AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado

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1 AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado Resumo: Tomamos a iniciativa de relatar este caso, dado seu interesse e relevância para o segmento segurador, além do significado para os consumidores de seguros, especialmente os do Estado de Sergipe. Nossa história tem início no dia 18 de abril de 2004, quando o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora Regional da República, propôs uma Ação Civil Pública, com pedido de tutela antecipada, contra: a) Superintendência de Seguros Privados; b) Itaú Seguros; c) Bradesco Seguros S/A ; d) Sul América Companhia Nacional de Seguros; e) Vera Cruz Seguradora S/A; f) Porto Seguro Cia de Seguros Gerais; g) Real Previdência e Seguros S/A; h) Unibanco Seguros S/A. Dentre as pretensões do Ministério Público destacam-se: Pedido para que as seguradoras fossem impedidas de atuar operando seguros sob a modalidade de valor de mercado, sob pena de multa aplicada sobre cada apólice emitida; pedido para que a SUSEP oficiasse às Seguradoras para que estas se abstivessem de operar na modalidade valor de mercado; pedido, ainda, para que as Seguradoras fossem obrigadas a pagar, a todos os Segurados que já tivessem sido indenizados, a diferença entre o valor indenizado e o valor constante da apólice; finalmente, pedido para que a Susep e as Seguradoras fossem condenadas em danos morais a favor dos Segurados já indenizados na modalidade Valor de Mercado. Pois bem, que o Ministério Público tenha tal apetite até pode-se aceitar. Porém, que o Poder Judiciário aceite toda essa gulosa pretensão é muito difícil de se entender. No entanto, foi o que aconteceu! O MM Juiz de Direito, sem ouvir as Seguradoras e a Susep, acolheu na íntegra o pedido do Ministério Público, estabelecendo multa de R$ 5.000,00 para cada apólice que tivesse sido emitida na modalidade valor de mercado e R$ 5.000,00 a 1

2 favor de cada segurado que tivesse sido, ou viesse a ser, indenizado pelo valor de mercado. Diante desse quadro, tivemos a honra e satisfação de sermos contratados pela VERA CRUZ SEGURADORA S/A. para defender seus interesses no caso. Sabíamos, é bem verdade, que o interesse nesse conflito era de todo o mercado segurador, e também da massa consumidora de seguro- produto automóvel. Sem dúvida de todo o mercado Segurador, pois, mesmo subtraindo o interesse direto das Rés, a suspensão das circulares da Susep e conseqüente proibição de comercialização do produto automóvel pelo valor de mercado, dentro do Estado do Sergipe, refletiria para todo o segmento segurador. Ademais, a iniciativa era do Ministério Público Federal, que poderia rapidamente tomar essa ação como paradigma para buscar os mesmos efeitos nos demais Estados. E, também, inquestionavelmente da massa consumidora, pois, com a decisão judicial proferida, os consumidores não mais teriam a sua disposição dois produtos distintos- Valor de Mercado e Valor definido na apólice. Com essa visão, tomamos a dianteira e nos antecipando às demais Rés, oferecemos, em nome de nossa Constituinte, ao Tribunal Federal Regional, com sede em Recife, um AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO DE CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. E assim foi. O Desembargador Federal, Dr. Luiz Alberto Gurgel de Faria, acolhendo nosso pedido, decidiu pela concessão do efeito suspensivo ao nosso Agravo, o que, pelo menos em caráter provisório, permitiu a contratação pelo Valor de Mercado e afastou o risco das multas. Posteriormente, em decisão unânime, e em caráter definitivo, esse Egrégio Tribunal decidiu revogar a tutela antecipada concedida pelo MM Juiz de Direito da 3 a. Vara da Justiça Federal do Estado de Sergipe, extraindo-se da ementa: 3. Hipótese em que, em princípio, o novo Código Civil de 2002 (artigos 778 e 781) permite a contratação de seguro automobilístico, com previsão de indenização pela perda total calculada com base no valor de mercado do bem sob garantia, no momento do sinistro. Agravo provido. Essa decisão alcançou todas as Rés acima mencionadas e, por via reflexa, a todo o mercado Segurador e nele tivemos a oportunidade de atuar ativamente, com benefícios a todo o segmento e aos consumidores de forma geral. 2

3 ÍNTEGRA DO CASO Tomamos a iniciativa de relatar este caso, dado seu interesse e relevância para o segmento segurador, além do significado para os consumidores de seguros, especialmente os do Estado de Sergipe. Nossa história tem início no dia 18 de abril de 2004, quando o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora Regional da República, propôs uma Ação Civil Pública, com pedido de tutela antecipada, contra: i) Superintendência de Seguros Privados; j) Itaú Seguros; k) Bradesco Seguros S/A ; l) Sul América Companhia Nacional de Seguros; m) Vera Cruz Seguradora S/A; n) Porto Seguro Cia de Seguros Gerais; o) Real Previdência e Seguros S/A; p) Unibanco Seguros S/A. Dentre as pretensões do Ministério Público, especial destaque para as seguintes, as quais seguem transcritas literalmente: a) seja a presente ação julgada procedente, decretando-se a nulidade das cláusulas abusivas que permitem às Seguradoras efetuar o pagamento de indenização, no caso de furto e perda total do veículo segurado, pelo Valor de Mercado em detrimento do Valor Determinado na apólice, e que sejam as Empresas Seguradoras compelidas a se absterem desta prática abusiva, efetuando o pagamento das indenizações resultantes do sinistro com perda total pelo valor constante da apólice aos segurados domiciliados no Estado de Sergipe, sob pena de multa para cada ato abusivo de desobediência a esta determinação ; E o Ministério Público Federal ainda pediu: b) seja a SUSEP obrigada a orientar as Empresas Seguradoras no sentido de se absterem de comercializarem Apólices de Seguro com cláusula por Valor de Mercado, sob pena de multa diária ; E pediu mais ainda: c) sejam as Empresas Seguradoras compelidas a ressarcir todos os consumidores domiciliados no Estado de Sergipe já lesados por esta prática abusiva, conforme se vier a apurar em liquidação de sentença, 3

