto ocorre porque o epicurismo favorece a qualidade contra a quantidade, evita o mal e permite o bem. Assim, o epicurista não tem fundamento lógico nem para maldizer a vida tampouco a morte, justamente, porque sabe tanto que é responsável e livre para conhecer o caminho da felicidade em vida quanto que não há com o que se preocupar na morte. Neste sentido, Epicuro recusa esclarecidamente a irresponsabilidade, contrariando claramente as interpretações mais rasas que classificam o epicurismo como uma espécie de hedonismo guiado pela mera vontade de prazer. O filósofo premedita uma satisfação moderada entre o prazer e a dor, consciente da dicotomia entre os conceitos, e plena durante todas as fases da vida, cônscio dos benefícios anímicos da manutenção da felicidade. A estrutura do pensamento epicurista, assim, não contém elementos que capacitem a fundamentação do desgosto pela vida nem do gosto pela morte, pois define a vida como o tempo da participação na experiência sensível em que dor e prazer são os motivos da tristeza e da felicidade. A vida humana é intrinsecamente afetada pelo conflito dicotômico entre esses extremos do ânimo, emoções que contextualizam a relação entre o indivíduo e o ambiente, registrando esteticamente o resultado da ética conduzida em sensações de sofrimento ou de alegria. Porém, para o epicurismo, como "o futuro não é nem totalmente nosso, nem totalmente não-nosso" 3, a razão é o método pelo qual a pessoa pode se aproximar das causas do prazer e se distanciar dos efeitos da dor e a liberdade é o meio para lidar com as 2 EPICURO, 2002, p EPICURO, 2002, p.33. 4
5 contingências do destino que se move de desejo em desejo. Epicuro classifica os desejos humanos, categoricamente, entre naturais e inúteis; ainda, entre os naturais, há a ramificação dos desejos naturais em desnecessários e necessários, essenciais para a felicidade, para o bem-estar e para a vida: "e o conhecimento seguro dos desejos leva a direcionar toda escolha e toda recusa para a saúde do corpo e para a serenidade do espírito, visto que esta é a finalidade da vida feliz: em razão desse fim praticamos todas as nossas ações, para nos afastarmos da dor e do medo" 4. A consequência da ética epicurista é o equilíbrio do espírito satisfeito pela ausência de carências afetivas e disposto objetiva e subjetivamente a fim do bem da alma e do corpo. De acordo com Epicuro, "só sentimos necessidade do prazer quando sofremos pela sua ausência" e "ao contrário, quando não sofremos essa necessidade não se faz sentir": logo, "é por essa razão que afirmamos que o prazer é o início e o fim de uma vida feliz" 5. No epicurismo, a busca natural do ser vivo pelo bem se orienta pelas sensações causadas pelos afetos do prazer e da dor por via das faculdades racionais da escolha e da recusa. Diretamente sobre a ambiguidade da dicotomia sensitiva perfeita entre prazer e dor, o epicurismo valoriza a moderação pelo conhecimento da confusão entre tais extremos, justamente, porquanto a oposição é complementar e pende sobre o mesmo eixo das emoções afetivas. Para Epicuro é tanto possível o prazer se transformar em dor quanto a dor se transformar em prazer. Conforme o filósofo estabelece em absoluto: Embora o prazer seja nosso bem primeiro e inato, nem por isso escolhemos qualquer prazer: há ocasiões em que evitamos muitos prazeres, quando deles advém efeitos o mais das vezes desagradáveis; ao passo que consideramos muitos sofrimentos preferíveis aos prazeres, se um prazer maior advier depois de suportarmos essas dores por muito tempo. Portanto, todo prazer constitui um bem por sua própria natureza; não obstante isso, nem todos são escolhidos; do mesmo modo, toda dor é um mal, mas nem todas devem ser sempre evitadas. Convém, portanto, avaliar todos os prazeres e sofrimentos de acordo com o critério dos benefícios e dos danos. Há ocasiões em que utilizamos um bem como se fosse um mal e, ao contrário, um mal como se fosse um bem. (EPICURO, 2002, p.39) Ademais, o epicurismo tem bastante estima pela autonomia individual e, coerentemente, procura se dedicar exclusivamente à vontade dos desejos naturais, 4 Idem, p Idem, p.37. 5
6 dispensando as artificialidades do que considera inútil. Epicuro fundamenta a autossuficiência como a satisfação dos desejos essenciais à natureza humana, evitando a carência dos afetos inúteis, pois, como diz: "tudo o que é natural é fácil de conseguir, difícil é o que é inútil" 6. Na perspectiva epicurista, a carência, a falta da pluralidade do outro na unidade do ser, provoca no sujeito o desejo pelo objeto na proporção em que sua necessidade lhe afeta, portanto, a satisfação básica das vontades da natureza humana é suficiente para o bem-estar, a boa saúde e a felicidade. Por isso, a moderação é aconselhada pela doutrina epicurista, pois é a própria razão que dignifica o sujeito a desfrutar e aproveitar realmente os benefícios do muito que lhe sobra