Escolha dos Consumidores e a Demanda Por Saúde. Bibliografia Recomendada. A Teoria da Escolha Racional Aplicada à Saúde
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- Luiz Felipe Domingos Bugalho
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1 Escolha dos Consumidores e a Demanda Por Saúde Economia da Saúde Notas de Aula Prof. Giácomo Balbinotto Neto Bibliografia Recomendada Cap. 9 2 A Teoria da Escolha Racional Aplicada à Saúde A teoria da escolha racional entre assistência à saúde e outros bens explica nossas decisões, pois muitas opções de assistência à saúde não são urgentes, deixando margem para ponderação ou, pelo menos, para um certo grau de planejamento. 3 NETO [UFRGS] 1
2 Pressupostos do Modelo de Escolha do Consumidor Pressumimos que: (i) o consumidor seja racional; (ii) perfeitamente informado; (iii) não tenha incerteza sobre o futuro. 4 Pressupostos do Modelo de Escolha do Consumidor A lógica da escolha do consumidor implica que eles podem escolher qualquer combinação de cestas de bens, e dentre estas cestas disponíveis eles vão escolher uma que seja a preferida. A descrição desta escolha requer dois elementos: (i) as preferências do consumidor descritas por um conjunto de curvas de indiferença; (ii) a restrição orçamentária do consumidor descrita pela linha de orçamento. 5 Curva de Indiferença Curvas de indiferença Uma curva de indiferença representa todas as combinações de cestas de mercado que proporcionam o mesmo nível de satisfação a um consumidor. 6 NETO [UFRGS] 2
3 Curva de Indiferença Curvas de indiferença Uma curva de indiferença mostra as várias combinações de dois bens que proporcionam ao consumidor uma mesma satisfação ou utilidade. Salvatore (2003, p.62) 7 Preferências do consumidor Outros bens H B E As cestas B, A, & D proporcionam a mesma satisfação E é preferida a qualquer cesta em U 1 Cestas em U 1 são preferidas a H & G 30 A 20 G D U 1 10 consultas Preferências do consumidor Mapas de indiferença Um mapa de indiferença é um conjunto de curvas de indiferença que descrevem as preferências de uma pessoa com relação a todas as combinações de duas mercadorias. Cada curva de indiferença no mapa mostra as cestas de mercado entre as quais a pessoa é indiferente. 9 NETO [UFRGS] 3
4 Taxa Marginal de Substituição Taxa marginal de substituição A taxa marginal de substituição (TMS) mede a quantidade de uma mercadoria de que o consumidor está disposto a desistir para obter mais de outra. É medida pela inclinação da curva de indiferença. 10 Taxa Marginal de Substituição y A 1-4 B 1-2 Observação: A quantidade de vestuário de que se abre mão para se obter uma unidade de alimento diminui de 6 para 1. D E G Pergunta: Essa relação também é válida ao abrir mão de alimento para obter vestuário? x 11 y Taxa Marginal de Substituição A TMS = 6-6 B 1-4 D TMS = E G x TMS = Δ V ΔA 12 NETO [UFRGS] 4
5 Restrições orçamentárias e o ótimo do consumidor Restrições Orçamentárias A principal hipótese sobre a qual a teoria do comportamento consumidor está construída é que ele procura alocar sua renda monetária limitadas entre bens e serviços disponíveis de tal forma a maximizar sua satisfação. Em resumo, o consumidor organiza suas compras de modo a maximizar a satisfação sujeita a sua renda monetária limitadas 14 Restrições Orçamentárias O comportamento do consumidor não é determinado apenas por suas preferências. As restrições orçamentárias também limitam a capacidade do indivíduo de consumir, tendo em vista os preços que ele deve pagar por diversas mercadorias e serviços. 15 NETO [UFRGS] 5
