5 Pontos Relevantes: Novo Modelo de Acordos sobre Investimentos celebrados pelo Brasil. Renê Guilherme S. Medrado PINHEIRO NETO ADVOGADOS
|
|
- Mirela Rocha Dias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 Pontos Relevantes: Novo Modelo de Acordos sobre Investimentos celebrados pelo Brasil Renê Guilherme S. Medrado PINHEIRO NETO ADVOGADOS
2 Conceito de Investimento
3 Conceito de Investimento APPIs Conceito de investimento amplo Qualquer tipo de ativo e qualquer contribuição direta ou indireta em dinheiro, em espécie ou em serviços Não há disposição sobre aduração dos investimentos Não há direção quantoà aplicação do investimento (produtivo ou especulativo) ACFIs Conceito de investimento contido Bem ou direito pertencenteou controlado direta ou indiretamente por um investidor Propósito de estabelecer relações econômicas duradouras Destinado à produção de bens e serviços
4 Conceito de Investimento O ACFI busca um investimento de qualidade Busca-se um investimento duradouro e produtivo Sob o controle do investidor: prima pelo investimento produtivo, em contraposição ao especulativo Reconhece o papel do investimento para promoção do desenvolvimento sustentável, redução da pobreza, desenvolvimento humano, etc. (busca da função social ) Excluídos (exemplos): Títulos da dívida pública Investimentos de portfólio Reivindicações pecuniárias decorrentes exclusivamente de contratos comerciais
5 Conceito de Investimento ACFI Colômbia Não inclui as expressões duradouro ou longo prazo Requer controle ou grau significativo de influência sobre a gestão da produção ou da prestação de serviços ACFI Angola Definição de investimento regulada pelo ordenamento jurídico das Partes Pergunta: aplicam-se as normas da Lei nº 4.131/1962? Ponto para discussão: Um investimento em private equity na Colômbia recebe a tutela do ACFI?
6 Pagamento de Indenizações
7 Pagamento de Indenizações A forma de pagamento de indenização por desapropriação teve significativa alteração quando comparado o ACFI ao APPI: APPIs Imediato Moeda conversível Livre transferência ACFIs Sem demora indevida De acordo com as leis do Estado anfitrião Livre transferência
8 Pagamento de Indenizações Os APPIs conferiam vantagem (entendida como inconstitucional) aos investidores estrangeiros no recebimento de indenizações devidas pelo governo discriminação em detrimento do investidor doméstico -APPI Brasil-BENELUX, art. 4, 3º
9 Pagamento de Indenizações Os ACFIs, por sua vez, impedem a diferenciação entre o pagamento ao investidor doméstico e o estrangeiro: -ACFI Brasil-Colômbia, art. 6, 2º Seguindo-se a CF: precatórios... Previsão ajudou a afastar resistência aos acordos de investimento Não necessariamente se traduz em benefício para o investidor brasileiro (dependente do procedimento do outro Estado para obtenção da compensação)
10 Parceria: Setor Público/Privado
11 Parceria: Setor Público/Privado O objeto do ACFI é encorajar investimentos estrangeiros pelo setor privado (internacionalização do capital brasileiro) O setor público assume papel essencial para otimizaros investimentos, com nítidas obrigações para garantir o envolvimento do setor privado: Obrigação de transparência na adoção de normas (publicação) e na aplicação da legislação, entre outros Estabelecimento de Comitê Conjunto que deve compartilhar oportunidades de investimentos Participação do setor privado em discussões do Comitê Conjunto Consultas do Ombudsman com o setor privado Troca de informações entre as partes Criação de ambiente voltado à geração de cooperação entre os diversos agentes, mas sobretudo entre o Estado brasileiro e os investidores de capital doméstico
