POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: QUE DISCURSOS APARECEM NO JORNAL ZERO HORA?

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1 POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: QUE DISCURSOS APARECEM NO JORNAL ZERO HORA? Gabrielly da Fontoura Winter (UNISC) Betina Hillesheim (UNISC) Para que alguma coisas delas chegue até nós, foi preciso no entanto, que um feixe de luz, ao menos por um instante viesse iluminá-las.(...) Todas essas vidas destinadas a passar por baixo de qualquer discurso e a desaparecer sem nunca terem sido faladas só puderam deixar rastros breves, incisivos, com frequência enigmáticos- a partir do momento de seu contato instantâneo com o poder. De modo que é, sem dúvida, para sempre impossível recuperá-las nelas próprias, tais como podiam ser em estado livre : só podemos batizá-las tomadas nas declarações, nas parcialidades táticas, nas mentiras imperativas supostas nos jogos de poder e nas relações com ele. ( FOUCAULT, 2003 p ). O presente artigo visa a investigar quais são os discursos reproduzidos sobre as Políticas Publicas de Assistência Social a partir da mídia impressa do Rio Grande do Sul, mais especificamente, o jornal Zero Hora. Nele serão apresentados dados preliminares da pesquisa intitulada Políticas Públicas de Assistência Social e Mídia: análise de discursos no jornal Zero Hora, realizada por uma mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado, da Universidade de Santa Cruz do Sul. Por que estudar políticas de assistência social? É necessário pontuar que temos um modelo social-assistencial que vai se constituir em torno das características de certos modos de assistir, pois abrange um conjunto extraordinário de práticas que se inscrevem, entretanto, numa estrutura comum determinada pela existência de certas categorias de populações carentes e pela necessidade de atendê-las (Castel, 2010, p 47). Por outro lado, entende-se que as políticas públicas são definidas como linhas de ações coletivas criadas pelo Estado para atender a determinadas demandas sociais, configurando-se como um compromisso público de atuação em longo prazo (Cunha apud Hillesheim, 2013, p.24). Nessa direção, entendemos que a formulação de políticas públicas para solucionar problemas sociais cumpre um papel inicial de produtor de sentidos, em que aqueles/as que elaboram determinada política constroem uma representação da realidade sobre a qual se quer intervir. (KLEIN e DAMICO, 2012, p.73).

2 Ou seja, é fundamental problematizar a forma como são criados mecanismos de regulação das nossas vidas através das políticas institucionais que garantem direito, saindo de uma visão ingênua que toma a realidade como natural, de que as coisas foram sempre assim. Desta forma, as políticas públicas devem ser vistas como um importante objeto para se discutir os efeitos que elas produzem na vida das pessoas, uma vez que são responsáveis por organizar determinados jeitos de pensar, de se relacionar e etc. Através disto, pode-se pensar na existência de uma produção subjetiva, na relação que os sujeitos têm consigo mesmo e com o mundo (CAVAGNOLI, 2014). Contudo, cabe ressaltar que não se pretende aqui fazer uma análise de juízo de valor sobre políticas públicas, mas sim problematizar sua naturalização e as dicotomias a seu respeito. A Assistência Social se define como uma Política Pública extremamente recente no país, tendo passado de uma noção de caridade ou benesse para tornar-se um direito social a partir do reconhecimento dos efeitos da desigualdade social, que vieram apenas com a Constituição de Contudo, somente em 2003, e a partir da IV Conferência Nacional da Assistência Social, se propôs a criação de um Sistema Único de Assistência Social (SUAS), no intuito de efetivar a Assistência Social como Política Pública, sendo que esse processo chega ao seu ápice com a aprovação de sua regulação, em 2005, quando se estabelece em suas diretrizes a descentralização político-administrativa, o atendimento a quem dela necessitar (independentemente de contribuição à seguridade social e a participação da comunidade). Para o embasamento teórico do presente trabalho, utilizamo-nos dos estudos culturais, com ênfase nos estudos foucaultianos. Cabe ressaltar que, ainda que ambos possam divergir em alguns pontos, Veiga-Neto (2000) afirma ser possível sua utilização coerente em alguns estudos, desde que haja cuidado e rigor no entendimento e uso das ferramentas, visto que o próprio Michel Foucault sempre recusou qualquer classificação possível de sua obra e, por sua vez, os Estudos Culturais se firmaram como um campo não homogêneo. Sendo assim, utilizamo-nos da maleabilidade de ambas as teorias, lançando mão de alguns conceitos que são importantes para esta pesquisa, mas sempre tomando cuidado para que não se comprometa o entendimento do resto da obra destes pensadores, pois essa maleabilidade não significa um uso indiscriminado dos mesmos. Uma gama bastante dispersa de posições teórica e políticas, as quais, não importa quão amplamente divergentes possam ser sob outros aspectos, partilham um compromisso de examinar práticas culturais do ponto de vista