6 Restrições Orçamentárias Linha do orçamento A linha de restrição orçamentária indica todas as combinações de duas mercadorias para as quais o total de dinheiro gasto é igual à renda total. Ela representa as combinações máximas possíveis de bens (x e y por exemplo) que podem ser adquiridas com uma dada renda I e os preços px e py dados. 16 Restrições Orçamentárias A linha do orçamento, então, pode ser escrita como: P A A + P V V = I 17 Outros bens Conjunto orçamentário (I/Py) = A B D A restrição orçamentária do consumidor requer que a quantidade total de recursos gasta nos dois bens, x e X não seja maior que a quantidade total de dinheiro que o consumidor possui para gastar. As cestas de bens que o consumidor pode adquirir são aquelas cujo custo não é maior do que I. Esse conjunto de cestas de consumo que pode ser aqui rido pelo consumidor aos preços px e py e renda I é denominado de conjunto orçamentário do consumidor. 10 E 0 20 G consultas = (I/P x ) 18 NETO [UFRGS] 6
7 Restrições orçamentárias A inclinação a reta de orçamento representa a taxa marginal de substituição no consumo dos dois bens que é possível o consumidor negociar ou encontrar no mercado. Ela mostra o que o consumidor pode fazer quando deseja substituir um bem pelo outro. 19 Restrições orçamentárias Efeitos das modificações na renda e nos preços Modificações nos preços Se o preço de uma mercadoria aumenta, a linha do orçamento sofre uma rotação para a esquerda em torno do intercepto da outra mercadoria. 20 Restrições orçamentárias Efeitos das modificações na renda e nos preços Modificações nos preços Se o preço de uma mercadoria diminui, a linha do orçamento sofre uma rotação para a direita em torno do intercepto da outra mercadoria. 21 NETO [UFRGS] 7
8 Restrições orçamentárias OB Efeitos de uma modificação no preço sobre a linha do orçamento Um aumento no preço do Consulta para $2 modifica a inclinação da linha do orçamento e causa sua rotação para a esquerda. 40 Uma redução no preço das consultas para $0,50 muda a inclinação da linha do orçamento e causa sua rotação para a direita. L 3 L 1 L 2 (P A = 2) 0 40 (P A = 1) (P A = 1/2) CONSULTAS 22 Restrições orçamentárias Efeitos das modificações na renda e nos preços Modificações nos preços Se os preços de ambas as mercadorias aumentam, mas a razão entre os dois preços permanece inalterada, a inclinação da linha do orçamento não muda. 23 Restrições orçamentárias Efeitos das modificações na renda e nos preços Modificações nos preços Entretanto, a linha do orçamento sofrerá um deslocamento paralelo para a esquerda. 24 NETO [UFRGS] 8
9 Restrições orçamentárias Efeitos das modificações na renda e nos preços Modificações nos preços Se os preços de ambas as mercadorias diminuem, mas a razão entre os dois preços permanece inalterada, a inclinação da linha do orçamento não muda. 25 Restrições orçamentárias Efeitos das modificações na renda e nos preços Modificações nos preços Entretanto, a linha do orçamento sofrerá um deslocamento paralelo para a direita. 26 O Ótimo do Consumidor NETO [UFRGS] 9
10 A escolha por parte do consumidor O ótimo do consumidor será obtido sempre que o consumidor maximizar sua satisfação dada sua restrição orçamentária. A escolha ótima do consumidor é aquela cesta de bens no conjunto orçamentário dos consumidores que está na curva de indiferença mais alta. Neste ponto temos que o que o consumidor deseja fazer é igual ao que ele pode fazer. 28 Escolha ótima do consumidor x2 (x1*,x2*) é a cesta acessível preferida, o most preferred affordable bundle. x2* C U 2 0 x1* x1 29 Escolha ótima do consumidor x2 (x1*,x2*) é a cesta acessível preferida, o most preferred affordable bundle. x2* C U 2 0 x1* x1 30 NETO [UFRGS] 10
11 U = u x x O Ótimo do Consumidor ( 1, 2) u( x, x ) u( x, x ) du = dx. + dx x1 x2 0 = dx. MU + dx. MU dx MU = dx MU Escolha do consumidor e Utilidade Marginal Quando os consumidores maximizam a utilidade MU P Δx TMS = = = MU P Δ x 1 x1 2 2 x2 1 M U P M U = P 1 2 x1 x 2 32 Escolha do Consumidor e Utilidade Marginal A utilidade total é maximizada quando o orçamento é alocado de tal modo que a utilidade marginal por unidade monetária é a mesma para ambos os bens. MU P MU = P 1 2 x1 x2 33 NETO [UFRGS] 11
