UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO
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- Ana Gusmão Andrade
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1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E NORMAS DE UTILIZAÇÃO DA ENERGIA ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO ( X ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOMÍNIO CONEXO ( ) DOUTORADO ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Rural NÚMERO DE CRÉDITOS: 07 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: DOCENTE RESPONSÁVEL: PROF. DR. SERGIO CAMPOS DOCENTE(S) COLABORADOR(ES): PROF.DR. ADEMÉRCIO ANTONIO PACCOLA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA: 105 TEÓRICA: 35 PRÁTICA: 15 TÉORICO-PRÁTICA: 20 SEMINÁRIOS: 35 OUTRAS: - OBJETIVOS DA DISCIPLINA: (Definição resumida dos objetivos) 1. Identificar legislação e Normas que permitam encontrar maneiras mais simples e econômicas de produção de energia em grande quantidade, prevendo o esgotamento de fontes atuais; 2. Analisar formas de consumo de energia notando que esse consumo resulta de inúmeras decisões tomadas por muitos agentes econômicos diferentes dependendo de fatores como as tecnologias, o clima, as legislações, exigências do meio ambiente, os hábitos, normas de uso, etc. METODOLOGIA DE ENSINO (Informar resumidamente, como será desenvolvido o programa, especificando os recursos didáticos a serem empregados) O programa será desenvolvido através de aulas expositivas e práticas, seminários, debates, procurando adequar a legislação e as normas de uso da fonte energética aos trabalhos inerentes às diversas áreas de atuação que caracterizam os postulantes ao Curso de PG. em Agronomia - Energia na Agricultura.
2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (Descrever os instrumentos de avaliação que serão utilizados, com os critérios p/obtenção do resultado final) A avaliação será feita através da média aritmética de provas e trabalhos práticos elaborados pelo pós-graduando. Dentre os trabalhos práticos haverá um levantamento de toda a legislação referente ao uso energético em sua dissertação ou tese, bem como uma análise se a fonte energética está sendo usada dentro das normas técnicas. EMENTA PROGRAMÁTICA 1. A complexidade básica Variação dos fatores que intervem na adoção de determinada fonte energética. 2. O transporte de energia. 3. O mercado de energia 4. Legislação e Normas 4.1. Conservação de energia 4.2. Portarias Leis - Decretos Comissão Nacional de Energia MME 5. Fatores políticos Regimentos, regularização da produção, preços e consumo Estimulos e proteção 5.3. Políticas Energéticas Nacionais e Internacionais. 6. Problemas Ecológicos 6.1. Modelos de soluções Ecológicas 6.2. Análise do ecossistema físico, biológico e Social 7. Recursos hídricos na geração de energia elétrica 7.1 Legislação usual 7.2 Leis para exploração 7.3 Portarias leis e decretos 7.4 Normas técnicas 7.5 Legislação vigente 7.6 Prevenção e manutenção das florestas para energia 8. Cogeração de energia elétrica 8.1 Legislação usual 8.2 Portarias, leis e decretos 8.3 Normas técnicas 8.4 Legislação vigente 9. Produtos florestais para geração de energia 9.1 Legislação usual 9.2 Leis de exploração 9.3 Portarias, leis e decretos 9.4 Normas técnicas 9.5 Legislação vigente 9.6 Prevenção e manutenção das florestas para exploração como forma de energia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Descrever os assuntos a serem abordados, com as subdivisões necessárias, apresentando o programa teórico e prático) 1. A complexidade básica 1.1. Variação dos Fatores que intervem na adoção de determinada fonte energética Vantagens econômicas
