Valor preditivo do teste tuberculínico padronizado em crianças vacinadas com BCG*
|
|
- João Batista Deluca Faro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Valor preditivo do teste tuberculínico padronizado em crianças vacinadas com BCG* The predictive value of the standard tuberculin test in BCG-vaccinated children Gilberto Ribeiro Arantes** ARANTES, G.R. Valor preditivo do teste tuberculínico padronizado em crianças vacinadas com BCG. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 26: 264-8, A aplicabilidade do teste tuberculínico em crianças menores de 5 anos vacinadas com BCG é assunto controvertido. Visando contribuir para esclarecê-lo foi analisado o valor preditivo positivo do teste tuberculínico padronizado em população sob elevada cobertura vacinal e baixa prevalência de infecção tuberculosa. A partir da proporção de reatores fortes em lactentes e escolares vacinados e não vacinados, foram calculadas a razão de declínio da alergia tuberculínica nos vacinados e a razão de crescimento nos não vacinados, o que possibilitou a estimativa dos respectivos valores nas idades intermediárias. A expectativa de falsos-positivos (FP) foi então calculada por diferença. Conhecidas a sensibilidade e a especificidade do teste (E=1-FP), a cobertura BCG e a prevalência de infecção, os valores preditivos (para a infecção tuberculosa) foram: 1,52%, 4,22%, 8,26%, 14,86% e 23,00%, do primeiro ao quinto ano de vida. Nessas condições, a probabilidade de uma reação forte ser devida ao BCG é grande, especialmente nos dois primeiros anos, o que reduz a aplicabilidade clínica e epidemiológica do teste. Descritores: Teste tuberculínico, normas. Valor de predição dos testes. Vacina BCG. Tuberculose infantil, epidemiologia. Introdução Estudos epidemiológicos realizados na década de 50 demonstram que a quimioprofilaxia com hidrazida é muito eficaz no sentido de diminuir o risco de complicações extra-pulmonares da primo-infecção tuberculosa, inclusive nos assintomáticos que apresentam determinadas alterações ao exame radiológico do tórax 15. A identificação da primo-infecção tuberculosa assintomática, na ausência de contato conhecido com uma fonte bacilífera, era efetuada pelo uso rotineiro do teste tuberculínico nos primeiros anos de vida ; e a indicação de quimioprofilaxia ou de tratamento era decidida pelo exame radiológico. Com a introdução da vacina BCG intradérmica, no calendário oficial de imunizações, diminuiu sensivelmente a necessidade da quimioprofilaxia, uma vez que a vacinação leva aos mesmos resultados, embora agindo por * Apresentado no 2 a Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva/3 2 Congresso Paulista de Saúde Publica, São Paulo, ** Departamento de Epidemiologia da Fácula de de Saúde Pública da USP - Av. Dr. Arnaldo, São Paulo, SP - Brasil. Publicação financiada pela FAPESP. Processo Saúde Coletiva 91/ mecanismo diverso; além do mais, devido à indução de alergia tuberculínica relativamente intensa e duradoura, a vacinação em larga escala comprometeu seriamente a utilização do teste tuberculínico tanto em clínica individual como em saúde pública, a ponto de constar no Manual de Normas Técnicas da Divisão Nacional de Pneumologia Sanitária do Ministério da Saúde, que "nos vacinados com BCG a prova tuberculínica perde seu significado". Contrastando com esse ponto de vista, entendem outros que, sendo a alergia pós-vacinal menos expressiva nas crianças vacinadas no primeiro mês de vida, em comparação com a hiperergia que caracteriza a tuberculose primária, o teste não teria perdido o significado. Na opinião de Joncas e col. 11 "uma reação maior do que 10 a 12 mm não pode ser atribuída à vacinação com BCG (escarificação) sendo altamente sugestiva de super-infecção com M.tuberculosis". Para Lifschitz, o teste tuberculínico com 5 U.T. de PPD, em crianças vacinadas no período neonatal (por multipuntura) é factível e prático como método para o rastreio da tuberculose, dado que uma reação igual ou superior a 10 mm, depois do primeiro ano de vida, é muito significante e improvavelmente devida ao BCG.
