Unidade de Conservação: Não está inserido em UC ou no seu entorno. Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe

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1 PARECER ÚNICO - SUPRAM SM PROTOCOLO Nº /2012 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00348/2001/006/2011 RevLO DEFERIMENTO Outorga: concessionária local - - Intervenção Ambiental: não se Aplica - - Reserva legal: área urbana - - Empreendimento: Brinquemolde Licenciamento Indústria e Comércio Ltda. CNPJ: / Município: Três Pontas Unidade de Conservação: Não está inserido em UC ou no seu entorno. Bacia Hidrográfica: Rio Grande Sub Bacia: Ribeirão da Espera Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe C Indústrias de transformação de termoplásticos, não especificadas ou não classificadas (fabricação de brinquedos). Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO Condicionantes: 01 Automonitoramento: SIM NÃO 3 Responsável Técnico pelo empreendimento: Manuel Aran Jallas Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Engenheira Química Josiele Aparecida de Lima Processos no Sistema Integrado de Informações Ambientais Auto de Infração n 00348/2001/005/2006 Processo n 00348/2001/001/2001 Licença de Operação Processo n 00348/2001/002/2002 Licença de Instalação Processo n 00348/2001/004/2004 Licença de Operação Registro de classe CONFEA Registro de classe CRQ-MG SITUAÇÃO Processo Arquiv./ advertência Concedida Concedida Concedida Relatório de vistoria: 136/2011 DATA: 26/05/2011 Data: 17/04/2012 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Paula Mendes dos Santos MASP Jandyra Luz Teixeira MASP Josiane de Freitas CRQ Gizele Lourenço Matrícula Anderson Ramiro de Siqueira MASP Ciente: Amilton Ferri Vasconcelos MASP Diretor Regional de Apoio Técnico

2 1. INTRODUÇÃO O empreendimento BRINQUEMOLDE LICENCIAMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (Brinquedos Estrela), desenvolve a atividade de fabricação de brinquedos e obteve Licença de Operação, conforme Certificado nº PA 00348/2001/001/2001, para o funcionamento de sua unidade industrial localizada na Rua José Doce, 70, bairro Santana, Três Pontas, com condicionantes e validade até 13/08/2006. Em 27/01/2004 o empreendedor protocolou (protocolo /2004) documentação informando a transferência para uma nova unidade e formalizou processo de Licença Prévia para a mesma. Entretanto, em vistoria realizada em 05/03/2003 foi constatado o início da sua implantação, o que motivou a FEAM a reorientar o processo para Licença de instalação corretiva LIC que foi concedida com condicionantes em 09/09/2003 pela Câmara de Atividades Industriais CID/COPAM. Em 01/08/2005 obteve Licença de Operação, Certificado nº. 576, com condicionantes, e válida até 01/08/2011. Em 03/05/2011 formalizou na Superintendência Regional de Regularização Ambiental SUPRAM SUL, solicitação de Revalidação da Licença de Operação - RevLO para a atividade classificada pela Deliberação Normativa COPAM nº. 74/04 industria de transformação de termoplástico, não especificadas ou não classificadas, Processo Administrativo COPAM nº /2001/006/2011. Para subsidiar a análise do processo de RevLO foi realizada vistoria no empreendimento em 26/05/2011 tendo sido solicitadas informações complementares em 04/07/2011. Em 26/09/2011 as informações complementares foram protocolizadas, entretanto foram necessárias informações adicionais que foram protocoladas em 21/12/2011 sendo consideradas satisfatórias. O desempenho ambiental apresentado no Relatório de Avaliação do Desempenho Ambiental RADA contempla o monitoramento dos efluentes líquidos (industriais e sanitários), das emissões atmosféricas e resíduos sólidos gerados no empreendimento. A responsável pela elaboração do RADA é a Engenheira Química Josiele Aparecida de Lima, CRQ e ART Anotação de Responsabilidade Técnica nº. W 925. Ressalta-se que as recomendações técnicas para a implementação das medidas mitigadoras e demais informações técnicas e legais foram apresentadas nos estudos. Quando as mesmas forem sugeridas pela equipe interdisciplinar ficará explicito no parecer: A SUPRAM Sul de Minas recomenda/determina: 2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO O empreendimento localiza-se no município de Três Pontas, na Estrada municipal CTP 050, km 1, coordenadas geográficas Latitude 21º e Longitude 45º 30 40, ocupando uma área útil atual de m 2.