3 de seu envolvimento com, e no interior de relações de poder. (NELSON, TREICHLER e GROSSBERG apud VEIGA-NETO, 2000, p. 40) Para a produção dos dados, tomamos como materialidade de análise o jornal Zero Hora. A escolha desse veículo se justifica pela sua circulação diária no Rio Grande do Sul e a existência de um amplo público leitor. Desse modo, como parte da construção da proposta de dissertação de mestrado, foram separadas, diariamente, durante o mês de agosto de 2014, reportagens, colunas e seções alusivas às Políticas Públicas de Assistência Social publicadas no caderno principal do jornal, sendo que, nesse trabalho, apresentamos a análise dos dados resultantes dessa primeira incursão da pesquisa. 1. O jornal Zero Hora como materialidade de análise: algumas considerações Segundo Gregolin (2007) para melhor entender o funcionamento da mídia é necessário analisar a circulação dos enunciados, das materialidades que dão estrutura aos sentidos e as ligações que esses enunciados estabelecem com a história. Pois como o próprio nome mostra, as mídias desempenham o papel de mediação entre seus leitores e a realidade, ou seja, o que os textos da mídia oferecem não é a realidade, mas uma construção que permite ao leitor produzir formas simbólicas de representação da sua relação com a realidade concreta. Levando em consideração que o jornal pode ser percebido como uma naturalização da verdade e como parte integrante de uma sociedade normalizadora, Fischer (2012) afirma que a análise deve se deter sobre a materialidade das coisas ditas, pois funcionam como verdades numa determinada produção social. (p. 132). Nessa perspectiva, entende-se verdade como o conjunto de procedimentos que permitem a cada instante e a cada um pronunciar enunciados que serão considerados verdadeiros. Não há absolutamente instância suprema (Foucault, 2003, p.233). Produz-se verdade. Essas produções de verdades não podem ser dissociadas do poder e dos mecanismos de poder, ao mesmo tempo porque esses mecanismos de poder tornam possíveis, induzem essas produções de verdades, e porque essas produções de verdade têm, elas próprias, efeitos de poder que nos unem, nos atam. São essas relações verdade/poder, saber/ poder que me preocupam. (FOUCAULT, 2003, p.229).

4 Desse modo, assim como Fischer (2012), entendemos que a mídia não apenas veicula. Ela, sobretudo, constrói discursos e produz significados e sujeitos. (p.113), ao mesmo tempo em que percebida como um lugar passível de escapes, de ditos que fogem aos poderes (p.139). No que se refere, especificamente, ao artefato cultural utilizado na presente investigação, alguns elementos são importantes de ser explicitados. A Zero Hora é um jornal que é oferecido na forma impressa e online, vendido em bancas ou por assinaturas, sendo dividido de forma sistemática: capa, informe especial, crônicas, opinião do leitor, notícias, sua vida, classificados, obituário, esportes, previsão do tempo horóscopo, divirta-se, propagandas e contracapa. Toda essa informação já vem pronta para ser consumida, sendo a própria mídia que define quais são as informações que merecem destaque ou não. Fellippi (2006) coloca que a Zero Hora é um jornal referência no estado do Rio Grande do Sul, pertencente a Rede Brasil Sul de Comunicações (RBS), o maior complexo multimídia do sul do País. Devido a esta vinculação, o jornal dispõe de uma séria de vantagens, como: força econômica, projeção, rotinas de produção de um grande jornal e influência (sobretudo na Região Metropolitana onde as grandes decisões políticas do estado acontecem e onde se concentra a maior parte da população do Rio Grande do Sul - RS), superando assim os demais jornais do estado. Segundo Felippi (2006) a hegemonia do grupo RBS aconteceu entre as décadas de 70 e 80, com o fechamento dos jornais Diário de Notícias, Folha da Manhã e com a crise do Correio do Povo. Devido ainda a sua grande abrangência no RS (através de jornais, estações de rádio AM e FM, portais de Internet e emissoras de televisão) e ao fato de se auto- referenciarem com frequência, pode-se dizer que a Zero Hora se beneficia disso, uma vez que o grupo exerce poder sobre a opinião pública, e possui força política. Através deste breve delineamento sobre o jornal no sul do país, pode-se compreender para que público os discursos que circulam pela Zero Hora são direcionados, pois é importante lembrar que o jornal impresso tem por definição atender a um público alfabetizado. 2. Discussão dos resultados

