UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA

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1 Nível: Mestrado Código Capes: RHT01006 Histórico: O PROGRAMA FOI AUTORIZADO A FUNCIONAR INTERNA CORPORIS, COM ESTA ESTRUTURA, EM 17/03/99, ATRAVES DA RESOLUÇÃO UNESP 15, PUBLICADA NO DOE DE 18/03/99, SEÇÃO I, PÁGINA 40. Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. MAURÍCIO AUGUSTO LEITE Prof. Dr. TSUNAO MATSUMOTO Situação Ativa Dt. Aprovação 17/03/1999 Dt. Desativação Créditos 12 CH. Total 180 CH. Teórica CH. Prática CH. Teórica/Prática CH. Seminário CH. Outras Ativ Programa: Cont. Progr.: ENGENHARIA CIVIL 1. Introdução 1.1. Enfoque genérico dos projetos de engenharia e suas interferências ambientais Conceitos básicos de ecologia envolvidos em sistemas ambientais Questões políticas e educacionais envolvidas Algumas experiências e expectativas relativas às metas do curso. 2. Noções Básicas de Ecologia e Ecossistemas 2.1. Conceitos Básicos Inter-relação energética entre ecossistemas e cadeia alimentar Síntese e decomposição de compostos orgânicos Atividades básicas dos seres vivos Ciclos Geológico, Biológicos e Químicos Ciclo da água Ciclo do carbono Ciclo do Oxigênio Ciclo do Nitrogênio Ciclo do Fósforo Ecossistemas Impresso em : 19/03/2009 Pág : 1 de 5

2 Ecossistemas terrestres Ecossistemas aquáticos Principais ecossistemas brasileiros. 3. Saneamento e Saúde 3.1. Saúde e qualidade de vida Estudos epidemiológicos Meio ambiente e doenças de veiculação hídrica e outros meios de transmissão Evolução histórica: da prática intuitiva à base teórica de Saneamento. 4. Impactos. Ambientais das Atividades Humanas 4.1. O Homem e a natureza Modificações ambientais provocadas pelo homem Impactos de aspectos localizados Impactos de aspectos regionais Impactos de aspectos globais 5. Principais Elementos Ambientais Impactados 5.1. Água Resíduos e fontes de contaminação Interação Água-Contaminante Técnicas de Análise e Tratamento 5.2. Ar Resíduos e fontes de contaminação Interação Ar-Contaminante Técnicas de Análise e Tratamento 5.3. Solo Resíduos e fontes de contaminação Interação Solo-Contaminante Técnicas de Análise e Tratamento 6. Sistema de Saneamento 6.1. Sistemas de abastecimento de água Sistemas simplificados de abastecimentos de água. Impresso em : 19/03/2009 Pág : 2 de 5

3 Tratamento e estações de tratamento de água (ETA) Sistemas simplificados de tratamento de água Sistemas de esgoto Sistemas simplificados de tratamento e disposição de esgotos Estação de tratamento de esgotos (ETE) Sistemas de limpezas públicas Características do lixo Atividades de limpeza pública Tratamento e destinação do lixo Sistema de drenagem de águas pluviais. 7. Legislação Ambiental 7.1. Legislação Federal 7.2. Legislação Estadual 7.3. Instrumento da política nacional do meio ambiente Zoneamento ambiental Zoneamento industrial nas áreas críticas da poluição Estudo de impacto ambiental Licenciamento das atividades Penalidades e responsabilidade civil, reparação do dano ecológico Área de preservação permanente. 8. Gestão Ambiental 8.1. Introdução 8.2. Conceitos e metodologia para a sustentabilidade ambiental 8.3. Ordenamento territorial 8.4. Plano para o desempenho ambiental 8.5. Sistemas de gestão ambiental Implantação Qualidade ambiental 8.6. Viabilização ambiental de projetos 9. Conservação do Meio Ambiente 9.1. Introdução Impresso em : 19/03/2009 Pág : 3 de 5