2 Acontece que a maior ou menor probabilidade de uma reação forte ser devida à infecção natural e não ao BCG vai depender da força de predição do teste tuberculínico padronizado em relação à infecção tuberculosa, a qual é diretamente proporcional à prevalência da infecção tuberculosa na população e inversamente proporcional à magnitude da presença de falsos-positivos devidos ao BCG. Com o que, seja para fins epidemiológicos, seja para fins clínicos, a decisão quanto à sua aplicabilidade poderá variar de uma para outra realidade epidemiológica. Considerando as controvérsias existentes e dada a importância do assunto, o presente trabalho foi idealizado com o objetivo de estimar o valor preditivo do teste tuberculínico padronizado em relação à infecção tuberculosa e definir sua aplicabilidade em regiões sob elevada cobertura por BCG intradérmico, nas quais a prevalência da infecção seja muito baixa, como é o caso, por exemplo, da cidade de São Paulo. Metodologia O valor preditivo do teste positivo é calculado com o auxílio de uma tabela 2x2: Onde: "a", infectados detectados pelo teste; "b", falsos-positivos; "c", falsos-negativos; "d", não-infectados negativos ao teste; a + c, total de infectados testados; b + d, total de não-infectados testados; a + b, total de testes positivos;e + d, total de testes negativos; "n", total de indivíduos examinados. A sensibilidade é dada por S=(a/a+c) X 100 e a especificidade, E=(d/b+d) X 100. O valor preditivo do teste positivo VP+=(a/a+b) X 100 expressa a probabilidade de um indivíduo da população ter a infecção se o seu resultado for positivo: P {I/T + }. Finalmente, o valor preditivo do teste negativo, VP-=(d/c+d) X 100 expressa a probabilidade de um indivíduo da população não ter a infecção se o seu resultado for negativo: P {[]/T - }. Quanto maior a sensibilidade menor a ocorrência de falsos-negativos (S=1-FN); quanto maior a especificidade, menos falsospositivos (E=1-FP). Enquanto que "S" e "E" dependem intrinsecamente das características técnicas do teste, inclusive o erro experimental, os valores preditivos dependem também da prevalência de infectados na população estudada bem como da prevalência de falsos positivos, seja por infecções atípicas, seja por vacinação com BCG. A população de estudo foi uma população simulada com caracaterísticas semelhantes às da população da Zona Leste da Capital de São Paulo em termos de prevalência de infecção tuberculosa e cobertura BCG, entre 1980 e Para preencher a tabela e calcular os valores preditivos positivos (VP+) desejados, foi observada a seguinte seqüência de procedimentos: Cálculo dos falsos-positivos e sua evolução Considerando que os reatores fortes devidos à vacina atuam como falsos-positivos (casela "b") estes foram estimados, do primeiro até o oitavo ano de vida, aceitando-se um declínio a uma razão constante, dado por: l - D = (Rf/Ri) 1/t onde 1-D é a razão de declínio; R f é a proporção de reatores ao fim do período considerado e R i a proporção no seu início; t o tempo em anos decorridos entre o início e o fim. Como dado inicial foi utilizado o valor 31%, estimado na curva normal reduzida a partir dos resultados de Reis 16, onde []= 8,34 mm e S = 3,38 mm, sabendo-se que os diâmetros das reações ao teste tuberculínico em vacinados são normalmente distribuídos 7. O dado final foi obtido pela diferença entre a percentagem total de reatores fortes em escolares com 7 8 anos de idade vacinados no primeiro ano de vida (7%) e a prevalência de reatores fortes devidos apenas à infecção tuberculosa (4%) segundo Arantes e col. 3,4. A razão de declínio assim estimada (0, ) foi aplicada inicialmente ao valor 31% e sucessivamente, até alcançar o valor de 3% no oitavo ano de vida. Cálculo da evolução da prevalência de infecção tuberculosa A evolução da prevalência de infecção tuberculosa do nascimento até o oitavo ano de
3 vida foi estimada pela mesma expressão, a partir das proporções de não-infectados, aos 8 anos (96%) e ao nascer (100%) onde a razão de declínio de não-infecção foi igual a 0, ; a prevalência de infectados em cada idade foi obtida subtraindo-se de 100% os não-infectados. Essa prevalência refere-se ao total a +e na Tabela 2 x 2. Sabendo-se que os resultados do teste padronizado em infectados também são normalmente distribuídos 8, a partir dos dados de Ruffino e col. 18 ([] = 16,50 mm e S = 2,82 mm) e de Arantes e col. 4 ([] = 17,00 mm e S = 4,67 mm), estimou-se que a sensibilidade do teste anda por volta de 95%. Este percentual aplicado sobre o total a +e permitiu preencher a casela "a". infec- Cálculo do valor preditivo em relação à ção O valor preditivo do teste padronizado em relação à infecção tuberculosa, em crianças vacinadas no primeiro ano de vida, para cada idade desde o primeiro até o oitavo ano, foi então calculado para vacinados ("n" na Tabela), preenchendo-se as demais caselas e totais por diferenças como se poderá ver no exemplo apresentado na Tabela 3. Resultados e Discussão Na Tabela 1 é apresentada e evolução da proporção dos reatores fortes do primeiro ao oitavo ano de vida; na Tabela 2 consta a evolução da prevalência estimada da infecção tuberculosa, desde o nascimento até a idade de 9 anos, exclusive. Na Tabela 3 é mostrado o cálculo do valor preditivo positivo do teste tuberculínico para infecção natural, no ponto médio da faixa etária 0 5 anos. Na Tabela 4 pode ser vista a evolução do valor preditivo positivo em crianças vacinadas no primeiro ano de vida, desse até o oitavo ano. A avaliação dos atributos (índices estatísticos de desempenho) do teste tuberculínico padronizado em relação à doença tuberculose, cujos critérios de diagnóstico são bem definidos, não apresenta maiores dificuldades. Estudados em adultos atendidos em um Centro de Saúde de Ribeirão Preto, SP, a sensibilidade e a especificidade revelaram-se da