12 Estado de Saúde e Demanda Estado de Saúde e Demanda Suponha que um indivíduo seja visto em dois diferentes períodos de tempo nos quais a sua situação seja a mesma em todos os aspectos econômicos, exceto no seu estado de saúde (saudável ou doente). A mudança no estado de saúde de um indivíduo afetará suas preferências a respeito de consultas e outros bens (OB), fato este que se reflete por diferentes conjunto de curvas de indiferença e níveis alterados de atendimento em consultórios médicos. 35 OB $ A escolha do consumidor a) a) Muito saudável $ $3.000 $ Consultas 36 NETO [UFRGS] 12
13 OB A escolha do consumidor b) doente 0 $ consultas 37 Demanda Individual: Modificações no Preço Demanda individual Modificações no preço Utilizando os mesmos números do capítulo anterior, o impacto de uma mudança nos preços dos alimentos pode ser ilustrado por meio de curvas de indiferença. 39 NETO [UFRGS] 13
14 Demanda individual Aqui iremos supor que a renda monetária nominal e o preço nominal de V permaneçam constantes, enquanto o preço nominal de A cai. Deste modo, nos capacitamos a analisar o efeito dos preços sobre as quantidades compradas sem considerar o efeito dos preços sobre as quantidades compradas sem considerar simultaneamente o efeito das variações na renda monetária nominal. 40 Demanda Individual: O Efeito das Variações nos Preços OB) 10 Suponha: I = $20 P V = $2 P A = $2; $1; $0,50 6 A 5 4 U 1 B D U 3 Três curvas de indiferença distintas são tangentes a cada linha de orçamento. U 2 consultas Demanda Individual: O Efeito das Variações nos Preços OB A curva de preço-consumo é formada pelas cestas de mercado que maximizam a utilidade para os vários preços das consultas A U 1 B Curva de preço-consumo D U 3 0 U consultas 42 NETO [UFRGS] 14
15 Demanda Individual: O Efeito das Variações nos Preços A curva de preço-consumo é o lugar geométrico dos orçamentos de equilíbrio resultantes de variação na relação entre os preços em que a renda monetária nominal permanece constante. 43 Demanda Individual: O Efeito das Variações nos Preços A curva de preço-consumo é representada num mapa de indiferença, por exemplo, no plano (x, y) (numa economia com dois bens). A curva preço-consumo é formada por todas as combinações ótimas no consumo dos bens para variados preços relativos dos dois bens. 44 Demanda Individual: O Efeito das Variações nos Preços A curva de demanda de um consumidor individual por uma mercadoria pode ser derivada da curva de preço-consumo. 45 NETO [UFRGS] 15
16 Demanda Individual: O Efeito das Variações nos Preços A curva de demanda por uma mercadoria especifica relaciona as quantidades de equilíbrio de uma mercadoria comprada ao preço de mercado, mantendo-se constantes a renda monetária nominal e os preços das demais mercadorias. A quantidade demandada varia inversamente com o preço permanecendo constantes a renda monetária nominal e os preços das demais mercadorias 46 Demanda Individual: O Efeito das Variações nos Preços OB $2,00 E A curva de demanda individual mostra a quantidade de uma mercadoria que um consumidor irá adquirir em função do seu preço. $1,00 $0,50 G Curvadademanda H consultas 47 Demanda Individual: O Efeito das Variações nos Preços Definição: A curva de demanda por uma mercadoria relaciona as quantidades de equilíbrio de uma mercadoria, comprada ao preço de mercado, mantendose constantes a renda monetária nominal e os preços nominais das demais mercadoria. Princípio: A quantidade demandada varia inversamente com o preço, permanecendo constantes a renda monetária nominal e os preços das demais mercadorias. 48 NETO [UFRGS] 16
