Empreendimento: COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA (ETE FRUTAL)

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1 PARECER ÚNICO: SUPRAM TM/AP PROTOCOLO /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 0092/1997/005/2008 RVLO DEFERIMENTO Processo de Outorga N 6022/2006 DEFERIDO Empreendimento: COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA (ETE FRUTAL) CPF: / Município: FRUTAL /MG Unidade de Conservação: - Bacia Hidrográfica: RIO GRANDE Sub Bacia: RIBEIRÃO FRUTAL Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe E TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO 3 Medidas mitigadoras: (X ) SIM ( ) NÃO Medidas compensatórias: (X )SIM ( ) NÃO Condicionantes: (X) SIM ( ) NÃO Automonitoramento: : (X) SIM ( ) NÃO Responsável pelo empreendimento: VALTER VILELA CUNHA Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados: LEONEL SIVIERI VARANDA-ENG DE PRODUÇÃO E OPERAÇÃO Registro de classe CREA MG 32335/D Relatório de vistoria/auto de fiscalização: 06/2009 DATA: 29/01/2009 Data: 19/010/2010 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Ricardo Rosamília Bello Adrian Franco Silva Dayane Aparecida de Paula Kamila Borges Alves (ciente) José Roberto Venturi (ciente) Página: 1/18

2 1. INTRODUÇÃO A Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Estação de Tratamento de Esgotos de Frutal - MG solicitou pedido de Revalidação de Licença de Operação (REVLO), mediante preenchimento do FECI em 31/03/2008, obtendo o FOBI em 14/04/2008. O Processo foi formalizado em 25/06/2008. O presente pedido de revalidação refere-se ao processo n 0092/1997/004/2002 e Certificado de LO n 472 de 27 de Setembro de Com objetivo de subsidiar a análise do processo, em 29/01/2009, foi realizada a vistoria pela equipe técnica interdisciplinar desta superintendência (RV n 06/2009) no referido empreendimento. 2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO O projeto da Estação de Tratamento de Esgotos de Frutal MG teve início em 1997 contemplando população de habitantes e previsão para em 2015, atender a demanda de até habitantes e vazão de até 162,43 litros de esgoto/ segundo. A remoção de DBO/DQO prevista para o sistema é da ordem de 89%, a ETE encontrase localizada na bacia hidrográfica do Rio Grande e Sub Bacia do Ribeirão Frutal. Os limites estão definidos pelo mesmo Ribeirão Frutal no fundo e por propriedades rurais em suas laterais. O acesso é efetuado mediante estrada de terra, sendo o empreendimento localizado a 2 Km do centro urbano. O efluente tratado é lançado no Ribeirão Frutal situado a 200 metros da saída do processo de tratamento. Página: 2/18

3 O sistema de tratamento é constituído basicamente por: Gradeamento Desarenador Medidor de vazão Parchal Elevatória de esgoto bruto Duas lagoas anaeróbias Lagoa de Polimento Futuramente a estação de tratamento prevê novas construções, estando prevista a implementação de mais duas lagoas de maturação, estas serão construídas ao lado da lagoa de polimento existente. Ressalta-se que a futura construção das novas lagoas deverá ser objeto de um processo de ampliação e deverá ser previamente comunicada ao órgão ambiental para as devidas regularizações. A área da ETE encontra-se isolada com alambrados e circundada por cerca viva de sansão do campo possuindo placa de identificação e portão de entrada de veículos, as vias de acesso encontram-se sobre piso de terra acascalhado, a água utilizada na estação provém de um poço tubular perfurado dentro de seus limites regularizado mediante processo de outorga n 6022/2006, cujo con sumo médio é da ordem de 864 m³ / mês; para consumo humano é utilizada água advinda da rede pública, cujo consumo médio é de 22 m³ / mês). Toda energia elétrica utilizada é fornecida pela concessionária local CEMIG. O empreendedor apresentou relatório de cumprimento das condicionantes da LO, ainda, de acordo com o Parecer Técnico GESAN 01/2008 considerou que nota-se boa manutenção e operação da área do empreendimento entretanto faz algumas observações: Considera-se a eficiência média anual de remoção da carga orgânica dos esgotos tratados na ETE Frutal satisfatória (84-85%) em 2006, entretanto a previsão da eficiência de projeto esperada durante o licenciamento ambiental era da ordem de 9. Página: 3/18

4 De acordo com ofício encaminhado a esta Superintendência, diversas ações estão sendo tomadas com o objetivo de obter melhoras contínuas no sistema, entre elas: a utilização de um aditivo biológico (derivado da Matriz Energética Húmus Serra Dourada-HSD), cujos elementos são biopolímeros ionizados. Trata-se de solução aquosa contendo substâncias orgânicas e inorgânicas com elevada solubilidade (reagente específico para degradar a matéria orgânica e reduzir odores), além da utilização deste aditivo, a empresa informou que vem melhorando as operações na estação, desde limpeza mais freqüente no gradeamento e desobstrução de tubulações, até ações que visam redução de lançamentos clandestinos e de águas pluviais na rede de esgoto. Segundo informado a redução de odores e melhorias no tratamento vem ocorrendo de forma gradual, não obstante, demais processos de melhoria deverão ser implementados na ETE e serão cobrados como condicionantes deste processo de revalidação. O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Fundação Estadual do Meio Ambiente-FEAM, assinou em agosto de 2008 com a Fundação Israel Pinheiro - FIP, o Termo de Parceria n 22/2008, visando à cooperação entre as partes no desenvolvimento de atividades do programa Minas Sem Lixões, principalmente atividades de apoio e assessoramento aos municípios na questão da gestão para o saneamento urbano, voltados para elevação do nível de salubridade e preservação ambiental. De acordo com o relatório consolidado disponibilizado pelo programa, os parâmetros de lançamento encontram-se em conformidade com a legislação vigente, os dados estão apresentados na planilha abaixo: Página: 4/18

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6 Os Gráficos abaixo mostram valores para DBO, DQO, SST e coliformes fecais. DBO mg/l % 89% % Janeiro afluente efluente DN Ef. Remoção DN (%) Fevereiro Março Abril Maio Junho Gráfico 01 DBO 2008 Julho Agosto Setembro 9 83% Outubro Novembro Dezembro 10 Eficiência Remoção DQO mg/l % 89% Janeiro afluente efluente DN Ef. Remoção DN (%) Fevereiro Março Abril Maio Junho Gráfico 02 DQO 2008 Julho Agosto 9 89% 82% Setembro Outubro Novembro Dezembro 10 Eficiência Remoção Os valores de DBO variam pouco ao longo do período, apresentando a média de 59 mg/l em Já nos meses de maio, setembro e novembro apresentaram resultados acima dos 60 mg/l, no entanto a eficiência de remoção ficou acima de 6 em todos os meses analisados. Com relação à DQO, o mês de novembro apresentou um pico de 209 mg/l, porém a eficiência de remoção no mesmo mês foi de 82% afluente efluente Ef. Remoção ,0E+07 efluente efluente Sólidos sedimentáveis mg/l Janeiro Fevereiro 2 Março Abril Maio Junho < Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Gráfico 3 Sólidos Sedimentáveis 2008 Dezembro Eficiência Remoção E.coli/100ml 1,0E+06 1,0E+05 1,0E+04 1,0E+03 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Gráfico 4 Coliformes Fecais 2008 Outubro Novembro Dezembro Página: 6/18

7 A eficiência de remoção dos sólidos sedimentáveis teve uma media de 8 no ano de A concentração média anual de coliformes fecais no efluente após tratamento E. Coli foi de 6,10E+06 em Cabe ressaltar que, conforme DN conjunta COPAM/CERH- MG 01/2008 em seu Art. 23, 2º para os parâmetros não incluídos nas metas obrigatórias, os padrões de qualidade a serem obedecidos são os que constam na classe na qual o corpo receptor estiver enquadrado. DAS OBSERVAÇÕES DA EQUIPE DESTA SUPRAM: Após a vistoria efetuada em 29/01/2009, com o objetivo de dar continuidade a análise do processo, a equipe desta SUPRAM em 26/06/2009, encaminhou ofício solicitando informações complementares, entre elas constam: Solicitação de regularização de intervenção em APP devido a presença de emissário de lançamento de efluente no Ribeirão Frutal. Adequações nas canaletas de águas pluviais Programa de gerenciamento de resíduos sólidos Projeto paisagístico Recuperação de taludes ao entorno das lagoas Adequações nas vias de acesso Relação de empresas que lançam efluentes não domésticos na ETE Ações destinadas a minimizar odores Estudo de autodepuração no corpo hídrico receptor Resultados de analises de águas subterrâneas Planos de manutenção permanente e preventiva nos sistemas de controle Em resposta ao ofício, em 14/07/2010 o empreendedor informou que o emissário ocupa uma área de 300 m² na Área de Preservação Permanente do Ribeirão Frutal e que como compensação vem efetuando plantios de espécies nativas ao longo da APP do curso d água existente. Página: 7/18

8 Entretanto a equipe desta Superintendência entende que caberá ao empreendedor proceder a recuperação de uma área de 600 m² situada fora dos limites da área de Preservação Permanente do curso d água da propriedade, porém preferencialmente contígua a esta ou a outro fragmento nativo existente (este item será cobrado como condicionante deste processo - item 07). De acordo com Auto de Emissão de Posse n , o empreendimento encontra-se inserido em área rural (Fazenda Frutal), com área total de 33,9332 hectares, assim de acordo com a legislação vigente tal empreendimento possui a obrigatoriedade de averbação de área de reserva legal. Como este procedimento não foi considerado na ocasião da concessão de LOC, a equipe desta Superintendência solicitou a comprovação da averbação da reserva legal do empreendimento conforme ofício n 3272 /2010 de 16/11/2010. Em 11/08/2011 o empreendedor protocolou Termo de Responsabilidade de Preservação de Floresta referente a averbação de Reserva Legal da área existente de m² não inferior aos 20 % do total da propriedade. Quanto aos demais itens levantados pela equipe desta SUPRAM, o empreendedor informou que além das atividades já realizadas, adotou novos procedimentos na gestão de resíduos sólidos, limpeza e manutenção de canaletas coletoras de águas pluviais situadas ao entorno dos sistemas de tratamento, além de manutenção dos taludes, vias de acesso e manutenção do paisagismo local. De acordo com as informações prestadas, os resíduos sólidos oriundos da limpeza do gradeamento e do desarenador, até então enterrados em valas dentro da unidade da ETE, serão encaminhados ao aterro municipal. Quanto a manutenção dos taludes e do paisagismo local, informou que mantêm dentro da unidade um viveiro de mudas de espécies nativas e ornamentais. As espécies nativas, são plantadas nas áreas de preservação permanentes, já nas áreas internas, são utilizadas espécies exóticas ornamentais, gramíneas e algumas nativas, destinadas a compor o paisagismo local. Página: 8/18

9 Os plantios são intensificados durante o período chuvoso, sendo a manutenção (corte de grama, limpeza e podas) efetuada durante todo o ano. A COPASA Frutal apresentou a relação de empresas que lançam efluentes não domésticos na ETE, de acordo com os dados encaminhados, a somatória da vazão destes efluentes é de 4,72 l/s, ainda de acordo com informações prestadas, mesmo com o incremento gerado pela emissão industrial o esgoto continua com a caracterização final de esgoto doméstico. Quanto ao estudo de autodepuração, de acordo com o relatório conclusivo encaminhado pela COPASA, os valores de oxigênio dissolvido no trecho estudado (entre o ponto de lançamento do Ribeirão Frutal e a Foz do Rio Grande) apresentam resultados superiores a 5 mg/l, atendendo assim ao padrão previsto na DN COPAM / CRH n 01/2008 e Resolução CONAMA 357/2005 para cur so d água classe 2. Em vistoria realizada pela equipe desta Superintendência foi verificada a presença de espuma no ponto de lançamento, que desaparecia após cerca de 200 metros a jusante, contados do ponto de lançamento. Caberá ao empreendedor informar as ações destinadas a minimizar este impacto (condicionante n 02). Quanto as ações descritas pelo empreendedor necessárias a minimizar os impactos advindos da geração de odores, recomendamos que haja contínuo monitoramento junto a comunidades locais situadas ao entorno da ETE ou aquelas que possam ser impactadas pela presença de maus odores, cabendo a COPASA - Frutal, coletar mensalmente informações junto a comunidade e apresentar relatórios consolidados anualmente a esta SUPRAM, constando o resultados do monitoramento e as ações realizadas e a realizar quando pertinentes (Condicionante n 04). Página: 9/18

10 2.3. CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e devidamente instruído com a documentação exigível. Conforme Declaração da Prefeitura Municipal de Frutal, o local de instalação e o tipo de atividade desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos administrativos do município. O empreendimento enquadra-se como classe 3 e, portanto, deveria ter o prazo de validade da revalidação de LO de 6 anos. Todavia, considerando que não possui autuação com decisão definitiva de aplicação da multa nos últimos três anos, faz jus ao benefício constante da DN COPAM nº 17/96, 1º, que se refere ao acréscimo de mais dois anos no prazo da licença. Dessa forma, a presente licença, se aprovada, deverá ter o prazo de validade de 8 anos. 3. CONCLUSÃO A equipe interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, opina pelo deferimento da concessão da Revalidação Licença de Operação para o empreendimento COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA (ETE FRUTAL), localizada no município de Frutal /MG, desde que atendidas as medidas mitigadoras de impactos ambientais descritas neste parecer, aliadas às condicionantes listadas no anexo I e II, ouvida a Unidade Regional Colegiada do Conselho Estadual de Política Ambiental do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Cabe esclarecer que a SUPRAM TM/AP não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental e programas de treinamento aprovados para implantação, sendo a execução, operação, comprovação de eficiência e/ou gerenciamento dos mesmos de inteira responsabilidade da própria empresa, seu projetista e/ou prepostos. Página: 10/18

11 Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção pelo requerente de outras licenças legalmente exigíveis. Ressalta-se ainda, que as revalidações das licenças ambientais, deverão ser efetuadas 90 (noventa) dias antes de seu vencimento. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste parecer único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. 4. VALIDADE 08 (oito) anos Data: 19/10/2010 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Ricardo Rosamília Bello Adrian Franco Silva Dayane Aparecida de Paula Kamila Borges Alves (ciente) José Roberto Venturi (ciente) Página: 11/18

12 ANEXO I Processo COPAM Nº 00092/1997/005/2008 Classe/Porte:3/M Empreendimento:Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA (ETE Frutal - MG) Atividade: Tratamento de Esgoto Sanitário Endereço: Fazenda Frutal Município: Frutal - MG. Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 08 anos ITEM DESCRIÇÃO PRAZO * Apresentar relatório trimestral do monitoramento dos efluentes líquidos da ETE - Frutal e do corpo hídrico receptor, a ser realizado de acordo com o programa apresentado no Anexo II deste parecer. O relatório deverá apresentar tabelas e gráficos compilando os resultados obtidos, incluindo uma avaliação conclusiva sobre a eficiência do sistema e o atendimento aos padrões de lançamento de efluentes e enquadramento de corpos d água estabelecidos pela Deliberação Normativa Conjunta COPAM-CERH nº 01/2008. Apresentar as ações destinadas a minimizar o impacto gerado pela espuma no corpo hídrico receptor. Durante a vigência da Licença 180 dias Apresentar relatórios semestrais acerca das ações desenvolvidas para identificar os lançamentos irregulares Promover a limpeza das unidades da ETE durante o período de manutenção das mesmas, visando prevenir os riscos da veiculação de doenças. Monitorar junto a comunidades locais situadas ao entorno da ETE ou aquelas que possam ser impactadas pela presença de maus odores, coletar mensalmente informações junto a(s) comunidade(s), apresentar relatórios consolidados anualmente a esta SUPRAM, constando o resultados do monitoramento e as ações realizadas e a realizar quando pertinentes Apresentar PTRF destinado a recuperação das áreas de reserva legal, de preservação permanente, e de compensação, e o referido projeto deverá constar início de plantio já no próximo período chuvoso. Semestral Durante a vigência da Licença Anualmente 60 dias 7 Promover recuperação das áreas de preservação permanentes, reserva legal e área de 600m² referente a compensação (a mesma deverá ser situada fora da APP Anualmente em até 60 dias após o final de cada período Página: 12/18

13 porém preferencialmente contigua a fragmento florestal existente somando-se a esta), mediante plantio de espécies nativas da região conforme PTRF apresentado obedecendo a tipologia vegetal local. Comprovar mediante relatório técnico e fotográfico, o mesmo deverá ter descrição pormenorizada indicando a situação atualizada a cada ano, ações realizadas e a realizar, conter mapas, coordenadas geográficas das áreas objeto do processo de recuperação e as ações necessárias a melhorias nos anos subseqüentes acompanhada de ART de profissional responsável pela elaboração execução. 7 Executar as medidas rotineiras de operação da ETE 8 Executar o Programa de Automonitoramento conforme definido pela SUPRAM TM/AP no Anexo II. chuvoso Durante a vigência da Licença Durante a vigência da Licença MEDIDAS DE OPERAÇÃO DA UNIDADE A SEREM ATENDIDAS CONTINUAMENTE: Executar a limpeza e higienização diária na unidade. Fazer uso rigoroso de EPIs, tais como, máscaras, luvas e uniformes pelos funcionários responsáveis pela operação de forma a minimizar possibilidade de contaminação. Atentar para o controle operacional do tratamento preliminar com a retirada e disposição ambientalmente correta. - Manter na ETE um livro ou outro instrumento equivalente, onde além dos registros diários de operação devem ser registradas todas as situações anormais ocorridas, bem como os procedimentos adotados para neutralizar ou atenuar os possíveis impactos gerados ao meio ambiente. - Manter o sistema de drenagem pluvial limpo e desobstruído. - Fornecer treinamento periódico para o(s) operador(es) da ETE, de modo que os mesmo(s) proceda(m) regularmente às orientações do Manual de Operação da ETE. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste parecer único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Página: 13/18

14 ANEXO II Processo COPAM Nº: 00092/1997/005/2008 Classe/Porte: 3 / M Empreendimento: COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS- COPASA (ETE FRUTAL- MG) Atividade:.TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Endereço: FAZENDA FRUTAL Município: FRUTAL - MG Referência: AUTOMONITORAMENTO 1. EFLUENTES LÍQUIDOS Quanto aos parâmetros a serem monitorados e freqüência de análise, esses foram relacionados nas TABELAS 2, 3 e 4, de acordo com o tipo de ponto, conforme demonstrado na TABELA 2. Relatórios: Enviar trimestralmente à SUPRAM TM AP, até o dia 20 do mês subseqüente, os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Sua execução deverá atender as disposições contidas na Deliberação Normativa COPAM 89/2005. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição. Observações: juntamente com os resultados das análises, o empreendedor deverá encaminhar à SUPRAM TM AP, os seguintes documentos: 1. Plano de amostragem; Este plano deverá recomendar coleta de amostras compostas para os parâmetros DBO, DQO e sólidos sedimentáveis no afluente e efluente, por período de 8 horas, contemplando o horário de pico. Página: 14/18

15 Para o parâmetro E. coli é recomendada a coleta de uma amostra no horário de pico e outra no de menor vazão. A coleta e preservação deverão ser realizadas conforme as Normas da ABNT NBR 9897/87 e NBR 9898/87. Os parâmetros e freqüências especificadas para o programa de automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da SUPRAM TM AP, em face do desempenho apresentado pelos sistemas de tratamento. TABELA 02: Programa de Monitoramento do Corpo Hídrico Relatórios: Enviar trimestralmente à SUPRAM TM AP, até o dia 20 do mês subseqüente, os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Sua execução deverá atender as disposições contidas na Deliberação Normativa COPAM 89/2005. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição. Observações: juntamente com os resultados das análises, o empreendedor deverá encaminhar à SUPRAM TM AP, os seguintes documentos: 1. Plano de amostragem para águas superficiais; Para o corpo receptor, amostragem simples a montante e a jusante do ponto de lançamento. Para o parâmetro E. coli é recomendada a coleta de uma amostra no horário de pico e outra no de menor vazão. Página: 15/18

16 Os parâmetros e freqüências especificadas para o programa de automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da SUPRAM TM AP, em face do desempenho apresentado pelos sistemas de tratamento. 3. ÁGUA SUBTERRÂNEA: Local de Amostragem Parâmetros Frequência Nos quatro poços ph, DBO, DQO, óleos e Análises trimestrais e envio instalados na ETE graxas, sólidos suspensos, dos relatórios coliformes totais, semestralmente coliformes fecais e Estreptococus fecal. Relatórios: Enviar semestralmente à SUPRAM TM AP, até o dia 20 do mês subseqüente, os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Sua execução deverá atender as disposições contidas na Deliberação Normativa COPAM 89/2005. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição. 4 RESÍDUOS SÓLIDOS: Enviar semestralmente á SUPRAM TM/AP, até o dia 20 do mês subseqüente, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados, contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. RESÍDUO TRANSPORTADOR DISPOSIÇÃO FINAL Denominação Origem Classe Taxa de geração (kg/mês) Razão social Endereço completo Forma (*) Razão social Empresa responsável Endereço completo OBS. (*)1 Reutilização 6 Co-processamento 2 Reciclagem 7 Aplicação no solo 3 Aterro sanitário 8 Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 4 Aterro industrial 9 Outras (especificar) 5 Incineração Os resíduos devem ser destinados somente para empreendimentos ambientalmente regularizados junto à administração pública. Página: 16/18

17 Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à SUPRAM TM/AP, para verificação da necessidade de licenciamento específico; As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendimento; As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. Importante: Os parâmetros e freqüências especificadas para o programa de automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da SUPRAM TMAP, em face do desempenho apresentado pelos sistemas de tratamento. 5. Áreas de Preservação Permanentes, Compensação, Reserva Legal e manutenção do processo paisagístico. Deverá ser enviado anualmente a SUPRAM TM AP, relatório técnico e fotográfico das áreas de Compensação, Preservação Permanentes, Reserva Legal, e áreas onde são efetuadas manutenções paisagísticas, descrevendo a localização das áreas, indicando-as com coordenadas geográficas, demonstrando seu estado de conservação, bem como a evolução dos processos de recuperação. Obs: O primeiro relatório deverá ser enviado em até 60 dias após o final do próximo período chuvoso ( ), o documento deverá ser acompanhado de relatório conclusivo e constar as melhorias necessárias para os anos subsequentes quando pertinentes. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste parecer único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Página: 17/18

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