4 efetuando o pagamento do valor ainda devido correspondente à diferença entre o valor contratado constante da apólice e o valor efetivamente pago (suposto valor de mercado), tudo acrescido de juros, correção monetária e demais cominações legais, sob pena de multa para cada ato de desobediência a esta determinação ; Finalmente pediu o Ministério Público: d) que as Empresas-Ré e a SUSEP solidariamente sejam condenadas ao pagamento de indenização de danos morais coletivos, causados ao grupo social composto pelos consumidores do serviço de seguros de automóveis, lesado pela prática ilícita das seguradoras e pela falta de fiscalização da autarquia responsável, em montante a ser fixado por arbitramento, considerando a gravidade da infração e a quantidade de consumidores-membros do grupo lesados ; Pois bem, que o Ministério Público tenha tal apetite até pode-se aceitar. Porém, que o Poder Judiciário aceite toda essa gulosa pretensão é muito difícil de se entender. No entanto, foi o que aconteceu! O MM. Juiz de Direito da 3 a. Vara Civel, da Justiça Federal, Estado do Sergipe, acolhendo os pedidos feitos pelo Ministério Público, SEM MESMO DAR A OPORTUNIDADE DE MANIFESTAÇÃO PARA QUALQUER DAS RÉS, decidiu (transcrição ïpsis literis ): Pelo exposto, defiro o pedido de tutela antecipada para determinar que: a) As Seguradoras Rés, a partir da data do ajuizamento desta ação, até o julgamento definitivo da lide, indenizem, invariavelmente, os segurados de automóveis domiciliados no Estado de Sergipe, mais precisamente aqueles que sofreram sinistros com perda total do objeto segurado, pelo valor do bem fixado na apólice, sob pena de multa de R$ 5.000,00 para cada indenização que foi paga pelo valor de mercado do bem ao tempo do sinistro, se esta for inferior ao ajustado na respectiva apólice; b) As Seguradoras Rés se abstenham de incluir nos seus contratos de seguro a cláusula ora guerreada, de modo que as indenizações, em caso de sinistro com perda total, sejam pagas, aos segurados domiciliados neste Estado, tendo em vista o valor da apólice e não o preço de mercado do bem, sob pena de pagamento de multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para cada contrato que contiver tal cláusula. c) Sejam suspensas, a partir do ajuizamento e até o julgamento definitivo desta ação, as determinações contidas nas Circulares ns. 145/00 e 241/04 da SUSEP, nas partes em que autorizam as seguradoras a 4

5 praticarem o valor de mercado nos contratos de seguro de automóveis. Diante desse quadro, tivemos a honra e satisfação de sermos contratados pela VERA CRUZ SEGURADORA S/A. para defender seus interesses no caso. Sabíamos, é bem verdade, que o interesse nesse conflito era de todo o mercado segurador, e também da massa consumidora de seguro- produto automóvel. Sem dúvida de todo o mercado Segurador, pois, mesmo subtraindo o interesse direto das Rés, a suspensão das circulares da Susep e conseqüente proibição de comercialização do produto automóvel pelo valor de mercado, dentro do Estado do Sergipe, refletiria para todo o segmento segurador. Ademais, a iniciativa era do Ministério Público Federal, que poderia rapidamente tomar essa ação como paradigma para buscar os mesmos efeitos nos demais Estados. E, também, inquestionavelmente da massa consumidora, pois, com a decisão judicial proferida, os consumidores não mais teriam a sua disposição dois produtos distintos- Valor de Mercado e Valor definido na apólice. Com essa visão, tomamos a dianteira e nos antecipando às demais Rés, oferecemos, em nome de nossa Constituinte, ao Tribunal Federal Regional, com sede em Recife, um AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO DE CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. E assim foi. O Desembargador Federal, Dr. Luiz Alberto Gurgel de Faria, acolhendo nosso pedido, decidiu pela concessão do efeito suspensivo ao nosso Agravo, que pelo menos em caráter provisório permitiria a contratação pelo Valor de Mercado, nos seguintes termos:... Com efeito, compulsando os autos, observo que, em princípio, não há prejuízo ao consumidor que justifique a imediata alteração das regras administradas pela SUSEP, no que tange aos contratos de automóveis, pois a normas veiculadas pela Circular 241/2004, atualmente em vigor (art. 13 fl. 98), possibilitam que as partes contratantes escolham os tipos de ajuste que pretendem efetuar, optando pela cláusula de indenização do sinistro pelo valor de mercado ou pelo quantun determinado na apólice. Presente, portanto, a plausibilidade do direito invocado. Posteriormente, em decisão unânime, e em caráter definitivo, esse Egrégio Tribunal decidiu revogar a tutela antecipada concedida pelo MM Juiz de Direito da 3 a. Vara da Justiça Federal do Estado de Sergipe, extraindo-se da ementa: 5

6 3. Hipótese em que, em princípio, o novo Código Civil de 2002 (artigos 778 e 781) permite a contratação de seguro automobilístico, com previsão de indenização pela perda total calculada com base no valor de mercado do bem sob garantia, no momento do sinistro. 4. Agravo Provido. Essa decisão alcançou todas as Rés acima mencionadas e, por via reflexa, a todo o mercado Segurador e nele tivemos a oportunidade de atuar ativamente, com benefícios a todo o segmento e aos consumidores de forma geral. MINHOTO ADVOGADOS ASSOCIADOS 6

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