ANGIOPLASTIA CORONÁRIA DE LESÕES MODERADAS (50 A 60%)
|
|
- Carla Mota Delgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original ANGIOPLASTIA CORONÁRIA DE LESÕES MODERADAS (50 A 60%) LUIZ FERNANDO L. TANAJURA, AMANDA GUERRA M. R. SOUSA, FAUSTO FERES, LUIZ ALBERTO P. MATTOS, GALO MALDONADO, MANOEL N. CANO, IBRAIM M. F. PINTO, J. EDUARDO M. R. SOUSA São Paulo, SP Objetivo Avaliar a eficácia da angioplastia coronária em pacientes com lesões moderadas (obstrução 50 a 60% da luz arterial). Material e Métodos Cento e trinta e nove pacientes, sendo 108 (78%) homens, com idade média de 55 anos, submetidos à angioplastia coronária entre agosto de 1983 e janeiro de O quadro clínico era angina estável em 91 (65%) e angina instável em 48 (35%). Lesão uniarterial foi observada em 117 pacientes (84%); os restantes 22 (16%) exibiam doença biarterial. Resultados Obteve-se sucesso primário em 130 (94%) casos. Todos os pacientes biarteriais foram revascularizados de forma completa. Entre os insucessos, houve 2 (1,4%) casos de infarto do miocárdio e 4 (2,8%) de cirurgia de emergência. Não houve óbitos hospitalares. Cento e dezenove (92%) dos com sucesso foram acompanhados tardiamente (média de 31 meses). Constatamos 85 (71%) assintomáticos e recidiva dos sintomas em 27 (23%). Houve 2 óbitos tardios de causa cardiovascular e 5 por doenças sistêmicas. Em 54 reestudos angiográficos, observamos em 42 (78%) manutenção do resultado inicial, e em 12 (22%) reestenose, em grau de obstrução médio mais severo que pré-angioplastia. Conclusão Angioplastia coronária de lesões moderadas apresenta elevado percentual de sucesso primário (96%); entretanto, os índices de complicações maiores e reestenose assemelham-se aos observados para obstruções de grau severo, o que nos leva a reservar sua indicação para os casos de alto risco clínico ou que apresentem evidências objetivas de isquemia miocárdica, apesar de terapêutica medicamentosa. Palavras-chave: angioplastia coronária; lesões coronárias moderadas; reestenose coronária. CORONARY ANGIOPLASTY OF MODERATE CORONARY LESIONS Purpose To assess the efficacy of transluminal coronary angioplasty in patients with moderate (50-60%) coronary lesions. Patients and Methods One hundred and thirty nine patients, 108 (78%) male, mean age was 55 years, who underwent coronary angioplasty from August 1983 to January Clinical findings included stable angina in 91 (65%) and unstable angina in 48 (35%). Single vessel disease was the case for 117 (84%), whereas 22 (16%) had two vessel coronary artery disease. Results Primary success rate was 130 (94%). All patients with two vessel disease had complete revascularization. In the fuilare group there were 2 acute myocardial infarction (1.4%), and 4 (2.8%) emergency coronary artery by-pass surgery. There were no in-hospital deaths. Of the 130 patients with success, 119 (92%) had late follow-up (mean time 31 months). At the end of the follow-up period we found 85 (71%) asymptomatic, while 27 (23%) had recurrence of symptoms. There were 2 late cardiovascular deaths. Fifty four patients underwent late angiography and 42 (78%) had maintenance of the result while 12 (22%) had restenosis, with a mean degreee more severe than pre-coronary angioplasty. Conclusion Coronary angioplasty of moderate lesions has a high success rate (94%); nevertheless the rate of major complications and restenosis is very similar to that of coronary angioplasty for severe stenosis. Such fïndings led us to reserve the indication of coronary angioplasty for moderate lesions for patients at higher risk with clear evidence of myocardial ischemia. Key-words: coronary angioplasty; moderate coronary lesions; coronary restenosis. Arq Bras Cardiol 56/4: Abril 1991 Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, São Paulo, SP Correspondência: Luiz Fernando L. Tanajura Av. Dante Pazzanese, São São Paulo, SP. A angioplastia transluminal coronária (ATC), introduzida há pouco mais de uma década, vem sen- 303
2 Angioplastia coronária Arq Bras Cardiol do utilizada, com êxito crescente, como método alternativo de revascularização miocárdica. Seus critérios de indicação sofreram grande expansão; restrita no início a lesões simples e proximais evoluiu para casos de maior complexidade, incluindo lesões múltiplas em um ou mais vasos e em subgrupos clínicos variados (idosos, síndromes agudas, e pós-cirurgia de revascularização miocárdica) 1-3. Com a ampliação técnica, os cardiologistas imaginaram que ela poderia influenciar direta e positivamente, em estágios mais precoces, na progressão natural da doença aterosclerótica coronária. Alguns trabalhos apareceram então, na literatura, relatando experiências da ATC em casos com lesões moderadas das artérias coronárias principais 4. A repercussão desses trabalhos não foi uniforme; aceita por alguns, questionada por outros. A finalidade desta investigação é relatar os resultados do