4 ordem de 95,5 e 65,3% respectivamente, e o valor preditivo do teste positivo foi de 0,42% com uma prevalência de casos bacilíferos de 0,18% 2. A avaliação direta desses atributos em relação à tuberculose infecção é bem mais difícil: seria necessário contar com métodos diagnósticos mais confiáveis no sentido de discriminar nitidamente infectados e não-infectados, apesar da interferência das reações cruzadas. Razão pela qual se optou por estimativas indiretas, provavelmente aquém da confiabilidade desejável. A diferença na definição de t = 7 na Tabela 1 contra t = 8 na Tabela 2 se deve ao seguinte: no caso da alergia induzida pela vacina, foi observado que em vacinados no período neonatal, seja com dose plena ou com 1/2 dose, não ocorreu declínio até o fim do primeiro ano de vida e por isso o número de anos decorridos foi a diferença entre 8 e1 = 7. Já no caso da evolução da não-infecção (e do seu respectivo complemento que é a infecção) a contagem se inicia no momento zero da vida e por isso 8-0 = 8. A análise da evolução do VP + para a infecção tuberculosa revela que o mesmo é mais baixo no grupo de maior risco (l 5 anos) e que somente no último ano do período esse valor se torna maior do que 50%, ou seja, que a probalidade de uma reação a 10 mm ser devida ao BK e não ao BCG passa a ser predominante. Na faixa etária mais sujeita ao risco de adoecimento primário, especialmente os menores de 2 anos, o VP+ para a infecção por BK é insignificante, mesmo com a elevação do ponto de corte, por exemplo, para 15 mm (dados não apresentados nos resultados). Deve-se ressaltar que a elevação do ponto de corte, embora aumente a especificidade do teste, acompanha-se de uma correspondente diminuição da sensibilidade,deixando de fora crianças que também seriam passíveis de alguma atenção especial que pudesse diminuirlhes o risco de adoecimento primário. Entre os comunicantes de casos pulmonares, positivos ao exame baciloscópico do escarro e tossidores potentes, é de se esperar que a grande maioria dos menores de 5 anos esteja infectada por ocasião do diagnóstico, dada a conhecida demora entre o início dos sintomas respiratórios e o início da quimioterapia específica, em nosso meio. A respeito desse tipo de criança, vacinada, comunicante de fonte bacilífera, embora não se tenha demonstrado que esteja mais sujeita ao risco de adoecimento primário do que as vacinadas não-comunicantes, convêm lembrar que entre os vacinados o risco de complicações extrapulmonares é bem menor 5,6,13,22,23.Nesse sentido, é preciso salientar que eficácia protetora e efetividade vacinal não significam proporção de protegidos, mas "redução da incidência anual da doença no grupo vacinado em comparação com o grupo não vacinado 19,20. Considerando-se que o risco daquelas complicações está relacionado com a presença de alterações radiológicas, principalmente parenquimetosas 15, a radiografia do tórax é o exame complementar mais importante em crianças de baixa idade comunicantes de fontes bacilíferas. Sendo normal, nada a prescrever pois ainda não se demonstrou que a quimioprofilaxia em vacinados traga alguma vantagem adicional. Sendo compatível com lesão tuberculosa primária, a indicação adequada, mesmo na ausência de manifestações clínicas é a quimioterapia. Isto posto, é possível concluir que, em áreas com elevada cobertura BCG e baixa prevalência de tuberculose-infecção, o valor preditivo positivo do teste tuberculínico nos primeiros anos de vida é muito baixo, com o que "nos vacinados a prova tuberculínica perde o seu significado". ARANTES, G.R. [The predictive value of the standard tuberculin test in BCG-vaccinated children]. Rev. Saúde publ., S. Paulo, 26: 264-8, The applicability of tuberculin test in children under five years of age, BCG-vaccinated during their first year of life, is a controversial matter. With a view to clarifying the subject the predictive positive value of the test in a region of high BCG coverage and low prevalence of tuberculous infection was analysed. From the proportion of strong reactors among infants and school-age children, vaccinated and not unvaccinated, the declining rate of BCG induced allergy and the increment rate of naturally acquired tuberculin sensitivity between the first and the seventh years of life were calculated. Those calculations allowed for the estimation of the respective values for the intermediate ages. The numbers of false positives to be expected were calculated by difference. Knowing the sensibility and the especificity (1 - FP) of the test, the BCG coverage and the prevalence of infection, the predictive values for tuberculos infection were: 1.52%, 4.22%, 8.26%, 14.86% and 23.00%, respectively from the first to the fifth years of life. Under these conditions, the
5 probability of a strong reaction being provoked by BCG is very high, decreasing the applicability of the test both in clinics and epidemiology. Keywords: Tuberculin test, standards. Predictive value of tests. BCG-vaccine. Tuberculosis in childhood, epidemiology. Referências Bibliográficas 1. AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Report of the committee on infectious disesases. 16 th ed. Evanston, III, ARANTES, G.R. Planejamento anti-tuberculose: valor preditivo do teste tuberculínico negativo; influência da triagem tuberculínica no valor preditivo da abreugrafia. São Paulo, [Tese de Doutoramento - Faculdade de Saúde Pública da USP]. 3. ARANTES, G.R. et al. Influência do BCG aplicado no primeiro ano de vida, no perfil tuberculínico à idade escolar. Medicina (Ribeirão Preto), 23: , ARANTES, G.R. et al. Estimativa da prevalência da infecção tuberculosa era escolares vacinados com BCG, por meio do método de Bhattacharya. Rev.Saúde públ., S. Paulo, 25: , CALVETE, C. et al. Evaluación del efecto protector de la vacinacion con BCG. Bol. Ofic. sanit. panamer., 100: 300-8, DAM, H.G. ten & HITZE, K.L. Does BCG vaccination protect the newborn and young infants? Bull. wld Hlth Org., 58: 37-41, EDWARDS, L.B. et al. BCG vaccination. Geneva, World Health Organization, (WHO - Monograph Series, 12). 