PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2012 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00209/1999/011/2011 LOC DEFERIMENTO DNPM Nº 830.

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1 PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2012 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00209/1999/011/2011 LOC DEFERIMENTO DNPM Nº /1999 Regime de Licenciamento Outorga ANA Resolução n 229 alterada pela Resolução 671/2010 Captação de água no Rio Outorgado DAIA Nº /2011 Reserva Legal Matrícula Nº Grande Regularização de Ocupação Antrópica Consolidada em APP Empreendimento: Extratora de Areia Primo Ltda. CNPJ: / Município: Passos DEFERIMENTO Termo de Responsabilidade de Preservação de Florestas Unidade de Conservação: Não se aplica Bacia Hidrográfica: Rio Grande Sub Bacia: Rio Grande Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe A EXTRAÇÃO DE AREIA E CASCALHO PARA UTILIZAÇÃO IMEDIATA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 3 Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO Condicionantes: 03 Automonitoramento: SIM NÃO Responsável Técnico pelo empreendimento: Engenheiro Agrônomo Hugo Prado de Castro Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Engenheiro Agrônomo Hugo Prado de Castro Registro de classe CREA/MG: Registro de classe CREA/MG: Relatório de vistoria/auto de fiscalização: 057/2012 DATA: 08/03/2012 Data: 19/12/2012 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Thiago Lacerda Moraes MASP Original assinado Gizele Lourenço MASP Original assinado Daniel Iscold MASP Original assinado Anderson Ramiro de Siqueira Diretor Regional de Controle Processual Ciente: Josiane de Freitas Diretora Técnica SUPRAM SM MASP MASP Original assinado Original assinado Página: 1/14

2 1. INTRODUÇÃO A empresa Extratora de Areia Primo Ltda., obteve Licença de Operação Nº175 e Nº176 em 17/05/2002, para extração de areia correspondente aos processos do DNPM Nº /1999 e Nº /1999. Em Setembro de 2010 teve a Revalidação da Licença de Operação indeferida por descumprir condicionantes e não ter desempenho ambiental adequado durante a vigência de sua Licença. Em 29/12/2010 foi assinado Termo de ajustamento de conduta (TAC) entre o empreendimento e a SUPRAM SM com o objetivo de corrigir e adequar a atividade de extração de areia com as legislações vigentes. Foi avaliado o cumprimento das clausulas do TAC para o encaminhamento deste processo de licenciamento. Em 27/12/2011, foi formalizado na SUPRAM Sul de Minas processo de Licença de Operação Corretiva, visando a regularização ambiental contemplando os DNPM`s Nº /1999 e Nº /1999. O empreendimento foi vistoriado no dia 08/03/2012 conforme relatório de vistoria n 057/2012. Foi apresentado o RCA/PCA elaborado pelo Engenheiro Agrônomo Hugo Prado de Castro, ART nº , com objetivo de avaliar e mitigar os impactos ambientais decorridos do funcionamento do empreendimento. No dia 11/05/2012 foram solicitadas informações complementares referentes a este processo para a fundamentação técnica e jurídica completa dos estudos apresentados. No dia 10/08/2012 foram protocolados os documentos relativos às informações complementares solicitadas, porém com o item sobre a reserva legal do empreendimento faltante. No dia 24/09/2012 foi solicitado informação adicional para a conclusão do processo de licenciamento, e no dia 13/11/2012 a mesma foi apresentada à SUPRAM SM. De posse dos documentos jurídicos este parecer foi elaborado para o encaminhamento com sugestão de deferimento para a câmara do COPAM SM. No entanto foi notada mais uma vez a necessidade de esclarecimentos com relação à parte técnica, em itens como: Análise físico-química dos sistemas de tratamento de esgoto sanitário, do sistema de tratamento da água de retorno do processo de dragagem (decantador), do sistema da caixa SAO e relatório técnico-fotográfico da instalação do depósito temporário de resíduos sólidos do empreendimento. Foram então solicitadas as respectivas informações adicionais e no dia 22/02/2013 foi protocolado na SUPRAM SM a lista de documentos adicionais. Ressalta-se que as recomendações técnicas para a implementação das medidas mitigadoras e demais informações técnicas e legais foram apresentadas nos estudos ambientais. Quando as mesmas forem sugeridas pela equipe interdisciplinar ficará explicito no parecer: A SUPRAM Sul de Minas recomenda/determina : A implementação das medidas mitigadoras e o funcionamento e monitoramento das mesmas são de inteira responsabilidade do empreendedor e/ou do responsável técnico pelo empreendimento. Página: 2/14