emprego da ATC, no tratamento de obstrução coronária em grau inferior ou igual a 60% de comprometimento luminal. CASUÍSTICA E MÉTODOS De dezembro de 1979 a janeiro de 1989, cerca de ATC foram realizadas no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Dos pacientes submetidos eletivamente à primeira ATC, 139 (6%) apresentavam lesões obstrutivas de grau moderado, caracterizadas por reduzirem a luz arterial em 50 a 60% de seu diâmetro original. Excluíram-se da presente análise casos com lesões de igual magnitude mas tratadas em vigência de síndrome intermediária e na fase aguda do infarto do miocárdio. Igualmente não foram consideradas ATC em pontes de veia safena aorto-coronária ou artérias mamárias. Apesar da pouca expressão hemodinâmica das lesões, todos os pacientes apresentavam manifestação anginosa e/ou provas funcionais detectoras de isquemia positivas. A técnica da ATC foi a descrita originalmente por Gruentzig e também pormenorizada em trabalho de nossa Instituiçãao 5. Utilizou-se cateteres dilatadores de perfis distintos, dirigíveis ou não (USCI, Billerica, Massachussets), respeitando-se a razão 1:1 entre o diâmetro do balão insuflado e o diâmetro do vaso tratado. Em todos os pacientes fez-se cuidadosa avaliação dos sintomas, do eletrocardiograma e das dosagens enzímicas da CKMB, antes, com 1 e 12 horas pós-atc. Nosso protocolo medicamentoso constituiu-se no uso sistemático, em todos os casos, da associação de nifedipina (30 mg/dia), dipiridamol (225 mg/ dia) e aspirina (500 mg/dia), iniciadas na véspera do procedimento e mantidas por prazo mínimo de 6 meses. Nos últimos casos, este esquema foi modificado, passando-se a utilizar o diltiazen (180 mg/dia) em substituição à nifedipina. O critério de sucesso do procedimento consistiu na redução angiográfica do grau de estenose em pelo menos 20%, com lesão residual inferior a 50%, sem complicações maiores na fase hospitalar, incluindo infarto agudo do miocárdio, cirurgia de emergência ou óbito. No seguimento tardio, praticaram-se 2 ou 3 reavaliações clínicas nos primeiros 6 meses e a partir de então semestralmente. Os testes funcionais consistiram na realização de prova de esforço simples ou de cintilografia miocárdica com tálio-201, rotineiramente entre o 3º e o 6 mês pós ATC. O reestudo angiográfico, ao fim do 1 semestre de tratamento foi praticado sistematicamente nos primeiros casos; ultimamente restringiu-se àqueles que exibiam retorno da angina ou evidência de isquemia miocárdica nos testes utilizados. O critério angiográfico de reestenose baseou-se no retorno da obstrução a valores acima de 50% ou perda de 50% do ganho inicialmente obtido com a dilatação. RESULTADOS Cento e oito (78%) pacientes eram masculinos, com idade média de 55 anos; 21% apresentavam antecedentes de infarto do miocárdio e nenhum paciente foi submetido previamente a cirurgia de revascularização miocárdica. A maioria dos pacientes, 91 (65%), exibia angina estável e 48 (35%) angina instável. Cento e dezesseis (84%) pacientes tinham evidência de lesão uniarterial e os restantes 22 casos apresentavam comprometimento biarterial. Nenhum dos casos exibia circulação colateral para os vasos tratados pela ATC. Em 117 (84%) pacientes praticou-se ATC para uma só artéria: descendente anterior em 81 (69%), coronária direita em 24 (21%) e circunflexa em 12 (10%). Nos demais 22 (16%) pacientes trataram-se duas artérias: descendente anterior e coronária direita em 10, descendente anterior e circunflexa em 9 e circunflexa e coronária direita em 3. Obteve-se sucesso primário em 130 (94%). Este índice ocorreu independentemente do sexo, da 304
3 Arq Bras Cardiol Angioplastia coronária faixa etária e do vaso tratado, conforme exposto na tabela I. Nos casos em que se praticavam desobstruções múltiplas, obteve-se revascularização completa em todos. Ocorreram 9 (6%) insucessos, cujas causas foram: oclusão aguda do vaso (5 casos 56%), não ultrapassagem da estenose por dificuldade de acesso (3 casos 33%) e dilatação insatisfatória, com lesão residual > 50% (1 caso 11%). Destes pacientes, 2 (1,4%) evoluíram com infarto agudo do miocárdio, foram tratados clinicamente, sem complicações. Em 4 (2,8%) praticou-se cirurgia coronária de emergência. Não ocorreram óbitos na fase hospitalar em toda esta série. Cento e dezenove (92%) pacientes em que se obteve sucesso foram acompanhados, por período que variou de 1 a 133 (m = 31) meses. Na evolução clínica destes casos, observamos que 85 mantém-se assintomáticos (71%), em 27 (23%) houve recidiva da angina e 7 (6% ) faleceram, dos quais 2 de causas cardíacas (tab. II). Cinqüenta e quatro (42%) foram submetidos a reestudo angiográfico, observando-se manutenção do resultado inicial em 42 (78%) e reestenose em 12 (22%). Em 10 casos de reestenose houve recidiva de angina; os 2 restantes eram assintomáticos mas exibiam provas detectoras de isquemia positivas. Em 63% dos casos de reestenose, a