8. EDWARDS, P.Q. & EDWARDS, L.B. Story of the tuberculin test from an epidemiologic view-point. Amer. Rev. resp. Dis., 81 (1 pt. 2): 1-47, GULD, J. Suppurative lymphademitis following intradermical BCG vaccination of the newborn. Brit. med. J., 2: , GULD, J. et al. The duration of BCG induced tuberculin sensitivity in children, and its irrelevance for revaccination: results of two 5 year prospective studies. Bull. Wld Hlth Org., 39: , JONCAS, J.H. et al. Interpretation of the PPD skin test in BCG vaccinated children. Can. med. Ass. J., 113: 127-8, LIFSCHITZ, M. The value of the tuberculin skin test as a screening test for tuberculosis among BCG: vaccinated children. Pediatrics, 36: 624-7, LUGOSI, L. Trend of children tuberculosis in Hungary : quantitative methods for evaluation of BCG policy. Int. J. Epidem., 14: , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Divisão Nacional de Pneumologia Sanitária. Manual de normas para o controle da tuberculose. 2 a ed. Brasília, (Série A: Normas e Manuais Técnicos, n o 13). 15. MOUNT, F.W. & FEREBEE, S.H. Preventive effects of isoniazid in the treatment of primary tuberculosis in children. New Engl. J. Med., 265: , REIS, F.J.C. Alergia tuberculínica e cicatriz vacinal em lactentes que tomaram a vacina BCG injetável quando recém-nascidos. J. Pediat., 52: 23-8, RIMM, A.A. et al. Basic biostatistics in medicine and epidemiology. New York, Appleton Century - Crofts, RUFFINO-NETTO, A. et al. Aplicação do método de Bhattacharya na análise de resultados do teste tuberculínico. Rev. Saúde públ., S.Paulo, 11: 322-9, SMITH, P.O. Retrospective assesment of the effectiveness of BCG vaccination against tuberculosis using the case-control method. Tubercle 62: 23-35, TOMAN, K. Immunization against tuberculosis: the current state of technical knowledge. In: Regional Seminar on Tuberculosis, 2 nd, Bogotá, Washington, D.C., Pan American Health Organization, p (PAHO - Scientific Publication n o 265). 21. VECCHIO, T.J. Predictive value of a single diagnostic test in unselected populations. New Engl. J. Med., 274: , VOJTEK, V. The incidence of tuberculosis meningitis as an indicator of efficacy of BCG vaccination. Tubercle, 41: 272-5, WUNSCH FILHO, V. Os estudos caso-controle na avaliação da eficácia de vacinas: a eficácia da vacina BCG. São Paulo, [Dissertação de Mestrado Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP]. Recebido para publicação em 31/1/1992 Aprovado para publicação em 22/5/1992
HIPERSENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO DE IDADE VACINADAS COM BCG ORAL *
HIPERSENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO DE IDADE VACINADAS COM BCG ORAL * Roberto Brólio ** Geraldo Chaves Salomon ** Marília Belluomini ** Pericles Alves Nogueira** Stella Maria
MODELO MATEMÁTICO PARA ESTIMAR IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA VACINAÇÃO BCG
MODELO MATEMÁTICO PARA ESTIMAR IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA VACINAÇÃO BCG Antônio Ruffino-Netto* Gilberto Ribeiro Arantes** RSPU-B/382 RUFFINO-NETTO, A. & ARANTES, G. R. Modelo matemático para estimar impacto
PROVA TUBERCULÍNICA, BCG ORAL E INFECÇÃO TUBERCULOSA EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS.
PROVA TUBERCULÍNICA, BCG ORAL E INFECÇÃO TUBERCULOSA EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS. Marialda Höfling de Pádua Dias * Anita Hayashi * RSPUB9/432 DIAS, M. H. de P. & HAYASHI, A. Prova tuberculínica, BCG
INTERPRETAÇÃO DA SENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA EM POPULAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO *
INTERPRETAÇÃO DA SENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA EM POPULAÇÃO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO * Gilberto Ribeiro Arantes ** Antonio Ruffino-Netto *** Jannete Nassar ** RSPU-B/315 ARANTES, G.R. et al. Interpretação
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações
VIABILIDADE DA APLICAÇÃO DO TESTE TUBERCULÍNICO COM O DERMO-JET
VIABILIDADE DA APLICAÇÃO DO TESTE TUBERCULÍNICO COM O DERMO-JET Roberto Brólio * Ricardo Veronesi ** Celso Carmo Mazza *** Chaie Feldman *** Roberto Focaccia *** Hebe A. Cardoso Alves **** RSPU-B/316 BRÓLIO,
Gilberto Ribeiro Arantes**, Stella Maria C. Nardy**, Péricles A. Nogueira**, Marília Belluomini**, Rosa M.G. Weiler**
Estimativa da prevalência de infecção tuberculosa em escolares vacinados com BCG, por meio de método de Bhattacharya* The determination of the prevalence of tuberculosis infection among school-children
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Brasil incidência 2005-2014 22 países com maior carga de doença 2013 88.000 casos notificados 72.000 novos Sudeste 1994-2014 Estado do RJ - TB e HIV (realizado
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2016 1 milhão casos Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos por
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES ANTI-TUBERCULOSE PELO MÉTODO CENDES/OPS
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES ANTI-TUBERCULOSE PELO MÉTODO CENDES/OPS Gilberto Ribeiro Arantes * RSPU-B/296 ARANTES, G. R. Planejamento de atividades anti-tuberculose pelo método CENDES/OPS. Rev. Saúde públ.,
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Baciloscopia direta do escarro - método prioritário (identifica o doente bacilífero); indicada para todos
AVALIAÇÃO DE SERVIÇO ANTI-TUBERCULOSE NA ROTINA DE SAÚDE PÚBLICA
ATUALIZAÇÕES / CURRENT COMMENTS AVALIAÇÃO DE SERVIÇO ANTI-TUBERCULOSE NA ROTINA DE SAÚDE PÚBLICA Gilberto Ribeiro ARANTES* RSPU-B/209 ARANTES, G. R. Avaliação de serviço anti-tuberculose na rotina de saúde
INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VACINAÇÃO PELO BCG INTRADÉRMICO NOS PROGRAMAS GERAIS DE IMUNIZAÇÃO DAS UNIDADES SANITÁRIAS *
INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VACINAÇÃO PELO BCG INTRADÉRMICO NOS PROGRAMAS GERAIS DE IMUNIZAÇÃO DAS UNIDADES SANITÁRIAS * Roberto Brólio ** Stella Maria C. Nardy ** RSPU-B/303 BRÓLIO, R. & NARDY, S. M.