12 Parceria: Setor Público/Privado na Solução de Controvérsias Procedimento Estado-Estado Abandono da cláusula Investidor-Estado Reforça o caráter de parceria entre o setor público e privado Capilaridade e especialidade do setor privado agente experimentador do relacionamento de investimento entre ambos os Estados O investidor deverá passar por um processo administrativo interno para acessar (indiretamente) os meios de solução de controvérsias: Necessária regulamentação do processo administrativo para provocar o Estado, via Ombusdman, a realizar consultas e, em último grau, requerer arbitragem Prática internacional em relação a medidas de comércio: Section301 (EUA) ou Trade Barriers Review(UE) Brasil: parcerias existentes no tocante a potenciais reclamações na OMC Questões: Ombudsman(CAMEX) será um filtro ou um freio? Importância dos primeiros casos de análise Necessária automaticidade do procedimento
13 Prevenção / Solução de Controvérsias
14 Prevenção de Controvérsias Comitê Conjunto Ombudsman Brasil Ombudsman do outro Estado Procedimento junto ao Comitê Conjunto: Consultas e negociações prévias acerca de questão específica Solicitação de reunião sobre questão específica 30 dias Reunião do Comitê Conjunto 60 dias ou 15 dias depois de solicitação de término do procedimento Relatório Comitê Conjunto
15 Solução de Controvérsias Esgotado o procedimento preventivo, sem resolução da controvérsia Tribunal Arbitral Ad Hoc Instituição Arbitral Constituição do Tribunal Arbitral: Um árbitro indicado por cada Parte, os quais deverão indicar outro árbitro de terceiro país, que será o Presidente do Tribunal Procedimento Arbitral: Notificação da arbitragem 3 meses Indicação de Árbitro pelas Partes 3 meses Indicação do Presidente do TA 6 meses Decisão do Tribunal Arbitral
16 Questão Sistêmica
17 Questão Sistêmica Transição: Brasil deixa de ser exclusivamente receptor e se torna exportador de investimentos Patamar mínimo de segurança jurídica e previsibilidade para o investidor brasileiro sob o ACFI ACFI como estímulo ao crescimento dos investimentos no exterior Contanto que não haja o efeito buffer por parte do Ombudsman
18 Questão Sistêmica Efeito Spaghetti Bowl(Bhagwati) vs. Proliferação dos ACFIs
19 Questão Sistêmica Efeito Spaghetti Bowl(Bhagwati) Efeito: erosão do sistema multilateral de comércio(supostamente...) AproliferaçãodosACFIsvs. Inexistência de acordos multilaterais sobre investimentos(fracasso do MIGA) Preferência ao ACFI sobre a inexistência de regulamentação multilateral (second best) Interesse do Brasil em uma rede crescente de ACFIs: criação de rede de autosustentação da exportação de investimentos Redução dos custos de transação segurança jurídica e previsibilidade
20 Obrigado! Renê Guilherme S. Medrado PINHEIRO NETO ADVOGADOS
NOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL
NOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL SERVIÇOS, INVESTIMENTOS, PROPRIEDADE INTELECTUAL E COMPRAS GOVERNAMENTAIS 4º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL CNI-IBRAC PANORAMA DA REDE DE ACORDOS DE COMÉRCIO
Leia maisPerspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisArbitragem no Brasil. Uma visão geral _1.docx
Arbitragem no Brasil Uma visão geral 22450487_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Brasil (LAB). A LAB
Leia maisARBITRAGEM NA BRASIL Arbitragem no Brasil
ARBITRAGEM NA BRASIL Arbitragem no Brasil Uma visão geral LEI DE ARBITRAGEM A Lei n.º 9.307, de 23 de setembro de 1996, constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Brasil (LAB).
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATITIVA DO BASIL E O GOVERNO DO REINO UNIDO DA GRÃ-BRETANHA E IRLANDA DO NORTE
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATITIVA DO BASIL E O GOVERNO DO REINO UNIDO DA GRÃ-BRETANHA E IRLANDA DO NORTE SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS O Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisArbitragem no Chile. Uma visão geral _1.docx
Arbitragem no Chile Uma visão geral 22451167_1.docx LEI DE ARBITRAGEM No Chile, existe uma dualidade quanto à legislação arbitral, já que a regulação da arbitragem não adota um sistema monista. As arbitragens
Leia maisSolução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.
Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram
Leia maisACORDO E COOPERAÇÃO E FACILITAÇÃO DE INVESTIMENTOS ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA DO MALÁUI
ACORDO E COOPERAÇÃO E FACILITAÇÃO DE INVESTIMENTOS ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA DO MALÁUI A República Federativa do Brasil e A República de Maláui (doravante designadas como "as
Leia maisArbitragem no Chile. Uma visão geral _1.docx
Arbitragem no Chile Uma visão geral 22451190_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A regulamentação da arbitragem no Chile não segue um sistema monista, existindo uma dualidade quanto à legislação arbitral. As arbitragens
Leia maisClemenceau Chiabi Saliba Junior Presidente da CMA CREA-MG
Clemenceau Chiabi Saliba Junior Presidente da CMA CREA-MG cma@crea-mg.org.br TEORIA DO CONFLITO As divergências emocionais, sociais, políticas, ideológicas, familiares ou profissionais, que ocorrem nas
Leia maisBARREIRAS COMERCIAIS
International Business Centers Brazilian Network BARREIRAS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empreendedor brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional
Leia maisMANUAL DE NORMAS CADASTRAMENTO SIMPLIFICADO DE INVESTIDOR NÃO RESIDENTE
MANUAL DE NORMAS CADASTRAMENTO SIMPLIFICADO DE INVESTIDOR NÃO RESIDENTE VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS CADASTRAMENTO SIMPLIFICADO DE INVESTIDOR NÃO RESIDENTE ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...
Leia maisArbitragem na Colômbia. Uma visão geral _1.docx
Arbitragem na Colômbia Uma visão geral 22451250_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A Lei 1563, de 12 de julho de 2012, constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem na Colômbia. (a LAC ). A LAC
Leia maisINTRODUÇÃO 1 ARBITRAGEM E TUTELA JURISDICIONAL
Sumário INTRODUÇÃO Capítulo 1 ARBITRAGEM E TUTELA JURISDICIONAL 1.1. Conflito de interesses 1.2. Métodos de resolução de conflitos 1.3. Direito de ação, tutela jurisdicional e arbitragem Capítulo 2 ASPECTOS
Leia maisÍndice Geral. Capítulo II - Mercados Financeiros Internacionais 2.0. Introdução Mercado de Câmbios...75
Índice Geral Capítulo I - Introdução às Finanças Internacionais 1.0. Introdução...23 1.1. Visão geral das Finanças Internacionais...23 1.2. A Globalização dos Mercados...27 1.2.1. Os Grandes Blocos do
Leia maisARBITRAGEM EM PORTUGAL. Arbitragem em Portugal. Uma visão geral
Arbitragem em Portugal Uma visão geral LEI DE ARBITRAGEM Em Portugal, a arbitragem voluntária é regulada pela Lei nº 63/2011, de 14 de dezembro (LAV). A LAV tem por base a Lei-Modelo da UNCITRAL, sofrendo
Leia maisCurso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI
Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia
Leia maisParte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Sumário Parte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional... 3 1.1. Uma breve abordagem histórica... 3 1.2. Teorias Clássicas... 7 1.2.1. Teoria das Vantagens
Leia maisDireitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio
Direitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio Fabrizio Panzini Gerente de Negociações Internacionais Gerência Executiva de Assuntos Internacionais Agenda Internacional da Indústria: guia
Leia maisRegimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI Prof. Diego Araujo Azzi
Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI 2018.1 Prof. Diego Araujo Azzi Para além do multilateralismo comercial: outras instâncias de negociações Negociações de acordos
Leia maisElementos de Controle na Licitação e Execução de Contratos
Elementos de Controle na Licitação e Execução de Contratos Folha de São Paulo 25.07.2016 Plano Normativo de Referência Lei nº 11.079/2004 - PPP Lei Complementar nº 101/2000 - LRF Instrução Normativa
Leia maisEconomia Internacional e Comércio Exterior I. Prof. Ary Jr.
Economia Internacional e Comércio Exterior I Prof. Ary Jr. 1 Bloco I : Introdução e Teorias do Comércio Internacional Bibliografia: KRUGMAN, P. R. e OBSTTFELD, M. Economia internacional: teoria e política.
Leia maisOs Instrumentos de Defesa Comercial
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Os Instrumentos de Defesa Comercial Marco César Saraiva da Fonseca Coordenador-Geral
Leia maisBarreiras Técnicas ao Comércio
Barreiras Técnicas ao Comércio Juliana Ghizzi Pires DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Sistema Multilateral de Comércio Sistema Multilateral de Comércio Pós
Leia maisArt. 2º - A arbitragem instituir-se-á exclusivamente por meio de órgão arbitral institucional.
ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 46.245 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018 REGULAMENTA A ADOÇÃO DA ARBITRAGEM PARA DIRIMIR OS CONFLITOS QUE ENVOLVAM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO OU SUAS ENTIDADES. O GOVERNADOR
Leia maisProposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.9.2016 JOIN(2016) 43 final 2016/0298 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
Leia maisARBITRAGEM CONCEITOS E CAMPO DE ATUAÇÃO
Francisco Maia Neto Engenheiro e Advogado AGOSTO 2017 ARBITRAGEM CONCEITOS E CAMPO DE ATUAÇÃO...há necessidade de se debelar a cultura judicialista que se estabeleceu fortemente no país, segundo a qual
Leia maisO COMÉRCIO E MEIO AMBIENTE - AS DIVERSAS FACES DESSE BINÔMIO
O COMÉRCIO E MEIO AMBIENTE - AS DIVERSAS FACES DESSE BINÔMIO Diego Castro Selene Castilho Silvia Helena Galvão de Miranda Heloísa Lee Burnquist Artigo elaborado em outubro/2003 Durante vários anos, a visão
Leia maisA arbitragem administrativa institucionalizada: aspetos constitucionais
A arbitragem administrativa institucionalizada: aspetos constitucionais João Tiago Silveira CAAD e ICJP 13 de novembro de 2016 Sumário 1. A arbitragem administrativa institucionalizada e o Centro de Arbitragem
Leia maisPor que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil
Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros
Leia maisA ARBITRAGEM MARÍTIMA NAS RELAÇÕES EXTRACONTRATUAIS. Sérgio Ferrari
A ARBITRAGEM MARÍTIMA NAS RELAÇÕES EXTRACONTRATUAIS Sérgio Ferrari A ARBITRAGEM É NA MAIORIA DAS VEZES ASSOCIADA A CONTRATOS, ATRAVÉS DA PREVISÃO DA CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA, E, MESMO FORA DO ÂMBITO DO
Leia maisReunião Técnica ANEFAC. Execução e Anulação de Sentença Arbitral. Palestrante: Elis Wendpap
Reunião Técnica ANEFAC Execução e Anulação de Sentença Arbitral Palestrante: Elis Wendpap elis.wendpap@veirano.com.br Arbitragem Marco legal no Brasil: Lei n. 9.307/1996 Supremo Tribunal Federal, 2001:
Leia maisBrasil e a vigência, em 2014, da Convenção de Viena das Nações Unidas de 1980 sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (CISG)
Anexo Biblioteca Informa nº 2.288 Brasil e a vigência, em 2014, da Convenção de Viena das Nações Unidas de 1980 sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Autora Ana Carolina Beneti Associada Sênior
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO REINO DA DINAMARCA SOBRE A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO REINO DA DINAMARCA SOBRE A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS Preâmbulo O Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisPerspectivas para a Política Comercial
Perspectivas para a Política Comercial FIESP Maio 2016 1 Cenário Econômico PIB Recessão e economia contraindo: Produto Interno Bruto do Brasil contraiu 3,8% em 2015 e prevê-se contração de 3,8% em 2016;
Leia maisARBITRAGEM Lei 9.307/96 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS
1 ARBITRAGEM Lei 9.307/96 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS 2 O QUE SE BUSCA COM ESTA APRESENTAÇÃO: a) Desmistificar o instituto da arbitragem; b) Desenvolver um espírito crítico dos contadores em relação ao
Leia maisTiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?
Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair
Leia maisInserção do sistema tributário caótico no regime tributário internacional incipiente.
INTRODUÇÃO Inserção do sistema tributário caótico no regime tributário internacional incipiente. Sem um sistema tributário economicamente racional e socialmente justo não poderá haver um Direito Tributário
Leia maisCOMO REGISTRAR E CONSULTAR UMA BARREIRA NO SISTEMA PARA OUTROS USUÁRIOS:
COMO REGISTRAR E CONSULTAR UMA BARREIRA NO SISTEMA PARA OUTROS USUÁRIOS: No módulo para OUTROS USUÁRIOS do SEM Barreiras, também é possível registrar uma medida que impacte exportações brasileiras, por
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A CONFEDERAÇÃO SUÍÇA SOBRE A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A CONFEDERAÇÃO SUÍÇA SOBRE A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS PREÂMBULO O Governo da República Federativa do Brasil e O Conselho
Leia maisDiretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade
Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama
Leia mais3ª Conferência de Arbitragem e Mediação Marítima 26 de outubro de 2016 Auditório do Tribunal Marítimo Rio de Janeiro RJ
3ª Conferência de Arbitragem e Mediação Marítima 26 de outubro de 2016 Auditório do Tribunal Marítimo Rio de Janeiro RJ Os Comitês de Resolução de Disputas (Dispute Boards) Nos Contratos de Construção
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Organização para a Cooperação e Desenvolvimento e Governança Corporativa Jerônimo Henrique Portes Prof. Arnoldo José de Hoyos Guevara PUC-SP 2018 O que é?
