Teoria do Campo Ligante. Prof. Fernando R. Xavier
|
|
- Gabriel Henrique Arruda Porto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teoria do Campo Ligante Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2014
2 Até então... A TCC apresenta um modelo conceitual simples para o fenômeno de formação de compostos de coordenação que pode ser empregrada ainda para interpretar propriedades magnéticas, spectroscópicas e termoquímicas através dos valores encontrados para Δ O. Problemas e Limitações: Trata os ligantes como pontos de carga ou dipolos, não levando em consideração o enlace de seus orbitais com os do centro metálico. Não fornece uma explicação sobre qual a razão da ordem em que os ligantes estão dispostos na série espectroquímica.
3 Teoria do Campo Ligante - TCL A TCL consiste então na aplicação da teoria dos orbitais moleculares (já comum para moléculas mais simples e não metálicas como o O 2, por exemplo) à compostos de coordenação. Foi proposta por J. S. Griffith e L. E. Orgel em 1957 pela combinação das idéais da Teoria do Campo Cristalino e da Teoria dos Orbitais Moleculares aplicados em complexos. Pricipal evidência: O Efeito Nefelauxético Indica, indiretamente, que existem elétrons sendo compartilhados entre os orbitais metálicos e dos ligantes, pois experimentalmente verifica-se que a repulsão elétroneletron em um complexo é menor quando comparada ao respectivo íon livre.
4 Explicação: As repulsões elétron-elétron caem devido a expansão da nuvem eletrônica, pois orbitais atômicos (menores) dão lugar a formação de orbitais moleculares (maiores). Efeito Nefelauxético = Expansão da Nuvem Eletrônica Evidência experimental: O espectro de RPE do complexo K 2 [IrCl 6 ] O desdobramento hiperfino observado no espectro ao lado resulta do acoplamento dos momentos magnéticos de spin dos ligantes com os momentos magnéticos dos spins eletrônicos do metal. Para que tal acoplamento ocorra, o espaço ocupado por estes elétrons deve ser comum tanto para o ligante quanto para o complexo, por isso um orbital molecular.
5 Revisão: Orbitais moleculares Para a formação de uma molécula diatômica simples (H 2, por exemplo) a combinação linear de funções de onda Ψ ± = χ A ± χ B fornece duas soluções possíveis: Ψ + = χ A + χ B Ψ - = χ A - χ B - interferência construtiva dos orbitais - interferência destrutiva dos orbitais Ψ - = χ A - χ B χ A χ B Ψ + = χ A + χ B
6 Probabilidade: Orbitais moleculares do H 2 Y A Y B Y A Y B Y A + Y B Y A - Y B Y A + Y B 2 Y A - Y B 2 OM ligantes OM anti-ligantes
7 O diagrama de orbitais moleculares E energia Ψ - χ A χ B Onde χ A e χ B são os orbitais atômicos e Ψ + e Ψ - são os orbitais ligante e anti-ligante, respectivamente. Ψ + O diagrama de orbital molecular do H 2 E energia H a H b Obs.: Em alguns casos é possível a geração de orbitais moleculares com a mesma energia de um orbital atômico. Este orbital é dito nãoligante.
8 Diagrama de OM da molécula de flúor (F 2 ). 9F: 1s 2 2s 2 2p 5 4σ u E energia 4σ u * 2p 2π g * 2p 2π g 1π u 1π u 3σ g 2σ u * 3σ g 2s 2s 2σ u 1σ g 1σ g
9 Um modelo simples (TLV): A formação do BeH 2 4Be s 2 1s 2 2s 0 2p 0 Estado fundamental 1H s 2 orbitais híbridos do tipo sp Em termos de orbitais moleculares temos: E 2p σ* σ* sp não ligante Be 2+ H - σ σ
10 Orbitais Moleculares de Compostos Octaédricos Para aplicarmos a TOM em complexos podemos utilizar o método das combinações lineares de simetria adaptada (em inglês SALCs). Parte I Interação Metal-Ligante do tipo σ (sigma) Considere a formação de um complexo octaédrico nos quais cada ligante (L) possui uma ligação simples com o centro metálico em questão. Neste caso os orbitais do átomo central se dividem em 04 (quatro) grupos distintos:
11 Com a formação de um complexo, 06 (seis) combinações lineares de simetria adaptada compatíveis (mesma paridade) são detectadas: s a 1g : σ x + σ -x + σ y + σ -y + σ z + σ -z p x t 1u: σ y - σ -y t 1u : σ x - σ -x p y p z t 1u: σ z - σ -z
12 d x2-y2 e g : σ x + σ -x - σ y - σ -y d z2 e g : 2σ z + 2σ -z - σ x - σ -x - σ y - σ -y Note que os orbitais triplamente degenerados t 2g do centro metálico (d xy, d xz, d yz ) estão entre os eixos cartesianos e, por isso, não interagem construtivamente para a formação de combinações lineares.
13 Energia A Construção do Diagrama de Orbitais Moleculares Complexos O h t 1u * a 1g * e g * O mesmo da TCC!!! Δ o 4p (t 1u ) t 2g 4s (a 1g ) e g * 3d (e g + t 2g ) t 2g t 1u Orbitais dos ligantes (a 1g + t 1u + e g ) e g a 1g
14 Energia Exemplo 1: O complexo [Co(NH 3 ) 6 ] 3+ t 1u * e g * a 1g * Δ o 4p (t 1u ) 4s (a 1g ) e g * t 2g 3d (e g + t 2g ) Co 3+ (d 6 ) t 2g t 1u e g a 1g Orbitais dos ligantes (a 1g + t 1u + e g )
15 Energia Exemplo 2: O complexo [CoF 6 ] 3- t 1u * e g * a 1g * Δ o 4p (t 1u ) 4s (a 1g ) e g * t 2g 3d (e g + t 2g ) Co 3+ (d 6 ) t 2g t 1u e g a 1g Orbitais dos ligantes (a 1g + t 1u + e g )
16 Parte II Interação Metal-Ligante do tipo π (pi) Três tipos de orbitais presentes em ligantes são aptos (simetria e energias compatíveis) para efetuarem ligações π com os orbitais d do centro metálico: Como a ligação π ocorre entre eixos cartesianos, neste caso os orbitais metálicos t 2g (d xy, d xz, d yz ) terão condições de interagir com orbitais de simetria adequada presentes nos ligantes.