recidiva angiográfica da obstrução apresentou-se em grau severo (> 70% TABELA I Sucesso primário. Sexo: (%) Masculino 92 Feminino 97 B) Idade: < 70 anos 93 > 70 anos 100 C) Artéria tratada: DA 94 CD 89 CX 95 DA descendente anterior; CD coronária direita; CX circunflexa. TABELA II Causas dos 7 (6%) casos de mortalidade tardia. A) Causas cardíacas 2/7 (28%) IAM 1 Morte súbita 1 B) Causas não cardíacas 5/7 (72%) AVCI 2 Neoplasia 1 Insuficiência renal 1 Desconhecido 1 IAM infarto agudo do miocárdio; AVCI acidente vascular cerebral isquêmico. de comprometimento da luz arterial), portanto em nível de acometimento mais grave que a lesão originalmente tratada (fig. 1). Nos demais 37%, ela se apresentou em grau semelhante ao observado antes da ATC. O tempo médio entre o procedimento inicial e a constatação angiográfica da reestenose foi de 6 meses, variando entre 1 e 12 meses. As opções terapêuticas empregadas para o tratamento da reestenose foram: redilatação em 7 (58%), cirurgia de revascularização em 2 (17%) e tratamento clínico em 3 (25%). DISCUSSÃO A aterosclerose coronária é entidade clínica de caráter habitualmente progressivo. O prognóstico está relacionado a inúmeros fatores, como severidade da lesão, aspectos morfológicos e fatores dinâmicos associados 6,7. Em relação ao julgamento da severidade das lesões, vários métodos têm sido propostos, sendo o mais comum a simples apreciação visual, a partir de um só plano de obtenção angiográfica da imagem coronária. Sugere-se que a avaliação da estenose luminal obtida pela média de pelo menos duas projeções oblíquas, utilizando-se o sistema computadorizado caliper, seja um dos mais confiáveis 2,3. Nossa investigação, entretanto, utilizou o critério de mensuração utilizado visual, a partir de uma só projeção, sendo esta, portanto, uma limitação do método aqui empregado. Mais recentemente, temos empregado o método do caliper e constatamos uma superestimativa do método visual de 15% em relação ao caliper. De qualquer fora, para análise do manuseio clínico aqui empregado, estes aspectos devem ser realçados, mas não definitivamente tomados como limitantes das conclusões do estudo. Por outro lado, trabalhos na literatura demonstram que nem sempre existe correlação precisa entre os achados angiográficos e os anátomo-patológicos, no que diz respeito à severidade das lesões 3. Assim, Waller e Roberts, praticando necrópsias em pacientes que faleceram no 1 mês pós-revascularização cirúrgica, encontraram obstruções significativas (> 70%) em 97% das lesões classificadas como moderadas nas coronariografias prévias às operações. Houve correlação precisa, portanto, em apenas 3% das lesões classificadas como de menor expressividade ( 60%) 8. Desta forma, baseando-se nas dificuldades de aferição precisa de estenoses não extremas, mas eventualmente perturbadoras da hemodinâmica coronária, alguns autores 305
4 Angioplastia coronária Arq Bras Cardiol Fig. 1 - Graus de lesão coronária pré-angioplastia transluminal coronária (ATC), imediataemnete após ATC e nas reestenoses (reest) indicam procedimentos de revascularização em pacientes com lesões consideradas não críticas (de 50 a 60%), especialmente nos que exibem sinais clínicos de isquemia miocárdica. Acresce-se a este posicionamento o caráter possivelmente preventivo da medida, desde que se aceite como natural a progressão, sempre maléfica, do grau das lesões coronárias 9,10. Ishinger e col, em 1983, realizaram estudo comparativo da aplicação da ATC em dois grupos: um de 63 pacientes com lesões moderadas ( 60%) e outros de 666 casos com lesões acima deste grau, tratados no mesmo ano. O sucesso primário foi semelhante nos dois grupos (90% x 86%, respectivamente). Entretanto, ocorreu maior número de complicações (infarto e cirurgia de emergência) no grupo com lesões moderadas (6% x 3%) 4. Em nossa casuística, conseguimos igualmente elevado percentual de sucesso primário (94%). Estas lesões, de modo geral, são portanto, facilmente dilatadas, a não ser que se situem em curvaturas, após expressivas tortuosidades ou que sejam extremamente calcificadas, como ocorreu em 4 casos de nossa série. As complicações, entretanto, mantiveram-se em níveis semelhantes às da ATC em lesões de grau extremo, ou seja ao redor de 5% (4% em nossa experiência e 6% no trabalho de Ishinger e col). Este achado não se constitui em surpresa, desde que o índice de complicações não se correlaciona diretamente à severidade da lesão e sim a uma complexa interrelação de dados incluindo: morfologia e local do ateroma (se em curvas ou bifurcações), fatores dinâmicos subjacentes, material intra-placa e estímulos locais para formação de trombos e de agregados plaquetários 1,3. Na evolução tardia de pacientes submetidos à ATC, o fato de maior relevância e, para alguns, até limitador do emprego da técnica, é a incidência de reestenose, situada em torno de 20 a 30%, e que ocorre independentemente