NOTA TÉCNICA Nº 66/CGPNI/DEVEP/SVS/MS
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações SHS Qd.6 Conjunto A, Bloco C, sala 721 Ed. Business
ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DO RISCO DE INFECÇÃO TUBERCULOSA EM ÁREA COM ELEVADA COBERTURA POR BCG
ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DO RISCO DE INFECÇÃO TUBERCULOSA EM ÁREA COM ELEVADA COBERTURA POR BCG Gilberto Ribeiro Arantes * Stella Maria Costa Nardy * Jannete Nassar ** ARANTES, G.R. et al. Estudo sobre
Teresinha Y. Maeda Arnaldo José N. Filho
Quimioprofilaxia Teresinha Y. Maeda Arnaldo José N. Filho A quimioprofilaxia consiste na administração de medicamentos capazes de prevenir a infecção pelo bacilo da tuberculose (quimioprofilaxia primária)
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose TB no mundo 2015 10 Milhões casos novos 1,4 Milhão mortes 1 Milhão casos crianças 11% HIV+ 500.000 casostb-mdr India, Indonesia, China, Nigeria, Paquistão, Africa
TUBERCULOSE ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA
TUBERCULOSE * ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Participação patrocinada em reunião de atualização
Estudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família *
Mariângela G. B. da Cruz Estudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família * COMPARATIVE STUDY OF SOME HEALTH INDICATORS IN MUNICIPALITIES
IMPREGNAÇÃO TUBERCULOSA EM MENORES DE QUATORZE ANOS, DETECTADA PELA PROVA TUBERCULÍNICA, EM DUAS ÁREAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
IMPREGNAÇÃO TUBERCULOSA EM MENORES DE QUATORZE ANOS, DETECTADA PELA PROVA TUBERCULÍNICA, EM DUAS ÁREAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Diogenes Augusto CERTAIN (1) Roberto BRÓLIO (1) Geraldo Chaves SALOMON (1)
TB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves
Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) TB na infância Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Programa de. Controle da Tuberculose
Programa de Controle da Tuberculose Coordenação Estadual: Nardele Maria Juncks Sérgio Adam Mendonça Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder Secretaria de Estado da Saúde EPIDEMIOLOGIA 1/3 população mundial
INFECÇÃO TUBERCULOSA NATURAL E O USO DO BCG ORAL E INTRADÉRMICO EM ESCOLARES DE LARANJAL PAULISTA, SP, BRASIL *
INFECÇÃO TUBERCULOSA NATURAL E O USO DO BCG ORAL E INTRADÉRMICO EM ESCOLARES DE LARANJAL PAULISTA, SP, BRASIL * Eurivaldo Sampaio de ALMEIDA** Tarcísio BARBIERI *** Messias GOMES**** Eloisa GUEDES *****
Vacinas contra HPV: recomendações
Vacinas contra HPV: recomendações Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador do INCA Responsável por clínica privada
Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas?
Trocando Idéias XX Rio de Janeiro, 17 de junho de 2016 Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas? Flávia de Miranda Corrêa MD, MSc, PhD Núcleo de Avaliação
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:
Tipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Perspectivas da introdução das vacinas contra HPV junto aos programas de rastreio
Perspectivas da introdução das vacinas contra HPV junto aos programas de rastreio Trocando Idéias XIV 27-29 de agosto de 2009 Rio de Janeiro Fábio Russomano Evidências da efetividade do rastreio citológico
Setembro de 2015 TUBERCULOSE PULMONAR
Setembro de 2015 TUBERCULOSE PULMONAR DEFINIÇÕES Sintomático respiratório: a pessoa com tosse por período de três ou mais semanas na população em geral e de duas ou mais semanas na população de risco é
APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES
APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Cyro Ciari Junior * Iara Lucia Brayner Mattos * Keiko Ogura Buralli * Malaquias Baptista Filho ** Néia Schor*
Tuberculose. Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura FCM - UNIFENAS
Tuberculose Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura FCM - UNIFENAS I N D I C A D O R E S E P I D E M I O L Ó G I C O S AGENTE ETIOLÓGICO p Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch ou baar)
Risco anual da infecção tuberculosa no Distrito Federal (Brasil) The annual risk of tuberculosis infection in the Federal District (Brazil) Resumo
Risco anual da infecção tuberculosa no Distrito Federal (Brasil) The annual risk of tuberculosis infection in the Federal District (Brazil) Resumo Objetivo: Estudar o risco anual da infecção tuberculosa