5 O período da produção de dados ocorreu durante todo o mês de agosto de 2014, tendo sido encontradas 36 reportagens alusivas à Assistência Social, número este que consideramos bastante expressivo. Além de reportagens que abordavam temas diretamente relacionados com as Políticas de Assistência Social, tais como acolhimento institucional, população de rua, reintegração, entre outros, encontramos ainda muitas outras que, num primeiro olhar, poderiam ser referidas a outras políticas públicas, mas que guardavam alguma relação com a Assistência Social. Educação, Saúde e Justiça, foram alguns dos grandes temas encontrados, dentre as matérias que tinham intima relação com a Assistência Social. Podemos pensar tal relação na medida em que a Política Nacional de Assistência Social costuma ser pensada como porta de entrada para o acesso às demais políticas (especialmente no caso da Saúde e da Educação) ou como possibilidade de prevenção (no caso da Segurança). Outro grande tema encontrado refere-se ao Preconceito, considerando-se aqui tanto denúncias sobre situações de discriminação, quanto estratégias para enfrentamento ou redução de preconceitos. Através da analise¹ destes recortes foi possível perceber que circulam, no jornal Zero Hora, discursos muito específicos sobre as Políticas Públicas Assistência Social no jornal, mesmo que o assunto não seja totalmente visível, visto que, muitas vezes, a questão da Assistência Social transpasse outras áreas. Dessa maneira, os dados foram organizados a partir de alguns marcadores, os quais nortearam a análise: 1) O que é assistir, 2) quem são essas pessoas que necessitam desta Política, ou seja, Quem são esses assistidos e 3) como assistir. Para a Zero Hora, as ideias sobre O que é assistir se referem a ações diversas, tais como: fornecer abrigos para quem necessite, auxiliar na chegada de imigrantes no país, fazer uma aproximação com os moradores de rua para facilitar o trabalho do judiciário, fiscalizar possíveis explorações e, em alguns momentos ainda aparece fortemente ligada a benesses, quando se deixa de analisar o caráter político de algumas práticas, como em um Artigo do dia 28 de agosto, intitulado Racismo onde é dito que é certo e insofismável que tais privilégios desmentem sermos um país igualitário (...) mais preocupados com direitos do que com deveres, têm ultimamente procurado beneficiar certos segmentos da sociedade, referindo-se por exemplo, a ganhos que indivíduos que não trabalham em lugar algum tem em detrimento do restante da sociedade, dita esforçada.

