Viriato Soromenho-Marques. FLUL Cave B 18 de Junho de 2008
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1 PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA: RESPOSTAS AO DESAFIO AMBIENTAL Viriato Soromenho-Marques FLUL Cave B 18 de Junho de 2008
2 Índice 1) O que é a crise global do ambiente? 2) A política de ambiente em Portugal. 3) A política de ambiente na União Europeia. 4) Balanço da política pública de ambiente em Portugal. 5) A ameaça climática. Perspectivas e conclusões. 2
3 1 O que é a crise global do ambiente? 3
4 Especificidade da crise ambiental Dimensão planetária Irreversibilidade Aceleração acumulativa Descontrolo crescente Entre a entropia e a complexidade Símbolos: o condutor e o cowboy. 4
5 Como avaliar a política pública de ambiente (PPA)? >Novos desafios, novas instituições para uma crise progressivamente global >Critérios políticos e institucionais >Capacidades de inovação, reforma, consenso e planeamento estratégico 5
6 Dificuldades na Política de Ambiente em Portugal ZIGUEZAGUE INSTITUCIONAL HESITAÇÕES ESTRATÉGICAS DIFICULDADES NO INTERFACE COM SOCIEDADE CIVIL INSUFICIÊNCIAS NA INFORMAÇÃO E MONITORIZAÇÂO DEBILIDADE NA ARTICULAÇÃO REGIONAL AUSÊNCIAS NO POLICY BUILDING EUROPEU 6
7 Um primado e três idades >O primado dos impulsos externos >1971: A era fundacional >1986: A hora europeia: a) leis; b) recursos; c) instituições. >2001: Entropia e recuo 7
8 Para uma teoria cíclica da política internacional de ambiente : 1º período crescente : 1º período declinante : 2º período crescente 1998 até 2006: 2º período declinante 2007 até???: 3.º período ascendente 8
9 2 A política de ambiente em Portugal 9
10 Hesitações estratégicas (1) 1971: Comissão Nacional de Ambiente : Ministério do Equipamento Social e do Ambiente : Ministério da Qualidade de Vida : Ministério do Ambiente e Recursos Naturais. 1992: criação de cinco Direcções Regionais de Ambiente. 10
11 Hesitações estratégicas (2) 1995: Ministério do Ambiente. 1999: Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território (MAOT). 2002: Ministério das Cidades do Ordenamento do Território e do Ambiente (MCOTA). 2005: Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional (MAOTDR). 11
12 Lei de Bases do Ambiente (1) Japão produziu lei similar em 1967 Suécia, em EUA, The National Environmental Policy Act, em A LBA portuguesa de 1987 apresenta uma visão ampla e complexa (por comparação com o NEPA). 12
13 Lei de Bases do Ambiente (2) Proximidade em relação a aspectos essenciais do Acto Único Europeu, que introduziu o título VII - Ambiente, no Tratado de Roma CEE, nesse ano de Dois impulsos externos: 1971 e 1986/
14 Lei de Bases do Ambiente (3) (2) Princípios: Basear-se-á nos princípios da precaução e da acção preventiva, da correcção, prioritariamente na fonte, dos danos causados ao ambiente, e do poluidorpagador. As exigências em matéria de protecção do ambiente são uma componente das outras políticas da Comunidade. TCE, Art.º 130 R. Ver LBA, Artigo
15 Lei de Bases do Ambiente (4) Uma linguagem atenta ao seu tempo: desenvolvimento integrado, harmónico e sustentável (LBA, Artigo 3). 1976: Direitos do Ambiente na Constituição da República Portuguesa (CRP)/ 1987: Lei de Bases do Ambiente/ 1990: Lei da Avaliação de Impacte Ambiental 15
16 3 A política de ambiente na União Europeia. 16
17 O Acto Único Europeu (1) Artigo 130 R (depois de Amesterdão, 174) (1) Objectivos da política europeia de ambiente: a preservação, a protecção e a melhoria da qualidade do ambiente; a protecção da saúde das pessoas; a utilização prudente racional dos recursos naturais. 17
18 O Acto Único Europeu (2) (2) Princípios: Basear-se-á nos princípios da precaução e da acção preventiva, da correcção, prioritariamente na fonte, dos danos causados ao ambiente, e do poluidor-pagador. As exigências em matéria de protecção do ambiente são uma componente das outras políticas da Comunidade. 18
19 O Acto Único Europeu (3) (3) A Comissão na preparação da sua acção deve ter em conta o seguinte: - os dados científicos e técnicos disponíveis; - as condições do ambiente nas diversas regiões da Comunidade; - as vantagens e os encargos que podem resultar da actuação ou da ausência de actuação; - o desenvolvimento económico e social da Comunidade no seu conjunto e o desenvolvimento equilibrado das suas regiões. 19
20 O Acto Único Europeu (4) Artigo 130 S (depois de Amsterdão, 175) Indica a necessidade de promover acções comuns, deixando ao Conselho sob proposta da Comissão e ouvidos o Parlamento Europeu e o CES-- a tarefa de discriminar quais as matérias que devem ser objecto de votação unânime (o procedimento de maioria qualificada tende a tornar-se dominante). 20
