COLABORADOR(ES): ACÁCIO ANTONIO PIGOSO, AMANDA PARALUPPI BUENO, TIAGO GODOY GASPAROTTO
|
|
- Evelyn Rocha Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: LASER DE BAIXA INTENSIDADE E A RELAÇÃO COM STRESS OXIDATIVO NA OSTEOPOROSE INDUZIDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO HERMINIO OMETTO DE ARARAS AUTOR(ES): MARCELA CRIVELARO FERNANDES ORIENTADOR(ES): FERNANDO RUSSO COSTA DO BOMFIM COLABORADOR(ES): ACÁCIO ANTONIO PIGOSO, AMANDA PARALUPPI BUENO, TIAGO GODOY GASPAROTTO
2 1) RESUMO: A osteoporose é um distúrbio na remodelação óssea, caracteri zado por perda de massa óssea. Estudos buscam entendimento da relação entre a doença e a luz laser, uma vez que a laserterapia tem a capacidade de reduzir o tempo de reparação óssea. Contudo estudos mostram que o laser influência parâmetros de stress oxidativo como a alteração da atividade das enzimas antioxidantes e a produção de espécies reativas de oxigênio. Também há um aumento na produção de ânion superóxido. A produção em excesso dessas espécies pode acarretar danos nos constituintes celulares, porém há muitos resultados controversos sobre esses parâmetros de stress oxidativo desencadeado pelo laser. Objetivo: Avaliar os parâmetros de stress oxidativo em Ratos Wistar fêmeas após indução de osteoporose com dexametasona e tratados com laser de baixa intensidade. Trinta ratos foram divididos em três grupos; GC (controle) GI (induzido) e GT (induzido e tratado). A indução foi realizada com aplicação de dexametasona com concentração de 7mg/kg semanalmente por cinco semanas. 7, 14 e 21 dias após o laser os animais foram eutanasiados, retirada por punção cardíaca amostras para dosagem em soro assim como alíquotas do fígado para dosagem pelo método de TBARS. Os resultados obtidos em dosagem no fígado demonstram que o laser potencializou o stress oxidativo causado pelo dexametasona, e em soro o tratamento com laser não causou prejuízos sistêmicos em relação à lipoperoxidação lipídica. 2) INTRODUÇÃO A osteoporose é um distúrbio caracterizado pela redução da densidade mineral óssea, deterioração da microarquitetura óssea e aumento da fragilidade esquelética e do risco de fraturas (MENEZES, CHAVES, FARIAS; 2008), e se desenvolve como decorrência de uma desordem do processo de remodelação óssea, o qual é sofrido continuadamente pelo osso cortical (compacto) e trabecular (esponjoso) (RADOMINSKI et.al; 2004). Fatores ambientais também estão associados à perda de massa óssea, como o tabagismo, sedentarismo, hábitos nutricionais, drogas, álcool, cafeína, medicamentos (corticóides) entre outras doenças (RUSSO, 2001;PAIVA, et.al; 2003; RADOMINSKI, et.al.; 2004). Alguns fármacos, como por exemplo os corticoides, podem ter efeitos sobre a produção de espécies reativas de oxigênio. É importante atender a que todos os fármacos podem não só gerar efeitos benéficos, como também lesivos, e podem ou
3 não ter uma relação com a ação farmacológica para o qual foi destinado o fármaco (RANG, et.al; 2008). O stress oxidativo pode ser definido como um desequilíbrio entre os sistemas oxidantes e antioxidantes em favor dos oxidantes. São geradas inúmeras espécies reativas: os radicais livres (têm um elétron desemparelhado na sua camada eletrônica) e as espécies reativas não radicais, favorecendo a ocorrência de danos oxidativos, estes que causam uma oxidação de biomoléculas, especialmente, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos, induzindo efeitos deletérios e alterando-as em relação a sua estrutura e/ou função biológica (BARBOSA, et.al; 2008; SILVEIRA, et al; 2009; BARBOSA, et.al.; 2010). As espécies reativas podem ser medidas diretamente, por meio de sua concentração em fluidos biológicos e tecidos, ou indiretamente, mediante a avaliação do dano que causam. Uma das formas de se avaliar o stress oxidativo é medir os níveis de lipoperoxidação através da técnica de TBARS. A lipoperoxidação caracteriza-se por aumento na produção de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e malondialdeído (MDA) em consequência do ataque das espécies reativas de oxigênio às membranas celulares, provocando perda de seletividade na troca iônica e liberação do conteúdo de organelas, como as enzimas hidrolíticas dos lisossomos, e formação de produtos citotóxicos, culminando com a morte celular (SILVA, et.al; 2009; BARBOSA, et.al; 2008). Hoje em dia existem inúmeros tratamentos para osteoporose, como a reposição hormonal, associada à ingestão adequada de cálcio e exercício físico, os bisfofanatos (cálcio e vitamina D), a calcitonina.entre outros recursos ainda pouco estudados como o laser, ultra-som e o LED (LEITE, 1999; RUSSO, 2001). O laser é uma fonte de radiação não ionizante, altamente concentrada, que em contato com diferentes tecidos resulta, de acordo com o tipo de radiação, em efeitos térmicos, fotoquímicos. A radiação laser pode ser classificada de acordo com a potência de emissão em: laser de alta intensidade ou laser cirúrgico; laser de baixa intensidade ou laser não cirúrgico que são sistemas que emitem radiações de baixa potência, sem poder destrutivo e que possuem ações fotoquímica e fotobiológica, como analgésica, antiinflamatória e de bioestimulação, e podem atuar na reparação de tecidos nervoso, muscular, ósseo, epitelial e muitas outras estruturas (ABREU, FAGUNDES; 2001; PINHEIRO; et.al; 2005; PETRI, 2008).