do grau das lesões pré-dilataçã 11. Em relação às lesões moderadas, a possibilidade de ocorrência deste fenômeno, após o seu tratamento pela ATC, reveste-se de especial importância porque a história natural destas obstruções não está de todo demonstrada, podendo ter períodos de grande estabilidade evolutiva (em geral de alguns anos), principalmente naqueles casos em que se consegue relativo controle dos fatores de risco 6,7. O natural confronto, portanto, de dilatá-las ou não adquire grande importância no julgamento clínico, que se deve fundamentar sempre em sólida avaliação de cada caso em particular. Em nosso material, o percentual de reestenose foi de 22%, pouco abaixo do relatado no estudo da Universidade da Emory (29%)4. Este fato também realça que o mecanismo da reestenose, assim como o das complicações, gravita em torno de uma interação de fatores, sem dependência do grau da lesão. Neste particular, além dos já inicialmente identificados e mencionados em várias publicações (agregação plaquetária, espasmo coronário e LDL colesterol),destacam-se os fatores quimiotóxicos e proliferativos das células musculares lisas, cujo controle é o objetivo de numerosas pequisas 1.2. Além do mais, parece bem demonstrado que a 306
5 Arq Bras Cardiol Angioplastia coronária reestenose reveste-se sempre de caráter rapidamente progressivo, passando em poucos meses de pequenas perdas do resultado inicial a graus extremos de obstrução coronária. Esta observação estende-se também aos pacientes com lesões moderadas: em nossos casos o grau médio da obstrução antes da angioplastia foi de 52% e, após a reestenose, de 81%. (fig. 2). Conclui-se que a indicação da ATC como método de revascularização em pacientes com lesões moderadas deve ser judiciosamente considerada. O procedimento deve ser reservado para casos que exibam angina instável, sem resposta, portanto, à terapêutica medicamentosa e para os pacientes cuja manifestação da isquemia miocárdica se expresse por arritmias freqüentes, potencialmente letais. Os casos assintomáticos ou com sintomas controláveis clinicamente não devem ser tratados pelo método, a menos que exibam provas de esforço precocemente positivas e agravadas pela concorrência de arritmias graves, fatos que justificariam o binômio risco/benefício do procedimento. Fig. 2 - Lesão moderada na artéria coronária direita submetida a angioplastia transluminal coronária (ATC). Notar à esquerda, a avaliação objetiva através do caliper. Quatro meses pós-atc, o paciente de 47 anos apresentou recidiva dos sintomas, o reestudo identificou reestenose (foto inferior) com grau de obstrução luminal mais severo que pré- ATC. REFERÊNCIAS 1. Souza JEMR, Souza AGMR, Feres F Angioplastia transluminal coronária; indicações e resultados atuais Arq Bras Cardiol. 1988; 51: Bourassa MG, Alderman EL, Betrand M et a1 Report of the joint ISFC WHO, Task Force on Coronary Angioplasty Circulation. 1988; 78: Ryan TP, Faxon DP, Gunnar RM et al Guidelines for percuta neous transluminal coronary angioplasty. Circulation, 1988; 78: Ischinger T, Gruentzig AR, Hollman J et al Should coronary arteries with less than 60% diameter stenosis be treated by angioplasty? Circulation, 1983;68: Sousa JEMR, Bucher JR, Pimentel Fº WA, Moraes AG Angioplastia coronária transluminal percutânea Arq Bras Cardiol, 1980; 35:
6 Angioplastia coronária Arq Bras Cardiol 6. Kramer Jr, Matsuda Y, Mulligan JC, Aronow M, Proudfit WL Progression of coronary atherosclerosis Circulation, 1981; 63: Proudfit WL, Bruschke AVG, Somes ME Natural history of obstructive coronary disease Tenyear study of 601 nonsurgical cases. Prog Cardiovasc Dis, 1979; 21: Waller BF, Roberts WC Amount of narrowing by atherosclerotic plaque in 44 nonbypassed and 52 bypassed major epicardial coronary arteries in 32 patients who died within 1 month of aortocoronary bypass grafting. Am J Cardiol. 1980; 46: Cosgrove DM, Loop FD, Saunders CL, Lytle BW, Kramer JR Should coronary arteries with less than fifty percent stenosis be bypassed? J Thorac Cardiovasc Surg, 1981; 82: Loop FD, Cosgrove DM, Kramer JR et al Late clinical and arteriographic results in 500 coronary arterial reoperations. J Thorac Cardiovasc Surg, 1981; 81: Holmes DR, Vliestra RE, Smith MC et al Restenosis after percutaneous transluminal coronary angioplasty (PTCA): a report from the PTCA Registry of the National Heart, Blood, Lung and Blood Institute. Am J Cardiol, 1984; 53: 77C-81C. 12 Liv MW, Roubin GS, King SB Restenosis after coronary angioplasty. Circulation. 1989; 79:
ANGIOPLASTIA CORONÁRIA: EFICÁCIA DOS NOVOS CATETERES-BALÃO DE BAIXO PERFIL
Artigo Original ANGIOPLASTIA CORONÁRIA: EFICÁCIA DOS NOVOS CATETERES-BALÃO DE BAIXO PERFIL FAUSTO FERES, LUIZ FERNANDO L. TANAJURA, IBRAIM M. F. PINTO, MANOEL N. CANO, GALO MALDONADO, LUIZ ALBERTO P. MATTOS,
Leia maisANGIOPLASTIA CORONÁRIA EM LONGEVOS NA 8º E 9º DÉCADAS DE VIDA: UMA OPÇÃO EFICAZ DE REVASCULARIZAÇÃO?