3 2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO O empreendimento está localizado na Fazenda Soledade, zona rural, possui área total de 319,75 hectares e suas terras fazem divisas com o Rio Grande/Represa de Peixoto. O empreendimento está localizado na zona rural do município de Passos e a área impactada pela atividade de extração de areia é de m². A extração para este processo ocorre no ponto situado dentro do reservatório de Peixoto com registro junto ao DNPM nº /1999. A área total ocupada em decorrência da atividade de extração de areia perfaz um total de m². O empreendimento possui 07 funcionários. O turno de trabalho é de segundas as sextasfeiras com 08 horas/dia. A área onde o empreendimento realiza suas operações é arrendada da empresa Usina Itaiquara de Açúcar e Álcool. O empreendimento possui sistema de drenagem implantado, bacias de contenção para a detenção e decantação de sólidos em suspensão oriundos do processo de dragagem. A capacidade nominal instalada é de m³/ano, considerando as duas poligonais de extração do DNPM (DNPM`s /1999 e /1999). Neste ponto, importante ressaltar que há dois processos de Licença de Operação formalizados na SUPRAM Sul de Minas (22642/2009/001/2011 e 00209/1999/011/2011), tendo em vista se tratar de dois DNPM envolvidos. Todavia, todo o processo de detenção e decantação é executado em único ponto. A largura média do rio Grande/represa de Peixoto neste trecho de captação e extração de areia está em torno de 1,5 Km, variando de 1 a 2 Km ao longo do trecho em questão. A operação consiste na retirada da areia por meio de uma bomba de sucção de 6 (entrada e saída), acionada por um motor a diesel instalado dentro das balsas. O empreendimento possui três balsas que fazem a extração da polpa de areia para seu interior. Ao final da extração, quando as balsas se encontram carregadas, retornam ao porto e fazem o descarregamento para os bancos de areia situados as margens da represa. Na entrada e saída da bomba são adaptados, respectivamente, os tubos de sucção e de recalque, ambos com diâmetro interno de 6 (seis polegadas). A capacidade média de produção de areia para a operação é de aproximadamente 173 m³/dia por draga. O tubo de sucção é preso a um guincho, que por sua vez é fixado na balsa, o que permite controlar a altura de trabalho da sucção, e a distância do ponto de sucção ao piso do leito do rio, de modo que sejam succionados areia e água, evitando-se a argila existente abaixo da camada de areia e cascalho no fundo do rio. A água que escoa dos bancos de areia segue por canaletas de direcionamento até uma caixa de retenção e decantação. O acesso ao rio e, consequentemente a utilização da Área de Preservação Permanente às margens do mesmo, é feito no próprio local do Página: 3/14