4 O laser de baixa intensidade como tecnologia terapêutica tem apresentado um crescimento significativo, por suas propriedades curativas e pela segurança do tratamento, e esse vem sendo usado para acelerar a reparação óssea e isso tem sido atribuído ao fato de que a terapia com laser aumenta a quantidade de cálcio, fósforo, e colágeno do osso neoformado e também acelera a revascularização da região afetada promovendo assim a formação e maturação óssea (PETRI, 2008; SILVEIRA, et.al.; 2009). Entretanto, alguns mecanismos envolvidos nessa resposta ainda permanecem obscuros, principalmente no que se refere aos efeitos do laser sobre a cadeia respiratória mitocondrial e sobre os biomarcadores de estresse oxidativo. Os danos no mecanismo celular e sua influência nos parâmetros oxidativos não estão bem compreendidos assim como a relação do laser de baixa intensidade no aumento e/ou redução do strees oxidativo. 3) OBJETIVO Avaliar os parâmetros de stress oxidativo em Ratos Wistar fêmeas após indução de osteoporose com dexametasona e tratados com laser de baixa intensidade. 4) METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO 4.1) Animais e indução da Osteoporose Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética da Fundação Hermínio Ometto UNIARARAS, parecer número 102/2011. Foram utilizados 45 Ratos Novergiccus albinus Wistar fêmeas jovens pesando aproximadamente 200g ± 10 g distribuídos em três grupos: GC (Grupo Controle; n=15), GI (Grupo induzido com Osteoporose; n=15) e GT (Grupo induzido com Osteoporose tratado com laserterapia; n=15). Os animais foram mantidos no Biotério do Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS durante toda a fase experimental com ciclos claro/escuro (12 horas cada), temperatura controlada com água e ração a vontade. Os grupos 2 e 3, no tempo zero, foram submetidos a aplicação intramuscular 7mg/kg de dexametasona (Azium Solução -Schering-Plough S/A), uma vez por semana durante 5 semanas, para a indução da osteoporose (PINTO, et al 2006). Enquanto o
5 Grupo 1 foi submetido a aplicações intramuscular de solução de NaCl 0,9% seguindo o mesmo protocolo já descrito para os Grupos 2 e ) Laserterapia Após a indução, o G3 recebeu aplicações por ponto na pata direita na região medial do fêmur com laser de baixa intensidade com comprimento de onda de 830nm e intensidade de 2J/cm 2 diariamente durante 3 semanas enquanto os animais do Grupo 2 terão sessões com o laser desligado. 4.3) Eutanásia dos animais As coletas das amostras foram realizadas nos tempos 7, 14, 21 depois do início do tratamento. Com uma combinação de Ketamina 10% (anestésico) e 0,1 ml de Xilazina 2% (relaxante muscular) por via intraperitoneal os animais foram anestesiados. Foi realizada punção cardíaca para obtenção do sangue total destes animais levando-os a morte. Foi obtido o soro para dosagem dos níveis de TBARS. 4.4)Determinação dos níveis de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) A determinação de TBARS é usada como um índice da extensão da lipoperoxidação, causada pelo ataque de espécies reativas às membranas biológicas. O nível de lipoperoxidação hepática e sistêmica (através do soro) foi avaliado misturando-se 5 mg de proteína do homogenato de fígado, ou 200 µl de Soro, com um meio contendo TBA 1% (preparado em NaOH 50 mm) e 500 µl de H 3 PO 4 20%. Essa mistura reacional foi aquecida 20 minutos em banho fervente. Depois de resfriada, adiciona-se 3 ml de n-butanol para extrair o cromógeno. Após centrifugar por 3 minutos, a 3000 rpm, para separar a fase orgânica (com cromógeno), lendo-se a absorbância em 532 nm. A concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARs) foi calculada baseando-se no valor de l 532nm = M -1 cm -1 (BUEGE; AUST, 1978). 5) RESULTADOS Através dos testes realizados pela metodologia TBARS, para dosagem da lipoperoxidação no fígado, obtivemos resultados mostrando que no grupo tratado por