Artigo Original ANGIOPLASTIA CORONÁRIA EM LONGEVOS NA 8º E 9º DÉCADAS DE VIDA: UMA OPÇÃO EFICAZ DE REVASCULARIZAÇÃO? AMANDA GUERRA M. R. SOUSA, FAUSTO FERES, IBRAIM M. F. PINTO, LUIZ FERNANDO L. TANAJURA,
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisAngioplastia Transluminal Coronária em Octogenários
Artigo Original 389 Angioplastia Transluminal Coronária em Octogenários Anellys E. L. C. Moreira, Paulo R. Soares, Maria Alice Menezes, Luiz F. R. Morrone, Miguel Lopez, Daniel I. Potério, Siguemituzo
Leia maisANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONÁRIA. INDICAÇÕES ATUAIS, CRITÉRIOS DE SUCESSO E SEGUNDA ANGIOPLASTIA
Artigo Original angioplastia transluminal coronária 17 ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONÁRIA. INDICAÇÕES ATUAIS, CRITÉRIOS DE SUCESSO E SEGUNDA ANGIOPLASTIA J. EDUARDO M. R. SOUSA, WILSON A. PIMENTEL F.º,
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio
Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL. Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF Maringá - Paraná TRATAMENTO CLÍNICO REVASCULARIZAÇÃO PERCUTÂNEA REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA
Leia maisANTECEDENTES CLÍNICOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ANTECEDENTES CLÍNICOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA Gisele Escudeiro 1 ; Wilian Augusto Mello 2 RESUMO: A doença arterial coronariana
Leia maisISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado?
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20-24 de setembro de 2006 ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? Celso Blacher Definição Documentação objetiva de
Leia maisUtilidade da Angiografia Digital na Realização da Angioplastia Coronária. Análise de 100 Casos
Artigo Original 255 Utilidade da Angiografia Digital na Realização da Angioplastia Coronária. Análise de 100 Casos Ibraim M. F. Pinto, Amanda G. M. R. Sousa, Fausto Feres, Luiz Fernando L. Tanajura, Luiz
Leia maisChoque Cardiogênico, Evolução Clínica Imediata e Seguimento. Cardiogenic Shock, Imediate Evoluiton and Late Outcome
Choque Cardiogênico, Evolução Clínica Imediata e Seguimento Cardiogenic Shock, Imediate Evoluiton and Late Outcome Jayro Paiva*, Mauro Gonçalves**,Sebastião Martins, José Lira**, Paulo Rego**, Paulo Medeiros**,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos
Leia maisOclusão Aguda Pós-Angioplastia Coronária. Manuseio Precoce e Evolução Tardia
Artigo Original 399 Oclusão Aguda Pós-Angioplastia Coronária. Manuseio Precoce e Evolução Tardia lnstituto Dante Pazzanese de Cardiologia, São Paulo Correspondência: Gilberto L. Nunes Instituto Dante Pazzanese
Leia maisLesões de Tronco de Coronária Esquerda
Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Enfª Luanna Vivian Vieira Melo Coordenadora do Centro Especializado em Cardiologia Intervencionista de Campinas Centro Médico de Campinas SP NÃO HÁ CONFLITOS DE INTERESSE
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisRua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)
Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise
Leia maisBoletim Científico SBCCV
1 2 Boletim Científico SBCCV 4-2013 Intervenção percutânea versus cirurgia de coronária nos Estados Unidos em pacientes com diabetes. Percutaneous Coronary Intervention Versus Coronary Bypass Surgery in
Leia maisAngiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho
Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão
Leia maisEvolução da Intervenção Percutânea para o Tratamento da Doença Coronária Multiarterial
Atualização Evolução da Intervenção Percutânea para o Tratamento da Doença Coronária Multiarterial Alexandre C. Zago, Amanda G.M.R. Sousa, José Eduardo Sousa São Paulo, SP A revascularização miocárdica
Leia maisDoença Arterial Coronária: O Valor do Tratamento Clínico na Era da Maturidade da ICP
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista - 2009 São Paulo, 13 e 14 de novembro de 2009. Módulo III: Intervenção Coronária Percutânea Indicações Clínicas Doença Arterial Coronária:
Leia maisResultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil
Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias
Leia maisInfluência do Quadro Clínico nos Resultados Imediatos e Tardios Após Aterectomia Rotacional
Artigo Original Influência do Quadro Clínico nos Resultados Imediatos e Tardios Após Aterectomia Rotacional Luiz Fernando L. Tanajura, Amanda G. M. R. Sousa, Fausto Feres, Luiz Alberto P. Mattos, Gilberto
Leia maisHá mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR
Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Dr. Miguel A. N. Rati Serviço de Hemodinâmica Hospital
Leia maisIndicações e técnicas de angioplastia coronária: balões, stents convencionais e farmacológicos, trombolíticos, tromboaspiração, antiagregação
Indicações e técnicas de angioplastia coronária: balões, stents convencionais e farmacológicos, trombolíticos, tromboaspiração, antiagregação Renato Sanchez Antonio Angioplastia Transluminal Coronária
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisAtualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva. Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso
Atualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso FUNDAMENTOS Apenas um estudo clínico controlado randomizado entre a terapia endovascular e a
Leia maisIntrodução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)
Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,
Leia maisEstudo Courage. A Visão do Cardiologista Intervencionista. Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008
Estudo Courage A Visão do Cardiologista Intervencionista Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008 Doença Arterial Coronária Magnitude do Problema Desenvolvimento de DAC
Leia maisProfile of Patients Undergoing Percutaneous Coronary Intervention in the Hemodynamics Service of University Hospital South Fluminense, Vassouras - RJ
Perfil dos Pacientes Submetidos à Intervenção Coronariana Percutânea no Serviço de Hemodinâmica do Hospital Universitário Sul Fluminense, Vassouras - RJ Alan Marcelo Oliveira São Leão Discente do curso
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisAvaliação da segurança e eficácia do stent coronário de cromo-cobalto recoberto com sirolimus desenvolvido no Brasil ESTUDO INSPIRON I
Avaliação da segurança e eficácia do stent coronário de cromo-cobalto recoberto com sirolimus desenvolvido no Brasil ESTUDO INSPIRON I Henrique B. Ribeiro, Campos CA, Lopes AC, Esper RB, Abizaid A, Meireles
Leia maisCOLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.
COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,
Leia maisCIRURGIA DE EMERGÊNCIA APÓS ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONÁRIA
Artigo Original 311 CIRURGIA DE EMERGÊNCIA APÓS ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONÁRIA ANTONINHO SANFINS ARNONI, LUIZ CARLOS BENTO DE SOUZA, RICARDO MIGUEL G. C. FRANCISCO, GENIVALDO COELHO SOUZA, LEWI KANTOROWITZ,
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisFLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI
CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI Serviço de Hemodinâmica, Intervenção Cardiovascular e Ultrassonografia Intracoronária Hospital Santa Catarina/Unicardio Blumenau Curso Nacional
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisUso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Leia maisMangione JA. Intervenção Coronária Percutânea no Brasil. Quais são os Nossos Números? Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3):
Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3): 267-272. Mangione JA. Intervenção Coronária Percutânea no Brasil. Quais são os Nossos Números? Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3): 267-272. Artigo Original Intervenção
Leia maisAngioplastia Carotídea
Angioplastia Carotídea Ari Mandil Coordenador do Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital Felicio Rocho - Belo Horizonte - Brasil Angioplastia Carotídea N Engl J Med 2016;374:1021-31
Leia mais5 Rogério de Moura, Fernando Barreto, Fernando Tavares, Luciano Brasileiro, Ruy Barbosa Júnior, Gustavo Oliveira, Marcus Costa, Stans Murad Netto
35 Importância do Controle Glicêmico na Evolução Pós-Intervenção Coronariana com Stent Importance of Glycemic Control in the Subsequent Progress of Coronary Interventions with Stents Artigo Original 5
Leia maisDoença Coronária Para além da angiografia
Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve
Leia maisCINTIGRAFIA CARDÍACA COM TÁLIO-201 APÓS ANGIOPLASTIA CORONÁRIA - ESTUDO DA PERFUSÃO MIOCÁRDICA REGIONAL E AVALIAÇÃO DA REESTENOSE CORONÁRIA
cintigrafia cardíaca com tálio-201 Trabalhos originais Amanda Guerra de Moraes J. Eduardo M. R. Sousa Wilson A. Pimentel F.º Jorge R. Buchler Anneliese F. Martins Luis Roberto F. Romeu Sérgio Meneghello
Leia maisEstudo Prospectivo Não-Randomizado e Multicêntrico Comparando Stents Farmacológicos com Stents Convencionais em Pacientes Multiarteriais
266 Artigo Original 2 Estudo Prospectivo Não-Randomizado e Multicêntrico Comparando Stents Farmacológicos com Stents Convencionais em Pacientes Multiarteriais Prospective Non-Randomized Multicenter Study
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas na Ausência de Doença Arterial Coronariana Significativa
Artigo Original Síndromes Coronarianas Agudas na Ausência de Doença Arterial Coronariana Significativa Maria das Graças Viana Pinheiro, Alvaro Rabelo Jr., Rogerio Santos de Jesus, Luciana Cunha Nascimento,
Leia maisA SUPERIORIDADE DA ANGIOPLASTIA COM COLOCAÇÃO DE STENT FRENTE AOS OUTROS MÉTODOS DE INTERVENÇÃO CORONARIANA PERCUTÂNEA
A SUPERIORIDADE DA ANGIOPLASTIA COM COLOCAÇÃO DE STENT FRENTE AOS OUTROS MÉTODOS DE INTERVENÇÃO CORONARIANA PERCUTÂNEA AZEVEDO, Lucas Lingerfelt Araujo de. Discente do Curso de Graduação em Medicina da
Leia maisEstudo Multicêntrico do Implante de Stent Intracoronário no Rio de Janeiro
Arq Bras Cardiol Artigo Original Romão e col Estudo Multicêntrico do Implante de Stent Intracoronário no Rio de Janeiro Norival Romão, Esmeralci Ferreira, Cláudio A. Feldman, Renato Vilella, Noé Costa,
Leia maisPortaria SAS/MS nº 726 de 06 de dezembro de 1999.
Portaria SAS/MS nº 726 de 06 de dezembro de 1999. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando que a revascularização transluminal percutânea, desde sua introdução,
Leia maisPonte miocárdica: revisão de literatura. Myocardial bridging: literature review
Ponte miocárdica: revisão de literatura Myocardial bridging: literature review Éric Guimarães Machado¹, Ana Gabriela Menezes de Jesus Torres¹, Léo Guimarães Soares², Gabriel Porto Soares³, Paulo Sérgio
Leia mais1969: Miocardiopatia - IECAC
1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC
Leia maisparte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS
parte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS 1 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Cristiano Pederneiras Jaeger Euler Manenti 1 O QUE É A ANGINA DE PEITO O termo angina de peito (angina pectoris) deriva do grego ankhon (estrangular)
Leia maisInfluência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária.
