Curso Intensivo de Revisão e Exercícios CACD MÓDULO 1 MICROECONOMIA Aula 1/6

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1 Curso Intensivo de Revisão e Exercícios CACD 2018 MÓDULO 1 MICROECONOMIA Aula 1/6

2 Noções Básicas

3 Curva de Possibilidades de Produção CPP A curva evidencia o objeto da economia: a escassez dos fatores de produção. Esta curva delimita a fronteira máxima que uma economia é capaz de produzir, considerando seus limitados recursos disponíveis e o nível de conhecimento tecnológico.

4 Noções por trás desta curva: - Custo de Oportunidade - Trade off - Pontos sobre a curva: PLENO EMPREGO dos fatores de produção - Pontos dentro da curva: desemprego - Pontos fora da curva: economia não tem fatores de produção suficientes para produzir.

5 EFICIÊNCIA PLENO EMPREGO Curva CÔNCAVA - Custo de Oportunidade é crescente>> quanto mais nos deslocamos ao longo da fronteira, maior o sacrifício exigido em termos de quanto se deixará de produzir A para incrementar a produção de B.

6 O que desloca a curva CPP? Se a economia adquirir mais recursos produtivos mão de obra, recursos naturais, know-how tecnológico ela poderá produzir mais de ambos os bens. Deslocamento para fora.

7

8 Custo de Oportunidade Meu custo de oportunidade por estudar para o CACD é deixar de fazer o MBA. Custo da oportunidade perdida.

9 Demanda

10 Demanda: é a quantidade que um consumidor de certo bem ou serviço. É uma aspiração, um desejo. Queria tanto...

11 Adoro estas funções! Determinantes da demanda individual: Dx = f(p x, P 1, P 2... P n-1, R, G)

12 Demanda de A x preço de B Se o aumento do preço do bem i aumenta a demanda do bem x, os bens i e x serão chamados SUBSTITUITOS OU CONCORRENTES.

13 Demanda de A x preço de B Se o aumento do preço do bem i ocasionar uma queda na demanda do bem serão chamados bens complementares. Bens complementares são aqueles consumidos CONJUNTAMENTE.

14 Preço Demanda x Preços A relação entre quantidade demandada e preços é a mais fundamental. Inclinação descendente Pode ser representada por uma função Q D = Q D (P) A Quantidade Demandada

15 Demanda x renda Bens Normais: quando aumenta a renda, a demanda pelo bem aumenta.

16 Demanda x renda Bens de Consumo Saciado: Uma vez adquirida a quantidade desejada, aumentos na renda não alterarão a quantidade demandada.

17 Demanda x renda Bens inferiores: Aumentos na renda tendem a baixar a demanda por este bem.

18 Casos especiais Bens de Giffen: são aqueles que tem sua demanda aumentada quando há aumento no preço. Esse comportamento é diferente da maioria dos produtos, que são mais procurados à medida que seu preço cai. A elasticidade-preço da demanda é POSITIVA (quanto maior o preço, maior a demanda) e sua curva de demanda é crescente. Ex: pão/batata

19 Casos especiais Bens de Veblen: são bens de consumo ostentatório, tais com jóias, objetos de arte e automóveis de luxo. Quando o preço aumenta, aumenta também a quantidade demandada.

20 Deslocamentos da curva e ao longo da curva de Demanda

21 Curva de Demanda Vai Demanda, desloca!! Quais variáveis deslocam a curva de demanda e quais provocam um deslocamento ao longo da curva?

22 A relação mais importante para a Demanda é a existente entre o preço do bem e quantidade. E por isso, a CURVA DE DEMANDA relaciona estas duas variáveis: PREÇO (do bem) e QUANTIDADE (demandada).

23 Preço...por isso, quando o PREÇO de um bem muda... Há um deslocamento ao longo da curva! Quantidade Demandada

24 Se alguma outra variável que influencia na demanda se modificar, o deslocamento será da própria curva!

25 Preço...por isso, quando o que muda é o gosto do consumidor, a renda, o preço dos outros bens ou as expectativas... Há um deslocamento da própria curva! Suponha que a renda tenha aumentado. Quantidade Demandada

26 Oferta

27 Oferta É a quantidade de um bem ou serviço que os produtores desejam vender por unidade de tempo. É um plano, desejo, aspiração.

28 É muita lindeza numa função só! Determinantes da oferta: Ox = f (Px, P 1, P 2... P n-1, 1, 2... n, T)

29 Preços Curva de Oferta Inclinação positiva Pode ser representada por esta função: Q S = Q S (P) Quantidade ofertada

30 Preços Equilíbrio do Mercado Hipótese: mercado perfeitamente competitivo excesso P 1 P 0 P 2 escassez Quantidade

31

32 Demanda perfeitamente preço-elástica ( D ) Sensibilidade infinita. Ao preço Px, demandantes estão dispostos a demandar qualquer quantidade. Preços maiores que Px> não há demanda. Preços menores que Px, demanda é infinita.

33 Demanda anelástica, rígida ou plenamente inelástica (em relação ao preço) ( D 0) Quando valor de tende a zero. Curva de demanda é vertical. A qualquer preço, a quantidade demandada será rigorosamente a mesma.

34 Q Q Elasticidade preço-cruzada da demanda P y2 P y B xy Qx P y P Q ya xa P y P y1 A Q x

35 Se xy < 0; os bens são complementares P y B A

36 Bens complementares P y xy = Q x / P y * P y1 /Q x1 20 Py2 10 Py1 B xy = Q x2 Q x1/ P y2 P y1 * P y1 /Q x1 xy = 10-40/20-10 * 10/40 xy = -30/10*10/40 A xy = -300/400 = -3/4< Qx Qx2 Qx1

37 Se xy > 0; os bens são substitutos P y B A

38 Bens substitutos P y xy = Q x / P y * P y1 /Q x1 Py2 30 xy = Q x2 Q x1/ P y2 P y1 * P y1 /Q x1 B 10 Py1 A xy = 90-20/30-10 * 10/20 xy = 70/20*10/20 xy = 700/400 = 7/4>0 20 Qx1 90 Qx2

39 Elasticidade renda da demanda R B r = Q * R R Q A r > 0, os bens são normais r < 0, os bens são inferiores Q

40 Elasticidade preço da oferta do bem x E s = Q/ P * P/Q Significados: E s > 1 E s = 1 E s < 1 Oferta elástica Oferta de elasticidade unitária Oferta inelástica

41 Oferta perfeitamente inelástica ou anelástica (E S = 0) Não há qualquer sensibilidade da oferta em relação à variação de preços. A qualquer preço, a quantidade ofertada é a mesma. Ex: metais preciosos.

42 Oferta perfeitamente elástica (E S ) Sensibilidade à variação de preços infinita. Preço Px>> ofertantes estão dispostos a ofertar qualquer quantidade. Preço inferior a Px>> oferta é zero. Ex: commodities (não há interesse em vender a preços menores pois, ao preço de mercado, toda a produção é vendida).

43 Teoria do Consumidor

44 Utilidade Total x Marginal UMg Utilidade total do consumo de x unidades. Utilidade Marginal ( adicional ): é a utilidade que a última unidade consumida acrescenta à utilidade total. x Consumo

45 Curva de Demanda Preço marginal de reserva Excedente do Consumidor Equilíbrio do consumidor x Preço de Mercado Curva de Demanda do Consumidor Quantidade demandada

46

47 Ordenação das preferências Considere uma cesta de mercadorias (uma combinação entre A e B)

48

49 O consumidor possui preferências.

50 Completude. As preferências são completas (pode preferir A, B ou ser indiferente).

51 Transitividade. O consumidor ordena suas preferências de acordo com uma racionalidade lógica. Se prefere A à B; B à C; logo prefere A à C.

52 Sempre é preferível mais do que menos.

53 Curva de indiferença

54 Propriedades das CI Curvas de indiferença mais distantes da origem representam cestas de mercadorias mais desejadas. Uma curva de indiferença tem sempre inclinação negativa. Duas curvas de indiferença não se cruzam jamais.

55 Taxa Marginal de Substituição (TMS)...de uma mercadoria I por uma mercadoria II é a redução na quantidade da mercadoria I necessária para repor o consumidor na mesma curva de indiferença quando há um aumento de uma unidade no consumo da mercadoria II. Ela indica o máximo que o consumidor estaria disposto e ceder da mercadoria I em troca da mercadoria II.

56 Vestuário 16-6 TMS y x A TMS no ponto é Alimentos A TMS em qualquer ponto tem seu valor absoluto igual à inclinação da curva de indiferença naquele ponto. Quando a TMS diminui ao longo da curva de indiferença, a curva é convexa.

57 Suco de laranja Substitutos Perfeitos TMS É CONSTANTE (pode ser diferente de 1) Sou completamente indiferente à estas duas opções. Suco de tangerina

58 Sapato direito TMS é zero (sempre que houver mais sapatos direitos do que esquerdos. Consumidor não desistiria de nenhuma unidade do direito para obter mais do esquerdo) ou infinita (sempre que houver mais esquerdos do que direitos. Consumidor desistirá de todos menos um para obter um sapato direito). Sapato esquerdo CI são ângulos retos.