3 A atividade desenvolvida pela empresa é a fabricação de artefatos plásticos, bonecas e jogos educativos com capacidade nominal instalada de peças/mês. Atualmente com um quadro funcional composto por 500 funcionários que operam em 3 turnos o setor de produção de segunda á sábado das 07:00 as 15:20; 15:20 as 23:27; 23:27 as 07:00 e 1 turno o setor administrativo de segunda a sexta das 08:00 as 17:00. A água utilizada no empreendimento para lavagem de pisos e equipamentos, resfriamento e refrigeração e consumo humano é proveniente do abastecimento da rede municipal SAAE. A energia elétrica é fornecida pela concessionária CEMIG RESERVA LEGAL E AUTORIZAÇÃO PARA SUPRESSÃO FLORESTAL O empreendimento encontra-se inserido no distrito industrial II no município de Três Pontas enquadrado como área urbana, não necessitando, portanto, de averbação de reserva legal. Nesta solicitação de revalidação de licença de operação não haverá necessidade de supressão de vegetação. Esta Licença Ambiental não autoriza nenhuma supressão de vegetação arbórea nativa ou plantada INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Não haverá intervenção em áreas de Preservação Permanente nesta fase UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS O empreendimento faz uso de água fornecida pelo SAAE do município de Três Pontas com o consumo máximo mensal de 2808 m³/mês e consumo médio atual de 971 m³/mês, tendo como uso na lavagem de pisos e equipamentos com o consumo médio mensal de 100 m³/mês, resfriamento e refrigeração com o consumo médio mensal de 170m3/mês e para consumo humano a média de consumo de 702 m³/mês AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL Cumprimento de condicionantes: A última Licença de Operação do empreendimento, Certificado nº. 576, conforme Processo Administrativo COPAM nº /2001/004/2004 foi concedida em 01/08/2005 com as seguintes condicionantes:

4 ITEM DESCRIÇÃO PRAZO 1 Apresentar à FEAM listagem da(s) empresa(s) transportadora(s) dos resíduos classe I destinados externamente á instalação industrial, juntamente com o(s) 30 dias certificado(s) de Licença Ambiental junto ao COPAM ou órgão competente. 2a Apresentar as notas fiscais ou documento de aceite e as devidas licenças ambientais concedidas pelo órgão competente, das empresas receptoras de 2 meses resíduos sólidos. 2b Finalização da implantação do sistema de controle das emissões atmosféricas oriundas da etapa de enchimento. 2 meses 3 Apresentar á FEAM cópia de declaração do Corpo de Bombeiros, relativo ao sistema de prevenção e combate a incêndio. 3 meses 4 Apresentar á FEAM laudo de caracterização do lodo da ETE e apresentar proposta para destinação final adequada. 4 meses Apresentar á FEAM laudo de avaliação de ruídos (horário diurno e noturno), com base na Lei Estadual , de ; e proposta de medidas corretivas, caso as exigências dessa Lei não estejam sendo atendidas. Implantação do projeto de recomposição vegetal conforme o apresentado no PCA. Apresentar projeto de educação ambiental para os funcionários e para a comunidade do município de Três Pontas. Apresentar proposta para destinação da purga do gerador caso seja ativado. Apresentar caracterização do material retido nos filtros manga, conforme as normas da ABNT NBR Informar a destinação desses materiais. Execução do Programa de Automonitorização dos efluentes líquidos, resíduos sólidos e emissões atmosféricas, conforme modelo definido no Anexo II. 4 meses 5 meses 6 meses Quando houver descarte Quando houver descarte Durante a vigência da licença Execução do Programa de Automonitoramento, conforme definido no Anexo II. Prazo: Durante a vigência da Licença. Sendo previsto no Anexo II: Efluentes Líquidos Sanitários Local de Amostragem Parâmetros Freqüência Entrada e saída do sistema DBO, DQO, ph, sólidos em suspensão, sólidos Envio Trimestral à de tratamento sedimentáveis, óleos e graxas FEAM Condicionante n 1- A condicionante foi cumprida, porém, fora do prazo determinado. Protocolado em 28/11/2005 (Protocolo F077753/2005). Condicionante n 2 (2a) - A condicionante foi cumprida, porém, fora do prazo determinado. Protocolado em 28/11/2005 (Protocolo F077753/2005.) Condicionante n (2b)- A condicionante foi cumprida, porém, fora do prazo determinado. Protocolado em 28/11/2005 (Protocolo F077753/2005).