17 Demanda individual As curvas da demanda possuem duas propriedades importantes: 1. O nível de utilidade que pode ser obtido varia à medida que nos movemos ao longo da curva. 49 Demanda individual 1. O nível de utilidade que pode ser obtido varia à medida que nos movemos ao longo da curva. Quanto mais bixo o preço do produto, maior o nível de utilidade. Isto ocorre porque, à medida em que o preço da mercadoria cair, atinge-se uma curva de indiferença mais elevada. Isso reflete simplesmente o fato de que, quando o preço de uma mercadoria cai, o poder aquisitivo do consumidor aumenta. 50 Demanda individual As curvas de demanda possuem duas propriedades importantes: 2. Em cada ponto da curva de demanda, o consumidor estará maximizando a utilidade ao satisfazer a condição de que a TMS do vestuário por alimento seja igual à razão entre os preços desses bens. 51 NETO [UFRGS] 17
18 Demanda individual 2. Em cada ponto da curva de demanda, o consumidor estará maximizando a utilidade ao satisfazer a condição de que a TMS do vestuário por alimento seja igual à razão entre os preços desses bens. Em virtude do consumidor estar maximizando a utilidade, a TMgSyx vai diminuíndo à medida em que nos movemos para baixo ao longo da curva de demanda. Isso faz sentido, pois nos diz que o valor relativo do alimento vai caindo à medida em que o consumidor aquire mais desse bem. 52 Demanda Individual y A medida em que o preço de x cai... p x p x a quantidade demandada de x aumenta p x p x U 1 U 2 U 3 x x 1 I = p x x + p y y x 2 x 3 I = p x x + p y y x I = p x + p y Y x x x quantidade x 53 Demanda Por Saúde A curva de demanda por saúde resume a resposta do indivíduo às mudanças nos preços, mantendo-se constantes a renda e as preferências com relação a saúde e aos outros bens. 54 NETO [UFRGS] 18
19 Preço (dólares por unidade) 5 4 Demanda de Mercado Obtendo a curva da demanda de mercado A curva de demanda de mercado é obtida por meio da soma das curvas de demanda dos consumidores. 3 2 Demanda de mercado 1 0 D A D B D C Quantidade Função de Demanda de Mercado V = P = preço da consulta r = taxa de co-seguro do paciente Po = preço de outros bens Y = renda t = preço do tempo HS = estado de saúde do paciente AGE = Idade ED = educação 56 Função de Demanda de Mercado A maioria dos estudos empíricos de demanda usa o número de consultas por pessoa como variável dependente. Depois eles tentam controlar o tamanho do mercado considerando a população total. 57 NETO [UFRGS] 19
20 Efeitos do co-seguro sobre o consumidor individual Preço D1 D0 P1 P0 0 Q1 Q1 Consultas 58 Efeitos do co-seguro sobre o consumidor individual O seguro aumenta a demanda dos indivíduos por assistência à saúde e tornará essa demanda menos elástica. 59 Efeitos do Mercado: Impacto do Co-Seguro Suponha que o preço inicial de equilíbrio de mercado seja Po e a utilização de equilíbrio de consultas seja Vo. Neste caso, se as taxas de co-seguro forem, de forma geral, reduzidas, a demanda de mercado aumentada provocará um aumento da quantidade demandada no mercado para V1 e do preço de mercado para P1. O total das despesas com assistência à saúde subirá de PoVo para P1V1. Muitos economistas acham que esses efeitos são a principal razão dos aumentos nos custos de assistência à saúde nos Estados Unidos. 60 NETO [UFRGS] 20
21 Efeitos do Mercado: Impacto do Co-Seguro Preço P1 D0 D1 Oferta P0 0 V0 V1 Consultas 61 Elasticidade-Preço da Demanda por Saúde Elasticidades da Demanda por Saúde Em geral, a elasticidade é uma medida da sensibilidade de uma variável em relação a outra. Ela nos informa a variação percentual em uma variável em decorrência da variação de 1% em outra variável. 63 NETO [UFRGS] 21