4 empreendimento onde se situam os bancos de areia e uma casa utilizada como ponto de apoio aos trabalhadores. As unidades de apoio instaladas no local são: escritório, cozinha, sanitário, armazenamento de combustível, ETE sanitária e vias de acesso. O empreendimento possui ponto de abastecimento com reservatório de litros. Os procedimentos com troca de óleo, lubrificação, abastecimento e manutenção dos maquinários e equipamentos da mineração são feitos em local adequado com piso concretado e canaletas metálicas para condução de possíveis efluentes à caixa SAO. A energia elétrica é fornecida pela CEMIG com consumo mensal médio de 70 kwh. 2.2 RESERVA LEGAL O empreendimento localiza-se em zona rural e o procedimento para averbação de Reserva Legal foi feito pela empresa Usina Itaiquara, proprietária das terras onde se localiza o empreendimento Extratora de Areia Primo. Até o presente momento não foi apresentada a Reserva Legal averbada em cartório, por motivos de divergências em medições de áreas encontradas em levantamento topográfico, com as áreas registradas no Cartório de Registro de Imóveis-CRI. Lado outro, foi apresentado o Termo de Compromisso de Preservação de Florestas assinado pelo proprietário do imóvel. A empresa Itaiquara, proprietária da faixa de terra arrendada pela empresa Extratora de Areia Primo, informou que a averbação da Reserva Legal desta área está sendo proferida, e devido a divergências entre a área presente no CRI a área mapeada novas medições estão sendo feitas para que as matrículas fiquem corretas. Importante frisar que as demarcações das reservas legais já foram feitas levando-se em consideração as áreas encontradas no levantamento topográfico, não havendo qualquer prejuízo em função da retificação das áreas que estão sendo feitas. O empreendimento apresentou o Termo de Compromisso de Averbação de Florestas assinado. Por fim, em vistoria junto ao empreendimento da proprietária da área, foi verificada que as reservas legais demarcadas encontram-se preservadas, cumprindo com sua função ambiental. 2.3 AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO FLORESTAL / INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE O empreendedor solicitou intervenção em área de preservação permanente para a regularização de ocupação antrópica consolidada em uma área de 0,4829 ha. Conforme verificado em vistoria a área em questão se encontra dentro da APP do reservatório da usina de Peixoto. A área total de intervenção é de 0,9658 hectares considerando os dois processos de licenciamento em questão. Página: 4/14

5 A área se encontra atualmente estabilizada. O talude formado em área contígua à represa se encontra gramado e com a presença de algumas árvores. Acima deste talude são formados os depósitos de areia em cinco bancos lado a lado. Figura como condicionante a compensação ambiental em uma área equivalente a 2/1 da área toda de intervenção. O empreendimento deverá oferecer uma área já reflorestada ou o reflorestamento de uma área equivalente a 2 hectares para a compensação da presente intervenção em APP. Figura como condicionante o acompanhamento e monitoramento desta compensação. 2.4 UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS O empreendimento faz o uso da água para a dragagem de areia em curso d água. Obteve Resolução da ANA nº 671/2010 para captação superficial de água no rio Grande para as duas poligonais do DNPM n /1999 e n /1999. Para uma vazão máxima de 100 m³/h, operando 4 horas/dia, 22 dias no mês, todos os meses do ano. Esta outorga possui validade de 10 anos. Possui cadastro de uso insignificante nº 7062/2013 para captação em poço manual para fins de consumo humano com a utilização de 0,4 m³/dia, válido até 17 de Abril de IMPACTOS IDENTIFICADOS Os impactos decorrentes da atividade desenvolvida pelo empreendimento referem-se à geração de efluentes líquidos, operação e manutenção dos equipamentos e máquinas, efluentes domésticos, resíduos sólidos, intervenção em área legalmente protegida, afugentamento da fauna, impacto visual negativo e alteração da geomorfologia da região. Efluentes líquidos de origem sanitária O esgoto doméstico é proveniente das instalações sanitárias, cozinha e vestiários utilizados pelos funcionários. Os efluentes sanitários, se lançados sem tratamento em curso d água, causam poluição, degradam os ecossistemas, interferem no desenvolvimento saudável e sustentável da biota e das populações humanas. Efluentes líquidos de origem Industrial Os efluentes líquidos industriais são gerados nos processos de manutenções como: lavagem de peças de veículos, troca de óleo, e pista de abastecimento de combustível. O retorno da água que vem succionada juntamente com areia e cascalho diretamente ao rio, causa a diminuição da qualidade deste rio e também pode desencadear processos erosivos se não conduzida adequadamente. Página: 5/14