5 Condicionante n 3- A Declaração do Corpo de Bombeiros foi protocolada em 27/04/2006 Protocolo F032300/2006, tendo sido apresentada justificativa por ser fora do prazo. Portanto, condicionante cumprida, porém, fora do prazo determinado. Condicionante n 4 A condicionante foi cumprida, porém, fora do prazo determinado (Protocolo F /2006) em 27/04/2006). Condicionante n 5 Foi apresentado laudo de avaliação de ruídos, conforme protocolo F077753/2005 em 28/11/2005, portanto, cumpriu dentro do prazo. Condicionante n 6 - A condicionante foi cumprida, porém, fora do prazo determinado. (Protocolado F /2006 em 27/04/2006). Condicionante n 7 - A condicionante foi cumprida, porém, fora do prazo determinado. (Protocolo F032300/2006 de 27/04/2006). Condicionante n 8 - No RADA foi informado que o gerador não chegou a ser ativado e foi vendido posteriormente no inicio das atividades. Portanto, condicionante cumprida. Condicionante n 9 Foi realizado laudo pela empresa Eco System Preservação do Meio Ambiente Ltda, em 11/01/2006. Conforme resultado obtido constatou-se que os limites impostos pela extração de solubilizado classificaram o resíduo como Classe II não inerte e sua destinação foi para a unidade matriz da empresa em Itapira/SP, transportado pela empresa Minas BR Ambiental. Foi apresentado certificado de transporte e nota fiscal de transporte do resíduo. A destinação final deste material é para fabricantes de tintas. Portanto, condicionante cumprida. Condicionante n 10 - Foram avaliados os relatórios de monitoramento dentro do período de 2005 a Nos laudos apresentados em 23/09/2010, foram verificados altos valores dos parâmetros DBO e DQO detectados na entrada do sistema de tratamento de efluentes sanitários. Em 23/11/2011 foi apresentado laudo de efluente sanitário dentro dos limites estabelecidos, porém, em 27/01/2012, foi solicitado ao empreendedor, conforme oficio SUPRAM n /2012, laudo conclusivo que averiguasse e esclarecesse a origem dos altos valores detectados na entrada dos sistemas de tratamento de efluentes sanitários. Ressalta-se que esses altos valores apresentados na entrada do sistema de tratamento divergem dos valores usuais da bibliografia técnica. Além disso, foi requerido neste mesmo ofício proposta de adequação na entrada do sistema. Em resposta ao oficio, em 19/03/2012 foi informado que em certas épocas de pico de produção, a empresa contava com mais de 700 funcionários, que utilizavam um EPI para proteção das mãos, onde parte dos resíduos do processo se depositava formando uma película protetora. As mãos eram lavadas nos banheiros e pias, cujo destino final era a ETE. O empreendedor esclarece que este pode ser o motivo dos valores divergentes na entrada do sistema. Os produtos utilizados para a proteção das mãos continham glicerina, álcool, água, carboximetilcelulose, ácido esteárico, cetearyl álcool, EDTA, propilenoglicol e vaselina. Apesar dos altos valores detectados na entrada do sistema, na saída houve atendimento aos limites permitidos pela Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n 01/2008.

6 Ressalta-se ainda que não houve pedido pelo empreendedor de prorrogação do prazo para o cumprimento das condicionantes listadas acima, cumpridas fora do prazo determinado Avaliação dos Sistemas de Controle Ambiental Efluentes Líquidos e Monitoramento do curso d água O sistema de tratamento de efluentes sanitários é constituído por tanque equalizador, tanque de aeração, tanque de decantação, sendo o clarificado direcionado para um tanque de transferência onde parte é utilizada na irrigação de jardins e o restante encaminhada à rede coletora pública. Os laudos de monitoramento desse sistema, apresentados ao longo da vigência da licença, demonstraram em sua grande maioria atendimento aos padrões de lançamento de efluentes permitidos pela Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n 01/2008. Ressalta-se que os altos valores dos parâmetros de DBO e DQO apresentados na entrada do sistema monitorado não alteraram os valores permitidos na saída do mesmo, indicando eficiência positiva no tratamento. Foi lavrado Auto de Infração para o empreendimento por descumprir prazo para entrega de condicionantes, causando poluição (lançou fora do padrão) e o mesmo se encontra em análise jurídica e serão enviados após finalização do controle de legalidade. Resíduos Sólidos São gerados diversos resíduos como sólidos da ETE, lixo doméstico, bombonas vazias, borra de tinta, fibra de poliéster, cabelo de Nylon, estopas, papel/papelão, plásticos, lâmpadas, tambores, polietileno, aparas de vinil, solução MG 12 (provenientes da decoração) e thinner. O lixo doméstico é encaminhado através de coleta pública para a Prefeitura Municipal de Três Pontas. Os resíduos não domésticos possuem destinação e disposição final realizada por terceiros a diversas empresas, conforme planilha apresentada pelo empreendedor. Materiais como sucata de papel/papelão, sucatas de plástico, tambores vazios, estopas e cabelos de nylon são encaminhadas para a empresa Minas BR Ambiental, localizada no município de Santa Rita do Sapucaí. As aparas de vinil provenientes do forno de vinil são destinadas à empresa Auba Comércio e compostagem Tarumã. Ao longo da vigência da licença, o empreendedor formalizou planilhas de destinação e disposição final dos resíduos sólidos gerados. Figurando como condicionante desta licença a continuidade da apresentação de planilha de gerenciamento de resíduos conforme modelo colocado no anexo II deste parecer.