enquanto pouco lhe basta. Afinal, Epicuro é límpido ao esclarecer que o prazer idealizado pelo epicurismo, doutrina por ele professada, não se confunde com o vulgar "gozo dos sentidos" como é comumente mal interpretado. A linguagem epicurista define literalmente o prazer como "ausência de sofrimentos físicos e perturbações da alma" 7. Em vez da satisfação de desejos considerados inúteis pela doutrina, o epicurismo se propõe a investigar a qualidade de cada escolha e de cada rejeição a fim de compreender os verdadeiros motivos da felicidade. Prudência é o termo de conduta determinante na ética epicurista, como o próprio filósofo conceitua, e juntamente com justiça e beleza formam a tríade das virtudes inerentes à felicidade epicurista. Epicuro indaga sintetizando os valores do epicurismo: Na tua opinião, será que pode existir alguém mais feliz que o sábio, que tem um juízo reverente acerca dos deuses, que se comporta de modo absolutamente indiferente perante a morte, que bem compreende a finalidade da natureza, que discerne que o bem supremo está nas coisas simples e fáceis de obter, e que o mal supremo ou dura pouco, ou só nos causa sofrimentos leves? Que nega o destino, apresentado por alguns como o senhor de tudo, já que as coisas acontecem ou por necessidade, ou por acaso, ou por vontade nossa; e que a necessidade é incoercível, o acaso, instável, enquanto, nossa vontade é livre, razão pela qual nos acompanham a censura e o louvor? (EPICURO, 2002, pp.47-49) Retornando a temas iniciais, Epicuro reafirma a validade da crença na divindade contra a mera convicção do profano. Para o filósofo, da fé mitológica emana a incerteza positiva traduzida em esperança em contraposição à certeza negativa que preocupa e, 6 EPICURO, 2002, p Idem, p.43. 6
7 assim, prefere a contingência ao determinismo. Novamente, Epicuro nega a influência dos deuses imortais sobre a vida do homem mortal, desassociando qualquer sorte ou azar proveniente de tais superstições, subentendendo mais uma vez a noção de responsabilidade sobre a conduta humana. Enfim, Epicuro conclui a Carta sobre a felicidade aconselhando a meditação acerca dos ideais do epicurismo, sugerindo que a prática da ética epicurista habilita o praticante a viver "como um deus entre os homens" 8. A razão filosófica de tal abordagem é justificada pelo fato de que "não se assemelha absolutamente a um mortal o homem que vive entre bens imortais" 9. Logo, alcançando a devida reflexão, o estudo se encerra. Conclusão O estudo se satisfaz por haver tratado dos fundamentos da ética epicurista com base na Carta sobre a felicidade, embora inteligente acerca da profundidade potencial do tema que perpassa também pelos conceitos de amizade, política, moderação. No entanto, as letras da correspondência filosófica de Epicuro, material que a pesquisa destaca, limitam-se a preceituar os princípios epicuristas sobre a conduta humana entorno do indivíduo. Entende-se com isso que a coluna ética do epicurismo sustenta em seu âmago o suficiente para a compreensão do valor das boas amizades, da devida participação política e das benesses da imperturbabilidade do espírito, principalmente. A correspondência filosófica registra o básico da doutrina de Epicuro, pontuando questões primordiais para o reposicionamento do comportamento humano no percurso da vida. Assim, o filósofo aborda as nuances que separam a humanidade da divindade, a mortalidade da imortalidade, a vida da morte, o prazer da dor. Meditando sobre tais conceitos filosóficos, o epicurismo encontra respostas que definem o homem como um ser mortal que vive a fim do prazer, justamente, porque os deuses não interferem diretamente no destino da humanidade, a imortalidade é um estado incompatível com o ser humano, a morte não reflete nenhuma experiência sensível e a dor é o maior dos males que podem afetar a vida da pessoa humana. Enfim, é interessante desmistificar o epicurismo, uma vez que a doutrina, diferentemente de outras que valorizam exclusivamente o prazer, mais do que procurar o excesso de prazer, busca a escassez de dor; ainda, a dor, em si, não se liga com a morte, 8 EPICURO, 2002, p Idem. 7
8 senão com a própria experiência humana durante o decorrer da vida; além disso, a separação da humanidade mortal dos deuses imortais não nega a existência da divindade. Assim, Epicuro não fundamenta uma filosofia meramente relacionada ao prazer, nem estritamente ligada à preocupação com a dor, mas uma doutrina que tende à moderação e à tranquilidade. Em suma, o filósofo compreende o valor da imperturbabilidade da alma e do corpo para a satisfação do espírito a fim de que o sujeito, em si mesmo, seja capaz de experimentar a verdadeira experiência que a vida humana representa. Bibliografia EPICURO. Carta sobre a felicidade: (a Meneceu). Trad. de Álvaro Lorencini e Enzo Del Carratore. São Paulo: Editora UNESP,
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