Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 20/2014 Minas Gerais // Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte // Estadual ICMS CT-e Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de crédito a ICMS - Escrituração Fiscal Digital a ICMS - ECF // IOB Setorial Estadual Pneumática - Base de cálculo reduzida nas saídas de pneus // IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito Operações de crédito - Recolhimento - Prazo ICMS/MG Comércio eletrônico - SAC - Obrigatoriedade Serviço de transporte - MDF-e - Emissão

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : informações ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem 4. Acondicionamento para transporte 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades 1. Introdução O acondicionamento de produtos em embalagem de apresentação ou para transporte caracteriza, ou não, a operação como de industrialização, definindo, dessa forma, a incidência ou não do IPI no momento da saída do produto do estabelecimento. Neste texto, examinaremos os requisitos que caracterizam a embalagem como de apresentação ou para o simples transporte de produtos, com fundamento no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e em outros atos que serão citados no transcorrer da matéria. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto É considerada industrialização, nos termos do art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010, entre outras hipóteses, a operação que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, Não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada for destinada apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento). Assim, segundo o mencionado dispositivo, verifica-se que, em relação a determinados produtos, a incidência do IPI é determinada em função de seu acondicionamento ou não em recipientes, embalagens ou envoltórios destinados à sua apresentação. Os produtos estão sujeitos à tributação do IPI de acordo com a Tabela de Incidência do IPI (TIPI) quando estiverem acondicionados em embalagens de apresentação, e estão fora do campo de incidência do imposto se a embalagem se destinar ao simples transporte, visto que, segundo a ressalva contida no mencionado dispositivo (art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010), essa operação é excluída do conceito de industrialização item 4). (examinar Nessa linha de raciocínio, encontra-se na TIPI o produto castanha de caju com as seguintes classificações fiscais: castanha de caju com casca; e castanha de caju sem casca. Conforme disposto na TIPI, tanto o produto classificado no código como o classificado no código não estão sujeitos à incidência do IPI (não tributados ou NT ). Contudo, esses produtos estarão sujeitos à incidência do imposto (embora tributados com alíquota zero) caso sejam acondicionados em embalagem de apresentação, segundo os destaques Ex contidos logo após a descrição de cada produto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 MG20-01

4 Observe-se que a operação sob análise, ou seja, acondicionamento ou reacondicionamento, figura entre várias outras que a legislação considera como industrialização. Portanto, se o estabelecimento executa, por exemplo, operação de transformação, assim entendida aquela que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova (prevista no art. 4º, caput, I, do RIPI/2010), o produto obtido estará no campo de incidência do IPI. A embalagem, nessa hipótese, tem caráter meramente acessório em relação ao produto final, isto é, o valor da embalagem seguirá o mesmo tratamento que é atribuído ao produto final (salvo aquela susceptível de utilização repetida). (RIPI/2010, art. 4º, caput, I e IV; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Critério de definição por exclusão A Coordenação do Sistema de Tributação (CST) analisou a matéria por intermédio do Parecer Normativo CST nº 66/1975. De acordo com esse Parecer, enquanto o Regulamento do Imposto de Consumo procurou dar uma diferenciação objetiva ao assunto, definindo, isoladamente, cada tipo de embalagem, os Regulamentos posteriores passaram a adotar o critério de definição por exclusão, isto é, toda e qualquer embalagem que não se enquadrar no conceito de acondicionamento para transporte há de ser de apresentação. Acrescente-se que esse critério foi mantido pelos Regulamentos anteriores ao vigente RIPI/2010, inclusive, pelo art. 6º deste último, razão pela qual continuam vigentes os esclarecimentos trazidos pelo mencionado Parecer Normativo CST nº 66/1975. O item 3 do referido Parecer esclarece, ainda, que: Da sistemática adotada pelo dispositivo regulamentar de definição por exclusão se infere que toda e qualquer embalagem que não se enquadrar perfeitamente dentro do conceito de acondicionamento para transporte, há que ser de apresentação, não havendo como fugir dessa alternativa. Em suas considerações finais, o parecerista consigna os seguintes exemplos de embalagem de apresentação: a) as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg (veja letra b do item 4), em que são apostos rótulos dispensáveis, assim entendidos aqueles que contenham figuras e dizeres impressos em cores, que impliquem despesa mais elevada, obviamente com o propósito de promover o produto; b) o acondicionamento em latas de folhas de flandres de capacidade inferior a 20 kg, hermeticamente fechadas por processo de segurança, igualmente dispensável, mas que implique elevação de despesa para assegurar ao produto maior probabilidade de comercialização. É conveniente salientar que não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos. (RIPI/2010, art. 6º, caput, II, 2º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 2.2 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 5/2011, que trata do assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 14 de Janeiro de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO: BENEFICIAMENTO - TRANS- FORMAÇÃO ACONDICIONAMENTO/REACONDICIONA- MENTO - EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO. Corte, Rebobinamento e Colocação de dados e logomarca na Revenda A operação de corte em correia transportadora plana adquirida em rolo maior para revenda em metragem linear, na medida desejada pelos clientes, não constitui industrialização. Todavia a operação de rebobinamento em carretel após o seu corte, com rotulação promocional de logomarca e dados para revenda a clientes caracteriza industrialização. (Solução de Consulta RFB nº 5/2011) 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo que em substituição da original, é caracterizada como industrialização (acondicionamento ou reacondicionamento), salvo quando se destinar ao simples transporte do produto, de acordo com o art. 4º, caput, IV, do RIPI/ MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 Contudo, segundo entendimento manifestado pelo Parecer Normativo CST nº 520/1971 (item 3), a mera aposição de rótulos e/ou a realização de pequenas e irrelevantes alterações na embalagem original de produtos adquiridos de terceiros não constitui industrialização, como, por exemplo, a simples pintura de produtos que venham acondicionados em latas. Especificamente no que se refere à rotulagem, o citado Parecer faz advertência no sentido de que é vedado ao adquirente, contribuinte ou não do IPI, rotular os produtos (adquiridos de terceiros) como se fossem de sua fabricação. Posteriormente, o assunto voltou a ser examinado pela CST, por intermédio do Parecer Normativo CST nº 163/1973, no qual foi consignado o entendimento de que é facultado aos comerciantes não contribuintes do IPI rotular os produtos industrializados adquiridos de terceiros para venda ou revenda. Entretanto, dessa prática não poderá resultar nenhum prejuízo à perfeita identificação da verdadeira procedência dos referidos produtos. (RIPI/2010, art. 4º, IV; Parecer Normativo CST nº 520/1971, item 3; Parecer Normativo CST nº 163/1973) 3.1 Anexação de um produto a outro (kit) O Parecer Normativo CST nº 112/1974 esclarece que qualquer operação de anexação de produtos, pela juntada de suas embalagens, por qualquer processo, que forme um único conjunto, para venda no varejo, é considerada acondicionamento para efeito de incidência do IPI. Segundo o mencionado Parecer, embalagem não é só o envoltório de cada um dos produtos isoladamente considerados, mas também o envoltório, mesmo separado em suas partes internas, que acondiciona um conjunto de objetos, destinado a venda no varejo. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 112/1974) 3.2 Solução de Consulta Cosit A Solução de Consulta nº 15/2014, da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), estabelece que a colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Veja, a seguir, a íntegra dessa solução de consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 15, DE DOU 1 de Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Ementa: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIONA- MENTO - PRODUTO IMPORTADO - COLOCAÇÃO DE NOVA EMBALAGEM COM LOGOMARCA. A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de RIPI/ 2010, arts. 4º, inciso IV, e 6º; Pareceres Normativos CST nº 460, de 1970, 520, de 1971, e 66, de Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva - Coordenadora- -Geral Substituta. (Solução de Consulta Cosit nº 15/2014) 4. Acondicionamento para transporte Para que o acondicionamento seja entendido como embalagem para transporte, caso em que a operação é excluída do conceito de industrialização, devem ser observadas, cumulativamente, as seguintes condições: a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e b) ter capacidade acima de 20 kg ou superior àquela em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. Verifica-se, portanto, que é de fundamental importância o atendimento cumulativo das condições descritas nas letras a e b para que o acondicionamento possa ser considerado como embalagem para transporte. O não atendimento de qualquer uma delas implicará considerar a operação de acondicionamento como de industrialização. Por essa razão é que o Parecer Normativo CST nº 66/1975, mencionado no subitem 2.1, assinala que as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg, com acabamento e rotulagem de função promocional, são consideradas como de apresentação. (RIPI/2010, art. 6º, 1º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 4.1 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 86/2011, que trata do assunto: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 MG20-03

6 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 86 de 15 de Abril de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIO- NAMENTO. PRODUTO IMPORTADO. EMBALAGEM DE TRANSPORTE. COLOCAÇÃO DE IMPRESSOS. O estabelecimento que importar diversas unidades de um mesmo produto estrangeiro acondicionadas em embalagem de transporte (no caso, caixa de papelão com 20 embalagens individuais de 500 gramas do produto), para revenda, não pratica reacondicionamento de produto estrangeiro em embalagem de apresentação, caracterizada como industrialização pelo art. 4º, inciso IV, do Ripi/2010, quando, em seu estabelecimento, fixar, em um canto externo da referida embalagem de transporte, impresso (folder), adquirido de terceiros, inserido numa capa plástica transparente, autoadesiva, divulgando receita culinária com o uso do produto, fotos de outros produtos de própria fabricação e endereços diversos da empresa. Nesta hipótese, a embalagem de transporte estará sendo utilizada como mero veículo de distribuição do impresso promocional, uma vez que o material nela fixado é objeto complementar de cunho promocional, não alterando a apresentação daquele produto individualmente embalado, nem tampouco consiste em rótulo ou embalagem de função promocional, de que trata o inciso I do 1º do art. 6º do Ripi, de 2010, nem em material contendo informações indispensáveis à utilização do produto. (Solução de Consulta RFB nº 86/2011) 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades Alguns produtos têm a tributação subordinada apenas ao peso da unidade acondicionada, sendo a Estadual ICMS CT-e SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. CT-e 4. Subcontratação e redespacho 5. Credenciamento 6. Arquivo digital 7. Autorização de uso 8. Elementos analisados previamente à autorização de uso 9. Transmissão após concessão de autorização de uso 10. Dacte 11. Ocorrência de problemas técnicos 12. Cancelamento do CT-e 13. Pedido de Inutilização de Número do CT-e 14. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas 15. Considerações finais irrelevante, nesses casos, a forma de acondicionamento adotada. Exemplificando: segundo a TIPI, o produto mate simplesmente cancheado (NCM ) não está sujeito à incidência do IPI. Entretanto, conforme o destaque Ex constante no referido código, esse produto estará sujeito à incidência do imposto (embora com alíquota zero) caso seja apresentado em embalagens imediatas de conteúdo não superior a 5 kg. Caracterizará o acondicionamento desses produtos (cuja tributação está subordinada apenas ao peso da unidade) a colocação de qualquer envoltório, embalagem ou recipiente, de qualquer modo fechados, mesmo em substituição ao original (reacondicionamento), sendo irrelevante o fim a que se destinem - preservação, apresentação, valorização do produto etc. (Parecer Normativo CST nº 313/1970). Na hipótese em que houver mais de uma embalagem no mesmo produto, ou seja, quando inicialmente acondicionado em unidades de peso, as quais, por sua vez, são acondicionadas em outra embalagem, prevalecerá, nesse caso, para efeito de tributação, o primeiro acondicionamento (conforme o referido Parecer Normativo CST nº 313/1970). (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 313/1970) N 1. Introdução O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é parte integrante da informatização dos processos fiscais previstos no Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e foi instituído pelo Ajuste Sinief nº 9/2007. O CT-e consiste em um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma prestação de serviços de transportes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte, e poderá ser utilizado em substituição aos seguintes documentos fiscais: a) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 b) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; f) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. Sua utilização também será permitida como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes multimodais. O Ajuste Sinief nº 9/2007 estabelece a obrigatoriedade de utilização do CT-e com base em protocolo ICMS, ainda não publicado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Enfatizamos que o Estado de Minas Gerais incorporou tais disposições no RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, arts. 106-A a 106-F, por meio do Decreto nº /2010, com vigência desde 1º (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula primeira) 2. Conceito Dando continuidade à informatização dos processos fiscais de que trata o Sped, foi instituído, por meio do Ajuste Sinief nº 9/2007, o CT-e e seu Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte). Considera-se CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso. Enfatizamos que o Estado de Minas Gerais incorporou tais disposições no RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, arts. 106-A a 106-F, por meio do Decreto nº /2010, com vigência desde 1º (Ajuste Sinief nº 9/2010; RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 106-A; Decreto nº /2010) 3. CT-e Foi instituído o CT-e, modelo 57, que poderá ser utilizado pelos contribuintes do ICMS em substituição aos seguintes documentos: a) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário, modelo 27; f) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas; g) Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CTMC), modelo 26. O CT-e também poderá ser utilizado na prestação de serviço de transporte de cargas efetuada por meio de dutos. O CT-e será: a) obrigatório: a.1) nas hipóteses definidas em ajuste Sinief celebrado entre os Estados e o Distrito Federal; a.2) conforme portaria da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais (Saif), para os contribuintes inscritos em Minas Gerais; b) facultativo: para as demais situações. A Autorização de Uso do CT-e poderá ser denegada mediante Regime Especial de Controle e Fiscalização (previsto no RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 197 a 200). Nos casos em que a emissão do CT-e for obrigatória, o tomador do serviço deverá exigir sua emissão, vedada a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição. (RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 106-A, 1º a 4º) 4. Subcontratação e redespacho Ocorrendo subcontratação, considera-se: a) expedidor o transportador ou remetente que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; b) recebedor a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou redespachado. No redespacho intermediário, quando o expedidor e o recebedor forem transportadores de carga não própria, devidamente identificados no CT-e, fica dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário, e poderá ser emitido um único CT-e, que englobe a carga a ser transportada, desde que relativa ao mesmo expedidor e recebedor, devendo ser informados, em substituição aos dados Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 MG20-05

8 dos documentos fiscais relativos à carga transportada, os dados dos documentos fiscais que acobertaram a prestação anterior: a) identificação do emitente, Unidade da Federação, série, subsérie, número, data de emissão e valor, no caso de documento não eletrônico; b) chave de acesso, no caso de CT-e. O emitente do CT-e, quando se tratar de redespacho ou subcontratação, deverá informar no CT-e, alternativamente: a) a chave do CT-e do transportador contratante; b) os campos destinados à informação da documentação da prestação do serviço de transporte do transportador contratante. A emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, do Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9, do Conhecimento Aéreo, modelo 10, do Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11, ou do CT-e, modelo 57, a cada prestação, poderá ser dispensada, mediante regime especial concedido pelo titular da delegacia fiscal ou da Delegacia Fiscal de Trânsito a que o contribuinte estiver circunscrito, na hipótese de transporte vinculado a contrato que envolva repetidas prestações de serviço, sendo obrigatório constar, nos documentos que acompanharem a carga, referência ao respectivo regime. Para isso, consideram-se repetidas prestações de serviço aquelas realizadas por empresa de transporte envolvendo sucessivas remessas de mercadorias ou bens de um mesmo remetente para um mesmo destinatário. E não será dispensada a emissão do conhecimento quando: a) o remetente das mercadorias ou dos bens estiver dispensado de emitir documento fiscal; b) não for possível averiguar, pelos elementos do contrato, o preço ajustado ou os dados identificadores dos veículos. A concessão do benefício fica condicionada à adesão do contratante aos termos do regime especial. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula terceira; RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 8º) 4.1 Serviço vinculado a multimodal Na hipótese de emissão de CT-e com o tipo de serviço identificado como serviço vinculado a multimodal, deve ser informada a chave de acesso do CT-e multimodal, em substituição aos dados dos documentos fiscais da carga transportada, ficando dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula terceira-a) 5. Credenciamento Para emissão do CT-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento na Secretaria de Estado de Fazenda, com base em portaria da Saif. O contribuinte credenciado para emissão de CT-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios ICMS nºs 57/1995 e 96/2009 e legislação superveniente. É vedada a emissão dos documentos discriminados no tópico 3 por contribuinte credenciado à emissão de CT-e, exceto se houver disposição expressa no RICMS-MG/2002. O contribuinte credenciado deverá observar a legislação pertinente e, especialmente, as instruções contidas no Manual de Integração do Contribuinte, para o CT-e, aprovado pelo Ato Cotepe nº 8/2008. A Portaria Saif nº 8/2012 divulga o credenciamento de ofício para a utilização do CT-e, cuja listagem está disponível no Portal Estadual do CT-e constante no portal da SEF/MG. O início da obrigatoriedade inicia- -se em 1º A Portaria Saif nº 12/2013 divulga o credenciamento de ofício para utilização do CT-e, cuja listagem está disponível no Portal Estadual do CT-e constante no portal da SEF/MG. O início da obrigatoriedade inicia-se em 1º A Portaria Saif nº 14/2013 divulga que ficam credenciados de ofício, desde , os contribuintes optantes pelo Regime do Simples Nacional que realizem atividade de transporte rodoviário de carga, obrigados à emissão do CT-e, modelo 57, a contar de 1º , e que não providenciaram o credenciamento até esta data, bem como não realizaram os testes no ambiente de homologação. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula quarta; RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 106-A, 4º, I e III; Portaria Saif nº 8/2012; Portaria Saif nº 12/2013; Portaria Saif nº 14/2013) MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 6. Arquivo digital O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido no Ato Cotepe nº 8/2008, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. O arquivo digital do CT-e deverá conter a totalidade das operações de entrada e de saída de mercadorias ou bens e das aquisições e prestações de serviços realizadas no período de apuração, contendo o registro fiscal dos documentos recebidos e emitidos. O arquivo digital do CT-e deverá: a) conter os dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada; b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, CNPJ do emitente, número e série do CT-e; c) ser elaborado no padrão Extended Markup Language (XML); d) possuir numeração sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; e) ser assinado digitalmente pelo emitente. Para a assinatura digital, deverá ser utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que contenha o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o Manual de Orientação do Contribuinte (MOC). Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em Unidade da Federação diversa daquela em que possui credenciamento para a emissão do CT-e, deverá utilizar séries distintas, observado o disposto no tópico 7. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula quinta; RICMS-MG/2002, Anexo V, art. 106-A, 4º, II) 7. Autorização de uso O contribuinte credenciado deverá solicitar a concessão de Autorização de Uso do CT-e, mediante transmissão do arquivo digital do CT-e via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Quando o transportador estiver credenciado para emissão de CT-e na Unidade da Federação em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária desta Unidade da Federação. Quando o transportador não estiver credenciado para emissão do CT-e na Unidade da Federação em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária em que estiver credenciado. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula sexta) 8. Elementos analisados previamente à autorização de uso Previamente à concessão da Autorização de Uso do CT-e, serão analisados, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no MOC; e f) a numeração e série do documento. A Unidade da Federação que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso será concedida pela mesma, mediante a utilização da infraestrutura tecnológica de outra Unidade da Federação. A Unidade da Federação que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso na condição de contingência em que o CT-e seja emitido pelo Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC) será concedida pela mesma, mediante a utilização da infraestrutura tecnológica de outra Unidade da Federação. Nesses casos, a administração tributária que autorizar o uso do CT-e deverá observar as disposições constantes em legislação estabelecidas para a administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte emitente. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula sétima) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 MG20-07

10 9. Transmissão após concessão de autorização de uso Concedida a Autorização de Uso do CT-e, a administração tributária que autorizou deverá transmiti-lo para: a) a Secretaria da Receita Federal do Brasil; b) a Unidade da Federação: b.1) de início da prestação do serviço de transporte; b.2) de término da prestação do serviço de transporte; e b.3) do tomador do serviço; c) a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), se a prestação de serviço de transporte tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas. A administração tributária também poderá transmitir o CT-e ou fornecer informações parciais para: a) administrações tributárias estaduais e municipais, mediante prévio convênio ou protocolo; b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações do CT-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo, respeitado o sigilo fiscal. Na hipótese da administração tributária da Unidade da Federação do emitente realizar a transmissão por intermédio de webservice, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pela remessa para a Unidade da Federação de início e de término da prestação do serviço e do tomador do serviço, além da remessa para a Suframa ou pela disponibilização do acesso ao CT-e para as administrações tributárias que adotarem essa tecnologia. O arquivo digital do CT-e só poderá ser utilizado como documento fiscal após ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso do CT-e. Ainda que formalmente regular, será considerado documento fiscal inidôneo o CT-e que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. Para os efeitos fiscais, esses vícios atingem também o respectivo Dacte impresso, que também será considerado documento fiscal inidôneo. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusulas nona e décima) 10. Dacte O Dacte, instituído conforme leiaute estabelecido em ato Cotepe, deve ser utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente após a concessão da Autorização de Uso do CT-e e para facilitar a consulta do mesmo. O Dacte: a) deverá ter formato mínimo A5 (210 x 148 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, Formulário de Segurança (FS), Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) ou formulário contínuo ou pré-impresso e possuir títulos e informações dos campos grafados, de modo que seus dizeres e indicações estejam legíveis; b) conterá código de barras, conforme padrão estabelecido no MOC-Dacte; c) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; d) será utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente após a concessão da Autorização de Uso do CT-e ou na hipótese de impossibilidade técnica para sua impressão. No caso do tomador do serviço de transporte não ser credenciado para emitir documentos fiscais eletrônicos, a escrituração do CT-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Dacte. O Fisco estadual pode estabelecer a utilização de vias adicionais para os documentos relacionados no tópico 3 deste procedimento. Nesse caso, o contribuinte que utilizar o CT-e deverá imprimir o Dacte com o número de cópias necessárias para o cumprimento da norma estadual, sendo assim, todas as vias serão consideradas originais. O contribuinte, mediante autorização da Saif, poderá alterar o leiaute do Dacte, previsto em ato Cotepe, para adequá-lo às suas prestações, desde que mantidos os campos obrigatórios do CT-e constantes do Dacte. Quando da impressão em formato inferior ao tamanho do papel, o Dacte deverá ser delimitado por uma borda. É permitida a impressão, fora do Dacte, de informações complementares de interesse do emitente e não existentes em seu leiaute. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima primeira; RICMS- -MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 106-C) MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

11 10.1 Obrigações do transportador e do tomador O transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter, em arquivo digital, os CT-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, ou seja, pelo período de 5 anos. O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e autenticidade do CT-e e a existência de Autorização de Uso do CT-e. Nas situações em que o tomador não for contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos, poderá, alternativamente ao arquivo digital, manter em arquivo o Dacte relativo ao CT-e da prestação, escriturando o documento fiscal com base nas informações contidas no respectivo Dacte. Nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas nos modais ferroviário e aquaviário de cabotagem, acobertadas por CT-e, fica dispensada a impressão dos respectivos Dacte, desde que emitido Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas no modal ferroviário, acobertadas por CT-e, fica dispensada a impressão dos respectivos Dacte para acompanharem a carga na composição acobertada por MDF-e. O tomador do serviço poderá solicitar ao transportador ferroviário as impressões dos Dacte previamente dispensadas. Em todos os CT-e emitidos, deverá ser indicado o dispositivo legal que dispensou a impressão do Dacte. Essas disposições não se aplicam aos casos da contingência com uso de FS-DA. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima segunda) 10.2 Transporte multimodal de cargas Na prestação de serviço de transporte multimodal de cargas, fica dispensado de acompanhar a carga: a) o Dacte dos transportes anteriormente realizados; b) o Dacte do multimodal. O disposto na letra b não se aplica no caso de contingência com uso de FS-DA. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima segunda) 11. Ocorrência de problemas técnicos Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível gerar o arquivo do CT-e, transmiti-lo ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso do CT-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em ato Cotepe, informando que o respectivo CT-e foi emitido em contingência, e adotar uma das seguintes medidas: a) transmitir o Evento Prévio de Emissão em Contingência (Epec), para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC); b) imprimir o Dacte em FS-DA, observado o disposto em convênio ICMS; c) transmitir o CT-e para o SVC. Na hipótese da letra a, o Dacte deverá ser impresso em, no mínimo, 3 vias, constando, no corpo, a expressão Dacte impresso em contingência - Epec regularmente recebido pela SVC, tendo a seguinte destinação: a) acompanhar o trânsito de cargas; b) ser mantido em arquivo pelo emitente no prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais; c) ser mantido em arquivo pelo tomador no prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais. Presume-se inábil o Dacte impresso quando não houver a regular recepção do Epec pela SVC. Nas situações descritas nas letras a e c, FS ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de, no mínimo, 3 vias do Dacte, constando, no corpo, a expressão Dacte em contingência - Impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo a seguinte destinação: a) acompanhar o trânsito de cargas; b) ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais; c) ser mantida em arquivo pelo tomador pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais. Também está dispensada a impressão da 3ª via caso o tomador do serviço seja o destinatário da carga, devendo o tomador manter a via que acompanhou o trânsito da carga. Nas hipóteses dos incisos II e III do caput, fica dispensado o uso do FS ou FS-DA para a impressão de vias adicionais do Dacte. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima terceira) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 MG20-09

12 11.1 Epec O Epec deverá ser gerado com base em leiaute estabelecido no MOC, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital do Epec deverá ser elaborado no padrão XML; b) a transmissão do arquivo digital do Epec deverá ser efetuada via Internet; c) o Epec deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O arquivo do Epec deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) identificação do emitente; b) informações do CT-e emitido, contendo: b.1) chave de acesso; b.2) CNPJ ou CPF do tomador; b.3) Unidade da Federação de localização do tomador, do início e do fim da prestação; b.4) valor da prestação do serviço; b.5) valor do ICMS da prestação do serviço; b.6) valor da carga. Recebida a transmissão do arquivo do Epec, a SVC analisará: a) o credenciamento do emitente, para emissão de CT-e; b) a autoria da assinatura do arquivo digital do Epec; c) a integridade do arquivo digital do Epec; d) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no MOC; e) outras validações previstas no MOC. Do resultado da análise, a SVC cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo do Epec, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) emitente não credenciado para emissão do CT-e; a.4) duplicidade de número do Epec; a.5) falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do Epec; b) da regular recepção do arquivo do Epec. A cientificação será efetuada via Internet, contendo o motivo da rejeição ou o número do protocolo de autorização do Epec, data, hora e minuto da sua autorização. Presume-se emitido o CT-e referido no Epec quando de sua regular autorização pela SVC. A SVC deverá transmitir o Epec para o Ambiente Nacional da RFB, que o disponibilizará para as Unidades da Federação envolvidas. Em caso de rejeição do arquivo digital do Epec, o mesmo não será arquivado na SVC para consulta. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima terceira-a) 11.2 FS O Fisco mineiro incorporou os Convênios ICMS nºs 96 e 97/2009 no RICMS/MG, que dispõem sobre o FS-DA a ser utilizado pelos contribuintes usuários da NF-e nas situações em que há problemas técnicos para emissão da NF-e, com vigência desde 1º Assim, dentre outras alterações, foram incluídos no RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, os arts. 145-A a 145-F. O Fisco estabelece também que, desde 1º , o impressor autônomo é obrigado ao uso da EFD, caso ainda não tenha sido alcançado por esta obrigatoriedade. (RICMS-MG/2002, Anexo V, arts. 145-A a 145-F) 12. Cancelamento do CT-e Após a concessão de Autorização de Uso do CT-e, o emitente poderá solicitar o cancelamento do CT-e, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observadas as demais normas da legislação pertinente. O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente à administração tributária que autorizou o CT-e. Cada Pedido de Cancelamento de CT-e corresponderá a um único CT-e, devendo atender ao leiaute estabelecido em ato Cotepe. O Pedido de Cancelamento de CT-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

13 A transmissão do Pedido de Cancelamento de CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Após o cancelamento do CT-e, a administração tributária que recebeu o pedido deverá transmitir os respectivos documentos de cancelamento de CT-e para as administrações tributárias. Caso tenha sido emitida Carta de Correção Eletrônica relativa a determinado CT-e, o mesmo não poderá ser cancelado. A critério de cada Unidade da Federação, poderá ser recepcionado o pedido de cancelamento de forma extemporânea. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima quarta; RICMS- -MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 106-E) 13. Pedido de Inutilização de Número do CT-e O emitente deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número do CT-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de números de CT-e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequência da numeração do CT-e. O Pedido de Inutilização de Número do CT-e deverá atender ao leiaute estabelecido em ato Cotepe e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Inutilização de Número do CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número do CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela SET e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima quinta) 14. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas Para a anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado como exigido em cada Unidade da Federação, e desde que não descaracterize a prestação, deverá ser observado: a) na hipótese do tomador de serviço ser contribuinte do ICMS: a.1) o tomador deverá emitir documento fiscal próprio, pelos valores totais do serviço e do tributo, consignar, como natureza da operação, Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte e informar o número do CT-e emitido com erro, os valores anulados e o motivo, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em um único documento fiscal, devendo a 1ª via do documento ser enviada ao transportador; a.2) após receber o documento referido na alínea a.1, o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão Este documento substitui o CT-e número e data em virtude de (especificar o motivo do erro) ; b) na hipótese de o tomador de serviço não ser contribuinte do ICMS: b.1) o tomador deverá emitir declaração mencionando o número e a data de emissão do CT-e emitido com erro, bem como o motivo do erro, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em uma ou mais declarações; b.2) após receber o documento referido na letra a, o transportador deverá emitir um CT-e de anulação para cada CT-e emitido com erro, referenciá-lo, adotar os mesmos valores totais do serviço e do tributo e consignar, como natureza da operação, Anulação de valor relativo à Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 MG20-11

14 prestação de serviço de transporte, informando o número do CT-e emitido com erro e o motivo; b.3) após emitir o documento referido na letra b.2, o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão Este documento substitui o CT-e número e data em virtude de (especificar o motivo do erro). O transportador poderá utilizar-se do eventual crédito decorrente deste procedimento somente após a emissão do CT-e substituto, observada a legislação. Nos casos em que a legislação vedar o destaque do imposto pelo tomador contribuinte do ICMS, deverá ser adotado o procedimento previsto na letra b, substituindo-se a declaração prevista na letra b.1 por documento fiscal emitido pelo tomador, que deverá indicar, no campo Informações Adicionais, a base de cálculo, o imposto destacado e o número do CT-e emitido com erro. Essas disposições não se aplicam às situações de erro passível de correção mediante carta de correção ou emissão de documento fiscal complementar. Para cada CT-e emitido com erro, somente é possível a emissão de um CT-e de anulação e um substituto, que não poderão ser cancelados. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima sétima; RICMS- -MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 106-F) 15. Considerações finais Aplicam-se ao CT-e, no que couber, as normas do Convênio Sinief nº 6/1989 e demais disposições tributárias regentes relativas a cada modal. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula vigésima segunda) N a IOB Setorial Estadual Pneumática - Base de cálculo reduzida nas saídas de pneus Segundo dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), a indústria pneumática teve alta de 7,03% nas vendas em 2013 em relação a 2012, passando de 62,63 milhões para 67,20 milhões de unidades. O destaque ficou com o mercado de reposição, que cresceu 13%, passando de 30,53 milhões para 34,49 milhões de unidades em Ainda segundo o presidente da associação, Alberto Mayer, Para o setor é importante constatar o reconhecimento do consumidor sobre a qualidade dos pneus das fabricantes nacionais, cuja produção total cresceu 9,2% entre janeiro e novembro, puxada também pelo mercado de reposição. Nesse contexto, o Fisco mineiro determina que, nas operações interestaduais efetuadas por estabelecimento fabricante ou importador com os produtos classificados nas posições Pneumáticos novos de borracha - e Câmaras de ar de borracha - da TIPI, em que a receita bruta decorrente da venda dessas mercadorias esteja sujeita ao pagamento das contribuições para os Programas Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/ Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), nos termos da Lei federal nº /2002, a base de cálculo do ICMS fica reduzida ao valor resultante da aplicação dos seguintes percentuais: a) 9,3%, na hipótese em que a mercadoria for tributada à alíquota de 12%; b) 8,78%, na hipótese em que a mercadoria for tributada à alíquota 7%; c) 8,5%, na hipótese em que a mercadoria for tributada à alíquota de 4%. O disposto na lei não se aplica: a) à transferência para outro estabelecimento do fabricante ou importador; MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

15 b) à saída com destino à industrialização; c) à remessa em que a mercadoria deva retornar ao estabelecimento remetente; e d) à operação de venda ou faturamento direto ao consumidor final. Cumpre observar que o documento fiscal relativo à operação amparada por este benefício, além das demais indicações previstas em legislação, deverá conter a identificação da mercadoria pelo código NBM/SH e, no campo Informações Complementares, a expressão Base de cálculo do ICMS nos termos do Convênio ICMS nº 10/ item 136 da Parte 1 do Anexo IV do RICMS. ( RICMS-MG/2002, Anexo IV, Parte 1, item 36) N a IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento O Fisco poderá arbitrar o valor tributável ou qualquer dos seus elementos, ressalvada a avaliação contraditória, decorrente de perícia, quando forem omissos ou não merecerem fé os documentos expedidos pelas partes ou, no caso de operação a título gratuito, quando inexistir ou for de difícil apuração o valor tributável. Considera-se valor tributável, para efeito de arbitramento, o preço corrente do produto ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente, na saída desse produto do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quando for promovida a título de locação ou de arrendamento mercantil ou decorrer de operação a título gratuito, assim considerada também aquela que, em face de não transferir a propriedade do produto, não importe em fixar-lhe o preço. Salvo se for apurado o valor real da operação, nos casos em que este deva ser considerado, o arbitramento será processado com base, sempre que possível, no preço médio do produto no mercado do domicílio do contribuinte ou, na sua falta, nos principais mercados nacionais, no trimestre civil mais próximo ao da ocorrência do fato gerador. Na impossibilidade de apuração dos preços, o arbitramento obedecerá ao disposto no art. 196 do RIPI/2010, o qual estabelece que seja considerada a média ponderada dos preços de cada produto, em vigor no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente ou, na sua falta, a correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Na falta de preço corrente no mercado atacadista, tomar-se-á por base de cálculo: a) no caso de produto importado, o valor que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal; e b) no caso de produto nacional, o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado. Na impossibilidade de identificação da mercadoria importada, em razão de seu extravio ou consumo, e de descrição genérica nos documentos comerciais e de transporte disponíveis, a base de cálculo do II será arbitrada em valor equivalente à média dos valores por quilograma de todas as mercadorias importadas a título definitivo, pela mesma via de transporte internacional, constantes de declarações registradas no semestre anterior, incluídas as despesas de frete e seguro internacionais, acrescida de duas vezes o correspondente desvio padrão estatístico. Nesse caso, para o cálculo do IPI, será aplicada a alíquota de 50% e, na falta de informação sobre o peso da mercadoria, será adotado o peso líquido admitido na unidade de carga utilizada no seu transporte. (RIPI/2010, arts. 192, 196 e 197 a 199) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 MG20-13

16 a IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito 1) Qual é a alíquota do IOF para as operações de câmbio relacionadas a cartões de crédito de aquisições realizadas no exterior? A alíquota para essas operações é de 6,38%. Observa-se que quando os usuários do cartão forem a União, os Estados, os Municípios, o Distrito Federal ou suas fundações e autarquias, a alíquota será reduzida a 0%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A, XX e XXI; Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 39/2011) Operações de crédito - Recolhimento - Prazo 2) Quando deverá ser cobrado e pago o IOF nas operações de crédito? O IOF será cobrado: a) no 1º dia útil do mês subsequente ao de apuração, nas hipóteses em que a apuração da base de cálculo seja feita no último dia de cada mês; b) na data da prorrogação, renovação, consolidação, composição e negócios assemelhados; c) na data da operação de desconto; d) na data do pagamento, no caso de operação de crédito não liquidada no vencimento; e) até o 10º dia subsequente à data da caracterização do descumprimento ou da falta de comprovação do cumprimento de condições, total ou parcial, de operações isentas ou tributadas à alíquota zero ou da caracterização do desvirtuamento da finalidade dos recursos decorrentes das mesmas operações; f) até o 10º dia subsequente à data da desclassificação ou descaracterização, total ou parcial, de operação de crédito rural ou de adiantamento de contrato de câmbio, quando feita pela própria instituição financeira, ou do recebimento da comunicação da desclassificação ou descaracterização; g) na data da entrega ou colocação dos recursos à disposição do interessado, nos demais casos. O IOF deve ser recolhido ao Tesouro Nacional até o 3º dia útil subsequente ao decêndio da cobrança ou do registro contábil do imposto. (Decreto nº 6.306/2007, art. 10) ICMS/MG Comércio eletrônico - SAC - Obrigatoriedade 3) As empresas que exploram o comércio eletrônico na modalidade de compras coletivas estão obrigadas a disponibilizar serviço telefônico de atendimento a consumidor? Sim. As empresas que exploram o comércio eletrônico na modalidade de compras coletivas ficam obrigadas a disponibilizar serviço telefônico de atendimento ao consumidor, observando as normas constantes no Decreto federal nº 6.523/2008 (regulamentação do Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC) e na Lei nº 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor). (Lei nº /2013, art. 5º) Serviço de transporte - MDF-e - Emissão 4) Em quais situações deverá ser emitido o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) pelo contribuinte mineiro? O MDF-e deverá ser emitido: a) pelo contribuinte emitente de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), no transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um conhecimento de transporte; b) pelo contribuinte emitente da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), no transporte de bens ou mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas; c) sempre que houver transbordo, redespacho, subcontratação ou substituição do veículo, do motorista, de contêiner ou inclusão de novas mercadorias ou documentos fiscais, bem como na hipótese de retenção imprevista de parte da carga transportada; d) no transporte de carga-lotação, assim entendida a que corresponda a um único conhecimento de transporte; e) no transporte de bens ou mercadorias acobertadas por uma única NF-e, realizado em veículos próprios do emitente ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas. (RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 87-B) MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

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