6 Caso esses efluentes sejam lançados sem tratamento em curso d água causam poluição, degradam os ecossistemas, interferem no desenvolvimento saudável e sustentável da biota e das populações humanas. Resíduos Sólidos Os resíduos sólidos são aqueles gerados no escritório e sanitários, sucatas originadas pela reposição dos equipamentos, substituição de peças e elementos de manutenção como filtros, pinos, chapas, cabos de aço, papéis, papelão, embalagens diversas e recipientes de óleos e graxas. A destinação e disposição inadequada de resíduos sólidos podem causar poluição visual, abrigo para proliferação de animais e insetos vetores de doenças as populações humanas e contaminação do solo e recursos hídricos. A destinação e disposição inadequada de resíduos sólidos oriundos do processo de mineração pode causar poluição visual, intervenção em áreas de vegetação não licenciadas para tal, geração de processos erosivos e carreamento de partículas sólidas, assoreamento de cursos d água. 4. MEDIDAS MITIGADORAS Efluentes líquidos de origem sanitária O empreendimento possui estrutura de apoio dotada de escritório, cozinha e banheiros sanitários, e, para o controle dos efluentes sanitários gerados possui um sistema de tanque séptico seguido de filtro anaeróbio e posterior lançamento no rio grande. Foi apresentado o resultado de análises do sistema de tratamento do efluente doméstico do empreendimento e foi constatado apenas o parâmetro DQO fora dos padrões de lançamento estipulados na DN COPAM 01/2008. O empreendimento foi autuado conforme auto de infração Nº /2013, por lançar efluentes acima dos valores permitidos. Figura como condicionante o monitoramento dos efluentes dométicos e sanitários do empreendimento. Efluentes líquidos de origem Industrial O retorno da água sobrenadante ao rio será feito após prévia decantação de suas impurezas. A água escoa pela bancada de areia e segue por uma canaleta até atingir a caixa de decantação visando proteger as margens do rio em todos e quaisquer pontos de extração. Página: 6/14

7 Para o adequado funcionamento do sistema o empreendor apresentou um plano de operação sequencial no qual o mesmo se compromete a ligar somente uma draga por vez para bombear a polpa para o interior das bancas de areia. Deste modo a caixa de decantação pode operar de forma satisfatória sem o comprometimento da água de retorno ao reservatório. Foi apresentado o resultado de análises atuais para o sistema de decantação e os mesmos se apresentaram dentro dos padrões estabelecidos na DN COPAM 01/2008. O laudo de análise possui data de 11/12/2012. O efluente tratado é encaminhado ao Rio Grande. Figura como condicionante o monitoramento do sistema de decantação do empreendimento. O empreendimento possui tanque de armazenamento de combustível em suas dependências, sendo que o combustível utilizado nos motores das dragas é colocado em galões e transportado até as dragas para o seu abastecimento. O tanque de amarzenamento tem capacidade de litros de diesel, possui piso concretado, bacia de contenção e cobertura. Possui também sistema de caixa separadora de água e óleo o qual se encontra interligado as áreas de abastecimento, troca de óleo e manutenção de veículos e máquinas. Foi apresentado o resultado de análises atuais para o sistema de caixa SAO e os mesmos se apresentaram dentro dos padrões estabelecidos na DN COPAM 01/2008. O laudo apresentado possui data de 22/01/2013. Os efluentes tratados são encaminhados para o Rio Grande. Figura como condicionante o monitoramento do sistema de caixa SAO do empreendimento. Resíduos Sólidos Para a disposição de resíduos sólidos o empreendimento possui área coberta com piso concretado. Os resíduos são separados e encaminhados de forma correta para empresas de reciclagem e empresa de coleta de materiais contaminados com óleo. Foi apresentado certificado de recolhimento de materiais contaminados com óleo pela empresa próambiental. 6. Compensação Ambiental Medida compensatória segundo o Decreto /2009 Página: 7/14