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE
22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico
Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche
Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 2 de setembro de 2002 Participantes: Martins RM O Projeto Diretrizes, iniciativa
Efeito booster na prova tuberculínica em um hospital universitário de Mato Grosso do Sul
Comunicação breve Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira 1 Michael Robin Honer 2 Anamaria Mello Miranda Paniago 3 Eliana Setti Aguiar 4 Rivaldo Venâncio da Cunha 5 Efeito booster na prova tuberculínica
Vacinação contra HPV e Controle do câncer de colo do útero no SUS Claudio Pompeiano Noronha
Vacinação contra HPV e Controle do câncer de colo do útero no SUS Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Ministério da Saúde junho de
Vacinas contra HPV. Atualização. Fábio Russomano IFF/Fiocruz 29 jun 2012
Vacinas contra HPV Atualização Fábio Russomano IFF/Fiocruz 29 jun 2012 Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador
Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014
Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014 Contexto Vacinas contra HPV tem se mostrado muito eficazes em prevenir
Dimensões da avaliação de Testes de Diagnóstico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Avaliação de Testes de Diagnóstico Prof. Fredi Alexander Diaz Quijano Departamento Epidemiologia FSP E-mail: frediazq@msn.com Dimensões da avaliação de Testes de Diagnóstico Reprodutibilidade
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose Relatório de área Ensaios Clínicos
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose Relatório de área Ensaios Clínicos Coordenadora: Anete Trajman Vice-coordenador: Reynaldo Dietze Julho de 2016 Projetos em Andamento 1. Incrementando o impacto
PERFIL DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS DE UM MUNICÍPIO DO AGRESTE PARAIBANO
PERFIL DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS DE UM MUNICÍPIO DO AGRESTE PARAIBANO Aguinaldo José de Araújo UEPB aguinaldo.araujo@hotmail.com Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Talina Carla da
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA POLIOMIELITE EM UMA AMOSTRA DE CRIANÇAS DA CIDADE DE SÃO PAULO, COM O AUXÍLIO DE UM PARÂMETRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA.
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA POLIOMIELITE EM UMA AMOSTRA DE CRIANÇAS DA CIDADE DE SÃO PAULO, COM O AUXÍLIO DE UM PARÂMETRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Klaus E. Stewien* Victório Barbosa** RSPU-B/365 STEWIEN,
Vacinas contra HPV: Quando e para quem? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013
Vacinas contra HPV: Quando e para quem? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia
QUANTIFICAÇÃO DO INDICADOR DE NELSON DE MORAES (CURVA DE MORTALIDADE PROPORCIONAL)
QUANTIFICAÇÃO DO INDICADOR DE NELSON DE MORAES (CURVA DE MORTALIDADE PROPORCIONAL) José da Silva GUEDES * Marilda Lauretti da Silva GUEDES * RSPU-B/164 GUEDES J. DA S. & GUEDES M. L. DA S. Quantificação
Situação epidemiológica da tuberculose infantil no Município do Rio de Janeiro
ARTIGO ARTICLE 507 Situação epidemiológica da tuberculose infantil no Município do Rio de Janeiro Epidemiological analysis of pediatric tuberculosis in the city of Rio de Janeiro Henriqueta Maria Valporto
MODELOS EPIDEMIOMETRICOS EM TUBERCULOSE DEFINIÇÃO DE "ESTADOS" E RISCO DE INFECÇÃO *
MODELOS EPIDEMIOMETRICOS EM TUBERCULOSE DEFINIÇÃO DE "ESTADOS" E RISCO DE INFECÇÃO * Antonio Ruffino-Netto ** RSPU-B/351 RUFFINO-NETTO, A. Modelos epidemiométricos em tuberculose definição de "estados"
O que é a Tuberculose?
O que é a Tuberculose? A tuberculose é uma doença a infecto- contagiosa causada por uma bactéria, visível vel apenas ao microscópio, chamada bacilo de Koch. Em geral a Tuberculose acomete os pulmões Mas
Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Epidemiologia Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova discursiva.
INFECÇÃO LATENTE POR Mycobacterium tuberculosis ENTRE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO BRASIL
INFECÇÃO LATENTE POR Mycobacterium tuberculosis ENTRE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO BRASIL ANDRADE, D. F. R. 1 ; NUNES, M. R. C. M. 2 ; VALADARES, C. B. 3 ; FREITAS, D. R. J.