22 Elasticidade-preço da Demanda A elasticidade de preço da demanda é dada por: E P = (% ΔQ)/(% Δ P) Definição: a elasticidade-preço da demanda é a resposta relativa da quantidade demandada às variações no preço de uma mercadoria: em outras palavras, a elasticidade-preço é a variação proporcional na quantidade demandada dividida pela variação proporcional no preço. 64 Elasticidade-preço da Demanda Logo, a elasticidade de preço da demanda também é dada por: E P = ΔQ/Q ΔP/P = P Q ΔQ ΔP 65 Elasticidade-preço da Demanda Preço 4 EP = - Q = 8-2P O segmento inferior de uma curva de demanda negativamente inclinada é menos elástico que o segmento superior. 2 E p = -1 Curva de demanda linear Q = a - bp Q = 8-2P E p = Q 66 NETO [UFRGS] 22
23 Elasticidade-preço da Demanda Preço Demanda infinitamente elástica P * D EP = - 0 Quantidade 67 Elasticidades-preço da Demanda Preço Demanda completamente inelástica EP = 0 0 Q * Quantidade 68 Elasticidades-Preço da Demanda por Saúde A demanda por atendimento médico em geral será menos elástica do que a demanda pelos serviços de um médico particular. Quanto mais preocupante o sintoma, menos sensível o paciente tenderá a ser ao preço de mercado 69 NETO [UFRGS] 23
24 Elasticidade-preço da demanda por saúde em estudos selecionados Estudo Rosset & Huang (1973) Manning ar al. (1987) Fuchs e Kramer (1972) Cromwell & Mitchell (1986) Feldstein (1971) Newhouse & Phelps (1976) Manning et al (1987) Chiswick (1976) Lamberton et al. (1986) Variável dependente Despesas com hospitais e consultórios médicos Todas as despesas Consultas médicas per capita Serviços cirúrgicos Internações per capita Tempo de internação Internações Residentes em casa de saúde para população idosa Dias de permanência em casas de saúde per capita (idosos) Elasticidade-preço -035 a 1,5-0,17 a -0,22-0,15 a -0,22-0,14 a -0,18-0,63-0,06-0,14 a -0,17-0,69 a 2,40-0,69 a 0,76 70 Elasticidade-Renda da Demanda por Saúde Elasticidade-renda da demanda O nível de compras de certas mercadorias é muito sensível a variações de renda monetária real e nominal. Assim, a função demanda pode ser escrita como: Q = f (P, I) 72 NETO [UFRGS] 24
25 Elasticidades-renda da demanda A elasticidade-renda da demanda é dada por: E I = ΔQ/Q ΔI/I = I Q ΔQ ΔI 73 Elasticidade-renda da demanda A elasticidade-renda da demanda é a reação da quantidade demanda a uma variação relativa na renda. Em outras palavras, é a variação proporcional na quantidade demandada, dividida pela variação proporcional na renda. 74 Elasticidade-renda da demanda Se a elasticidaderenda da demanda for... Positiva, mas menor do que 1 Positiva e maior do que 1 Negativa Então o bem será... Normal e uma necessidade Normal e um bem de luxo Inferior Exemplo Leite Caviar Carne de segunda com alto teor de gordura 75 NETO [UFRGS] 25
26 Elasticidade-renda da demanda por saúde em estudos selecionados Estudo Variável dependente Elasticidade-renda Silver (1970) Despesas 1,2 Rosset & Huang (1973) Despesas 0,25 a 0,45 Newhouse & Phelps (1973) (Serviços hospitalares) Internações 0,02 a 0,04 Silver (1970) (serviços odontológicos) Despesas 2,40 a 3,20 Silver (1970) (Serviços médicos) Despesas 0,85 Anderson &Benham (1970) (serviços médicos) Despesas 0,20 a 0,41 Fucks & kramer (1972) (serviços médicos) Consultas per capita 0,20 a 0,57 Newhaouse & Phelps (1976) (serviços médicos) Consultas 0,01 a 0,04 Chiswick (1976) (casas de saúde) Residentes por população idosa 0,60 a 0,90 76 Elasticidade-renda da demanda por saúde em estudos selecionados Na maioria dos casos, as elasticidades-renda são baixas. Embora a assistência à saúde seja um bem normal, como a sua demanda aumenta com a renda, a resposta é relativamente pequena. Entretanto, em níveis agregados entre paises, as elasticidades-renda geralmente excedem +1,0. 77 Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda NETO [UFRGS] 26