21 O Acto Único Europeu (5) Artigo 130T (depois de Amesterdão, 176) Permite que os Estados possam para defender o ambiente, e desde que em compatibilidade com o presente Tratado, introduzir medidas de protecção reforçadas. 21
22 Em busca de um modelo político A vaga dos Planos Nacionais de Política de Ambiente (Previsto no Artigo 27, LBA). >Holanda: /1993/1997 >Dinamarca: 1988/1995 >Finlândia: /1995 >Reino Unido: 1990/1994 >Coreia do Sul: 1991/1995 >Portugal:
23 Novos instrumentos (1) Avaliação de Impacte Ambiental (Directiva 85/337/CEE). Avaliação Ambiental Estratégica (Directiva: 2001/42/CE. As Directivas-Mãe : Ar (1996/62/CE); Água (2000/60/CE). 23
24 Novos instrumentos (2) Convenção de Aarhus (1998): Maior participação do cidadão no acesso à informação, na tomada de decsição e no recurso à justiça, Dos Planos Nacionais às Estratégicas de Desenvolvimento Sustentável (>Gotemburgo 2001) (LBA, Art.º 3). 24
25 4 Balanço da política pública de ambiente em Portugal 25
26 Balanço crítico da PPA (1) Impulso externo dominante, e frágil potencial endógeno das políticas públicas. Insegurança no rumo político de fundo, bem caracterizada nas sucessivas refundações da nomenclatura e competências do Ministério do Ambiente. Fragilidade administrativa das instituições, com escasso nível de desempenho. Défice no enforcement jurídico, numa acentuação particular das dificuldades do sistema judicial nacional. 26
27 Balanço crítico da PPA (2) Escassa memória estratégica, que conduz a redundâncias e desperdício de recursos e energias. Difícil integração do ambiente noutras políticas públicas. Ruído no funcionamento institucional, nomeadamente, na articulação entre regiões, e numa ausência de coordenação com as autonomias. Débil capacidade de influência nas sedes europeias onde se preparam tecnicamente as leis e se definem as linhas de orientação comuns aos Estados-Membros da União. 27
28 5 A ameaça climática. Perspectivas e conclusões. 28
29 A Ameaça climática: desafio ontológico? (1) Mudanças de natureza antropogénica. 1750: ppmv de CO2. Maio de 2008: 387 ppmv de C02. A União Europeia tem defendido a necessidade de não ultrapassar 450 ppmv de CO2 equivalente: algo de deverá ser atingido em ). O marco dos < 2.ºC e a inércia do sistema. 29
30 A Ameaça climática: desafio ontológico? (2) Um Árctico sem gelo em Comportamento do permafrost na tundra siberiana. Regime de Monções na Ásia; os glaciares dos Himalaias Estabilidade da criosfera (sobretudo as massas de gelo sobre a Antárctida e a Gronelândia). Comportamento dos oceanos: a possibilidade de interrupção da função de sink. James Hansen (NASA) e os 350 ppmv CO2 30
31 A Ameaça climática: desafio ontológico? (3) Redução unilateral até 2020 das emissões europeias de GEE em <20ºC, com possibilidade de atingir <30% se os outros países desenvolvidos entrarem no acordo global no âmbito da UNFCCC Aumentar a eficiência energética e a componente renovável no cabaz energético (duplo 20%). Flexibilizar o mercado ( unbundling ). 31
32 Perspectivas (1) Da Era do Risco para a Era da Incerteza. Aproximação crescente entre Ambiente, Segurança e Defesa. As alterações climáticas como representação do falhanço da aproximação fragmentar. 32
33 Perspectivas (2) O retorno à função reguladora das políticas públicas, no plano nacional e internacional. Mais subordinação do Mercado à Política. A dinâmica da iniciativa privada ao serviço de metas públicas (ex: nova Estratégia Energia/Alterações Climáticas da UE para 2020) 33
34 Perspectivas (3) Apostar na União Europeia e na transformação da política internacional de ambiente/alterações no eixo de um novo equilíbrio internacional: Um Directório para a crise climática: UE, USA, China, Índia. Apostar, simultaneamente, num cenário de contingência que preserve a capacidade de resiliência do Estado-nação português num quadro de eventual recuo, ou colapso dos regimes internacionais. 34
35 Lá, onde está o perigo Para terminar (1) Cresce também o que salva Hölderlin A verdadeira generosidade para com o Futuro consiste em dar tudo ao Presente. Albert Camus 35
36 Para terminar (2) «Olhar demasiado longe é um erro. Só é possível enfrentar, um a um, os elos da cadeia do destino (It is a mistake to look too far ahead. Only one link in the chain of destiny can be handled at a time)» Winston Churchill 36
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