8 O impacto geológico e ambiental gerado na atividade mineradora é caracterizado como significativo impacto ambiental, uma vez que o bem mineral extraído é um recurso natural não renovável e os aspectos topográfico e paisagístico não voltarão a ser como os originais, o que enseja a compensação ambiental conforme a Lei nº 9.985/2000 (SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), c/c Decreto /2009, bem como, pela Deliberação Normativa 94/2006. Como medida compensatória a empresa deverá procurar o Instituto Estadual de Florestas/ Gerência de Compensação Ambiental IEF/GECAM para o cumprimento da compensação ambiental, de acordo com o art. 11 e seguintes do Decreto /2009, figurando como condicionante desta Licença. Visando subsidiar o Núcleo de Compensação Ambiental, seguem listados abaixo os impactos decorrentes da instalação e da operação do empreendimento, estes já analisados, juntamente com suas medidas mitigadoras, em fase anterior do licenciamento ambiental do empreendimento: Decapeamento do solo reduzindo a permeabilidade e aumentando o escoamento superficial podendo favorecer o surgimento de processos erosivos; Geração de efluentes sanitários; Geração de resíduos sólidos; Emissão de poeira e ruído; Impacto visual. Alteração da qualidade físico-química da água, do solo ou do ar Pela permanente, o empreendedor deverá realizar a compensação através de recuperação de 2ha na propriedade, Soledade, matriculada no CRI de Passos sob o nº , sendo apresentado Projeto Técnico de Recomposição da Flora PTRF. 7. CUMPRIMENTO DO TAC Após a análise de todas as informações da presente LOC avalia-se o desempenho ambiental geral do empreendimento como satisfatório, pois as medidas propostas promovem um adequado controle ambiental, as fontes poluidoras estão controladas e monitoradas, assim como as estruturas para armazenamento e destinação adequada dos resíduos sólidos e efluentes gerados no empreendimento, estão em devido funcionamento. Todas as inconformidades encontradas e apontadas no passado foram corrigidas para que o empreendimento pudesse continuar a desenvolver suas atividades, com a apresentação dos novos estudos nesta LOC a avaliação dos sistemas de controle existentes e implantados comprovam sua eficiência. Todavia, em análise detida ao TAC, verificamos o cumprimento intempestivo da clausula segundo, inciso I, sendo assim lavrado auto de infração nº CONTROLE PROCESSUAL Página: 8/14

9 Trata-se de pedido de Licença de Operação em caráter corretivo, para a atividade de extração de areia, onde o processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação exigível. O empreendimento vinha operando através de Termo de Ajustamento de Conduta celebrado em 29 de dezembro de 2010, com vigência ultra ativa até decisão do processo de licenciamento ambiental (clausula quinta). Os custos de análise foram recolhidos conforme planilha de custos elaborada em conformidade com a Resolução SEMAD nº 870/2008. O empreendedor comprova, nos Autos do processo, a publicação em periódico local ou regional do pedido de Revalidação de Licença de Operação, conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº 13/95 (fl. 22). O local de funcionamento do empreendimento e o tipo de atividade desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos municipais, segundo Declaração emitida pela Prefeitura Municipal (fl. 17); A utilização de recurso hídrico está regularizada através de outorga concedida pela Agencia Nacional das Aguas ANA, através da Resolução 229, de 20 de maio de 2010, alterada pela Resolução nº. 671 de 30 de novembro de 2010 (fl. 189 e 191). O empreendimento possui processo DNPM nº /1999, que se encontra em regime de licenciamento concedido. O empreendimento localiza-se em zona rural, propriedade da Usina Itaiquara, detentora de Termo de Compromisso de Preservação de Florestas assinado junto a SUPRAM, ainda não levado a registro em função de divergências entre as áreas levantadas e registradas junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Passos. Em que pese a área ainda não estar averbada, o imóvel possui Termo de Compromisso de Averbação de Florestas assinado e as reservas legais demarcadas encontram-se preservadas, cumprindo com sua função ambiental. Haverá a intervenção em Área e Preservação Permanente - APP sem supressão de vegetação, em uma área de 0,4829ha, ocupada pelas estruturas destinadas a extração mineral: A Lei Federal /12 possibilita a intervenção em área de preservação permanente para as atividades de mineração, considerando de interesse social a extração de areia junto ao art. 3º, inciso IX: IX - interesse social: f) as atividades de pesquisa e extração de areia, argila, saibro e cascalho, outorgadas pela autoridade competente;... Página: 9/14