6 7 dias, tomando por base o grupo controle, o fármaco dexametasona causou um aumento significativo (p<0,05) de stress oxidativo, e com a aplicação do laser esse efeito foi potencializado (p<0,05). O mesmo aconteceu no fígado dos ratos tratados por 14 dias, onde se pode observar um aumento do stress oxidativo em ratos que foram tratados com dexametasona e laser. Já no último grupo tratado por 21 dias os níveis de TBARS entre os grupo induzido e o induzido tratado com laser ficaram próximos aos níveis dos grupos controle, isso provavelmente se dá por um possível mecanismo de compensação do sistema antioxidante (Gráfico 1). Gráfico 1- Análise de TBARS em fígado de ratos dos grupos controle, induzido com dexametasona e induzido com dexametasona e tratado com laser onde observa-se um aumento nos níveis de strees oxidativo entre os animais nos tempos 7 e 14 dias em relação ao grupo controle. Nota-se aos 21 dias um equilíbrio no sistema oxidante entre os grupos. Observando o gráfico 2, pode-se observar que nos grupos tratados por 7 e 14 dias não houve um efeito sistêmico em relação ao stress oxidativo, e os níveis se mantiveram praticamente estáveis se comparados ao grupo controle ou se já entende-se que o efeito da dexametasona é local, pois foi aplicado na pata do rato,e posteriormente metabolizado pelo fígado, causando o aumento de stress oxidativo conforme descrito no gráfico 1. Já no grupo tratado em 21 dias, houve um aumento significativo de stress oxidativo em ratos tratados com laser e dexametasona,
7 supondo-se que um tratamento em tempo prolongando com laser, pode gerar danos oxidativos significativos de maneira sistêmica. Gráfico 2. Análise de TBARS em soro de ratos dos grupos controle, induzido com dexametasona e induzido com dexametasona e tratado com laser onde observa-se um aumento nos níveis de strees oxidativo entre os animais nos tempos 7, 14 e 21 dias em relação ao grupo controle. Nota-se que os animais tratados com laser possuem níveis acima dos outros grupos em todos os períodos. 6) CONSIDERAÇÕES FINAIS A irradiação do laser de baixa intensidade potencializou o stress oxidativo quando associado à dexametasona, gerando assim uma maior lipoperoxidação nas células dos grupos tratados com laser e fármaco. Pode-se estabelecer uma relação entre dose e tempo de tratamento, para que esse stress oxidativo não seja tão agressivo, sendo assim necessários estudos minuciosos com maior tempo de tratamento para esclarecer melhor as vantagens e desvantagens dessa terapia laser de baixa intensidade e os mecanismos celulares envolvidos no stress oxidativo.
8 7) FONTES CONSULTADAS BARBOSA, K.B.F; COSTA, N.M.B.; ALFENAS, R.C.G; PAULA, S.O; MININ, V.P.R; BRESSAN, J.- Estresse oxidativo: avaliação de marcadores- Nutrire: revista da sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição; São Paulo; vol. 33, n. 2; p ; ago; BARBOSA, K.B.F; COSTA, N.M.B.; ALFENAS, R.C.G.; PAULA, S.O.; MININ, V.P.R.; BRESSAN, J.- Estresse oxidativo: conceito, implicações e fatores modulatórios- Revista de Nutrição Campinas; Campinas; vol. 23; n. 4; p ; jul/ago; 2010 BORBA, V.Z.C.; CASTRO, M.L.- Osteoporose induzida por Glicocorticóide- Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia; São Paulo; vol. 43; n.6; p ; dez; BUEGE, J.A.; AUST, S.D. Microssomal lipid peroxidation.- Methods and Enzymology, v. 52, p , CAMPOS, L.M.A; LIPHAUS, B.L.; SILVA, C.A.A.; PEREIRA, R.M.R.- Osteoporose na infância e na adolescência- Jornal de Pediatria; São Paulo; vol. 79; n.6; p ; jan-mar; PAIVA, C.L.; HOROVITZ, A.P.; SANTOS, A.O.; CARVASAN, G.A.F.; NETO, A.M.P.- Prevalência de Osteoporose em mulheres na pós- menopausa e associação com fatores clínicos e reprodutivos- Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia- Campinas; vol. 25; n.7; p ; ago; JUNIOR, E.C.P.L.; BARONI, B.M.; ROSSI, R.P.; GODOI, V.; MARCHI, T.; TOMAZONI, S.S.; ALMEIDA, P.; SALVADOR, M.; GROSSELLI, D.; GENEROSI, R.A.; BASSO, M.; MANCALOSSI, J.L.; MARTINS, R.A.B.L.; - A Fototerapia com Diodo Emissor de Luz (Ledt) aplicada pré-exercicio inibe a peroxidação lipídica em atletas após exercício de alta Intensidade. Um estudo preliminar- Revista Brasileira de Medicina Esportiva; São Paulo; vol. 17; n. 01; p. 8-12; jan/fev; 2011.