José Ramón Lanz Luces Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para
Leia maisRegister of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study. Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria
Register of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria POTENCIAIS VANTAGENS DOS STENTS BIOABSORVÍVEIS Restoration of Vasomotion
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Dr Achilles Gustavo da Silva
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr Achilles Gustavo da Silva II Simpósio Médico de Fernandópolis 2009 Hospitalizations in the U.S. Due to Acute Coronary Syndromes (ACS) Acute Coronary Syndromes* 1.57 Million
Leia maisArtigo Original. Amanda G. M. R. Sousa e demais participantes da CENIC
Artigo Original 217 Procedimentos Percutâneos de Intervenção Cardiovascular no Brasil em 1992 e 1993. Relatório do Registro Nacional - Central Nacional de Intervenções Cardiovasculares (CENIC) Amanda G.
Leia maisSangramento retroperitoneal por ruptura de cisto renal após trombólise intra-arterial de membro inferior direito: Relato de Caso
Introdução A utilização de trombolíticos na oclusão arterial aguda (OAA) de membros inferiores vem demonstrando bons resultados. Mesmo quando não parece haver revascularização total, o procedimento parece
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROTOCOLO DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Artigo Original AVALIAÇÃO DO PROTOCOLO DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EVALUATION OF ACUTE MYOCARDIAL INFARCTION PROTOCOL Ângela Barreto Santiago Santos 1, Betina Vidotto Imhof 1, Andréia Biolo 2 RESUMO
Leia maisAbordagem Percutânea das Estenoses de Subclávia, Ilíacas, Femorais e Poplíteas
Abordagem Percutânea das Estenoses de Subclávia, Ilíacas, Femorais e Poplíteas Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Rogério Tadeu Tumelero, MD, FSCAI Hemodinâmica e Cardiologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA PERFIL DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA TRASLUMINAL CORONARIANA COM STENTS FARMACOLÓGICOS NO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA
Leia maisDra. Claudia Cantanheda. Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC
Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC Dra. Claudia Cantanheda Dr. Vitor André Romão Dr. José Geraldo Amino Enfª. Quenia Dias Hugo Simas Avaliação da prevenção secundária em pacientes
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisLuís C. L. Correia, José Carlos Brito, Andréa C. Barbosa, Antônio M. Azevedo Jr, Mário S. Rocha, Heitor G. Carvalho, José Péricles Esteves
Artigo Original Segurança e Eficácia da Angioplastia com Implante de Stent Intracoronariano em Pacientes com Síndromes Coronarianas Instáveis: Comparação com Síndromes Coronarianas Estáveis Luís C. L.
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Dispositivo de Proteção Cerebral MO.MA Canoas, março de 2006 Avaliação da Câmara Técnica de Medicina Baseada
Leia maisApoio do Teste Ergométrico à Decisão Clínica
69 Apoio do Teste Ergométrico à Decisão Clínica Luiz Eduardo Mastrocolla, Romeu Sérgio Meneghelo, Antonio Carlos Pereira Barretto São Paulo, SP Qualquer teste realizado estima somente probabilidades, quer
Leia mais1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969
1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969 1969:Estado da Guanabara IECAC Insuficiência Coronária 13.08.1969 1969:Certificado - Associação Médica Fluminense
Leia maisBENEFÍCIOS DOS STENTS BIOABSORVÍVEIS UTILIZADOS EM ANGIOPLASTIAS CORONARIANAS
BENEFÍCIOS DOS STENTS BIOABSORVÍVEIS UTILIZADOS EM ANGIOPLASTIAS CORONARIANAS Liv Wilman Quiozzo Nogueira¹, Luis Alberto Domingo Francia Farje² ¹Graduanda do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Leia maisANÁLISE DE MORTALIDADE HOSPITALAR EM PACIENTES IDOSOS SUBMETIDOS À CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
ANÁLISE DE MORTALIDADE HOSPITALAR EM PACIENTES IDOSOS SUBMETIDOS À CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO ANALYSIS OF HOSPITAL MORTALITY IN ELDERLY PATIENTS SUBMITTED TO MYOCARDIAL REVASCULARIZATION
Leia maisEstratificação de Risco com Troponina-I em Pacientes Submetidos à Revascularização Cirúrgica do Miocárdio
Artigo Original Estratificação de Risco com Troponina-I em Pacientes Submetidos à Revascularização Cirúrgica do Miocárdio João Carlos Ferreira Leal, Alfredo de Paula Neto, Luis Ernesto Avanci, Maria Cristiane
Leia maisResultados iniciais e tardios da angioplastia transluminal coronária. Experiência de 3 anos e meio.