DELINEAMENTO DA COBERTURA DE IMUNIZAÇÕES CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)
DELINEAMENTO DA COBERTURA DE IMUNIZAÇÕES CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) MOURA, E.R. 1 ; LIMA, M.A. 1 ; COSTA, R.H.F. 2 ; MENDES, J.R. 3 ; ABREU, I.M. 3 ; SALES, L.K.S. 3 ; SILVA, B.L. 4 ; MOURA,
ATUALIZAÇÕES/CURRENT COMMENTS SENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA PÓS-VACINAL E SUA IRRELEVÂNCIA PARA A REVACINAÇÃO BCG
ATUALIZAÇÕES/CURRENT COMMENTS SENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA PÓS-VACINAL E SUA IRRELEVÂNCIA PARA A REVACINAÇÃO BCG Gilberto Ribeiro Arantes * RSPUB9/505 ARANTES, G. R. Sensibilidade tuberculínica pós-vacinal
Rev Saúde Pública 2004;38(3):
339 Controle de crianças e adolescentes comunicantes de tuberculosos, Rio de Janeiro, RJ Tuberculosis contact tracing among children and adolescents, Brazil Zelina M R Caldeira, Clemax C Sant Anna e Miguel
Análise de custo-efetividade regional da vacinação universal infantil contra hepatite A no Brasil
Análise de custo-efetividade regional da vacinação universal infantil contra hepatite A no Brasil Patrícia Coelho de Soárez, Ana Marli Christovam Sartori, Hillegonda Maria Dutilh Novaes, Marcos Amaku,
Odécio Sanches** RSPU-B/243
DISTRIBUIÇÃO DAS MEDIDAS DE INDURAÇÃO E ERITEMA NA PROVA TUBERCULÍNICA: APLICAÇÃO DE UM MÉTODO GRÁFICO DE DECOMPOSIÇÃO DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS EM COMPONENTES NORMAIS * Odécio Sanches** RSPU-B/243
ANÁLISE CRÍTICA DAS VACINAS QUADRIVALENTE E BIVALENTE CONTRA HPV. Fábio Russomano IFF/Fiocruz - 15 Ago 2012
ANÁLISE CRÍTICA DAS VACINAS QUADRIVALENTE E BIVALENTE CONTRA HPV Fábio Russomano IFF/Fiocruz - 15 Ago 2012 Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia
RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ
RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ Klayton Rodrigues de Souza, (CNPQ/UEL), Elma Mathias Dessunti (Orientadora), e-mail: elma@sercomtel.com.br. Área Enfermagem
Victório Barbosa* Klaus E. Stewien** Cornélio P. Rosenburg***
ESTADO VACINAL, TIPO DE HABITAÇÃO E NÍVEL CULTURAL DA MÃE E SUA RELAÇÃO COM O ESTADO IMUNITÁRIO À POLIOMIELITE, EM UMA AMOSTRA DE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, BRASIL. Victório Barbosa* Klaus E.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2014 Tuberculose Chagas, Malária Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita
de parâmetros e metodologias de cálculos podem influenciar os resultados de avaliações econômicas?
Rio, 24 de março de 2015 de parâmetros e metodologias de cálculos podem influenciar os resultados de avaliações econômicas? E por sua vez, influenciar nas decisões de incorporação de tecnologias nos sistemas
Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas)
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) ANA PAULA SAYURI SATO Como medir efeitos
Gilberto Ribeiro Arantes**
APLICAÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO VISANDO À ESCOLHA DA MELHOR COMBINAÇÃO DE INSTRUMENTOS PARA A DESCOBERTA E TRATAMENTO DE CASOS DE TUBERCULOSE PULMONAR * Gilberto Ribeiro Arantes** RSPUB9/433 ARANTES, G.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO Validade em Estudos Epidemiológicos II Universidade Federal do
Exercício 4 Desempenho Diagnóstico
XIII Curso de Revisão de Tópicos de Epidemiologia, Bioestatística e Bioética Exercício 4 Desempenho Diagnóstico Regente Dr. Mário B. Wagner, MD PhD DLSHTM Prof. FAMED/UFRGS e PUCRS 2013 Porto Alegre, RS
Monitorização da efetividade da vacina antigripal utilizando o método screening
Monitorização da efetividade da vacina antigripal utilizando o método screening Ausenda Machado 1, Maria Graça Freitas 2, Raquel Guiomar 3, Carlos Matias Dias 1, Baltazar Nunes 1 1 Departamento de Epidemiologia,
Testes Diagnósticos. HEP Cassia Maria Buchalla
Testes Diagnósticos HEP 176 2017 Cassia Maria Buchalla Os testes são utilizados no diagnóstico clínico, na triagem e na pesquisa Concebido como um teste laboratorial, também se aplica à informação obtida
Tuberculose bovina gap analysis
Tuberculose bovina gap analysis João Niza Ribeiro, Nuno Vieira de Brito, Rui Perestrelo Vieira INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE ANIMAL Lisboa, Auditório Faculdade de Medicina Veterinária, 19 de Fevereiro
Gilberto Ribeiro Arantes * Antonio Ruffino-Netto **
TENDÊNCIA DA SUB-NOTIFICAÇÃO DE CASOS NO DECORRER DA EPIDEMIA DE MENINGITE MENINGOCÓCICA OCORRIDA NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, NO PERÍODO DE 1971/75 Gilberto Ribeiro Arantes * Antonio Ruffino-Netto
Potencial da Telemedicina Dentária no diagnóstico oral infantil
Potencial da Telemedicina Dentária no diagnóstico oral infantil ( RESUMO / ABSTRACT) Rui José de Oliveira Amável Morais 2010 Mestrado de Informática Médica Faculdade de Ciências Faculdade de Medicina Universidade
Valor diagnóstico do algorítmo clínico e confirmação bacteriológica da tuberculose em crianças com e sem infecção por HIV, Maputo, 2017
Valor diagnóstico do algorítmo clínico e confirmação bacteriológica da tuberculose em crianças com e sem infecção por HIV, Maputo, 2017 Co-investigadores: Nehaben Ramanlal, Cacilda Massicane, Dulce Bila,
Tuberculose. Agente Etiológico
Tuberculose Agente Etiológico É uma doença infecto-contagiosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), que afeta principalmente os pulmões, mas, também podem ocorrer em
Donald Wilson * Maria José Roncada * Olderigo Berretta Netto ** Adamo Lui Netto *** Aldonia C. Kalil **** Maria de Fátima Nunes *
ARRIBOFLAVINOSE CLÍNICA EM PRÉ-ESCOLARES, FILHOS DE MIGRANTES EM TRÂNSITO PELA CENTRAL DE TRIAGEM E ENCAMINHAMENTO, NA CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL. Donald Wilson * Maria José Roncada * Olderigo
Influenza Campanha de vacinação no estado de São Paulo Influenza Vaccination campaign in the State of São Paulo 2016
Dados epidemiológicos Influenza Vaccination campaign in the State of São Paulo 2016 Divisão de Imunização. Centro de Vigilância Epidemiológica- Prof Alexandre Vranjac. Coordenadoria de Controle de Doenças.