9 LEITE, M.O.R.- Tratamento da Osteoporose pós-menopausa- Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia; São Paulo; vol. 43; n.6; p ; dez; MENEZES, R.C; CHAVES, L.; FARIAS, D.C.- Osteoporose- Revista Brasileira de Reumatologia; Recife-PE; vol. 48; n.5; p ; set-out; PETRI, A.D.- Efeitos da radiação laser de baixa intensidade em células osteoblásticas humanas cultivadas sobre titânio p. Tese (mestrado)- Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto- Ribeirão Preto. RADOMINSKI, S.C; PINTO, N.A.M.; MARINHO, R.M.; COSTA, L.H.S.P.; PEREIRA, A.S.; URBANETZ, A.A.;FERRARI, A.E.M.; BARACAT, E.C.- Osteoporose em mulheres pós-menopausa- Revista Brasileira de Reumatologia; São Paulo; vol. 44; n.6; p ; nov-dez; RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J.; - Fármacos usados no tratamento das infecções e do câncer- Rang e Dale Farmacologia, 6ª. Edição; Rio de Janeiro; ELSEVIER; pp RUSSO. L.A.T.- Osteoporose pós-menopausa: opções terapêuticas- Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia; Rio de Janeiro; vol.45; n.4; p ; ago; SILVA, A.A.; ABREU, F.M.; FERREIRA, D.O.L.; DAMASCENO, D.C.; DIAS, A.; GONÇALVES, R.C. - Níveis de Substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) em eritrócitos de ovinos anêmicos- VIII Congresso Brasileiro de Buiatria Botucatu- Ciência Animal Brasileira- Brasil; Suplemento 1; p ; SILVEIRA, P.C.L; SILVA, L.A.; TUON, T.; FREITAS, T.P.; STRECK, E.L.; PINHO, R.A.- Efeito da laserterapia de baixa potência na resposta oxidativa epidérmica induzida pela cicatrização de ferida- Revista Brasileira de Fisioterapia; São Carlos; vol. 13; n. 04; p ; jul/ago; PINTO, A. S. et al. Efeitos de tratamento combinado de alendronato de sódio, atorvastatina cálcica e ipriflavona na osteoporose induzida com dexametasona em ratas. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 42, n. 1, p , 2006.
TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR CATEGORIA:
Leia maisTÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisAVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO EFEITO NEFROTÓXICO EM RATOS DIABÉTICOS SUBMETIDOS À INGESTÃO DO EXTRATO DE BACCHARIS DRANCUNCULIFOLIA (ALECRIM-DO-CAMPO)
AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO EFEITO NEFROTÓXICO EM RATOS DIABÉTICOS SUBMETIDOS À INGESTÃO DO EXTRATO DE BACCHARIS DRANCUNCULIFOLIA (ALECRIM-DO-CAMPO) Ana Carolina Faria Batistote (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail:
Leia maisOSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018
OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: A Química da Vida I Conceitos fundamentais; II Componentes químicos da célula; III Compostos inorgânicos;
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia maisAnais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil
Anais Expoulbra Outubro 5 Canoas, RS, Brasil EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS Áurea Correa - Aluna do curso de graduação de Farmácia Bolsista
Leia maisMULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico
Ficha técnica MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico REGISTRO: Isento de registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287244 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisFEDERAL WHEY PROTEÍNA 3W SABORES: MORANGO, CHOCOLATE E BAUNILHA EMBALAGEM: 900G SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ PARA ATLETAS
FEDERAL WHEY PROTEÍNA 3W SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ PARA ATLETAS A 100% FEDERAL WHEY DA FEDERAL NUTRITION É UM SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ DE FÁCIL DIGESTÃO, FORMULADO COM PROTEÍNA DE ALTO VALOR BIOLÓGICO
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisEXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?
Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CÉLULA. Prof.(a):Monyke Lucena
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CÉLULA Prof.(a):Monyke Lucena Composição Química da Célula Substâncias Inorgânicas Substâncias Orgânicas Água Sais Minerais Carboidratos Lipídios Proteínas Ácidos Nucléicos Composição
Leia maisAZ Vit. Ficha técnica. Suplemento Vitamínico Mineral. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10.
Ficha técnica AZ Vit Suplemento Vitamínico Mineral REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS: 7898171287350 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisUm encontro com o futuro
Um encontro com o futuro Catálogo de Produtos - PODOLOGIA Ultra Blue IS 600 mw É um equipamento que utiliza tecnologia LED especialmente indicado na podologia para reparação de unhas quebradas ou deformadas,
Leia maisNUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade
Leia maisAvaliar a viabilidade de retalhos cutâneos randômicos por meio da. Avaliar os efeitos individuais e em associação da N-acetilcisteína
2. OBJETIVOS 2.1. OBJETIVO GERAL Avaliar a viabilidade de retalhos cutâneos randômicos por meio da utilização de um fármaco antioxidante e da oxigenação hiperbárica. 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar
Leia maisNERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais
M.S. 6.6969.0023.001-6 NERVITON MEGA Ômega 3 + 13 Vitaminas + 8 Minerais NERVITON MEGA é um produto inovador no Brasil, pois possui em sua fórmula o óleo de peixe ( ÔMEGA 3 ) e diversas vitaminas e minerais
Leia maisESTRESSE OXIDATIVO EM JOGADORES DE FUTEBOL
ESTRESSE OXIDATIVO EM JOGADORES DE FUTEBOL Prof. Msc. Moisés Mendes Teresina, 2011 Futebol China, 3000 A.C Charles Miller 1895 Séc XIX ( PIMENTEL, 2004; TIRAPEGUI;GUERRA,2005) Caracterização do Futebol
Leia maisLaserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes
Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica
Leia maisVarredor de ROS. Varredor de RNS. Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS
Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS Introdução Radicais e espécies reativas são responsáveis por vários mecanismos que funcionam como gatilho para o envelhecimento
Leia maisO ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM PATOLOGIAS HUMANAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE PÓS P S GRADUÇÃO EM BIOQUÍMICA TOXICOLÓGICA O ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM PATOLOGIAS HUMANAS Maria Rosa Chitolina Schetinger RADICAIS LIVRES
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem 3 o Período Disciplina: Patologia Geral INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 DISCIPLINA DE
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisPrevenção da Artrose e Osteoporose. Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F
Prevenção da Artrose e Osteoporose Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F Envelhecimento Aumento do número de idosos na população melhor expectativa de vida Política visando a promoção da saúde e melhoria
Leia maisPrincipais funções dos sais minerais:
A Química da Vida Água Água mineral é a água que tem origem em fontes naturais ou artificiais e que possui componentes químicos adicionados, como sais, compostos de enxofre e gases que já vêm dissolvidas
Leia maisEmbebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula
Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)
CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de
Leia maisBreve análise da evolução do conceito de antioxidante na mídia
Breve análise da evolução do conceito de antioxidante na mídia Kevin S. Ogata O termo antioxidante é usado para explicar radicais livres, oxidantes e antioxidantes para pessoas leigas no assunto. Antioxidantes
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisNUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR
NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR NUTRIÇÃO E REPARAÇÃO CELULAR A importância da nutrição celular Deficiência ou insuficiência são termos frequentemente intercámbiáveis. Deficiência é quando há ausência de vitaminas
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica A absorção, a distribuição, o metabolismo e a excreção de um fármaco envolvem
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisPor que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO
Solvente dos líquidos orgânicos (sangue, linfa, substâncias intracelulares e material intercelular dos tecidos). Veículo de substâncias que passam através da membrana plasmática entre o meio extracelular
Leia maisEscola Bahiana de Medicina e Saúde Pública PROSEF MEDICINA PADRÃO DE RESPOSTAS
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública PROSEF 2018.2 MEDICINA Espera-se que o Candidato PADRÃO DE RESPOSTAS Questão 01 Escreva os nomes das classes funcionais comuns da codeína e da hidrocodona. Os
Leia maisTomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose
1 Universidade do Minho Departamento de Eletrónica Industrial Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose Marino Maciel Nº52557 Orientador: Prof. Higino Correia 2011/2012 Mestrado
Leia maisTÍTULO: PROJETO NUTRIR PARA CRESCER: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE PRÉ-ESCOLARES
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO NUTRIR PARA CRESCER: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE PRÉ-ESCOLARES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisLaíse Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição Programa de Pós -Graduação em Alimentos e Nutrição- PPGAN/ UNIRIO
Laíse Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição Programa de Pós -Graduação em Alimentos e Nutrição- PPGAN/ UNIRIO A Vitamina D é um nutriente produzido pelo corpo humano através da ação da radiação ultravioleta
Leia maisBIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA. Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi
BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi A FOTOTERAPIA é considerada uma das maiores revoluções tecnológicas para as ciências
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Minerais vitais para o corpo. DIETAS Cálcio: + abundante no corpo. Aparece em combinação com fosfatos.