7 2.4. CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação exigível. Os custos de análise foram recolhidos conforme previsto na Resolução SEMAD nº 870/2008. O FCE foi assinado por pessoa cujo vínculo com o empreendimento foi comprovado (fl.06); Estão no processo as publicações em periódico relativas à obtenção da Revalidação da Licença de Operação para o empreendimento, conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº. 13/95 (fl. 103); Quanto ao mérito, trata-se de revalidação de licença de operação, onde é primordial a análise do Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental (RADA). O RADA consiste de um documento elaborado pelo empreendedor para fins de revalidação da Licença de Operação (LO) da atividade poluidora ou degradadora do meio ambiente, cujo conteúdo, baseado em informações e dados consolidados e atualizados, permite a avaliação da performance dos sistemas de controle ambiental, da implementação de medidas mitigadoras dos impactos ambientais, bem como a análise da evolução do gerenciamento ambiental do empreendimento; Assim, a apresentação do RADA tem por objetivo primordial subsidiar a análise técnica do pedido de revalidação da Licença de Operação (LO), por meio da avaliação do desempenho ambiental global do empreendimento durante o período de vigência da licença vincenda. A equipe interdisciplinar da SUPRAM SM julga satisfatório o Relatório de Desempenho Ambiental (RADA), tendo em vista a atividade desenvolvida, conforme item 2.3. A Licença Ambiental, como todo ato administrativo denominado licença, é "o ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade" (Maria Sylvia Zanella Di Pietro). Sendo ato vinculado, o qual a lei estabelece que, perante certas condições, a Administração deve agir de tal forma, sem liberdade de escolha, caso seja preenchido os requisitos, a licença deve ser concedida e, caso não seja preenchido os requisitos, a licença deve ser negada. Em razão de todo o exposto neste Parecer Único, conclui-se que os sistemas de controle ambiental apresentados no gerenciamento dos aspectos ambientais considerados relevantes no empreendimento são suficientes para avaliar o seu desempenho ambiental, desta forma, sugerimos o deferimento do processo de revalidação da Licença de Operação LO. Nos termos do Decreto Estadual nº /2008, o empreendimento foi autuado através do Auto de Infração nº por descumprir condicionantes. Em consulta ao sistema integrado de informação ambiental foi constatada a existência de Auto de Infração nº. 3507/2006, processo administrativo nº /2001/005/2006, lavrado contra o empreendimento com decisão administrativa transitada em julgado durante o período de vigência. A pena aplicada foi de advertência o que impede a concessão do

8 acréscimo de 02 (dois) anos, porém não impõe o decréscimo em sua validade. Desta forma o prazo da Licença de Operação revalidada deverá ser de 06 (seis) anos. DE ACORDO COM PREVISÃO DO DECRETO ESTADUAL Nº /2008, EM SEU ANEXO I, CÓDIDO 124, CONFIGURA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA GRAVÍSSIMA DEIXAR DE COMUNICAR A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES COM DANOS AMBINETAIS ÀS AUTORIDADES AMBIENTAIS COMPETENTES. NÚCLEO DE EMERGENCIA AMBIENTAL NEA - CONTATO NEA: (31) CONCLUSÃO Diante do exposto, este parecer é favorável à concessão da Revalidação da Licença de Operação ao empreendimento BRINQUEMOLDE LICENCIAMENTO INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA., Processo Administrativo COPAM N /2001/006/2011, para a atividade de Indústrias de transformação de termoplásticos, não especificadas ou não classificadas (fabricação de brinquedos), com prazo de 6 anos conforme disposto no artigo 1º da Deliberação Normativa nº. 17, de 17 de dezembro de 1996, respeitadas as condicionantes no Anexo I e II. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas no Anexo único deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não impliquem em alteração do mérito/conteúdo das condicionantes. Data: 17/04/2012 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Paula Mendes dos Santos MASP ORIGINAL ASSINADO Jandyra Luz Teixeira MASP ORIGINAL ASSINADO Josiane de Freitas CRQ ORIGINAL ASSINADO Gizele Lourenço Matrícula ORIGINAL ASSINADO Anderson Ramiro de Siqueira MASP ORIGINAL ASSINADO Ciente: Amilton Ferri Vasconcelos Diretor Técnico - SUPRAM SM MASP ORIGINAL ASSINADO

