RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ

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1 RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ Klayton Rodrigues de Souza, (CNPQ/UEL), Elma Mathias Dessunti (Orientadora), Área Enfermagem ( ). Subárea: Enfermagem de Doenças Contagiosas ( ) Universidade Estadual de Londrina / Departamento de Enfermagem / Londrina, PR. Palavras-chave: Tuberculose, Prova Tuberculínica, Enfermagem.. Resumo: A Tuberculose é uma doença causada pelo Mycobacterium tuberculosis, cuja transmissão ocorre por meio de aerossóis contendo os bacilos do indivíduo infectado. A grade curricular do curso de Enfermagem possibilita sucessivas aproximações ao campo hospitalar através dos estágios, expondo os estudantes à diversos microrganismos, entre eles, o M. tuberculosis. O objetivo deste estudo foi levantar a prevalência de reator forte da prova tuberculínica entre estudantes de Enfermagem no período de 2005 a Para tal, foram coletados resultados de PPD desses estudantes que estiveram em estágio no Centro de Referência Dr. Bruno Piancastelli Filho. A prova foi feita pela técnica de Mantoux, em 330 estudantes de três Universidades, e os dados coletados do livro de resultado de PPD. A maioria dos estudantes tinha entre 19 e 26 anos (81,2%) e pertenciam ao sexo feminino (81%). A prevalência de reator forte ao PPD foi de 4,5%, com aumento no ano de Destaca-se que 79 estudantes (23,9%) não realizaram leitura do teste. O estudo reforça a importância da utilização das normas de biossegurança pelos estudantes de enfermagem na profilaxia da tuberculose. Introdução A tuberculose é uma doença infecciosa e crônica causada pelo Mycobacterium tuberculosis (Mtb), descoberto em 1882 que compromete principalmente os pulmões (MELO et al., 2005). O doente com tuberculose expele os bacilos ao tossir, falar e espirrar. Quando um indivíduo saudável inala os aerossóis contendo os Mtb, muitos deles ficam no trato respiratório superior (garganta e nariz), onde é improvável a infecção. Contudo, os bacilos, ao atingirem os alvéolos a infecção pode iniciar. As pessoas infectadas e que não estão doentes não transmitem o bacilo. Alguns pacientes não exibem nenhum indício da doença (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002). Como a tuberculose tem uma evolução crônica ou subaguda, os sintomas da doença tendem a ser indolentes e vão crescendo gradativamente, com períodos de remissão e bem estar aparente. Os sintomas respiratórios podem ser: tosse, hemoptise, dispnéia, dor torácica e rouquidão. Outros sintomas são: febre, sudorese e anorexia (MELO et al., 2005). O cuidado prestado ao paciente pelo estudante de enfermagem durante sua vida acadêmica, através dos estágios, deixa-o exposto ao Mtb, levando-o à

2 possibilidade de adquirir a infecção e até a doença. Desta forma pergunta-se: Qual é a prevalência de PPD reator forte entre esses estudantes? Este estudo tem como objetivo analisar a resposta cutânea ao PPD entre os estudantes de Enfermagem de Universidades de Londrina, PR no período de 2005 a Espera-se que os dados obtidos possam fornecer informações sobre a exposição desses estudantes ao M. tuberculosis, ressaltando a importância da realização do teste e da adoção de medidas de biossegurança. Materiais e métodos Estudo descritivo, documental, com dados obtidos do livro de registro de PPD do Centro de Referência para tuberculose e aids Dr. Bruno Piancastelli Filho, localizado em Londrina,PR. Os estudantes de enfermagem que realizaram PPD entre 2005 a 2009 pertenciam a três universidades locais: Universidade Estadual de Londrina; Universidade Norte do Paraná; Universidade Filadélfia, totalizando 330 estudantes. O critério da escolha das universidades citadas deve-se ao fato de que os estudantes do curso de enfermagem de todas elas, fazem estágio no local. Esse estudo esta vinculado ao projeto Teste Tuberculínico: avaliação dos casos atendidos no Centro de Referência do município de Londrina num período de dez anos, com parecer favorável do Comitê de Ética em pesquisa da UEL sob nº248/09 de 09/03/2010. A prova tuberculínica consiste na aplicação de 0,1 ml de um derivado protéico purificado (PPD) do bacilo por via intradérmica, na face anterior do antebraço, havendo a formação de uma pápula no local. A leitura é feita entre 48 a 72 horas após. A reação é positiva quando ocorre uma enduração definida em três categorias: de 0 a 4 mm = não reator (reação negativa); de 5 a 9 mm = reator fraco; e de 10 mm e mais = reator forte. A interpretação é feita da seguinte forma: os não reatores = não infectados com o M. tuberculosis; reatores fracos = infectados com mycobactérias atípicas, vacinados com BCG, ou infectados pelo Mtb; os reatores fortes = infectados com o Mtb e vacinados com BCG. Os dados foram tabulados por meio do programa SPSS versão 15.0 e apresentados através de tabelas e gráfico. Resultados e Discussão Tabela 1 Número e percentagem de estudantes de enfermagem submetidos ao PPD no período de 2005 a 2009, segundo sexo e faixa etária. Londrina, Sexo Masculino Feminino Total Faixa etária Nº % Nº % Nº % 19 a , , ,7 23 a , , ,5 27 a ,8 21 6,4 27 8,2 31 a ,2 6 1,8 10 3, ,1 18 5,5 25 7,6 Total 44 13, ,

3 Observa-se que a maioria dos estudantes encontra-se na faixa etária de 19 a 26 anos (81,2%). A média de idade foi de 24 anos, variando entre 19 e 58 anos. Nota-se que a prevalência foi do sexo feminino (87,0%), fato comum entre os profissionais de enfermagem. Tabela 2 Resultado da prova tuberculínica entre os estudantes de enfermagem submetidos ao teste no período de 2005 a Londrina, 2010 Classificação Nº % 0-4mm (Não Reator) ,1 5-9mm(Reator Fraco) 18 5,5 10 e + mm (Reator Forte) 15 4,5 Ignorado 79 23,9 Total ,0 Destaca-se que 15 (4,5%) estudantes apresentaram reator forte, indicando que já tiveram contato com o Mt; esse número poderia ser maior, uma vez que grande parte deles (23,9%) não retornou para leitura. Observa-se a necessidade de investigação dos casos para o diagnóstico precoce da tuberculose. Estudo feito em Goiás com 65 alunos de enfermagem, 10(15,4%) tiveram PT Resultado de PPD 0-4 mm 5-9mm 10mm e + Ignorado Total Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % U ,7 17 7,9 10 4,6 19 8, ,0 U ,1 1 9,0 5 4, ,0 U ,0 0 0,0 0 0,0 0 0, ,0 Total ,1 18 5,5 15 4, , ,0 positiva, sendo 4(10,5%) do primeiro ano da graduação e 6(22,2%) do quinto ano (MOREIRA, NÁPOLE, SILVA, 2007). Tabela 3 Resultado da prova tuberculínica em estudantes de enfermagem de três universidades de Londrina, Observa-se que a Universidade 1 teve maior representação na pesquisa (216 estudantes), porém houve semelhança de resultados de PPD reator forte entre a instituição 1 (4,6%) e a instituição 2 (4,5%). Maciel et al. (2005), em pesquisa com 178 alunos de enfermagem constatou que 36(20,3% ) apresentou resultado positivo ao PPD (10 mm e +). Neste mesmo estudo encontrou-se que a incidência de conversão da PT (prova tuberculínica) foi de 10,5% ao ano, sendo que para a população geral brasileira é de 0,5%.

4 Gráfico 1 Porcentagem de alunos com resultado de PPD reator forte nos anos de 2005 a Londrina, 2010 Os dados do gráfico 1 apontam um aumento expressivo de reator forte no ano de 2007 (8%) porém, no presente estudo, não foi investigado possíveis causas. Estudo realizado no Rio de Janeiro com 446 alunos de medicina mostrou positividade ao PPD em 20% dos alunos (FERREIRA, 1998). Conclusão Os estudantes de enfermagem passam por diversas unidades de saúde durante os estágios do curso, mantendo contatos com indivíduos com tuberculose. Com este estudo, pôde-se observar a prevalência de reator forte em 4,5% dos 330 estudantes de enfermagem das diferentes universidades, que fizeram o teste tuberculínico, com percentual semelhante entre os alunos das instituições 1 e 2. O estudo mostra que houve um aumento expressivo de PPD reator forte no ano de 2007, cujo motivo não foi investigado no presente estudo. Outro dado importante foi o fato de 79 estudantes (23,9%) após serem submetidos ao teste tuberculínico, não retornarem para a leitura do mesmo, o que dificulta o diagnóstico e, portanto, o tratamento da doença. Ressalta-se a necessidade de estudos visando o acompanhamento dos casos positivos ao teste tuberculínico e adoção de medidas de biossegurança pelos profissionais e estudantes da área da saúde, considerando-se a exposição constante ao M. tuberculosis na execução das atividades assistenciais. Referências N= N= N= N= N=48 % de reator forte BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico para o controle da tuberculose. 6. ed. Brasília- DF, BRASIL. Ministério da Saúde. Tuberculose. Guia de vigilância epidemiológica. Comitê Técnico-Científico de Assessoramento à Tuberculose e Comitê Assessor para Co-infecção HIV-Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde:FUNASA, 2002; 100 p. N número de estudantes submetidos ao teste tuberculínico no ano.

5 FERREIRA, F.M Prevalência de infecção por Mycobacterim tuberculosis em estudantes de medicina da Universidade do Rio de Janeiro -UNIRIO. Tese de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. MACIEL, E.L.N., VIABA, M.C., ZEITOUNE, R.C.G., FERREIRA, I., FREGONA, G. DIETZE, R. Prevalência e incidência de infecção por Mycobacterium tuberculosis em estudantes de enfermagem de Vitória, Espírito Santo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 38(6): , nov-dez, 2005 MELO, F.A.F., AFIUNE, J.B., HIJJAR, M.A., GOMES, M., RODRIGUES, D.S.S., KLAUTAU, G.B.; Tuberculose. In: VERONESI, R., FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. Ateneu, São Paulo. 3º ed. 2005, p MOREIRA, M. A. C; NÁPOLE, R. G. e SILVA, V. N. Perfil da resposta à prova tuberculínica em estudantes de enfermagem. Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, 2007 jul/set; 15(3):

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