Medir saúde e doença II. Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização
Medir saúde e doença II Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização Prevalência Risco Taxa incidência O que é medido Unidades Percentagem de população com doença Sem Probabilidade de doença
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO Objetivos da aula Definir validade de testes de rastreamento (screening) e diagnóstico
Fórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose 03/07/2012. Goiânia 28 a 30 de junho de 2012
Fórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia 28 a 30 de junho de 2012 Josué Lima Programa Nacional de Controle da Tuberculose - MS Tuberculose
TÁBUA DE VIDA DA POPULAÇÃO FEMININA DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1973*
TÁBUA DE VIDA DA POPULAÇÃO FEMININA DE RIBEIRÃO PRETO, SP (BRASIL), 1973* Clarisse D. G. Carvalheiro * RSPU-B/381 CARVALHEIRO, C. D. G. Tábua de vida da população feminina de Ribeirão Preto, SP (Brasil),
Introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Divisão de Imunização Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo Parte da história
A vacina BCG e teste tuberculínico
A vacina BCG e teste tuberculínico Arlan de Azevedo Ferreira Prof Adjunto - Depto Pediatria / UFMT Mycobacterium tuberculosis Replicação 16 a 20 h Foco Primário Nódulo de Gohn Linfangite / Adenite Bacteremia
PERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL
1 PERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL ALINE R. DE MENEZES 1, ROSEANE N. S. CAMPOS 2, MARIA JOSÉ DOS SANTOS 1, CLEODOM
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente
O Papel dos Diferentes Serviços de Saúde no Controlo da Tuberculose
O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento Porto, 22 e 23 de Novembro 2011 O Papel dos Diferentes Serviços de Saúde no Controlo da Tuberculose Ana Maria Correia DSP ARS Norte, I.P. Sumário Modelos
Introdução. Marialda Höfling de Pádua Dias **
Aspectos epidemiológicos da tuberculose em menores de 15 anos no Município de São Paulo, Brasil, 1984*. Epidemiological aspects of tuberculosis for minors under 15 years old in a County of the Brazilian
INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA
INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA 1) A figura reproduzida abaixo representa uma epidemia de Dengue tipo I ocorrida num agrupamento de garimpeiros trabalhando em área remota do Pará. O grupo total era composto de
Sensibilidade e especificidade da leitura da cicatriz vacinal do BCG Sensibility and speficity of the BCG scar reading
254 Rev Saúde Pública 2003;37(2):254-9 Sensibilidade e especificidade da leitura da cicatriz vacinal do BCG Sensibility and speficity of the BCG scar reading Susan M Pereira a, Ana L Bierrenbach b, Inês
Carla A. S Domingues. Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações
Carla A. S Domingues Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações 25 de julho de 2015 Efetividade da PCV10 nas doenças invasivas Impacto da vacinação nas pneumonia em crianças Impacto na mortalidade
probabilidade e não certeza Concebido como um teste laboratorial, mas também se aplica à informação obtida na história, exame físico ou raio x, etc.
Avaliação de Testes Diagnósticos e de Rastreamento As aparências para a mente são de quatro tipos: as coisas ou são o que parecem ser; ou não são, nem parecem ser; ou são e não parecem ser; ou não são,
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Avaliação e Custos do Subprograma de Controle da Tuberculose no Centro de Saúde Escola de Ribeirão Preto, 1988
PESQUISA / RESEARCH Avaliação e Custos do Subprograma de Controle da Tuberculose no Centro de Saúde Escola de Ribeirão Preto, 1988 Evaluation and Costs of the Tuberculosis Control Program in the University
UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS
UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS NORMATIZAÇÃO CONJUNTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP) E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES (SBIm) PARA USO PRÁTICO A vacina pneumocócica
Faculdade JK Ediene Ramos Amadeu de Macedo 1
TUBERCULOSE 1- O que é tuberculose? A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo microbacterium tuberculosis, que pode atingir os vários órgãos do corpo humano, principalmente os
Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 Observação - coleta de dados Avaliação qualitativa Ecologia Transmissão e
O ESTADO DE NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS INTERNADAS POR TÔDAS AS CAUSAS EM HOSPITAL ASSISTENCIAL DO MUNICÍPIO DE S. PAULO
O ESTADO DE NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS INTERNADAS POR TÔDAS AS CAUSAS EM HOSPITAL ASSISTENCIAL DO MUNICÍPIO DE S. PAULO Ondina ROSENBURG (1) ROSENBURG, O. O estado de nutrição de crianças internadas por tôdas
Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?
Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada
UTILIZAÇÃO DAS FICHAS DE REGISTRO DE VACINAÇÕES PELOS CENTROS DE SAÚDE NA DIVISÃO REGIONAL DE SAÚDE DE CAMPINAS ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL *
UTILIZAÇÃO DAS FICHAS DE REGISTRO DE VACINAÇÕES PELOS CENTROS DE SAÚDE NA DIVISÃO REGIONAL DE SAÚDE DE CAMPINAS ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL * William Moffitt HARRIS** RSPU-B/224 HARRIS, W. M. Utilização
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar