Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe D Fabricação de Sucos 5

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1 PARECER ÚNICO SUPRAM TM-AP PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00005/1983/008/2009 REVALIDAÇÃO LO DEFERIMENTO Outorga: Processo Renovação Nº 07704/2008 Poço Tubular Em análise técnica Outorga: Processo Renovação Nº 07703/2008 Poço Tubular Em análise técnica Outorga: Processo Renovação Nº 07702/2008 Poço Tubular Em análise técnica Outorga: Processo Renovação Nº 07705/2008 Poço Tubular Em análise técnica Empreendimento: Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S/A CNPJ: / Município: Araguari Unidade de Conservação: - Bacia Hidrográfica: Rio Paranaíba Sub Bacia: Rio Jordão Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe D Fabricação de Sucos 5 Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO Condicionantes: SIM NÃO Automonitoramento: SIM NÃO Responsável Técnico pelo empreendimento: Alessandra Rodrigues de Oliveira Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Paulo Sérgio Tadeu Gomes Registro de classe CREA Registro de classe SP Relatório de vistoria/auto de fiscalização: 017/2010 DATA: 02/02/2010 Data: 18/02/2010 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Luciene Oliveira de Paula MASP Franklin Almeida Costa MASP Larissa Machado Moreira MASP Kamila Borges Alves (ciente) MASP Rodrigo Angelis Alvarez (ciente) MASP Página: 1/11

2 1. INTRODUÇÃO A Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos - EBBA vem através do processo COPAM nº /1983/008/2009 requerer a Revalidação da sua Licença de Operação. Em 09/06/2009 a empresa protocolou o FCEI solicitando a Revalidação da sua Licença de Operação, sendo o processo formalizado em 13/10/2009. Destaca-se que esse processo constitui o objeto de análise deste Parecer Único. O empreendimento encontra-se em operação no município de Araguari/MG desde 1974, quando a razão social do empreendimento era Indústria Alimentícia Maguary S.A. Em 1984, o controle acionário foi transferido para a Cia. Souza Cruz Ind. e Comércio. No ano de 2002 a unidade foi adquirida pelo grupo Produtos Alimentícios Fleishmann & Royal Ltda. Em novembro de 2000 a razão social foi alterada para Kraft Foods Brasil S.A e posteriormente passou a ser Lofanu Alimentos Ltda. Em março de 2009 foi constituída a Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos EBBA, com o objetivo de abrigar as marcas Dafruta e Maguary, atuantes no mercado de sucos integrais e prontos para beber. O empreendimento obteve Revalidação da Licença de Operação (Certificado de LO Nº. 667/2005), para unidade de produção e envase de sucos de frutas, no município de Araguari, conforme processo administrativo de nº 05/1983/006/2003, e decisão da câmara de atividades industriais, em reunião do dia 11 de outubro de 2005 com validade até 11/10/2009. A atividade principal do empreendimento é a fabricação de sucos, classificada pela DN/74 pelo código D , sendo passível de Licença Ambiental Classe 5. A equipe técnica da SUPRAM-TMAP vistoriou as instalações do empreendimento em 02/02/2010, visando subsidiar a análise do processo de revalidação da licença ambiental. Os itens que mereceram considerações da equipe técnica no momento da vistoria foram listados no relatório de vistoria nº 017/2010. O responsável pela elaboração do Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental (RADA) é o Eng. Químico Paulo Sérgio Tadeu Gomes, CREA SP , ART nº DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Página: 2/11

3 A Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S/A EBBA tem como atividade a produção e envase de sucos de frutas concentrados, de sabores variados, tendo atualmente a capacidade de produção de litros de produto por dia. Emprega atualmente 254 funcionários, sendo 168 destinados a produção, 46 destinados a área administrativa e 40 trabalhadores terceirizados. A área total do terreno onde se encontra o empreendimento é de ,16 m 2 e área construída de 9.544,59m 2. A empresa se insere em área urbana do município de Araguari, no bairro Industrial. A água utilizada no empreendimento é proveniente de quatro poços tubulares devidamente outorgados pelo IGAM. A energia elétrica é fornecida pela CEMIG e por um gerador a óleo diesel, para casos de emergências. A energia térmica necessária às diversas operações executadas pelo empreendimento é proveniente de 02 caldeiras, sendo uma movida a bi-combustível (BPF ou GLP) e uma movida à GLP. O sistema de refrigeração do empreendimento é realizado através de torres de resfriamento tendo como fluido refrigerante a amônia. Está anexo aos autos o Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros do estado de Minas Gerais, Nº. Processo 056/2006, de 01/04/2009, com validade de 05 (cinco) anos, certificando que a edificação industrial está em conformidade com as prescrições normativas e legislação em vigor, que dispõem sobre o Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Segundo informado no RADA, não houve ampliação da capacidade produtiva ou modificações de processos durante o período de validade da licença. A empresa utiliza frota de veículos terceirizada para a expedição de seu produto acabado. Portanto o empreendedor deverá adotar um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta conforme diretrizes constantes no Anexo I da Portaria do IBAMA nº 85 de 17 de outubro de 1996, uma vez que a emissão de fumaça preta e material particulado dos veículos movidos a diesel estão associados à desregulagem e alteração das características originais motores, contribuindo para a contínua degradação da qualidade do ar, principalmente nos centros urbanos, conforme Anexo II deste parecer UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Página: 3/11

4 A água utilizada para atendimento dos postos é proveniente de quatro poços tubulares, outorgado conforme Portarias Nº 095/2002, 096/2002, 097/2002 e 098/2002, sendo o volume outorgado de 7,0 m³/h, cuja revalidação já foi solicitada ao IGAM dentro do prazo legal e encontra-se em análise (processo renovação 06692/2006). Assim, conforme portaria 15/2007 do IGAM, esta outorga ficará prorrogada automaticamente até manifestação do órgão IMPACTOS IDENTIFICADOS E MEDIDAS MITIGADORAS ADOTADAS RESÍDUOS SÓLIDOS Os resíduos são constituídos basicamente por: lixo gerado nos escritórios e instalações domésticas (papéis, plásticos, papel toalha, entre outros); e resíduos sólidos provenientes das diversas operações e atividades relacionadas à produção industrial, que correspondem às sobras de embalagens, papéis, papelão, plásticos, lâmpadas queimadas, bombonas plásticas, vidro, lodo da ETE, resíduos de cascas e sementes de frutas. Os resíduos são segregados e acondicionados temporariamente de forma adequada, de acordo com as normas estabelecidas. Os resíduos diversos contaminados (classe I) são destinados para a empresa Ecoblending Ambiental Ltda, a qual possui Licença Ambiental, emitida pela Agência Ambiental de Goiás, válida até 18/01/2011. Os resíduos de cascas e sementes de frutas, frutos podres e verdes, e o lodo da ETE são recolhidos pela empresa Lótus Soluções Ambientais Ltda, regularizada ambientalmente para a atividade de compostagem de resíduos através da AAF nº 02708/2008, válida até 16/06/2012. Os resíduos sólidos recicláveis são recolhidos pela empresa Carlos Ronaldo Castro FI, nome fantasia Recycleaner. As lâmpadas queimadas também são recolhidas para descontaminação e destinação final pela empresa Carlos Ronaldo Castro FI. Todavia, considerando que a empresa Recycleaner até o momento não está regularizada ambientalmente, tendo sido a mesma autuada pelos técnicos da SUPRAM TMAP e convocada no momento da vistoria a proceder a devida regularização junto ao órgão ambiental, deverá a empresa EBBA efetuar a destinação correta de tais resíduos para empresas ambientalmente regularizadas, conforme determina legislação vigente. A comprovação desta destinação deverá ocorrer conforme descrito no Programa de Automonitoramento, detalhado no Anexo II deste Parecer. Página: 4/11

5 EFLUENTES LÍQUIDOS O efluente líquido é derivado do processo industrial, lavagem de piso e equipamentos. Destaca-se também o esgoto sanitário gerado nos banheiros, vasos sanitários, lavatórios e cozinha. A Indústria possui uma Estação de Tratamento do Efluente Industrial ETE. O esgoto sanitário passa por um pré-tratamento (caixa de gordura para retenção de sólidos) e posteriormente é tratado na ETE, juntamente com os demais efluentes gerados na indústria. Os efluentes depois de tratados são lançados na rede pública de esgoto do município. A ETE é constituída pela combinação de processos e operações unitários, assim distribuídos: - peneira mecânica rotatória - 4 tanques de correção de ph - tanque pulmão - flotador - tanque de aeração - decantador secundário - tanque de lodo primário - tanque de lodo secundário - decanter A empresa realiza quinzenalmente análises do efluente. Considerando os dados mais recentes, verifica-se que a eficiência da ETE tem se mantido num patamar elevado superior a 90% na remoção da matéria orgânica (DBO DQO) e demais parâmetros EMISSÕES ATMOSFÉRICAS As chaminés das caldeiras constituem a única fonte pontual de emissões atmosféricas e possuem equipamento para controle das emissões. A empresa realiza anualmente análises do material particulado e do dióxido de enxofre. Foram apresentados os dados relativos à avaliação das emissões de SO 2 e material particulado, referentes aos anos de 2008 e Considerando os resultados, pode-se verificar que as concentrações de material particulado apresentaram valores inferiores aos padrões estabelecidos na legislação. Página: 5/11

6 RUÍDOS O monitoramento realizado em agosto de 2008 avaliou o grau de impacto sonoro gerado pelas atividades da empresa e seu entorno. Os resultados obtidos não registraram nenhum ponto acima do limite de tolerância estabelecido pela Resolução CONAMA 01/90 e NBR / ATENDIMENTO ÀS CONDICIONANTES DA LICENÇA DE OPERAÇÃO 1. Apresentar caracterização conforme a ABNT dos lodos primário/secundário da ETE, assim como proposta de destinação final adequada. Prazo: 2 meses. Item atendido. Está anexo aos autos o ofício GEDIN/DPED/FEAM Nº 237/2008 informando que através das documentações protocoladas pela empresa (protocolos: F07777/2005 e F087787/2006) em 3/01/2005 e 20/11/2006, foi considerado cumprido o item 01 das condicionantes da Revalidação de Licença de Operação (Processo 05/1983/006/2003). 2. Relatar à FEAM, imediatamente à constatação, todos os fatos ocorridos na unidade industrial que causem impacto ambiental negativo. Prazo: Durante a validade da licença. Item atendido. A empresa informa que não houve problemas que poderiam causar danos ambientais. 3. Executar os Programas de Automonitoramento dos efluentes líquidos e resíduos sólidos, definidos pela FEAM no Anexo II. Item atendido. Foram apresentados periodicamente a FEAM os laudos técnicos de análises dos efluentes líquidos e os relatórios de automonitoramento dos resíduos sólidos, conforme solicitado no Parecer da Revalidação de Licença de Operação. 4. CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e instruído corretamente no tocante à legalidade processual, haja vista a apresentação dos documentos necessários e exigidos pela legislação ambiental em vigor, conforme enquadramento no disposto da Deliberação Normativa nº 74/2004. Página: 6/11

7 O empreendimento enquadra-se como classe 5 e portanto deveria ter o prazo de validade da presente revalidação de 4 anos. Todavia, considerando que não possui autuação com decisão definitiva de aplicação da multa nos últimos três anos, faz jus ao benefício constante da DN COPAM nº 17/96, 1º que se refere ao acréscimo de mais dois anos no prazo da licença, devendo ficar sua licença com prazo de 6 anos. 5. CONCLUSÃO Este parecer sugere a Revalidação da Licença de Operação, requerida pela Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S/A, através do processo COPAM nº /1983/008/2009, condicionado ao cumprimento das mediadas mitigadoras apresentadas e aos itens relacionados nas condicionantes listadas no Anexo I e Automonitoramento no anexo II, ouvida a Unidade Regional Colegiada do Conselho Estadual de Política Ambiental do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção pelo requerente de outras licenças legalmente exigíveis. Ressalta-se ainda que as revalidações das licenças ambientais, tais como as de outorga, deverão ser efetuadas 90 (noventa) dias antes de seu vencimento. Cabe esclarecer que a SUPRAM TMAP não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental e programas de treinamento aprovados para implantação, sendo a execução, operação, comprovação de eficiência e/ou gerenciamento dos mesmos de inteira responsabilidade da própria empresa, seu projetista e/ou prepostos. Data: 18/02/2010 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Luciene Oliveira de Paula MASP Franklin Almeida Costa MASP Larissa Machado Moreira MASP Kamila Borges Alves (ciente) MASP Rodrigo Angelis Alvarez (ciente) MASP Página: 7/11

8 ANEXO I Processo COPAM Nº: 00005/1983/008/2009 Classe/Porte: 5/G Empreendimento: Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S/A Atividade: Fabricação de sucos Endereço: Av. Hugo Alessi, nº 855 Localização: Bairro Industrial Município: Araguari Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE:06 anos ITEM DESCRIÇÃO PRAZO * 1 2 Executar o Programa de Automonitoramento conforme definido pela SUPRAM TM-AP no Anexo II. Relatar a essa SUPRAM TM-AP todos os fatos ocorridos na unidade industrial que causem impacto ambiental negativo, imediatamente após sua constatação. Durante a vigência da LO Durante a vigência da licença Página: 8/11

9 ANEXO II Processo COPAM Nº: 00005/1983/008/2009 Classe/Porte: 5/G Empreendimento: Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S/A Atividade: Fabricação de sucos Endereço: Av. Hugo Alessi, nº 855 Localização: Bairro Industrial Município: Araguari Referência: AUTOMONITORAMENTO 1. EFLUENTES LÍQUIDOS Local de amostragem Parâmetros Freqüência ph, Vazão (m³/dia), DBO, DQO, % Entrada e Saída da ETE. remoção de DBO e DQO, Sólidos Mensal Suspensos, Sólidos Sedimentáveis, Detergentes, Óleos e Graxas e Sulfetos. Relatórios: Enviar semestralmente a SUPRAM TM-AP, até o dia 20 do mês subseqüente, os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises alem da produção industrial e o número de empregados no período. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição. 2. EFLUENTE ATMOSFÉRICOS Local de amostragem Parâmetros Freqüência Na saída da chaminé da Material Particulado, SO 2 e NO x Anual caldeira a bicombustível Na saída da chaminé da caldeira a GLP NO x Anual Relatórios: Enviar a anualmente, até o dia 20 do mês subseqüente ao mês de vencimento, os resultados das analises efetuadas, acompanhados pelas respectivas planilhas de campo e de laboratório, bem como a dos certificados de calibração dos equipamentos de amostragem. Os relatórios deverão conter a identificação, registro profissional, anotação de responsabilidade técnica e a assinatura do responsável pelas amostragens. Deverão também ser informados os dados operacionais e identificação do equipamento no qual foi realizada a amostragem. Os resultados apresentados nos laudos analíticos deverão ser expressos em mg/nm3.. O padrão adotado para o parâmetro Material Particulado deverá atender ao limite estabelecido na DN COPAM 11/86. Método de amostragem: normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency EPA ou outras aceitas internacionalmente. 3. RESÍDUOS SÓLIDOS Página: 9/11

10 Enviar semestralmente a SUPRAM TM-AP, até o dia 20 do mês subseqüente, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados, contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Denominaçã o RESÍDUO TRANSPORTADOR DISPOSIÇÃO FINAL Orige m Class e Taxa de geração (kg/mês ) Razão social Endereço completo Form a (*) Empresa responsável Razã Endereç o o OBS. (*)1 Reutilização 6 Co-processamento 2 Reciclagem 7 Aplicação no solo 3 Aterro sanitário 8 Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 4 Aterro industrial 9 Outras (especificar) 5 Incineração Os resíduos devem ser destinados somente para empreendimentos ambientalmente regularizados junto à administração pública. Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente a SUPRAM TM-AP, para verificação da necessidade de licenciamento específico; As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendimento; As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. 4. RUÍDOS Local de amostragem Parâmetros Freqüência Em pontos localizados nos limites da área do empreendimento de acordo com NBR /2000. db (A) Anual Relatórios: Enviar anualmente SUPRAM-TM/AP, até o dia 20 do mês subseqüente ao mês da coleta, os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá ser conclusivo, comparando-os com os parâmetros legais, conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Método de análise: De acordo com as Normas Técnicas e Leis vigentes. Página: 10/11

11 5. MONITORAMENTO DA FROTA DE CAMINHÕES Enviar anualmente à SUPRAM TMAP relatório contendo o monitoramento da frota de caminhões, conforme a Portaria IBAMA n. 85/96 que estabelece o Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção de Frota de veículos movidos a Diesel quanto à emissão de Fumaça Preta. Importante: Os parâmetros e freqüências especificadas para o programa de automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da SUPRAM TM-AP, em face do desempenho apresentado pelos sistemas de tratamento. Página: 11/11