Leia maisA INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE Vittória Felix FAMETRO Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza. vittoriarf@gmail.com
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisTECIDO ÓSSEO FUNÇÕES: - Suporte. - Proteção órgãos vitais. - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos
FUNÇÕES: - Suporte - Proteção órgãos vitais - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos - Armazenamento de minerais (cálcio, fosfato) TECIDO DINÂMICO Remodelação Tensão Pressão Formação Reabsorção
Leia maisANÁLISE DE AMIDO EM SUPLEMENTO DE PROTEÍNA PELO TESTE QUALITATIVO DE IODO
ANÁLISE DE AMIDO EM SUPLEMENTO DE PROTEÍNA PELO TESTE QUALITATIVO DE IODO Amanda Pereira Bergamaschi¹, Diogo Modesto², Gabriel Turci Nadir³, Izabela de Paiva Alves Antônio 4, Bruno Martins Dala Paula 5
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes Apresentação: Gabriela Bueno Luz e Marília Lucena Orientação:
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Pelotas, outubro de 2013 Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Uma avaliação do efeito da idade e do período periparto no metabolismo ósseo em vacas leiteiras
Leia maisÁgua A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o
A química da Vida Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o restante 2,5% está concentrado em
Leia maisDentista Laserterapia
Caderno de Questões Prova Objetiva Dentista Laserterapia SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Em 1989, Karu revisou, em seus estudos,
Leia maisTERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS Mara Regina Bueno de M. Nascimento Mara Regina Bueno de M. Nascimento Profa. Adjunto III Jul./
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados Docente: José Carlos Ribeiro 1º módulo- 22 de Fevereiro de 2011 1. Introdução à análise de dados com o SPSS 2. Estatística
Leia maisUP! A-Z Force Homme. Informação Nutricional. Suplemento vitamínico e mineral de A a Z 60 cápsulas de 500mg
UP! A-Z Force Homme Suplemento vitamínico e mineral de A a Z Suplemento vitamínico e mineral em cápsulas desenvolvido para atender as particularidades nutricionais do homem, a fim de potencializar a fisiologia
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida Parte 3. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Parte 3 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Lipídios: I Características gerais; II Classificação de lipídios; Lipídios: I Características
Leia maisEstresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esportes (EEFE-USP) Estresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício Mestranda: Fátima Lúcia R. Guimarães Orientador: Dr. Paulo
Leia maisComposição Química das Células: Água e Sais Minerais
Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Uma das evidências da evolução biológica e da ancestralidade comum dos seres vivos é que todas as formas de vida possuem composição química semelhante.
Leia maisFaculdade de São Lourenço - UNISEPE Cursos de extensão nas áreas de Estética e Cosmética
Faculdade de São Lourenço - UNISEPE Cursos de extensão nas áreas de Estética e Cosmética Orientações gerais: Público-alvo: Estudantes e profissionais da área de estética e cosmetologia, farmacêuticos e
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Principais vitaminas. Lipossolúveis: Todas elas requerem sais biliares e alguns lipídios dietéticos
Leia maisVamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula.
Aula 01 Composição química de uma célula O que é uma célula? Vamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula. Toda célula possui a capacidade de crescer,
Leia maisII-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO
II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO Karen Márcia Rodrigues Paiva (1) Graduada em Química Industrial, pela Universidade Estadual da Paraíba, UEPB
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente:
Leia maisComo tirar o sabor amargo da berinjela - Em nosso bloco dica de saúdess, aprenda a tirar o amargo da berinjela e ão deixá-la escura. Confira!