Leia maisASPECTOS CONSTITUCIONAIS POLÊMICOS DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS.
ASPECTOS CONSTITUCIONAIS POLÊMICOS DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. III Fórum Brasileiro de Direito Público da Economia Rio de Janeiro 11 de novembro de 2005 GUSTAVO BINENBOJM Prof. Dr. Direito Administrativo
Leia maisMobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011
Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 OBJETIVOS Consolidar o entendimento de que a internacionalização das empresas brasileiras,
Leia maisMeios de Pagamento. Novo Marco Regulatório Internacional (e no Brasil)
Meios de Pagamento Historicamente, serviços de pagamento desenvolvidos por bancos, associados a depósitos Desmembramento das atividades de pagamentos e entrada de novos agentes Novo Marco Regulatório Internacional
Leia maisNegociações de Acordos de COGEA - SEAIN
Negociações de Acordos de Compras Governamentais COGEA - SEAIN Introdução Para atingir seus objetivos, os entes governamentais devem destinar recursos públicos para a aquisição de bens, serviços e obras
Leia maisFatores para o cálculo do preço de exportação
Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de
Leia maisDepartamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor do Departamento de Negociações
Leia maisa atuação do setor público em arbitragens
a atuação do setor público em arbitragens Brasília, 7 de junho de 2018 Artur Watt Neto Mestre em Direito pela UERJ Procurador Federal AGU Subprocurador-Geral de Exploração & Produção da ANP casos históricos
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS 2/ O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Partes Relacionadas. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Investimentos Prof. Cláudio Alves Os relacionamentos com partes relacionadas são uma característica normal do comércio e dos negócios. Por exemplo, as entidades realizam frequentemente
Leia maisCAMEX Secretaria-Executiva. Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal. 20 de Setembro de 2018 São Paulo
CAMEX Secretaria-Executiva Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal 20 de Setembro de 2018 São Paulo SE CAMEX - Estrutura SE CAMEX - Estrutura Grupo Técnico de Contratações Públicas - GTCOP
Leia maisSumário. Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA
PARTE 1: Sumário Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA PARTE 2: Projeto Piloto Estrutura Administrativa Centro OEA Lançamento do módulo OEA-Segurança Próximos Passos Quem são os Operadores Econômicos?
Leia maisCONHECIMENTOS BANCÁRIOS
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Mercado de Câmbio Conceito e Funcionamento Prof. Karina Jaques O Mercado de Câmbio é o segmento do mercado financeiro no qual se realizam as operações de compra e venda de moedas
Leia maisA Prova Técnica na Arbitragem
1 CRC/SP São Paulo, 25.11.2016 A Prova Técnica na Arbitragem Profa. Dra. Selma Ferreira Lemes Sumário 2 I. Arbitragem - Noções Gerais II. III. IV. A Instituição da Arbitragem A Prova Técnica e suas Formas
Leia maisTiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?
Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair
Leia maisApoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017
Apoio à Inovação São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Classificação de porte Porte da Empresa MPMEs Micro Pequena Média Grande Receita Operacional Bruta Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16 milhões Até R$ 300 milhões
Leia maisLei nº /2014. Coletiva de Imprensa. Rio de Janeiro, Dezembro de 2014
Lei nº 13.003/2014 Coletiva de Imprensa Rio de Janeiro, Dezembro de 2014 As metas da ANS Melhores resultados em saúde Aumenta a qualidade na prestação de serviços na saúde suplementar Garantia da rede
Leia maisO TRIPS ainda é relevante? A OMC ainda é relevante? Qual o futuro do comércio internacional dos bens incorpóreos?