6 Também foram encontrados entendimentos contrários ao supracitado, como nos Artigos Cotas Raciais, sim! (21 de agosto) que traz a ideia de que as cotas não são a salvação, mas que buscam, entre outras coisas, uma sociedade mais igualitária e no Artigo A violência Cordial ( 28 de agostos) sobre a impregnação da ideia de que este é um país cordial, enquanto um segmento da sociedade confessa estar acostumado à abordagem policial. Tendo em vista o que se entende por assistir, fica claro quem as pessoas consideram serem esses assistidos, uma vez que essas reportagens não são escritas apenas por jornalistas, mas também pelo público leitor que colabora com o jornal dando a sua opinião, em seções como Artigos e Leitor. Desta forma, quando investigamos Quem são esses assistidos evidenciamos que eles são mostrados como tendo grandes dificuldades financeiras, moradores de rua, negros, imigrantes, em situação de abrigamento institucional e até mesmo pessoas doentes. Embora a Política de Assistência Social ainda seja desconhecida por muitos, a imagem que se tem dos seus usuários não foge do que a mesma preconiza, uma vez que ela se coloca como um mecanismo contra as formas de exclusão social que decorrem de certas intercorrências da vida, tais como a velhice, a doença, a adversidade, as privações, passando a ter caráter universal, ainda que seletivo para quem dela necessite. O raciocínio é que os moradores de rua são parte da realidade, mesmo em sociedades muito ricas, e que não vão desaparecer com atitudes hostis (...) Só em Porto Alegre, um levantamento de 2011 da Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC) indicou que mais de 1,3 mil pessoas vivem nessa situação. (Reportagem Sua Vida, Como Seria uma cidade amigável, 18 de agosto). Passagem do texto em que se explicita quem e qual a situação de alguns desses assistidos e impõe a sua existência na sociedade. De acordo com as reportagens encontradas no jornal Zero Hora, estes assistidos são comumente considerados à margem de nossa sociedade, como se a pobreza fosse o primeiro passo para a criminalidade, observa-se isso na reportagem intitulada Lares a beira do Dilúvio (Sua Vida de 28 de agosto), que trata sobre da necessidade de retirar os moradores da Avenida Ipiranga, dizendo: não temos a notícia de que estão traficando, mas consomem drogas no local. E ainda na notícia Mulher de 77 anos reage a assalto e mata jovem em São Lourenço quando relata que Jonathan (o jovem morto) não

7 tinha antecedentes, mas segundo informações preliminares da investigação, seria usuário de drogas. Embora de maneira geral se tenha uma visão simplista da Assistência Social, evidencia-se que não existe um desconhecimentos da mesma, ainda que em algumas momentos tenhamos encontrado um preconceito de forma acentuada, o que ocorre em relação ao entendimento de como assistir, através de criticas ao sistema de cotas, do auxilio a estrangeiros, da aceitação dos moradores de rua, da impunidade com criminosos, da falta de empatia com o outro, como se esses assistido nos fizessem perder algum beneficio. Em menor proporção encontramos noticias explicativas de como a assistência é realizada A FASC (Fundação de Assistência Social e Cidadania), órgão municipal que atende à população de rua da Capital, afirma em nota que busca oferecer toda a assistência e acompanhamento às pessoas em situação de rua na tentativa de promover o acesso à rede de serviços socioassistenciais, bem como reinseri-los ás comunidades de origem (Reportagem Sua Vida, Como Seria uma cidade amigável, 18 de agosto). Ainda pensando no como assistir, durante o mês de agosto do ano referido, foram comuns reportagens que envolvessem imigrantes, em sua maioria negros. A Noticia do dia 19 chama a atenção para Estrangeiros denunciam discriminação na Serra onde sofrem exploração reclamam que são direcionados apenas para serviços pesados e sujos, nos quais os colegas brasileiros não querem atuar (...) denúncias de trabalho análogo à escravidão além do preconceito e do medo da população, de que eles possam transmitir algumas doenças, como o Ebola, fazendo com que a Assistência Social atue oferecendo vacinas contra a gripe, tétano, hepatite B e poliomielite bem como uma Rede de prevenção avalia quem chega ao sul do país (...) com entrevistas aos recém chegados ainda na rodoviária Na Notícia (20 de agosto) Apenados escapam em pleno dia aparece uma possível crítica a assistência que os presos recebem, uma vez que a ressocialização não acontece como deveria A interpretação da lei também parece estimular a farra. O entendimento é de que o semiaberto deve incentivar a ressocialização. Quanto menos obstáculos, melhor. Só que, para muitos presos, o instituto serve somente para contrapor investigação policial.