17 Energia Ligantes do tipo π-doadores (ou π-básicos) São aqueles que possuem orbitais de simetria π entorno do eixo de ligação M L já preenchidos por elétrons. Os íons Cl -, Br -, OH -, O 2- e H 2 O são exemplos típicos. Os elétrons π dos ligantes são depositados e g * e g * nos OM t 2g ligantes, enquanto os elétrons d do centro metálico irão ocupar o nível energético dos OM t 2g anti-ligantes, fazendo Δ o Δ o com que o valor de Δ O seja reduzido. t 2g * π t 2g t 2g t 2g Metal Ligante
18 Energia Exemplo 3: A ligação π-básica no complexo [CoF 6 ] 3- e g * e g * Δ o Δ o t 2g * t 2g t 2g t 2g
19 Energia Ligantes do tipo π-aceptores (ou π-ácidos) São aqueles que possuem orbitais de simetria π entorno do eixo de ligação M L vazios e, desta forma, podem receber elétrons provenientes do metal. Compostos tais como CO, CN -, N 2, R 2 S e PR 3 são exemplos típicos destes ligantes. t 2g * t 2g e g * e g * π Δ o t 2g Metal Δ o t 2g Ligante Como o OMs t 2g * possui energia elevada (maior caráter de ligante) são os OMs t 2g que irão acomodar os elétrons oriundos do metal (maior caráter metálico). Neste caso o valor de Δ O será então acrescido.
20 Energia Exemplo 4: A ligação π-ácida no complexo [Mn(CO) 6 ] + t 2g * t 2g e g * e g * Δ o Δ o t 2g t 2g
21 A Série Espectroquímica e a Teoria do Campo Ligante Ligantes de campo fraco I - < Br - < S 2- < SCN - < Cl - < NO 3 -, F - < HO - < ox 2- < OH 2 < NCS - < CH 3 CN < NH 3 < en < bpy < phen < NO 2 - < PR 3 < CN - < CO Ligantes de campo forte Agora é possível notar que ligantes π-básicos são tipicamente fracos, pois reduzem a magnitude de Δ O, enquanto ligantes π-ácidos são tipicamente de campo forte, pois o valor de Δ O é acrescido após o enlace entre os orbitais metálicos e os orbitais do ligante. Aumento do Δ O π-básicos < π-básicos fracos < σ típicos < π-ácidos I -, Cl -, Br -, F - OH 2 NH 3 PR 3, CO
22 Resumo: Ligações σ e π em complexos
23 Evidências Experimentais da ligação π em complexos Uma técnica analítica bastante útil para detectarmos a presença de ligações π em complexos é a espectroscopia na região do infravermelho (IV).
24 O infravermelho no espectro eletromagnético...
25 Infravermelho e a localização de funções orgânicas...
26 Ligações π em carbonil-complexos A absorção de radiação infravermelha pela tripla ligação do ligante CO isolado é em 2143 cm -1, entretanto é detectado significativas variações deste valor em diferentes carbonil-complexos. Considere as duas séries de compostos isoeletrônicos descritos abaixo: Composto Frequência (cm -1 ) [Mn(CO) 6 ] [Cr(CO) 6 ] 2000 [V(CO) 6 ] Nox do metal Elétrons d [Ni(CO) 4 ] 2060 [Co(CO) 4 ] [Fe(CO) 4 ]
27 Os resultados indicam que quanto mais elevado o nox do metal (maior deficiência eletrônica) menor é sua capacidade de efetuar a chamada retrodoação eletrônica. A situação inversa também é observada. Desta forma é possível, através da técnica de IV, inferir sobre a ordem de ligação do sistema M C O de π maneira indireta. Sem retrodoação; CO com maior caráter de tripla; > ν C-O no IV Com retrodoação CO com maior caráter de dupla < ν C-O no IV
28 Competição de ligantes por elétrons π Considere dois complexos octaédricos com o seguinte arranjo espacial de ligantes: No caso (a) a retrodoação irá ocorrer em ambos os sentidos ao longo de um eixo OC M CO, pois temos o mesmo ligante com mesmas características π-aceptoras. π π
29 No caso (b) a retrodoação irá ocorrer de maneira desigual ao longo de um eixo OC M L se o ligante L não for um forte π-aceptor. π π O processo todo pode ser explicado pela análise das seguintes formas canônicas: Se o ligante L for CO, ambas as formas canônicas (a) e (b) irão contribuir para o híbrido de ressonância (50% de retrodoação para cada ligante). Caso L não seja um forte pi-aceptor, a forma canônica (b) será a preponderante.
