Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Dezembro/2013.
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1 Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Dezembro/2013. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Dezembro de 2013
2 1 APRESENTAÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADO EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA BIBLIOGRAFIA ANEXO I º Relatório Técnico. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. FCTY-RTC-RSO Dezembro/2013
3 1 APRESENTAÇÃO O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil (PGRSCC) estabelece procedimentos para segregação, acondicionamento, transporte e destinação dos resíduos gerados no empreendimento. A política do PGRSCC é baseada nas resoluções nº 307 de 05/07/2002 e nº 431 de 24/05/2011, ambas do CONAMA. O programa contempla a não geração de resíduos, a reutilização e a reciclagem. Antecedendo a destinação final dos resíduos, o programa prevê coleta seletiva no canteiro de obra e nos escritórios. Assim cumpre-se a correta segregação e garante-se o reaproveitamento do material. Não sendo possível a reutilização e reciclagem, investe-se na destinação adequada para os resíduos perigosos e na destinação dos resíduos orgânicos para aterro. Este Terceiro Relatório Técnico apresenta informações referentes ao mês de dezembro de º Relatório Técnico. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. FCTY-RTC-RSO Dezembro/2013, Pág. 1
4 2 OBJETIVO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, aferidos durante o mês de novembro de O programa, por sua vez, possui o objetivo de cumprir a Condicionante Ambiental nº 01 da Licença de Instalação referente ao processo Nº 15892/2012/001/2013, que diz: Executar o Programa de Automonitoramento, conforme definido no Anexo II. Programa de Controle de Resíduos Sólidos. 3 METODOLOGIA A metodologia do programa consiste na adoção das premissas referidas no Anexo II, que indica um modelo para o preenchimento de um quadro quali-quantativo que considera o disposto na NBR , como mostrado a seguir: Resíduo Transportador Disposição Final (**) Denominação Origem Classe NBR Taxa de Geração Kg/mês Razão Social Endereço Completo Forma (*) Social Completo (*) Conforme NBR ou a que sucedê-la. (**) Tabela de códigos para formas de disposição final de resíduos de origem industrial. 1- Reutilização; 2 - Reciclagem; 3 - Aterro sanitário; 4 - Aterro industrial; 5 - Incineração; 6 - Co-processamento; 7 - Aplicação no solo; 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada); 9 - Outras (especificar). (*) Empresa Responsável Razão Endereço Além desta metodologia, ainda são inseridas outras recomendações pela SPRAM-CM, que deverão ser atendidas, como descrito a seguir: Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à Supram CM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendedor. Fica proibida a destinação dos resíduos Classe I, considerados como Resíduos Perigosos segundo a NBR /04, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela legislação vigente. Ainda deverá ser comprovada a destinação adequada dos resíduos sólidos de construção civil, a serem gerenciados em conformidade com as Resoluções Conama n.º 307/2002 e 348/2004. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. 3º Relatório Técnico. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. FCTY-RTC-RSO Dezembro/2013, Pág. 2
5 4 RESULTADO A tabela a seguir (Tabela 4.1) apresenta informações relativas ao tipo, quantidade, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados. Resíduo Transportador Disposição Final Denominação Origem Classe NBR (*) Taxa de Geração Kg/mês Razão Social Endereço Completo Forma (*) Razão Social Empresa Responsável Endereço Completo (**) Argamassa/Concret o Canteiro de Obras II B 0 Madeira Canteiro de Obras II A 0 Canteiro de Obras II A 0 Metal Áreas de Convivência e Escritório II A 106 Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, Aterro Sanitário Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, Canteiro de Obras II A 0 Papel/Papelão Áreas de Convivência e Escritório II A 676 Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, Aterro Sanitário Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, Canteiro de Obras II B 0 Plástico Áreas de Vivência e Escritório II B 67,5 Resíduos Orgânicos Refeitório II A 2426 Óleos e graxas Canteiro de Obras I 305,7 Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo SERQUIP- Tratamentos de Resíduos MG Ltda TABELA 4.1RESÍDUOS GERADOS Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, R Agenério de Araújo, Camargos Belo Horizonte, MG, CEP: Aterro Sanitário Aterro Sanitário Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo SERQUIP- Tratamentos de Resíduos MG Ltda Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, R Agenério de Araújo, Camargos Belo Horizonte, MG, CEP: º Relatório Técnico. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. FCTY-RTC-RSO Dezembro/2013, Pág. 3
6 A mensuração dos resíduos em obra foi realizada em volume e para conversão em massa foram utilizadas as densidades apresentadas por Silva e Santos (2010). O resíduo perigoso gerado foi transportado e destinado pela SERQUIP-Tratamentos de Resíduos MG Ltda. O certificado de tratamento e a licença ambiental desta empresa estão no Anexo I deste documento. Óleos e graxas foram originários do maquinário utilizado na movimentação de terra e na compactação do solo. O volume total gerado neste mês de dezembro foi de aproximadamente 6,4 m 3 encaminhados para o Aterro Sanitário de Macaúbas pela Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo. Estes resíduos foram provenientes das áreas de vivência e dos escritórios, e, devido à fase inicial das obras, ainda há poucos funcionários, justificando assim a baixa produção de resíduos. No canteiro de obras não foi gerado volume significativo porque o empreendimento encontra-se na fase de terraplanagem. Acrescenta-se que o solo resultante do corte é destinado ao aterro na própria construção. 5 EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA Equipe Técnica Formação Responsabilidade Empresa Maria Clara Eng. Civil/Arquiteta Gerente de Engenharia H&H Neil Henriques Pereira Eng. Civil Engenheiro Responsável pela Obra H&H Mauro Ceschiatti Graduando em Eng. Civil Estagiário H&H Daniel Duarte Engenheiro Agrônomo Gerente de Sustentabiliodade FCTY Tayra Graduando em Eng. Civil Estagiária FCTY 6 BIBLIOGRAFIA SILVA, M. C., SANTOS, G. O.. Densidade aparente de resíduos sólidos recém coletados. In: V Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, Maceió, nov., º Relatório Técnico. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. FCTY-RTC-RSO Dezembro/2013, Pág. 4
7 7 ANEXO I FIGURA 7.1CERTIFICADO DE TRATAMENTO SERQUIP 3º Relatório Técnico. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. FCTY-RTC-RSO Dezembro/2013, Pág. 5
8 FIGURA 7.2 LICENÇA AMBIENTAL 3º Relatório Técnico. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. FCTY-RTC-RSO Dezembro/2013, Pág. 6
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