8 3.Considerações finais Através da analise preliminar dos dados desta pesquisa, foi possível perceber que as Políticas Públicas de Assistência Social ocupam lugar nos discursos produzidos nas matérias do jornal Zero Hora e que o tema tem mobilizado seus leitores, uma vez que não foi incomum encontrar opiniões dos mesmos sobre o assunto. Ainda que a assistência enquanto politica possa não ter sido o vetor das discussões e reportagens ela permeou variadas questões, conforme explicitamos nas analises. Uma vez que nosso entendimento de discurso se da através da orientação foucaultiana, salientamos que: Ao analisar um discurso, mesmo que o documento considerado seja a reprodução de um simples ato de fala individual, não estamos diante da manifestação de um sujeito, mas sim nos defrontamos com um lugar de sua dispersão e de sua descontinuidade, já que o sujeito da linguagem não é um sujeito em si, idealizado, essencial, origem inarredável do sentido: ele é ao mesmo tempo falante e falado, porque através dele outros ditos se dizem. (FISCHER, 2001 p. 207). Foucault (1998) ressalta a ideia de que o discurso se produzirá em função das relações de poder, uma vez que a produção do discurso é ao mesmo tempo controlada, selecionada, organizada e redistribuída por certo número de procedimentos que têm por função conjurar seus poderes e perigos, dominar seu acontecimento aleatório, esquivar sua pesada e temível materialidade (p. 8-9). Não pretendemos com isto passar a ideia de que a imprensa nos manipula, pois Fischer (2012) nos convida a pensar é preciso enfrentar o fato de que não existe enunciado escondidos naquilo que a mídia produz e veicula. De acordo com Foucault (1998), a análise do discurso não desvenda a universalidade de um sentido; ela mostra à luz do dia o jogo da rarefação imposta com um poder fundamental de afirmação. (p. 70). Fica claro, portanto, que os enunciados não são exatamente visíveis e nem estão inteiramente ocultos, eles se apresentam de forma direta e discreta, fazendo com que não seja possível que num primeiro olhar e através de nossas lentes de verdades, consigamos captar tudo o que está presente. A mídia se faz em um espaço de reduplicação dos discursos, dos enunciados de uma época. Mais do que inventar ou produzir um discurso, a mídia o reduplica, porém, sempre a seu modo, na sua

9 linguagem, na sua forma de tratar aquilo que deve ser visto ou ouvido. (FISCHER, 2012, p. 137). Ou seja, replicando e produzindo maneiras corretas de ser e estar no mundo. Referências: CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes, 2010.

10 FELIPPI, Ângela Cristina Trevisan. Jornalismo e Identidade Cultual Construção da Identidade Gaúcha em Zero Hora f. Tese (Programa de Gós-graduação em Comunicação Social- Doutorado) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, FISCHER, Rosa Maria Bueno. Trabalhar com Foucault. Arqueologia de uma paixão. Belo Horizonte: Autêntica, FISCHER, Rosa Maria Bueno. Foucault e a Análise de Discurso em Educação. In: Cadernos de Pesquisa. n. 114, novembro/2001.disponível em:<. Acesso em: abril de FOUCAULT. Michel. Ditos e escritos IV: Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 4.ed. São Paulo: Edições Loyola, GREGOLIN, Maria do Rosario. Análise do discurso e mídia: A (re)produção de identidades. Comunicação, mídia e consumo, São Paulo vol.4 n.11 p nov Disponível em: < iewfile/6865/6201> Acesso em: Abril de HILLESHEIM, Betina. É preciso incluir! Políticas Públicas e o imperativo de inclusão. In: CRUZ, Lílian Rodrigues da,rodrigues, Luciana ; GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima (Orgs.). Interlocuções entre a Psicologia e a Política Nacional de Assistência Social. 1. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, KAVAGNOLI, Karen Cristina. Política de Assistência Social: a garantia de direitos e a produção da vida f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional- Mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, KLEIN, Carin; DAMICO, José. O uso da etnografia pós-moderna para a investigação de políticas públicas de inclusão social In: MEYER, Dagmar Estermann; PARAÍSO, 1 Os trechos retirados do material analisado estão, no decorrer do texto, grafados em itálico.

11 Marlucy Alves (Orgs). Metodologias de pesquisa pós-críticas em edudação. Belo Horizonto: Mazza Edições, VEIGA-NETO, Alfredo. Michel Foucault e os Estudos Culturais. In: COSTA, M.V. (org.) Estudos Culturais em educação: mídia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema... Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, p Os trechos retirados do material analisado estão, no decorrer do texto, grafados em itálico.

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