- Em nosso bloco dica de saúdess, aprenda a tirar o amargo da berinjela e ão deixá-la escura. Confira! Muitas pessoas não comem (ou não comiam) a berinjela devido seu sabor amargo, e eu sou um exemplo,
Leia maisDETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR
59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisEFEITOS DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS: REVISÃO DE LITERATURA
EFEITOS DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS: REVISÃO DE LITERATURA Batista,F.M.A 1,2, Andrade, E. B², Carvalho, C.C 3, Santos, I.N.P 1, Mesquita,M.H.R 1, Lima,
Leia mais11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo:
ASSISTENTE DE LABORATÓRIO 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. O uso de pérolas ou pedaços de vidro ou ainda de cerâmica porosa no aquecimento de soluções tem por objetivo: a) Acelerar a
Leia maisTodos tem uma grande importância para o organismo.
A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em
Leia maisPAPEL DA MESALAZINA NO MODELO EXPERIMENTAL DE COLITE INDUZIDA POR ÁCIDO ACÉTICO
PAPEL DA MESALAZINA NO MODELO EXPERIMENTAL DE COLITE INDUZIDA POR ÁCIDO ACÉTICO Daiana Silva 1 Rosa M B L Moura 2 Renata Minuzzo Hartmann 2 Norma Possa Marroni 3 Resumo A retocolite ulcerativa inespecífica
Leia maisPOWDEROIL VIT. AE CAS: N/A DCB: N/A DCI: N/A
POWDEROIL VIT. AE Nomes científicos: Elaeis guinnensis; Clycine max; Helianthus annuus L.; Betacaroteno e Tocoferol. Sinonímia cientifica: N/A Nome popular: Palma (Elaeis guinnensis), Soja (Clycine max),
Leia maisQUÍMICA MEDICINAL. Em temos etimológicos pode considerar-se um ramo da farmacologia (de pharmakon + logos = estudo dos fármacos).
QUÍMICA MEDICINAL Sentido prospectivo envolve o planeamento e produção de compostos que podem ser usados em medicina para a prevenção, tratamento e/ou cura de doenças humanas ou de animais. Em temos etimológicos
Leia maisProfessor ENSINO FUNDAMENTAL II ANDRÉ ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina CIÊNCIAS Curso Professor ENSINO FUNDAMENTAL II ANDRÉ ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 8º ano Número: 1 - Conteúdo: Níveis de organização Citologia Histologia Nutrição:
Leia mais4. Reagentes e Metodologia Analítica
4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Parasitoses em cordeiros desmamados
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Parasitoses em cordeiros desmamados Pelotas, abril de 2017. Doutorando Med. Vet. Lucas Balinhas Acadêmica
Leia maisO &D OBESITY & DIABETIC
OBESITY & DIABETIC A OBESIDADE EM CÃES E GATOS ESTÁ EM ASCENSÃO, ASSIM COMO AS SUAS CONSEQUÊNCIAS A obesidade tem a segunda maior prevalência nas clínicas e hospitais veterinários. Em primeiro lugar está
Leia maisESTRESSE OXIDATIVO, EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO COM VITAMINA E. Nayana Vilhena Teive Xavier Esp. Nutrição esportiva
ESTRESSE OXIDATIVO, EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO COM VITAMINA E Nayana Vilhena Teive Xavier Esp. Nutrição esportiva njteive@novafapi.com.br 1 ESTRESSE OXIDATIVO Desequilíbrio entre a formação e a remoção
Leia maisANTECEDENTES DA INVENÇÃO
1/ 10 1 20 2 PREPARAÇÃO MEDICINAL SOB A FORMA DE ESPUMA PARA A LIBERAÇÃO PROLONGADA DE MEDICAMENTOS E SISTEMA PARA OBTENÇÃO DA PREPARAÇÃO MEDICINAL CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção descreve uma preparação
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A HIPERTRIGLICERIDEMIA ESTÁ ASSOCIADA À OCORRÊNCIA DE DANO OXIDATIVO LIPÍDICO SOMENTE EM MULHERES COM MAIOR TEMPO DE MENOPAUSA 1 HYPERTRIGLYCERIDEMIA IS ASSOCIATED WITH OCCURRENCE OF LIPID OXIDATIVE DAMAGE
Leia maisRELAÇÃO ENTRE ESTRESSE OXIDATIVO, ENVELHECIMENTO E EXERCÍCIO FÍSICO
RELAÇÃO ENTRE ESTRESSE OXIDATIVO, ENVELHECIMENTO E EXERCÍCIO FÍSICO VANESSA VALÉRIA MIRON 1 ANDRÉIA MACHADO CARDOSO 2 RESUMO O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre a interrelação
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE Nádia Rodrigues Sena 1 Fernando Henrique Veloso² 1 Universidade Federal de Alfenas/Instituto de Ciências
Leia maisPrática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas
Prática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas Palestrante:Gabriela Deutsch Farmacêutica, mestre e doutoranda em Tecnologias em Saúde em úlceras crônicas (UFF) Voluntária no ambulatório
Leia maisBIOLOGIA MOLECULAR. Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios. Biologia Frente A Laís Oya
BIOLOGIA MOLECULAR Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios Biologia Frente A Laís Oya E-mail: laisfernandabio@gmail.com Composição dos seres vivos: 99% da massa corporal dos seres vivos é composta por
Leia mais14/04/2013. Biofarmacotécnica. Introdução. Introdução. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução Resoluções: RDC 16/07: Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos RDC 17/07: Regulamento
Leia maisI- FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ANIMAL CEPA I- FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DO CEPA PROTOCOLO N o
Leia maisMestranda Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral a Saúde (PPGAIS) UNIJUÍ/UNICRUZ, Grupo de Pesquisa em Fisiologia - GPeF. 4
UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO DE BAIXA INTENSIDADE ASSOCIADO AO CHOQUE TÉRMICO ALTERAM VARIÁVEIS DE ESTRESSE OXIDATIVO NO ENCÉFALO DE RATOS WISTAR OBESOS 1 Fernanda Knopp Dos Santos 2, Analú Bender Dos
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO
TERMO DE COMPROMISSO Eu,, RG nº, domiciliado, em, Estado de São Paulo, COMPROMETO-ME que em todas as publicações, apresentações em congresso, monografias, dissertações, teses ou qualquer outra atividade
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET120 Fundamentos de Farmacologia
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 3 5 Períodos
Leia maisANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR. Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências
ANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências INTRODUÇÃO Nosso corpo possui dois sistemas responsáveis pelos movimentos: o sistema esquelético, composto por 206 ossos, que da
Leia maisALIMENTOS E NUTRIENTES. 8º ano Profª Daniela
ALIMENTOS E NUTRIENTES 8º ano Profª Daniela Os alimentos como veículos de nutrientes É Importante sabermos diferenciar o significado de alimento do nutriente. Alimentos são os produtos que ingerimos. Nutrientes
Leia maisBiologia Molecular - I. Prof. Fernando Belan - Classe A
Biologia Molecular - I Prof. Fernando Belan - Classe A Introdução CHONPS Carbono, Hidrogênio, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo e Enxofre. Moléculas Orgânicas > Proteínas e Ácidos Nucleicos; Carboidratos,
Leia maisNANOMAX NANOTECNOLOGIA NO COMBATE AOS RADICAIS LIVRES
NANOMAX NANOTECNOLOGIA NO COMBATE AOS RADICAIS LIVRES A pele é o maior órgão do corpo humano, e é responsável por cerca de 16% do peso corporal total. As principais funções da pele são proteger o corpo
Leia maisLaser de baixa intensidade
Laser de baixa intensidade E sua aplicação na Periodontia Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD cmfigueredo@hotmail.com LASER LASER: Light Amplification by Stimulation Emission of Radiation
Leia maisImpact Factor: 1,75. Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes
Impact Factor: 1,75 Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes Fósforo Função estrutural em tecidos Metabolismo de células Rigidez óssea Equilíbrio ácido-base DNA e RNA Algumas definições
Leia maisCIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL
CIÊNCIAS - ALIMENTOS Prof. Mário Castro 1º Bimestre - 2014 CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL NUTRIÇÃO Nutrição: É o conjunto de processo integrados que envolve a digestão, respiração, circulação e excreção. Digestão:
Leia maisInteracções da radiação
Interacções da radiação Maria Filomena Botelho Radiações ionizantes envolvimento de material radioactivo Emissão de vários tipos de radiação partículas α partículas β radiação electromagnética Capacidade
Leia maisAS MOLÉCULAS DA VIDA. COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS
AS MOLÉCULAS DA VIDA COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS CERCA DE TRINTA ELEMENTOS CONSTITUEM AS CÉLULAS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS.
Leia maisGAMA 1xDIA. Maio 2016
GAMA 1xDIA Maio 2016 GAMA 1xDIA MULTI Fórmula tudo-em-um. Contém nutrientes que contribuem para a redução do cansaço e da fadiga. Contém 40 nutrientes essenciais. Sem glúten. Adequado para vegetarianos.
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS A radiação perde energia para o meio provocando ionizações Os átomos ionizados podem gerar: Alterações moleculares
Leia mais