Amanda Guerra de Moraes J. Eduardo M. R. Sousa Wilson A. Pimentel F.º Jorge R. Büchler Valmir F. Fontes Stoessel F. de Assis Cesar Augusto Esteves Manuel Cano Leopoldo S. Piegas Paulo P. Paulista Luiz
Leia maisAplicabilidade na Clínica dos Exames Complementares em Doença Arterial Coronariana
Acurácia dos Exames Complementares na Área de Alta Complexidade em Cardiologia Aplicabilidade na Clínica dos Exames Complementares em Doença Arterial Coronariana 2011 Luiz Antonio de Almeida Campos UERJ,
Leia maisANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONÁRIA: INDICAÇÕES E RESULTADOS ATUAIS
Edição comemorativa 40 anos ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONÁRIA: INDICAÇÕES E RESULTADOS ATUAIS J. EDUARDO M. R. SOUSA, AMANDA GUERRA M. R. SOUSA FAUSTO FERES Nas últimas décadas a Cardiologia enriqueceu-se
Leia maisTratamento Percutâneo de Lesão de Tronco de Coronária Esquerda Não-Protegido. Novas Perspectivas com o Advento dos Stents Coronários
Relato de Casos Tratamento Percutâneo de Lesão de Tronco de Coronária Esquerda Não-Protegido. Novas Perspectivas com o Advento dos Stents Coronários André V. Pessanha, Cyro Rodrigues, Valerio Fuks, Henrique
Leia maisVasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm
Intervenção Coronária Percutânea nas Diversas Morfologias Angiográficas: Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Fernando Stucchi Devito Faculdade de Medicina FIPA Catanduva - SP Hospital São Domingos
Leia maisInfluência da Avaliação do Fluxo Fracionado de Reserva Durante Intervenções Percutâneas na Decisão Terapêutica
9 Influência da Avaliação do Fluxo Fracionado de Reserva Durante Intervenções Percutâneas na Decisão Terapêutica Routine Use of Fractional Flow Reserve During Coronary Interventions Artigo Original 1 Fernando
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 370/2014 Uso de Stent Farmacológico no Tratamento da Reestenose Intra-stent Convencional
RESPOSTA RÁPIDA 370/2014 Uso de Stent Farmacológico no Tratamento da Reestenose Intra-stent Convencional SOLICITANTE Dr. Renato Luís Dresch Juiz da 4ª vara de Feitos da Fazenda Pública Municipal de Belo
Leia maisJORGE CHIQUIE BORGES. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências
JORGE CHIQUIE BORGES Progressão da aterosclerose coronária avaliada pela coronariografia, em portadores de doença multiarterial submetidos a tratamento clínico, cirúrgico ou angioplastia Tese apresentada
Leia maisRevascularização do miocárdio no idoso: fatores de risco para morbidade e mortalidade hospitalar
Rev. Bras. Cir. eardiovasc. 6(3): 203-207, 1991. Revascularização do miocárdio no idoso: fatores de risco para morbidade e mortalidade hospitalar José Carlos R.IGLÉZIAS*, Luís Alberto DALLAN*, Sérgio Ferreira
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisSíndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência
Síndromes aórticas agudas na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Isabella Parente Almeida. Ex-médica residente da clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Antônio Pazin Filho.
Leia maisInsuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Leia maisComo selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ
Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ National Cardiovascular Data Registry CathPCI Registry Cath PCI Data 1.87.993 procedimentos,
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Síndromes Coronarianas Agudas Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Síndromes Coronarianas Agudas Relevância epidemiológica : o A doença arterial coronária mantém-se ainda no século XXI como primeira causa
Leia maisTABAGISMO E DOENÇA CORONARIANA MULTIARTERIAL: UM RELATO DE CASO SMOKING AND MULTIARTERIAL CORONARY DISEASE: A CASE REPORT
TABAGISMO E DOENÇA CORONARIANA MULTIARTERIAL: UM RELATO DE CASO Resumo Rossini Santana Fleury Neto¹ Felipe Honório¹ Luiz Worney da Fonseca Neto¹ Vinicius Ribamar Gonçalves Moreira¹ Humberto de Souza Fontoura²
Leia maisBoletim Científico SBCCV
1 2 Boletim Científico SBCCV 3 2014 Resultados de 1 ano do estudo ADSORB avaliam o remodelamento aórtico após implante de endoprótese (TEVAR), em casos de dissecção não complicada tipo B. Endovascular
Leia maisEvolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro.
Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Glória Abreu, Sérgio Nabais, Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
Leia maisNEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 53 Fevereiro 2014 ECOGRAFIA VASCULAR ANGIOPLASTIA CAROTÍDEA
NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 53 Fevereiro 2014 ECOGRAFIA VASCULAR ANGIOPLASTIA CAROTÍDEA ECOGRAFIA VASCULAR ANGIOPLASTIA CAROTÍDEA AUTOR Dr. José Olímpio Dias Júnior Coordenador da Divisão de Ecografia
Leia maisXVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisEstenose Aórtica. Ivanise Gomes
Estenose Aórtica Ivanise Gomes Estenose Valvar Aórtica A estenose valvar aórtica é definida como uma abertura incompleta da valva aórtica, gerando um gradiente pressórico sistólico entre o ventrículo esquerdo
Leia maisClick to edit Master title style
GRUPO DE ESTUDOS DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Investigadores do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção Grupo de Estudos de Cardiologia de Intervenção Sociedade Portuguesa de Cardiologia
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisImpacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast
Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia
Leia maisRCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico
RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 6 Diretrizes (2) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br
Leia mais- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher;
Doença Isquêmica do Miocárdio Introdução A isquemia cardíaca é o resultado de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de O2 pelo miocárdio, tendo como causa primordial a aterosclerose coronariana.
Leia mais