10 O Decreto Estadual de 06 de julho de 2011, altera o Decreto Estadual nº , de 17 de setembro de 2009, que estabelece metodologia de gradação de impactos ambientais e procedimentos para fixação e aplicação da compensação ambiental a empreendimentos causadores de significativo impacto ambiental. Neste Decreto Estadual, os impactos ambientais de empreendimentos sujeitos à compensação ambiental na fase de revalidação da licença de operação, em processo de licenciamento ou já licenciados e com processos de compensação ambiental em análise serão identificados nos estudos ambientais solicitados pelo órgão ambiental, inclusive e, se for o caso, no EIA/RIMA. O art. 10 do Decreto Estadual /11 assim determina: Art. 10. Os impactos ambientais de empreendimentos sujeitos à compensação ambiental na fase de revalidação da licença de operação, em processo de licenciamento ou já licenciados e com processos de compensação ambiental em análise serão identificados nos estudos ambientais solicitados pelo órgão ambiental, inclusive e, se for o caso, no EIA/RIMA. Assim, como o empreendimento é causador de significativo impacto ambiental, para o seu cumprimento do Decreto em questão, deverá ser inserida a condicionante de protocolar, na Gerência de Compensação Ambiental do Instituto Estadual de Florestas - IEF, solicitação para abertura de processo de cumprimento da compensação ambiental, de acordo com a Lei nº 9.985/00, Decreto estadual nº /09 e Decreto estadual nº /11. O empreendimento foi autuado conforme auto de infração Nº , por cumprir intempestivamente o TAC. DE ACORDO COM PREVISÃO DO DECRETO ESTADUAL Nº /2008, EM SEU ANEXO I, CÓDIDO 124, CONFIGURA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA GRAVÍSSIMA DEIXAR DE COMUNICAR A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES COM DANOS AMBINETAIS ÀS AUTORIDADES AMBIENTAIS COMPETENTES. NÚCLEO DE EMERGENCIA AMBIENTAL NEA - CONTATO NEA: (31) CONCLUSÃO Diante do exposto, este parecer sugere o deferimento da Licença de Operação Corretiva, ao empreendimento Extratora de Areia Primo Ltda, Processo COPAM n.º 00209/1999/011/2011, DNPM Nº /1999, localizado no município de Passos - MG, para atividade de extração de areia, com validade de 6 (seis) anos, conforme disposto no artigo 1º da Deliberação Normativa nº 17, de 17 de dezembro de Este parecer autoriza também a intervenção em área de preservação permanente em uma área de 0,4829 hectares, considerada e comprovada como intervenção antrópica consolidada anterior a legislação Estadual /2002. As orientações descritas em estudos, e as recomendações técnicas e jurídicas descritas neste parecer, através das condicionantes listadas em Anexo, devem ser apreciadas pela Unidade Regional Colegiada do Copam Sul de Minas. Página: 10/14

11 Oportuno advertir ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único (Anexo I) e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a Supram Sul de Minas, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. Cabe esclarecer que a do Sul de Minas, não possui responsabilidade técnica e jurídica sobre os estudos ambientais apresentados nesta licença, sendo a elaboração, instalação e operação, assim como a comprovação quanto a eficiência destes de inteira responsabilidade da(s) empresa(s) responsável(is) e/ou seu(s) responsável(is) técnico(s). Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do certificado de licenciamento a ser emitido. Data: 27/04/2012 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Thiago Lacerda Moraes MASP Original assinado Gizele Lourenço MASP Original assinado Daniel Iscold MASP Original assinado Anderson Ramiro de Siqueira MASP Original assinado Ciente: Josiane de Freitas Diretor Técnico SUPRAM SM MASP Original assinado Página: 11/14