27 Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda Definição: A elasticidade-preço cruzada da demanda mede a reação relativa da quantidade demandada de uma dada mercadoria provocada pela variação no preço de uma outra mercadoria. Em outras palavras, é a variação proporcional na quantidade demandada do bem A dividia pela variação proporcional no preço do bem B. 79 Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda A elasticidade-preço cruzada da demanda é importante para as empresas porque permite mensurar se os outros produtos vendidos por outras empresas são ou não substitutos próximos para seus produtos. [cf. Hubbard & O Brien (2010, p.243)] e o caso da Amazon e Barnesandnobles Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda A elasticidade preço cruzada da demanda é dada por: E Q ap b = Δ Q Δ P a b /Q /P a b = P Q b a Δ Q Δ P a b A elasticidade cruzada é positiva no caso de bens substitutos e negativa no caso de bens complementares. 81 NETO [UFRGS] 27
28 Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda Podemos esperar que aumentos nos preços de substitutos a consultas em consultórios médicos (serviços ambulatoriais em hospitais, consultas em outros prestadores) aumentassem a demanda por consultas em consultórios médicos. Em outras palavras, um aumento no preço de um substituto deslocará a curva de demanda para a direita. Já aumentos de preços de bens complementares (exames diagnósticos em laboratórios) reduzem a demanda por consultas em consultórios médicos. 82 Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda Se os produtos forem Substitutos Complementares Então a elasticidadepreço cruzada será Exemplo Consultas em consultórios médicos e em ambulatórios Consultas médicas e exames diagnósticos Não relacionados 0 Consultas médicas e jogos de futebol 83 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde NETO [UFRGS] 28
29 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Etnia Muitos estudos sobre a demanda por saúde nos Estados Unidos examinam a influência da raça, e descobrem que os negros tendem a consumir menos assistência médica do que os outros grades grupos étnicos auto-identificados quando outros fatores são mantidos constantes. 85 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Gênero As mulheres diferem dos homens mais claramente no seu padrão de tempo de utilização de tratamento médico. Durante os anos de gestação, as mulheres são usuárias relativamente assíduas de assistência à saúde, mas elas são mais saudáveis no longo prazo e são o gênero predominante entre idosos. Portanto elas são maioria entre os pacientes idosos dos médicos. 86 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Gênero O sexo feminino parece ser mais consumidor de assistência à saúde que o sexo masculino, durante toda a duração da vida. As curvas, em função da idade, indicam que essa diferença é mais importante nos momentos em que os problemas gineco-obstétricos são mais freqüentes (gravidez, menopausa, etc.). Esta diferença entre os dois sexos fica mais evidente com o avançar da idade. Se a população considerada, compreende um número maior de mulheres idosas, isso pode ser a explicação das diferenças de procura dos serviços de saúde entre populações (McPHERSON, 1990). 87 NETO [UFRGS] 29
30 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Comportamento As variações no comportamento sexual mostraram-se extremamente importantes para explicar as variações de padrão da infecção com HIV e da mortalidade decorrentes das AIDs Mais de dez milhões de brasileiros já tiveram algum sintoma de doenças sexualmente transmissíveis, conhecidas como DST. Entre eles, 6,6 milhões são homens e 3,7 milhões são mulheres. Corrimentos, feridas, bolhas e verrugas nos órgãos genitais são os sinais mais relatados. Enquanto 99% das mulheres que constataram algum sinal e procuraram tratamento recorreram a um médico, um em cada quatro homens procurou a farmácia para a automedicação. Os números são resultados da Pesquisa Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos A população masculina também é maioria entre os que relataram ter algum sinal de DST, mas não procuraram tratamento: 18%, contra 11,4% das mulheres na mesma situação. O quadro torna-se mais grave quando constatase que os homens têm 31,2% mais risco de ter algum sinal de DST porque fazem mais sexo e têm mais parceiras sexuais. 90 NETO [UFRGS] 30