9 ANEXO I Processo COPAM Nº: 00348/2001/006/2011 Classe/Porte: 3/M Empreendimento: Brinquemolde Licenciamento Indústria e Comércio Ltda. Atividade: Indústrias de transformação de termoplásticos, não especificadas ou não classificadas (fabricação de brinquedos) Endereço: Estrada Municipal CTP 050 Km 01 Localização: Distrito Industrial Município: Três Pontas Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 6 anos ITEM DESCRIÇÃO PRAZO * 1 Executar e apresentar o Programa de Automonitoramento Ambiental definido no Anexo II. Durante a vigência da Licença Data: 17/04/2012 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Paula Mendes dos Santos MASP ORIGINAL ASSINADO Jandyra Luz Teixeira MASP ORIGINAL ASSINADO Josiane de Freitas CRQ ORIGINAL ASSINADO Gizele Lourenço Matrícula ORIGINAL ASSINADO Anderson Ramiro de Siqueira MASP ORIGINAL ASSINADO Ciente: Amilton Ferri Vasconcelos Diretor Técnico - SUPRAM SM MASP ORIGINAL ASSINADO

10 ANEXO II Processo COPAM Nº: 00348/2001/006/2011 Classe/Porte: 3/M Empreendimento: Brinquemolde Licenciamento Indústria e Comércio Ltda. Atividade: Indústrias de transformação de termoplásticos, não especificadas ou não classificadas (fabricação de brinquedos) Endereço: Estrada Municipal CTP 050 Km 01 Localização: Distrito Industrial Município: Três Pontas Referência: AUTOMONITORAMENTO 1. EFLUENTES LÍQUIDOS Local de amostragem Parâmetros Freqüência DBO 5,20º, ph, DQO, Materiais Efluentes Líquidos Sanitários: Sedimentáveis, Sólidos Suspensos, Trimestral entrada e saída da ETE Substância tensoativas que reagem com azul de metileno, Óleos e graxas Enviar semestralmente à SUPRAM SUL DE MINAS os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição. O empreendedor deve atender ao disposto pela Deliberação Normativa COPAM nº. 167/2011 que Revisa e consolida as exigências para laboratórios que emitem relatórios de ensaios ou certificados de calibração referentes a medições ambientais, revoga as Deliberações Normativas COPAM nº 89, de 15 de setembro de 2005, nº 120, de 8 de agosto de 2008, nº 140, de 28 de outubro de 2009, nº 158, de 6 de outubro 2010 e os art. 1º e 2º da Deliberação Normativa COPAM nº 165, de 11 de abril de RESÍDUOS SÓLIDOS Enviar anualmente à SUPRAM SM, até o dia 10 do mês subseqüente, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados, contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Denominação Origem Classe RESÍDUO TRANSPORTADOR DISPOSIÇÃO FINAL Taxa de geração (kg/mês) Razão social Endereço completo Forma (*) Razão social Empresa responsável Endereço completo OBS.

11 (*)1 Reutilização 6 Co-processamento 2 Reciclagem 7 Aplicação no solo 3 Aterro sanitário 8 Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 4 Aterro industrial 9 Outras (especificar) 5 Incineração Os resíduos devem ser destinados somente para empreendimentos ambientalmente regularizados junto à administração pública. Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à SUPRAM SM, para verificação da necessidade de licenciamento específico; As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendimento; As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. Data: 17/04/2012 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Paula Mendes dos Santos MASP ORIGINAL ASSINADO Jandyra Luz Teixeira MASP ORIGINAL ASSINADO Josiane de Freitas CRQ ORIGINAL ASSINADO Gizele Lourenço Matrícula ORIGINAL ASSINADO Anderson Ramiro de Siqueira MASP ORIGINAL ASSINADO Ciente: Amilton Ferri Vasconcelos Diretor Técnico - SUPRAM SM MASP ORIGINAL ASSINADO