59

60 Linha do orçamento A linha do orçamento indica todas as combinações de alimentos (A) e vestuário (V) para os quais o total de dinheiro gasto seja igual à renda disponível.

61 CESTA DE MERCADO QUE MAXIMIZA UTILIDADE DEVE SATISFAZER 2 CONDIÇÕES: 1. Deve estar sobre a linha do orçamento 2. Deve dar ao consumidor a combinação preferida de bens e serviços

62 A cesta de mercado que maximiza a utilidade do consumidor é aquela situada sobre a curva de indiferença mais elevada que tangencia a linha de orçamento. A Maximização da utilidade do consumidor/ Equilíbrio do consumidor U 1 U 2 U 3 LINHA DO ORÇAMENTO

63 A cesta A representa o ponto de tangência entre a curva de indiferença U2 e a linha do orçamento. Neste ponto, as inclinações coincidem. Como a TMS corresponde à inclinação da curva de indiferença, a maximização da utilidade ocorre no ponto em que a TMS é igual à razão entre os preços relativos: A TMS = P A P V

64 O consumidor desfrutará da maximização da utilidade ao ajustar o consumo dos dois bens de tal forma que a TMS se iguale à razão entre os preços. O ótimo é atingido quando o custo de uma unidade adicional do bem se iguala ao benefício proporcionado pelo consumo desta unidade adicional, ou seja, quando o custo marginal é igual à utilidade marginal.

65 Solução de canto É uma escolha extrema do consumidor. A Quando uma das mercadorias não é consumida, a cesta adquirida é indicada no canto do gráfico. Solução de canto

66 Solução de Canto Na solução de canto, a TMS é diferente da razão entre os preços. Na verdade, ela é igual ou maior que esta razão: TMS P C P L Na minha cesta de consumo, quero somente alimentos. A condição UMg = CMg só ocorre quando todos os bens são consumidos, sendo inválida na solução de canto.

67 MUDANÇAS NO EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR EFEITOS PREÇO, RENDA E SUBSTITUIÇÃO

68 Parabéns! Você foi promovido! A renda maior permitirá um maior consumo de mais unidades de ambos os bens. Será representada por um deslocamento paralelo da linha de restrição orçamentária para frente (direita).

69 Vestuário (un) Salário inicial: R$ 1.200,00 Aumento de 20% Novo salário: R$ 1.440, Novo ponto de maximização da utilidade Ponto de maximização da utilidade inicial A B U 1 U 2 R 2 = 1.440,00 R 1 = 1.200, Alimentação (un)

70 Vesturário (un) Mudança no preço de 1 dos bens: Admita que: Vestuário sofra aumento de preço de $ 30,00 para $ 50,00 a unidade Preço dos alimentos permaneça o mesmo Nova Linha de Restrição Orçamentária Linha de Restrição Orçamentária Original 120 Alimentos (un) Sendo a renda de Carlos constante e igual a $ 1.200,00, agora, se ele optar por gastá-la toda com vestuário, poderá adquirir somente 24 unidades em vez das 40 anteriores. Como não houve alteração no preço dos alimentos, a linha do orçamento ainda cruza o eixo x em 120, mas sofrerá uma rotação para baixo, a partir de seu ponto de intersecção com o eixo y.

71 EFEITO-PREÇO É a variação no equilíbrio do consumidor decorrente de alteração nos preços dos bens. Ele se decompõe em efeito-renda e efeitosubstituição.

72 Vesturário (un) EFEITO-RENDA Em virtude da queda do poder aquisitivo, o equilíbrio do consumidor ocorrerá em uma curva de indiferença inferior I Linha de Restrição Orçamentária 1 24 A CI 1 Linha de Restrição Orçamentária 2 B CI Alimentos (un)

73 Cachorroquente (un) Efeito-Substituição 15 O efeito-substituição é visto no gráfico através da movimentação ao longo da curva de indiferença CI 1, do ponto A para o ponto C, com outra inclinação (paralela à nova linha de restrição orçamentária). Efeito- Substituição 12 5 C A B 9 20 CI 1 CI 2 Pastel de Carne (un)

74 Análise do Efeito preço

75 Agora veremos o efeito-preço decomposto em seu efeito-renda e efeitosubstituição em uma única análise gráfica. Mantendo o exemplo anterior, onde Carlos escolhe entre cachorros-quentes e pastéis de carne e considerando a queda do preço do cachorro-quente para $ 4,00. O deslocamento do consumidor ocorre do ponto A até o ponto C e pode ser compreendido em duas partes: 1º movimento: ocorre do ponto A até o ponto B e representa a alteração na composição da escolha do consumidor, onde ele deixa de consumir alguns pastéis de carne para usufruir da promoção, adquirindo mais cachorros-quentes.