12 ANEXO I Processo COPAM Nº: 00209/1999/011/2011 Classe/Porte: 3M Empreendimento: Extratora de Areia Primo Ltda. CNPJ: / Atividade: Extração de areia Endereço: Bairro Soledade Localização: zona rural Município: Passos Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 6 anos ITEM DESCRIÇÃO PRAZO * Executar o Programa de Automonitoramento conforme Durante a vigência 1 definido no Anexo II. da licença Executar Projeto Técnico de Recomposição da Flora PTRF, com cronograma, para a recuperação de 2,0 ha na 2 propriedade, Soledade, matriculada no CRI de Passos sob o Durante a vigência da Licença nº Apresentar mapa georeferenciado da área a ser recuperada. Protocolar perante a Gerência de Compensação Ambiental 30 dias contados a do IEF, no prazo máximo de 30 dias contados do partir do 3 recebimento da Licença, processo de compensação recebimento da ambiental, conforme procedimentos estipulados pela Portaria licença IEF Nº.: 55, de 23 de abril de OBS: A periodicidade e os parâmetros solicitados nos programas de automonitoramento relativos a esse processo, poderão ser alterados pela URC Sul de Minas, desde que seja solicitado e justificado tecnicamente pelo empreendedor. Caberá aos Analistas Ambientais da SUPRAM Sul de Minas a elaboração de Parecer Único que dará subsidio a URC. Página: 12/14

13 ANEXO II Processo COPAM Nº: 00209/1999/011/2011 Empreendimento: Extratora de Areia Primo Ltda. CNPJ: / Atividade: Extração de areia Endereço: Bairro Soledade Localização: zona rural Referência: AUTOMONITORAMENTO Classe/Porte: 3M VALIDADE: 6 anos 1. Efluentes líquidos Local de amostragem Parâmetros Freqüência Na entrada e saída da DBO, DQO, Óleos e graxas, ph, detergentes, sólidos ETE sanitária suspensos totais e sólidos sedimentáveis. Trimestral Na entrada e saída do Decantador Na entrada e saída da Caixa SAO Óleos e graxas, sólidos suspensos totais e sólidos sedimentáveis. DBO, DQO, Óleos e graxas, ph, temperatura do efluente, agente tensoativo e sólidos suspensos. Trimestral Trimestral Relatórios: Enviar semestralmente à SUPRAM SM, até o dia 10 do mês subseqüente, os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá especificar o tipo de amostragem (simples ou composta) e conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises além da produção industrial e o número de empregados no período. Deverá ser anexado ao relatório o laudo de análise do laboratório responsável pelas determinações. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição. As análises dos efluentes líquidos deverão ser realizadas por Laboratório Externo, credenciados junto ao COPAM, que determina aos responsáveis pelos laboratórios especializados em medições ambientais, o cumprimento da DN nº 89/2005 no que tange os parâmetros de controle e os pontos de coleta definidos DN para aceite do lançamento. Será enviado à Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM / SUPRAM SM um relatório anual e/ou Semestral, conforme entendimento (condicionantes) de volume dos efluentes lançados, sua composição média e documentação comprobatória de Laboratórios Particulares devidamente credenciados na FEAM para recebimento dos mesmos. 2. Resíduos Sólidos Enviar semestralmente até o dia 10 do mês subseqüente, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados, contendo, no mínimo os dados do modelo Página: 13/14

14 abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Resíduo Transportador Disposição final Denomi Nação Origem Classe Taxa de geração (kg/mês) Razão social Endereço completo Forma (*) Empresa responsável Razã o social Endereço completo (*)1 Reutilização 6 Co-processamento 2 Reciclagem 7 Aplicação no solo 3 Aterro sanitário 8 Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 4 Aterro industrial 9 Outras (especificar) 5 Incineração Os resíduos devem ser destinados somente para empreendimentos ambientalmente regularizados junto à administração pública. Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à SUPRAM SM, para verificação da necessidade de licenciamento específico; As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendimento; As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. Obs. Página: 14/14

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