3 1.1.2 Vantagens tecnológicas Modelo de balanço 2. O transporte de energia 2.1. Meios, custos e características 2.2. Custos de transporte 2.3. Indústrias secundárias de energia 3. O mercado de energia 3.1. Tamanho Análises e variações 3.2. Modificações Permanentes Cíclicas Sazonais Diárias 4. Legislação e Normas 4.1. Conservação de energia 4.2. Portarias Leis Decretos Comissão Nacional 4.3. Normas Técnicas 5. Fatores Políticos 5.1. Regularização da produção, preços e consumo 5.2. Estímulo e Proteção 5.3. Participação na produção da energia 5.4. Políticas Energéticas Nacionais e Internacionais. 6. Problemas Ecológicos. 7. Recursos hídricos na geração de energia 7.1 Legislação usual 7.2 Leis para exploração 7.3 Portarias, leis e decretos 7.4 Normas técnicas 7.5 Legislação vigente 8. Cogeração de energia elétrica 8.1 Legislação usual 8.2 Portarias, leis e decretos 8.3 Normas técnicas 8.4 Legislação vigente 9. Produtos florestais para geração de energia 9.1 Legislação usual 9.2 Leis de exploração 9.3 Portarias, leis e decretos 9.4 Normas técnicas 9.5 Legislação vigente 9.6 Prevenção e manutenção das florestas para exploração como forma de energia
4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. Normas para uso de fontes energéticas. AMARANTE, C.A.P. Alternativas energéticas para Transporte e Indústria USP S.Paulo ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISTRIBUIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA, Portaria nº 466, de 12/11/97, Rio de Janeiro, 40p., BERTONI,J., LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Ícone: p. CÓDIGO FLORESTAL Lei 4771/65, 7803/89 e 7875/89. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA. Legislação DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA GOVERNO DE SÃO PAULO. Derivação dos recursos hídricos: normas e procedimentos. 32p. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA. Portaria nº 33/88 de 11/09/88. JENNINGS, A. Matux computations for Engineers and Scientists John Wiley & Sons, MANNERS, G. The Geography of Energy Hutchinson & Co. (Publishers) Ltd. Londres Inglaterra MILARÉ, É. Legislação ambiental básica. São Paulo: Edições APMP, MILARÉ, É. Legislação ambiental do Brasil. São Paulo: Edições APMP, p. MILARÉ, É. Curadoria do meio ambiente. São Paulo: Edições APMP, ODELL, P.R. Naconomic Geography of Oil. G. Bell and Sons Ltda., 1963, Londres. OREA, J.G. Manual de prácticas y actuaciones agroambientales. Madrid: Editorial Agrícola Española S/A, p. POOLE, A.D. Bionergy in Brazil. Biomasas user network, v.7, n.2, p.1-14, PRADO, H. do. Solos tropicais: potencialidades, limitações, manejo e capacidade de uso. Jaboticabal: FUNEP, p. SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO GOVERNO DE SÃO PAULO. Conservação do solo. SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO GOVERNO DE SÃO PAULO (CATI). Programa Estadual de Microbacias hidrográficas, p. SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO E DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DE SÃO PAULO. Manual de orientação licenciamento ambiental no DEPRN SECRETARIA DE ENERGIA GOVERNO DE SÃO PAULO. Programa de cogeração e produção ellétrica particular de energia elétrica no setor sucroalcooleiro do Estado de São Paulo. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DO INTERIOR (SUDELPA SP). GOVERNO DE SÃO PAULO. ABC da mineração: aspectos legais e tributários. São Paulo, p. SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DE SÃO PAULO. Política municipal do meio ambiente. São Paulo, p. SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DE SÃO PAULO (COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL). Recursos hídricos: histórico, gestão e planejamento. São Paulo, p. SECRETARIA DE OBRAS E SANEAMENTO GOVERNO DE SÃO PAULO COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Cartilha de educação ambiental da CETESB. Taubaté SP, p. SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS, SANEAMENTO E OBRAS CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HUMANOS CRH DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA. Legislação sobre recursos hídricos. São Paulo, p.
5 VENTURA, J.V. Legislação federal sobre o meio ambiente. Taubaté-SP: Editora Vana Ltda., p. VENTURA, J.V., RAMBELLI, A.M. Legislação federal sobre o meio ambiente. Taubaté SP: Editora Vana Ltda., p. SPG/FCA
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