76 Cachorroquente (un) 15 Observe que, em razão de o consumidor situar-se na mesma curva de indiferença, não houve alteração do bem-estar, mas tão somente na TMS, indicando variação dos preços relativos. Efeito-Renda Efeito- Substituição º Deslocamento B C Ponto C: Equilíbrio Final do Consumidor A Ponto A: Equilíbrio Inicial do Consumidor CI 2 1º Deslocamento CI 1 Efeito-Substituição Efeito-Renda 20 Pastel de Carne (un)

77 2º movimento: Se dá do ponto B ao ponto C. Veja que não faria sentido teórico o consumidor conformar-se com a combinação representada em B, pois ela está em uma curva de indiferença posicionada aquém de sua nova restrição orçamentária que, portanto, não é maximizadora de utilidade. Assim, ele se deslocará para o ponto C, em curva de indiferença preferível, já que localizada mais distante da origem, no ponto em que ela tangencia a nova linha de restrição orçamentária. Observe que a inclinação da CI 1 no ponto B é idêntica à CI 2 no ponto C. Assim, o deslocamento de A para B explicita o efeitosubstituição, e o de B para C, o efeito-renda.

78 Cachorroquente (un) 15 Efeito-Renda Efeito- Substituição º Deslocamento B C Ponto C: Equilíbrio Final do Consumidor A Ponto A: Equilíbrio Inicial do Consumidor CI 2 1º Deslocamento CI 1 Efeito-Substituição Efeito-Renda 20 Pastel de Carne (un)

79 Pode acontecer de o efeitorenda ser maior que o efeitosubstituição. Neste caso, a curva de demanda também será atípica: terá inclinação positiva.

80 Exercícios

81 1 CESPE CPRM - Analista em Geociências - Economia

82 Correto! Bem normal>> preço sobe, demanda cai.

83 2 CESPE CPRM - Analista em Geociências - Economia

84 É o contrário, rapaz. Se a demanda é maior que 1, os clientes são muito sensíveis à variação de preço. Se o preço aumentar, eles vão comprar menos e a receita total diminuirá!

85 3

86 É quando o consumidor não se interessa pelo bem de forma alguma.

87

88 A quantidade do bem neutro não interfere na utilidade, que será dada somente pela quantidade do bem normal. A Taxa Marginal de Substituição do bem normal pelo neutro será zero. Se você tirar um bem normal do consumidor, não precisará acrescentar nada do bem neutro.

89 3

90 4 CESPE CPRM - Analista em Geociências - Economia

91 O custo de oportunidade é o custo da oportunidade perdida. O item não fala o que ele perdeu por adquirir o equipamento. Então não é possível classificar seu custo desta forma. Errado.

92 4 Todos os pontos sobre a fronteira de possibilidades de produção são eficientes no sentido de Pareto.

93 Ótimo de Pareto Ninguém pode melhorar sua situação sem causar prejuízos a outros.

94 Melhora de Pareto Se for possível encontrar uma forma de melhorar a situação de uma pessoa sem piorar a de nenhuma outra, teremos uma MELHORIA DE PARETO.

95 Se uma alocação permite uma melhoria de Pareto, ela é ineficiente no sentido de Pareto. e a alocação não permitir nenhuma melhoria de Pareto, ela é eficiente no sentido de Pareto.

96 Uma alocação em que já se realizaram todas as trocas voluntárias (e agora já esgotaram-se os ganhos possíveis advindos de novas trocas), é uma alocação eficiente no sentido de Pareto. ITEM CORRETO Microeconomia, Varian.

97 5 A recente crise de energia na Argentina, por aumentar o preço de insumos básicos para a indústria, gera um deslocamento ao longo da curva de oferta do setor manufatureiro, elevando, assim, o preço da produção industrial naquele país.

98 5 A recente crise de energia na Argentina, por aumentar o preço de insumos básicos para a indústria, gera um deslocamento ao longo da curva de oferta do setor manufatureiro, elevando, assim, o preço da produção industrial naquele país. Falei pra você que estas funções são tudo de bom! ITEM ERRADO

99 Tá bom por hoje! Aproveita e se inscreve no curso completão! Você não vai acreditar a quantidade de coisa que você é capaz de aprender em 40 dias!

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