O TRIPS ainda é relevante? A OMC ainda é relevante? Qual o futuro do comércio internacional dos bens incorpóreos? Questões Para Debate O Projeto Piloto Patent Prosecution Highway e seu potencial conflito
Leia mais! " # $ % & ' ( ) &*+ #
! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional
Leia maisO instituto da Mediação e o Setor Elétrico
O instituto da Mediação e o Setor Elétrico Tania Almeida - Diretora-Presidente do MEDIARE Diálogos e Processos Decisórios. Mestre em Mediação de Conflitos. Mediadora do Banco Mundial equipe América Latina.
Leia maisAS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari
AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR Lic. Andrés Bancalari AGENDA PRIMEIRA PARTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SEGUNDA PARTE: OS ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO(ALCouTLC)EOMERCOSUL TERCEIRA
Leia maisSEGURANÇA JURÍDICA DO INVESTIDOR ESTRANGEIRO NO BRASIL
SEGURANÇA JURÍDICA DO INVESTIDOR ESTRANGEIRO NO BRASIL 2 ADVOGADA-GERAL DA UNIÃO Grace Maria Fernandes Mendonça PROCURADORA-GERAL DA UNIÃO Izabel Vichon Nogueira de Andrade DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC): textos legais, estrutura, funcionamento. 2.1. O Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio (GATT-1994); princípios básicos e objetivos. 2.2. O Acordo
Leia maisSistema financeiro, globalização e crise internacional. Reinaldo Gonçalves
Sistema financeiro, globalização e crise internacional Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Funções e atores 2. Globalização financeira 3. Crises econômica global (2008...) 4. Síntese
Leia maisDIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE
CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS PERGUNTA 1 - A companhia tem ações preferenciais? 1.1 - Se SIM, a razão dada pelo número de ações preferenciais da companhia sobre o total
Leia maisIntegração regional Fundamentos
Integração regional Fundamentos Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisQuem são os Operadores Econômicos?
Quem são os Operadores Econômicos? São todos os participantes da cadeia logística internacional, tais como: Importadores; Exportadores; Transportadores; Depositários; Despachantes; Entre outros. Operadores
Leia maisOMC e CEE 27/05/2019 1
OMC e CEE 27/05/2019 1 O Multilateralismo Além dos acordos bilaterais e da constituição de blocos regionais, a liberalização do comércio é alcançada por tratados internacionais envolvendo a participação
Leia maisGUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA
GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL MÓDULO I ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisIII PÓS-GRADUAÇÃO EM ARBITRAGEM PLANO DE ESTUDOS
1º MÓDULO 6 horas 6 e 8 de Janeiro 2010 Profª Mariana França Gouveia Dr. José Vasconcelos e Sousa III PÓS-GRADUAÇÃO EM ARBITRAGEM PLANO DE ESTUDOS 1. A ARBITRAGEM E RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS 0,5
Leia maisEng o /Adv Francisco Maia Neto Adv Mauro Cunha Azevedo Neto
Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo Capacitação em arbitragem para peritos Eng o /Adv Francisco Maia Neto Adv Mauro Cunha Azevedo Neto O instituto da Arbitragem
Leia maisInternacional Marketing. Milton Henrique do Couto Neto
Internacional Marketing Milton Henrique do Couto Neto miltonh@terra.com.br No futuro só existirão dois tipos de gestores: os rápidos e os mortos. Marketing Internacional É o processo de planejamento e
Leia maisPreparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016
Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Índice: Atualizações Normativas Principais Obrigações Periódicas Proposta da Administração Voto Múltiplo Formulário de Referência Atualizações
Leia maisCâmara de Arbitragem do Mercado
Câmara de Arbitragem do Mercado O canal mais rápido e econômico para a solução de conflitos societários e do mercado de capitais. A Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM) é o foro adequado para resolver
Leia maisComo estamos organizados
A nossa missão PROPORCIONAR AOS EMPRESÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS INFORMAÇÕES, SERVIÇOS E OPORTUNIDADES DE NETWORKING QUE RESULTEM NO ESTIMULO E CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS ENTRE AS SUAS EMPRESAS. Como
Leia maisInternacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo
Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Estados Unidos Colômbia México Argentina Emirados Árabes Unidos Paraguai China
Leia maisCAPÍTULO 2 INVESTIMENTO SEÇÃO A ÂMBITO DE APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES. Artigo 2.1: Objetivo. Artigo 2.2: Âmbito de Aplicação
CAPÍTULO 2 INVESTIMENTO SEÇÃO A ÂMBITO DE APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES Artigo 2.1: Objetivo O objetivo do presente Capítulo é facilitar e promover o investimento mútuo, mediante o estabelecimento de um marco
Leia maisPORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR A maior participação do Brasil no comércio global passa por uma logística eficiente e pela melhoria do ambiente interno de negócios, o que exige a modernização dos nossos
Leia maisTTIP Impacto para Portugal
TTIP Impacto para Portugal Seminário Estratégias de Internacionalização da Economia Portuguesa O que podemos esperar do Tratado Transatlântico (TTIP) Lisboa, 20 de maio de 2015 Sumário 1. IMPORTÂNCIA DO
Leia maisGuia de Boas Práticas da Regulamentação. proposta de temas e processo de desenvolvimento. José Augusto A. K. Pinto de Abreu
Guia de Boas Práticas da Regulamentação proposta de temas e processo de desenvolvimento José Augusto A. K. Pinto de Abreu Objetivo Discutir o conteúdo do Guia de Boas Práticas para a Regulamentação Técnica
Leia maisIBES. Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia INTEGRAÇÃO ECONOMICA
IBES Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia 08.04.14 INTEGRAÇÃO ECONOMICA Sumário: 1. Conceito/ Significado 2. Espécies: nacional, internacional e mundial 3. Integração econômica
Leia maisARBITRAGENS E MEDIAÇÕES NA ÁREA DE ENGENHARIA
ARBITRAGENS E MEDIAÇÕES NA ÁREA DE ENGENHARIA INSTITUTO DE ENGENHARIA ATUAÇÕES: INSTITUTO DE ENGENHARIA- 90 ANOS DE LUTA PELO PROGRESSO DA ENGENHARIA 1961- PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO 1975- CRISE DO PETRÓLEO-
Leia maisSumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais
Sumário Parte 1 Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional 1.1. Uma breve abordagem histórica 1.1.1. A Passagem do Protecionismo para o Liberalismo 1.2. Teorias Clássicas 1.2.1. Teoria
Leia maisARBITRAGEM E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ARBITRAGEM E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO CAM-CCBC 01 de Março de 2018 Carlos Suplicy de Figueiredo Forbes Presidente do CAM-CCBC ESTA APRESENTAÇÃO É DE PROPRIEDADE DO CAM-CCBC E SEU CONTEÚDO É CONSIDERADO
Leia maisA ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA E A ATIVIDADE ECONÓMICA,
Lisboa, 7 de novembro de 2016 A ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA E A ATIVIDADE ECONÓMICA, Tributação do Petróleo: O arsenal fiscal na guerra pelo ouro negro Senior Partner UM ADVOGADO NA HISTÓRIA DO PETRÓLEO UM PARA
Leia maisEncontro Nacional de Comércio Exterior ENAEX 2016
Encontro Nacional de Comércio Exterior ENAEX 2016 PAINEL V - EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS: UM MUNDO PARA SER CONQUISTADO Edna Cesetti Departamento de Competitividade Internacional em Comércio e Serviços (DECIN)
Leia mais2 º 11 º 9 º 8 º 1 º 7 º. 3 º mercado de energias renováveis 10 º
2 º 5 º 11 º 11 º 9 º 8 º 1 º produtor de biodiesel fabricante de aeronaves mercado de TI mercado de equipamentos médicos produtor industrial mercado de automóveis produtor e exportador de café, açúcar
Leia maisPanorama da Arbitragem em Portugal e países da CPLP. José Carlos Soares Machado SRS Advogados
Panorama da Arbitragem em Portugal e países da CPLP José Carlos Soares Machado SRS Advogados 1 Nota Histórica Código de Processo Civil Arbitragem regulada em capítulo próprio Não tinha grande expressão
Leia maisROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO. Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015
ROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015 PRIMEIROS PASSOS: PERGUNTAS FREQUENTES ????? 1 O porquê de Internacionalizar a minha empresa? Motivações? 2 O meu serviço/produto
Leia maisNovas fronteiras da arbitragem administrativa em Portugal
Novas fronteiras da arbitragem administrativa em Portugal Congresso Luso-Brasileiro Arbitragem em Direito Público João Tiago Silveira 1 de março de 2018 Sumário 1. O ponto de situação 2. A arbitragem administrativa
Leia mais