30 Exemplo 1: Análise de uma série de compostos de carbonil-molibdênio no IV. Composto Frequência (cm -1 ) ν 1 C O ν 2 C O Diferença [Mo(PCl 3 ) 3 (CO) 3 ] [Mo(PϕCl 2 ) 3 (CO) 3 ] [Mo(Pϕ 2 Cl) 3 (CO) 3 ] [Mo(Pϕ 3 ) 3 (CO) 3 ] [Mo(py) 3 (CO) 3 ] [Mo(dien)(CO) 3 ] Através destes números, é possível verificar o grande poder π-aceptor das fosfinas, pois estas competem fortemente pelos elétrons π do metal, logo a ordem de ligação CO não é demasiadamente reduzida. Como o ligante dien (típico σ-doador) não compete pelos elétrons π do metal, a ordem de ligação CO é significativamente reduzida via retro-doação.
31 Juntamente com outros exemplos, foi possível montar uma série de ligantes de acordo suas capacidades π-aceptoras: Fortes π-aceptores NO > CO RNC PCl 3 > PCl 2 OR > PCl 2 R > PBr 2 R > PCl(OR) 2 > PClR 2 > P(OR) 3 > PR 3 SR 2 > RCN > o-phen > alquil-aminas, éteres, álcoois Fracos π-aceptores Nota-se claramente o efeito de vários fatores na composição da lista acima, dentre estes, a eletronegatividade se destaca, juntamente com o efeitos eletrônicos doadores e retiradores.
32 Exemplo 2: Análise estrutral de uma série de compostos de carbonil-cromo. A ligação Cr P é menor para o complexo fosfito indicando maior retrodoação para o cromo, uma vez que o ligante fosfito é possui um maior poder π-aceptor que os ligantes fosfino. Ligação (pm) [Cr(Pϕ 3 )(CO) 5 ] [Cr(POϕ 3 )(CO) 5 ] trans-[cr(poϕ 3 ) 2 (CO) 4 ] Cr P 242,2 230,9 225,2 Cr C (trans ao P) 184,4 186,1 - Cr C (trans ao CO) 188,0 189,6 187,8 C O (trans ao P) 115,4 113,6 - C O (trans ao CO) 114,7 113,1 114,0
33 Resumo: Diagrama OM para Complexos Octaédricos com ligações σ e π.
34 Orbitais Moleculares de Compostos Tetraédricos A TOM também pode ser aplicada em complexos tetraédricos via método das combinações lineares de simetria adaptada (em inglês SALCs). Parte I Interação Metal-Ligante do tipo σ (sigma) Considere a formação de um complexo tetraédrico nos quais cada ligante (L) possui uma ligação simples com o centro metálico em questão. Neste caso os orbitais do átomo central se dividem em 04 (quatro) grupos distintos: Orbitais metálicos Simetria Degenerescência s a 1 1 d x2-y2, d z2 e 2 d xy, d xz, d yz t 2 3
35 Com a formação de um complexo, 04 (quatro) combinações lineares de simetria adaptada compatíveis (mesma paridade) são detectadas:
36 Energia A Construção do Diagrama de Orbitais Moleculares Complexos T d t 2 * 4p (t 2 ) a 1 * t 2 * O mesmo da TCC!!! 4s (a 1 ) e t 2 * 3d (e + t 2 ) e Orbitais dos ligantes t 2 (a 1 + t 2 ) a 1
37 Energia Exemplo 1: O complexo [Cu(NH 3 ) 4 ] 2+ - (apenas ligações σ) t 2 * 4p (t 2 ) a 1 * t 2 * O mesmo da TCC!!! Δ o 4s (a 1 ) e t 2 * 3d (e + t 2 ) e Cu 2+ (d 9 ) t 2 Orbitais dos ligantes (a 1 + t 2 ) a 1
38 Exemplo 2: O complexo [Ni(CO) 4 ] - (ligações σ e π)
39 A Construção do Diagrama de Orbitais Moleculares Complexos QP
40 Energia Exemplo 1: O complexo K 2 [PdCl 4 ] - (apenas ligações σ) 1e u 1b 1g p x, p y p z 3a 1g 2a 1g e u a 2u a2u Δ s (a 1g ) 1b 1g b 2g e g 2a 1g (a 1g ) d z2 (b 1g ) (b 2g ) (e g ) d x2-y2 d xy d xz, d yz b 2g e g Orbitais dos ligantes (a 1g + e u + b 1g ) Pd 2+ (d 8 ) 1b 1g 1e u 1a 1g
41 A Construção do Diagrama de Orbitais Moleculares para Complexos Quadrado-Planos (ligações σ e π)
Teoria do Campo Ligante. Prof. Fernando R. Xavier
Teoria do Campo Ligante Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2017 Até então... A TCC apresenta um modelo conceitual simples para o fenômeno de formação de compostos de coordenação que pode ser empregada ainda
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe. Inorgânica Avançada
Universidade Federal de Sergipe Departamento de Pós-Graduação em Química Inorgânica Avançada Deyvisson da Mota Santos Química de Coordenação A TOM Aplicada a Complexos Teoria do Campo Cristalino A TCC,
Leia maisTeoria da Ligação de Valência (TLV)
Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Inorgânica Teoria da Ligação de Valência (TLV) Docente: Reinaldo Cestari Discente: Daiane Requião São Cristóvão - 2014 Elaboração Walter
Leia maisQuímica de Coordenação Teorias NAE e TLV. Prof. Fernando R. Xavier
Química de Coordenação Teorias NAE e TLV Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2013 Evolução dos modelos... Teoria de ligação de Werner, séc. XIX. Os íons metálicos estão ligados a átomos ou moléculas segundo
Leia maisTeoria dos Orbitais Moleculares. Prof. Fernando R. Xavier
Teoria dos Orbitais Moleculares Prof. Fernando R. Xavier UDESC 013 Antecedentes... A teoria de ligação de valência (TLV) não cosnsegue explicar com eficiência a formação de moléculas poliatômicas. Uma
Leia maisComplexos: Estrutura
CQ832 complexos: estrutura Prof. Dr. Flávio M. Matsumoto 1 Complexos: Estrutura Teoria do Campo Cristalino e Teoria do Campo α 4 =+ 3 / 5 6α 0 Íon livre Campo esférico Campo octaédrico 2 / 3 α 4 = 2 /
Leia maisComplexos: Estrutura
Complexos: estrutura 1 Complexos: Estrutura Teoria do Campo Ligante (ou Campo Cristalino) Campo octaédrico Campo esférico α 4 =6Dq 2 / 3 α 4 =4Dq Dq= Ze2 r 4 6 a 5 r 4 =r 4 médio doselétrons d a=distância
Leia maisQuímica de Coordenação Revisão. Prof. Fernando R. Xavier
Química de Coordenação Revisão Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2015 Definições - Básicas Íons complexos são formados por um átomo central rodeado por um grupo de ligantes onde, um ligante é um íon ou molécula
Leia maisPense: Como a teoria do campo cristalino explicaria cátions metálicos que apresentam estrutura tetraédrica??? Há complexos que contém cátions do
Pense: Como a teoria do campo cristalino explicaria cátions metálicos que apresentam estrutura tetraédrica??? Há complexos que contém cátions do grupo "d" que possuem somente 4 ligantes distribuídos nas
Leia maisComplexos: Estrutura
QUIM7031 complexos estrutura Prof. Dr. Flávio M. Matsumoto 1 Complexos Estrutura Teoria do Campo Cristalino e Teoria do Campo α 4 =+ 3 / 5 6α 0 Íon livre Campo esférico Campo octaédrico 2 / 3 α 4 = 2 /
Leia maisTeoria do orbital molecular, espectros de transferência de carga e intervalência
Teoria do orbital molecular, espectros de transferência de carga e intervalência Utilizando o diagrama de TS para interpretação do espectro eletrônico 47 [r(en) 3 ] 3+ 35 n 1 = 20.500 cm -1 n 2 = 27.500
Leia maisTeoria do orbital molecular, espectros de transferência de carga e intervalência
Teoria do orbital molecular, espectros de transferência de carga e intervalência Utilizando o diagrama de TS para interpretação do espectro eletrônico 47 [r(en) 3 ] 3+ 35 n 1 = 20.500 cm -1 n 2 = 27.500
Leia maisTemática: Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos
Aula: 14 Temática: Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos. Verifica-se que a estrutura dos complexos e quelatos
Leia maisAula 10 B Compostos de Coordenação Teorias de ligação Propriedades espectrais e magnéticas
Aula 10 B Compostos de Coordenação Teorias de ligação Propriedades espectrais e magnéticas QFL 2129 Química Inorgânica 2017 Ana Maria da Costa Ferreira Alfred Werner Estrutura eletrônica dos compostos
Leia maisTeoria do Campo Cristalino TCC. Prof. Fernando R. Xavier
Teoria do Campo Cristalino TCC Prof. Fernando R. Xavier UDSC 013 Teoria do Campo Cristalino (TCC) Desenvolvida por Bethe e Van Vleck durante o mesmo período em que Linus Pauling propusera a TLV. ra bastante
Leia maisQuímica Inorgânica Avançada
Química Inorgânica Avançada - UFS 1 Química Inorgânica Avançada Prof. Dr. Antônio Reinaldo Cestari Discente: Ailton Soares SÃO CRISTÓVÃO-SE 16/OUTUBRO/2014 Química Inorgânica Avançada - UFS 2 Química Inorgânica
Leia maisElementos (metais) relevantes em sistemas biológicos (complexos dos metais do bloco "d", Shiver & Atkins, p. 481)
Elementos (metais) relevantes em sistemas biológicos (complexos dos metais do bloco "d", Shiver & Atkins, p. 481) Estudaremos estes elementos com certo detalhe: Mn, Fe, Cu, Zn Na, K e Ca serão estudados
Leia maisDia 18 Abril 4ª feira Aula Ed. Biblioteca Visita guiada à Exposição Proteins we Love
Dia 18 Abril 4ª feira Aula Ed. Biblioteca Visita guiada à Exposição Proteins we Love A Química de Coordenação desenvolveu-se a partir dos estudos de Alfred Werner postulados Valência primária Valência
Leia maisTEORIAS DE LIGAÇÃO APLICADA A7 COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO (PARTE II) META Apresentar algumas teorias de ligação aplicadas a compostos de coordenação.
Aula TEORIAS DE LIGAÇÃO APLICADA A7 COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO (PARTE II) META Apresentar algumas teorias de ligação aplicadas a compostos de coordenação. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 8 Ligação Covalente Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina 2 1 Dilemas morais: o que você faria? Isac G. Rosset
Leia maisLigações Químicas - II. Ligação covalente Orbitais moleculares (LCAO) Hibridização Geometrias moleculares
Ligações Químicas - II Ligação covalente Orbitais moleculares (LCAO) Hibridização Geometrias moleculares 1 Revisão: Estruturas de Lewis G.N. Lewis (~1916) Representação das ligações químicas Compartilhamento
Leia maisLigação química em compostos de coordenação Espectros electrónicos. Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira, capítulo 10.
Ligação química em compostos de coordenação spectros electrónicos Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira, capítulo 10 Cor 1 Cor e cor de complexos [Fe(H O) 6 ] + [Ni(H O) 6 ] + [Zn(H O) 6
Leia maisTeoria dos orbitais Moleculares
Teoria dos orbitais Moleculares Análise a formação dos complexos dos elementos dos blocos d e f em relação às interações entre os orbitais dos ligantes e os orbitais d do átomo central. Tem o objetivo
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA INORGÂNICA INSTRUÇÕES
Código do Aluno: PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA INORGÂNICA 2 o SEMESTRE DE 2017 Leia atentamente a prova. INSTRUÇÕES DESLIGUE os seus aparelhos eletrônicos durante a prova (celular, tablet etc.). CANDIDATOS
Leia maisTeoria do Orbital Molecular (TOM)
Orbitais Moleculares Alguns aspectos da ligação não são explicados pela TLV. Por ex., por que o O 2 interage com um campo magnético? Teoria do Orbital Molecular (TOM) Nos átomos, os elétrons são encontrados
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Elementos do bloco s e p... Regra de octeto Diclorometano Trifluoreto de boro Pentafluoreto de fósforo Ác. sulfúrico
Leia maisLigações covalentes. Modelinho simplificado: será que dá conta de explicar tudo?
Ligações covalentes Modelinho simplificado: será que dá conta de explicar tudo? 1 Ligação Covalente Características Aproximação de dois átomos, podendo serem iguais Sobreposição de orbitais atômicos, gerando
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA INORGÂNICA INSTRUÇÕES
Código do Aluno: PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA INORGÂNICA 1 o SEMESTRE DE 2018 Leia atentamente a prova. INSTRUÇÕES DESLIGUE os seus aparelhos eletrônicos durante a prova (celular, tablet etc.). CANDIDATOS
Leia maisUma vez que existem apenas três orbitais p, os arranjos octaédricos
Orbitais híbridos Hibridização idi envolvendo orbitais i d Uma vez que existem apenas três orbitais p, os arranjos octaédricos e de bipirâmide i id trigonal ldevem envolver os orbitais i d. Os arranjos
Leia maisElemento água do mar plasma sanguíneo. citoplasma
Íons metálicos em sistemas biológicos Shriver & Atikins, pag 733-790 (Capítulo 26) Concentração aproximada de alguns elementos (na forma de íons metálicos) no exterior e interior das células Elemento água
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina UDESC - CCT Química Geral Profª Fabíola Corrêa viel
Ligações químicas Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC - CCT Química Geral Profª Fabíola Corrêa viel Ligações Químicas Sacarina Vitamina E Amônia Fulereno LIGAÇÕES IÔNICAS Acontece por atração
Leia maisDisciplina: Química Inorgânica I Professor: Fabio da Silva Miranda. Lista de exercícios sobre Teoria dos Orbitais Moleculares
Disciplina: Química Inorgânica I Professor: Fabio da Silva Miranda. Lista de exercícios sobre Teoria dos Orbitais Moleculares 1) Construa os orbitais moleculares para H 2 O e NO 2 baseado nos SALCs de
Leia maisLIGAÇÕES COVALENTES. Química Geral Augusto Freitas
LIGAÇÕES COVALENTES Química Geral Augusto Freitas 1 1 Aspectos Gerais Segundo Lewis, uma ligação covalente é um par de elétrons compartilhados por dois átomos. Nenhum dos átomos perde totalmente um elétron
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Síntese de compostos carbonílicos São conhecidos vários caminhos para preparação destes compostos: Reação direta
Leia maisÉ O RESULTADO DE FORÇAS ATRATIVAS E REPULSIVAS
Ligações covalentes É O TIPO DE INTERAÇÃO NA QUAL OS ÁTOMOS SE MANTÊM UNIDOS ATRAVÉS DE ELÉTRONS DE VALÊNCIA QUE SÃO ATRAÍDOS, SIMULTANEAMENTE, POR MAIS DE UM NÚCLEO. É O RESULTADO DE FORÇAS ATRATIVAS
Leia maisTeoria da Ligação Covalente. Teoria da Ligação de Valência (TLV)
Teoria da Ligação Covalente Teoria da Ligação de Valência (TLV) Teoria da Ligação Covalente Teorias de Lewis e VSEPR identificam: - Pares de elétrons ligados - Pares de elétrons isolados - Forma molecular
Leia maisDr. Tiago P. Camargo. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia
Dr. Tiago P. Camargo Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Teoria de ligação de Valência - TLV Como fica a hibridização do oxygênio em O 2? Falhas na TLV
Leia maisTeorias de Ligação. Teoria dos Orbitais Moleculares
Teorias de Ligação Orbitais moleculares Ordem de ligação Ligações em Moléculas Diatômicas Ligações em moléculas poliatômicas Limitações da Teoria de Lewis O oxigênio é paramagnético Compostos deficientes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE CIÊNCIAS QUÍMICAS, FARMACÊUTICAS E DE ALIMENTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA
PROVA DE FÍSICO-QUÍMICA - 2017/02 Questão 1: Um mol de CO 2 ocupa um volume de 1,32 L e temperatura de 48ºC. Calcule a pressão do sistema supondo em a) um sistema ideal, b) um sistema real e em c) diga
Leia maisPrincípios da Mecânica ondulatória. Funções de onda atômicas são somadas para obter funções de onda moleculares
Princípios da Mecânica ondulatória Funções de onda atômicas são somadas para obter funções de onda moleculares Se as funções de onda resultantes se reforçam mutuamente, é formado um tipo de orbital chamado
Leia maisLigação Covalente. O íon molecular H 2
O íon molecular H 2 + Dois núcleos de hidrogênio estão ligados por um único elétron O que acontece à medida que os núcleos se aproximam? 4 O íon molecular H 2 + Dois núcleos de hidrogênio estão ligados
Leia maisValence shell electron pair repulsion (VSEPR)
Ligação química II geometria molecular Ligação química II geometria molecular Teoria da repulsão electrónica dos pares de e - da camada de valência Valence shell electron pair repulsion (VSEPR) Prediz
Leia maisTeoria do Orbital Molecular
Teoria do Orbital Molecular Modelo de Lewis Modelo de Lewis prediz ligações, mas sem explicar como elas ocorrem. O Modelo, trata os elétrons de forma localizada, mas sabemos que isto não é verdade. Algumas
Leia mais25/05/2015. Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Hibridização do Átomo de Carbono
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Hibridização do Átomo de Carbono Prof. Isac G. Rosset Orbitais moleculares nas moléculas orgânicas Aplicando apenas a repulsão
Leia maisTeoria da Ligação de Valência. Prof. Fernando R. Xavier
Teoria da Ligação de Valência Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2013 Princípios básicos... É a primeira teoria de ligação baseada no princípios da mecânica quântica. ĤΨ(x) = EΨ(x) Considera os orbitais atômicos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA Programa de Pós-Graduação em Química
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA Programa de Pós-Graduação em Química QUÍMICA DE COORDENAÇÃO AVANÇADA QFL5825 ECTOR AGUILAR VITORINO Número USP: 7774685 São Paulo 26/9/2 QFL-5825 Química
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Diagramas de orbital molecular Átomos mais eletronegativos possuem menor energia Molécula de CO Montagem do orbital...???
Leia maisLigação Química. - Os elétrons mais fracamente ligados ao átomo podem tomar parte na formação de ligações químicas.
Ligação Química É necessário compreender (prever) as ligações químicas, se quisermos entender as propriedades químicas e físicas de elementos e compostos. - Os elétrons mais fracamente ligados ao átomo
Leia maisTEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARS. QFL QUIMICA GERAL 1 (1o sem 2017)
TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARS QFL1101 - QUIMICA GERAL 1 (1o sem 017) Teoria de Ligação pela Valência Linus Pauling; Os elétrons de valência estão localizados entre os átomos (ou são pares isolados); Orbitais
Leia maisLigações químicas. 1. Ligações Iônicas vs. Ligações covalentes 2. Modelo RPECV ou VSEPR 3. Teoria da Ligação de Valência.
Ligações químicas 1. Ligações Iônicas vs. Ligações covalentes 2. Modelo RPECV ou VSEPR 3. Teoria da Ligação de Valência. Iônica X Covalente As ligações iônicas e covalentes são dois modelos extremos de
Leia maisQuímica Orgânica Prof. Jackson Alves Prof: Jackson Alves
Química www.quimusicando.com.br Orgânica Prof. Jackson Alves Prof: Jackson Alves Prelúdio À medida que dois átomos de H se aproximam entre si, os seus orbitais 1s interagem e cada elétron começa a sentir
Leia maisExperimento 3A: A QUÍMICA DOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO E A ESPECTROSCOPIA
Universidade Federal do Paraná Departamento de Química Disciplina: Química Inorgânica e Experimental CQ071 Curso: Licenciatura e Bacharelado em Química Professor: Shirley Nakagaki Experimento 3A: A QUÍMICA
Leia maisA teoria dos orbitais moleculares
A teoria dos orbitais moleculares Qualitativamente, indica regiões do espaço (entre os átomos que formam uma molécula) nas quais a probabilidade de encontrar os elétrons é máxima. Na mecânica quântica,
Leia maisBioquímica Inorgânica. 1º exame 18 de Junho de 2014
Nº Nome Bioquímica Inorgânica 1º exame 18 de Junho de 2014 Duração: 3h00. Leia todo o enunciado antes de começar a responder. Justifique as respostas. RESPONDA APENAS NOS ESPAÇOS ASSINALADOS. I (1,5) Alguns
Leia maisMais um exemplo e as dificuldades inerentes a uma teoria "incompleta"
Mais um exemplo e as dificuldades inerentes a uma teoria "incompleta" Pense: Qual seria a estrutura de Lewis para a molécula de H 2 SO 3? Qual deve ser a geometria desta molécula com base no modelo da
Leia maisIntrodução ao curso, Ligação química e TOM. Aula 1
Universidade Federal de Ouro Preto Introdução ao curso, Ligação química e TOM Aula 1 Flaviane Francisco Hilário 1 CRONOGRAMA DA DISCIPLINA QUÍMICA ORGÂNICA I - QUI225 ICEB - UFOP I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leia maisProva de conhecimento em Química Inorgânica DQ/UFMG
CÓDIGO DO(A) CANDIDATO(A): Questão 3A. Considere os íons complexos [Co(ox) 3] 3- (ox = oxalato, C 2O 4 2- ), [Co(en) 3] 3+ (en = etilenodiamina, H 2NCH 2CH 2NH 2), [Co(NH 3) 6] 3+ e [Co(OH 2) 6] 3+. Sabendo
Leia maisChemistry 140 Fall 2002
Ligações Químicas: Parte II Conteúdo O Que se Espera de uma Teoria de Ligação Introdução ao método da Ligação de Valência Hibridização de Orbitais Atômicos Ligações Covalentes Múltiplas Teoria de Orbitais
Leia maisQuímica Orgânica Ambiental
Química Orgânica Ambiental Aula 1 Estrutura Eletrônica e ligação química Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução: O átomo Os átomos são formados por nêutrons, prótons e elétrons: Prótons
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Números de bandas... O espectro no IV é útil em dois aspectos principais: Posição da banda (cm-1) Número de bandas
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA LIGAÇÕES QUÍMICAS GEOMETRIA MOLECULAR HIBRIDIZAÇÃO
QUÍMICA ORGÂNICA LIGAÇÕES QUÍMICAS GEOMETRIA MOLECULAR IBRIDIZAÇÃO 1 Geometria molecular O arranjo tri-dimensional dos átomos em uma molécula geometria molecular A teoria da repulsão dos pares de elétrons
Leia maisTeoria do Campo Cristalino TCC. Prof. Fernando R. Xavier
Teoria do Campo Cristalino TCC Prof. Fernando R. Xavier UDESC 018 Foi desenvolvida por H. Bethe e J. H. Van Vleck durante o mesmo período em que Linus Pauling propusera a TLV. Bethe Van Vleck Era bastante
Leia maisQuímica Orgânica. Compostos orgânicos contêm carbono. O carbono não ganha nem cede elétrons
Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 1 Estrutura Eletrônica e Ligação Química Ácidos e Bases Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Química Orgânica
Leia maisLigação e Estrutura Molecular. -Ligação Covalente e Estrutura de Lewis
Ligação e Estrutura Molecular -Ligação Covalente e Estrutura de Lewis istórico Estruturas de Lewis: (Gilbert Lewis, 1916): 1º. Modelo de Ligação ligação química composta por um par de elétrons compartilhado
Leia maisEspectro eletromagnético revisando. região do UV-Visível. aprox 360 nm aprox 900 nm aprox 100 nm
Espectro eletromagnético revisando região do UV-Visível aprox 360 nm aprox 900 nm aprox 100 nm Ondas eletromagnéticas podem ser descritas por uma das 3 propriedades físicas: frequência (f); comprimento
Leia maisQUIMICA ORGÂNICA BÁSICA
QUIMICA ORGÂNICA BÁSICA Estrutura Molecular Agente antiviral Introdução Revisão - Química Orgânica Básica 1 Tabela Periódica... 3 2 Ligação Iônica... 5 Potencial Ionização Eletronegatividade... 7 3 Hibridização...
Leia maisLigações Químicas. 1. Sobre elétrons e orbitais atômicos (AO): Pequena revisão
Ligações Químicas 1. Sobre elétrons e orbitais atômicos (AO): Pequena revisão - O elétron possui dualidade partícula-onda. - Não podemos saber com exatidão momento e a localização do elétron: Princípio
Leia maisMetais de Transição. Complexos de Coordenação. Campo Cristalino e Campo Ligante
Metais de Transição Complexos de Coordenação Campo Cristalino e Campo Ligante 1 Revisão: Luz e Cor Equação fundamental Espectro eletromagnético Absorção de fóton; cor refletida Relaxação vibracional (não
Leia maisEstruturas de Lewis. Ligação química partilha de pares de electrões. 5 B 2He. 3 Li. Átomos em moléculas última camada completamente preenchida
Estruturas de Lewis Átomos em moléculas última camada completamente preenchida Ligação química partilha de pares de electrões Grupo 2 3 4 5 6 7 8 Nº e - s 2 3 4 5 6 7 8 H 4 Be 0 6 C 7 N 8 O 9 F Ne 3 Li
Leia maisTeorias de Ligação. Teoria da Ligação de Valência. Ligações s e p Hibridização de orbitais Ligações dos hidrocarbonetos
Teorias de Ligação Ligações s e p Hibridização de orbitais Ligações dos hidrocarbonetos Orbitais e Teorias de Ligação Estruturas de Lewis Elétrons localizados? Elétrons de valência responsáveis pelas ligações
Leia maisLigações químicas e VSEPR
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace Ligações químicas e VSEPR Professor Hugo Barbosa Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Ligações Químicas IÔNICA CVALENTE METÁLICA
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS: TLV E TOM
BC0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA LIGAÇÕES QUÍMICAS: TLV E TOM hueder.paulo@ufabc.edu.br Hueder Paulo Moisés de Oliveira 1 Calendário Semana Aulas expositivas 1 07/06 Introdução ao curso (Informações sobre
Leia maisOs orbitais 2p (3 orb p = px + py + pz ) estão na segunda camada energética, portanto mais afastados que o orbital esférico 2s, logo mais energético.
1 - Introdução Os elementos mais importantes para a química orgânica são C, H, N e O. Estes elementos estão nos dois primeiros períodos da tabela periódica e os seus elétrons estão distribuídos próximos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. Química Orgânica I. Aula 3. Prof. Marco Antonio B Ferreira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Química Orgânica I Aula 3 Prof. Marco Antonio B Ferreira marcoantbf@gmail.com 3351-8075 www.lqbo.ufscar.br 1 E=no: A tripla ligação Força de ligação: C C: 200 kcal/mol
Leia maisLigações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais
Ligações Químicas Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais Ligação iônica Transferência de elétrons de um átomo para outro Íons de cargas opostas Forças
Leia maisReatividade de Complexos: Aspectos Cinéticos. Prof. Fernando R. Xavier
Reatividade de Complexos: Aspectos Cinéticos Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2015 Reações de substituição de ligantes constituem o grupo mais elementar de reações que um composto de coordenação pode efetuar.
Leia maisSimetria Molecular e Teoria de Grupo. Prof. Fernando R. Xavier
Simetria Molecular e Teoria de Grupo Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2013 Uma idéia intuitiva... Simetria molecular Por que estudar simetria e teoria de grupo? A química moléculas e suas transformações;
Leia maisIntrodução à química dos compostos organometálicos
Introdução à química dos compostos organometálicos Ocorre quando há ligação carbonometal, localizada ou deslocalizada, entre um ou mais átomos de carbono de um grupo orgânico ou molécula e um átomo metálico
Leia maisCentro Universitário Anchieta
1) Desenhe a estrutura de Lewis para os seguintes compostos: (a) SiH4 (b) CO (c) SF2 (d) H2SO4 (e) ClO2-2) Quais das estruturas de Lewis abaixo está incorreta? Faça a correção e justifique o erro da representação.
Leia maisElementos do bloco "d" Atkins, Princípios de química, Cap 16, p ; ou Shriver & Atkins, p ) Mn, Fe, Cu, Zn e Co
Elementos do bloco "d" Atkins, Princípios de química, Cap 16, p.691-704; ou Shriver & Atkins, p. 481-512) Íons metálicos mais relevantes em sistemas biológicos: Mn, Fe, Cu, Zn e Co Na, K e Ca serão estudados
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 8ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 8ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) A LIGAÇÃO COVALENTE É BASEADA NO COMPARTILHAMENTO DE ELÉTRONS Ex.
Leia maisChemistry 140 Fall 2002
Conteúdo Ligações Químicas: Parte II O Que se Espera de uma Teoria de Ligação Introdução ao método da Ligação de Valência Hibridização de Orbitais Atômicos Ligações Covalentes Múltiplas Teoria de Orbitais
Leia maisQB70D:// Química (Turmas S15/S16) Ligações Químicas
QB70D:// Química (Turmas S15/S16) Ligações Químicas Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Estrutura de Lewis É muito importante saber desenhar estruturas de Lewis para moléculas
Leia maisEstrutura e Ligações em Moléculas Orgânicas
I.Estrutura Atômica Estrutura e Ligações em Moléculas rgânicas Compostos Elementos químicos C, e H Átomos Cada elemento é caracterizado por: Numero Atômico (Z), Z = prótons= elétrons (estado fundamental).
Leia maisGeometria Molecular e Forças Intermoleculares
Geometria Molecular e Forças Intermoleculares GEOMETRIA MOLECULAR DEPENDE: Disposição espacial dos núcleos dos átomos. Repulsão dos pares eletrônicos das ligações ou pares livres dos átomos. Obs. Toda
Leia maisQuímica Orgânica I. Ligação Química e Estudo do Átomo de Carbono. Aula 1. Profa. Alceni Augusta Werle ProfaTânia Márcia Sacramento Melo
Química Orgânica I Ligação Química e Estudo do Átomo de Carbono Aula 1 Profa. Alceni Augusta Werle ProfaTânia Márcia Sacramento Melo 1- CONSTITUIÇÃO DO ÁTOMO Cada átomo contém o mesmo número de prótons
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DO INSTITUTO DE QUÍMICA-ARARAQUARA-UNESP 24/01/2012 CURSOS: MESTRADO E DOUTORADO
EXAME DE SELEÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DO INSTITUTO DE QUÍMICA-ARARAQUARA-UNESP 24/01/2012 CURSOS: MESTRADO E DOUTORADO Questão 1. Mostre, fazendo uso de mecanismos e reagentes adequados,
Leia maisEstrutura Molecular, Ligações Químicas e Propriedades dos Compostos Orgânicos
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Profa. Roberlucia A. Candeia Disciplina: Química Orgânica Estrutura Molecular, Ligações Químicas e Propriedades dos
Leia maisPPGQTA. Prof. MGM D Oca
PPGQTA Prof. Introdução: A química orgânica possui um enorme abrangência estando presente em diversas áreas como a biologia, medicina, farmacologia, polímeros, agricultura, petróleo, engenharia, fontes
Leia maisLigações Químicas. Profª Drª Cristiane de Abreu Dias
Ligações Químicas Profª Drª Cristiane de Abreu Dias Quais São as Ideias Importantes? A ideia central deste assunto é que os átomos ligam-se uns aos outros se energia é liberada no processo. O abaixamento
Leia maisLigações Químicas. Profª. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs DAQBI.
Ligações Químicas Profª. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs DAQBI 2. Ligações Covalentes LIGAÇÕES COVALENTES No caso das moléculas
Leia maisApresentações com base no material disponível no livro: Atkins, P.; de Paula, J.; Friedman, R. Physical Chemistry Quanta, Matter, and Change
Físico-Química 01 Apresentações com base no material disponível no livro: Atkins, P.; de Paula, J.; Friedman, R. Physical Chemistry Quanta, Matter, and Change, 2nd Ed., Oxford, 2014 Prof. Dr. Anselmo E
Leia maisEspectroscopia no IV
Espectroscopia no IV Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Região do Infravermelho na
Leia maisAula 6 TEORIAS DE LIGAÇÃO APLICADA A COPOSTOS DE COORDENAÇÃO PARTE I. Anne Souza
Aula 6 TEORIAS DE LIGAÇÃO APLICADA A COPOSTOS DE COORDENAÇÃO PARTE I META Apresentar algumas teorias de ligação aplicadas a compostos de coordenação OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Entender
Leia maisTeorias Ácido-Base. Prof. Fernando R. Xavier
Teorias Ácido-Base Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2015 Para relembrar... Teoria ácido-base de Arrhenius (1884) Toda espécie química que, em contato com água, gera íons H + é considerada um ácido. Exemplos:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
QUESTÕES 1 a 4 - OBRIGATÓRIAS 1ª Questão (7,5 pontos) obrigatória a) (2,5 pontos) b) Geometria molecular angular. (2,5 pontos) c) Na molécula de oxigênio (O 2 ) a ligação entre os oxigênios é dupla (ordem
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Química DQMC
Disciplina: Química Geral Curso de Licenciatura em Física Prof a.ms. Ana Carolina Koentopp RESUMO DE REGRAS PARA MONTAR ESTRUTURAS QUÍMICAS 1 DESENHANDO ESTRUTURA DE LEWIS: 1. Some todos os elétrons de
Leia maisTEORIAS DE LIGAÇÃO APLICADA A COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO (PARTE I) META Apresentar algumas teorias de ligação aplicadas a compostos de coordenação.
TEORIAS DE LIGAÇÃO APLICADA A COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO (PARTE I) META Apresentar algumas teorias de ligação aplicadas a compostos de coordenação. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender
Leia mais