31 91 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Urbano vs. Rural Os estudos às vezes acham diferenças na utilização da assistência à saúde devido ao caráter rural. Os estudos dos padrões geográficos na demanda por assistência a saúde têm que tomar um cuidado especial para medir o preço integral do tratamento por um médico ou hospital, incluindo o preço do tempo de viagem do paciente. 92 Acesso aos serviços de saúde nas áreas urbana e rural do Brasil Rev. Econ. Sociol. Rural vol.43 no.1 Jan/Mar Ana Lúcia Kassouf 93 NETO [UFRGS] 31
32 Kassouf (2005) Utilizando-se dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 1998, analisou-se os determinantes da procura por atendimento à saúde devido à doença, nas áreas urbana e rural do Brasil. A variável estado de saúde do indivíduo foi estimada em função de variáveis de infra-estrutura do domicílio, características individuais, renda familiar, etc., e sua estimativa foi utilizada como variável explanatória na equação de procura por atendimento à saúde, para evitar endogeneidade. O fator mais importante na determinação da procura por atendimento à saúde foi o estado de saúde do indivíduo, tanto na área urbana quanto no meio rural. Na área urbana, o nível de escolaridade também teve grande impacto em reduzir a procura por serviços de saúde. 94 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Educação A educação está mais fortemente associada a um melhor estado de saúde. [cf. Modelo de Grossman (1972)] 95 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Idade Pessoas mais velhas consomem quatro vezes mais assistência à saúde do que a população mais jovem. 96 NETO [UFRGS] 32
33 Custos para operadora nos 4 últimos anos de vida 274 óbitos Último ano de vida... 72,0% 72,0% (último ano) 2 últimos anos de vida...89,4% 17,4% (2º ano) 3 últimos anos de vida... 99,7% 10,3% (3º ano) 4 últimos anos de vida ,0% 0,3% (4º ano) 97 Custos em Saúde nos últimos 4 anos de vida 98 Custos em Saúde nos últimos 4 anos de vida 99 NETO [UFRGS] 33
34 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Estado de Saúde Segundo Kassouf (2005), um melhor estado de saúde reduz a procura por atendimento à saúde em 13,7% na área urbana e em 33,5% no meio rural, deixando bem clara a importância de tratamentos preventivos e da melhoria da qualidade de vida para elevar o estado de saúde da população e para reduzir a demanda por serviços de saúde. A melhoria do estado de saúde, aqui analisada, significa passar de um estado ruim, muito ruim ou regular de saúde para um bom ou muito bom. O efeito de saúde sobre a procura por atendimento foi o mais elevado entre todos os analisados nas equações. 100 Outras variáveis que afetam a demanda por saúde: Incerteza Quando um consumidor, preocupado com um futuro risco à sua saúde, busca aconselhamento ou tratamento preventivo, chamamos este fenômeno de demanda precaucionária [cf. Picone, Uribe e Wilson (1998)]. Por exemplo, pacientes idoso, podem diluir a sua utilidade ao longo do tempo gastando agora para evitar quedas bruscas de bem estar e mobilidade no futuro. 101 Fim Economia da Saúde Notas de Aula Prof. Giácomo Balbinotto Neto NETO [UFRGS] 34
35 Bibliografia Recomendada Cap. 9 Caps. 4 & Bibliografia Recomendada NETO [UFRGS] 35
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