4 9.2. Planejamento territorial e conservação ambiental 9.3. Aspectos institucionais e legais 9.4. Agenda ISO Estudos de casos Ementa: Bibliografia: Constituição Federal e Sistema Nacional do Meio Ambiente; Constituição Estadual e Sistema Estadual do Meio Ambiente; Licenciamento de Atividades; Interpretação das Resoluções CONAMA, IBAMA; Noções de Gestão Ambiental; Avaliação de Impactos; Modelos de Qualidade Ambiental; Estudo de Casos. CAJAZEIRA, J. E. R. (1997) - ISO Manual de Implantação - QUALITYMARK EDITORA, Rio de Janeiro, RJ, 117 p. CARVALHO, B. A. (1980) - Ecologia Aplicada ao Saneamento Ambiental - ABES, Rio de Janeiro, RJ, 368 p. CETESB (1993) - Legislação Federal - Controle da Poluição Ambiental - Série Documentos - CETESB, São Paulo, SP, 271 p. CETESB (1992) - Legislação Estadual - Controle da Poluição Ambiental - Série Documentos - CETESB, São Paulo, SP, 272 p. FREITAS, V. P. & FREITAS, G. P. (1992) - Crimes Contra a Natureza - EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA, São Paulo, SP, 292 p. KOVÁCS, M. (1985) - Pollution control and conservation. London: Ellis Horwood Limited, 398p. LOPES, I. V., BASTOS, G. S. Fo, BILLER, D. & BALE, M. (1996) - Gestão Ambiental no Brasil - Experiência e Sucesso - FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EDITORA, Rio de Janeiro, RJ, 377 p. MACEDO, R. K. (1995) - Gestão Ambiental - ABES, Rio de Janeiro, RJ, 266 p. MACHADO, P. A. L. (1992) - Direito Ambiental Brasileiro - MALHEIROS EDITORA LTDA, São Paulo, SP, 606 p. MAGALHÃES, J. P. (1993) - Recursos Naturais, Meio Ambiente - ABES, Rio de Janeiro, RJ, 76 p. MOTA, S. (1997) - Introdução à Engenharia Ambiental - ABES, Rio de Janeiro, RJ, 280 p. PIERZYNSKI, G.M.; SIMS, T.; & VANCE, G.F. (1994) - Soils and environmental quality. Boca Raton: Lewis Publishers, 313p. YONG, R.N.; MOHAMED, A.M.O.; & WARKENTIN, B.P. (1992) - Principles of contaminant transport in soils. Amsterdam: Elsevier Science Publishers, 327p. Objetivo: Ao final do curso, o aluno estará apto a identificar e colher informações necessárias utilizando-se dos conhecimentos adquiridos das técnicas de análise e gestão ambiental para encontrar soluções adequadas para os problemas ambientais ligados a Engenharia e aos Recursos Hídricos. O aluno também estará apto e capacitado para resolver qualitativamente e quantitativamente os problemas práticos simples de sua área de especialização aplicando as técnicas de análise ambiental. Impresso em : 19/03/2009 Pág : 4 de 5

5 Critério Aval.: A avaliação da disciplina será efetuada por meio do trabalho de grupo e sua defesa, por meio de exercícios individuais de avaliação e de seminários. Os seminários compreendem não só sua apresentação como a entrega de uma monografia. A cada atividade de avaliação será atribuída uma nota (variando de zero a dez) e a média final das avaliações será assim composta: MF = 0,3MT + 0,4ME + 0,3NS onde: MF - Média Final MT - Média dos trabalhos em grupo ME - Média dos exercícios individuais NS - Nota do seminário O conceito final na disciplina será atribuído com base na média final considerando-se a seguinte relação entre conceitos e notas: Nota de Aproveitamento/Conceito de 8,5 a 10 = A de 7,0 a menor que 8,5 = B de 5,5 a menor que 7,0 = C Menor que 5,5 = D (reprovado) Parecer: R.U.100/00 Impresso em : 19/03/2009 Pág : 5 de 5