Em conformidade com o Regulamento dos Leilões, cada Estado-Membro deverá designar um leiloeiro, responsável pela venda das licenças de emissão na

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1 Relatório de aplicação da Portaria n.º 3-A/2014, de 7 de janeiro, e do Decreto-Lei n.º 195/2015, de 14 de setembro, relativo a receitas de leilões no âmbito do regime de Comércio Europeu de Licenças de Emissão Relativo ao período de 2015 ENQUADRAMENTO O regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa para o período a partir de 2013 foi estabelecido pela Diretiva n.º 2009/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril, que altera a Diretiva n.º 2003/87/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de outubro de 2003 (Diretiva CELE), transposta para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei n.º38/2013, de 15 de março (Decreto-Lei CELE). De entre as inovações introduzidas pelo novo regime comunitário, destaca-se a definição do leilão como o método de referência para a disponibilização de licenças de emissão no âmbito do 3.º período de mercado do regime europeu de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa (regime CELE), tendo o Decreto-Lei CELE estabelecido o modo de repartição, a nível nacional, das receitas dos leilões de licenças de emissão que se vierem a realizar. A Diretiva n.º 2008/101/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de novembro, procedeu à inclusão do setor da aviação civil no regime CELE, transposto para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei n.º 93/2010, de 27 de julho e alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2015, de 14 de setembro (Decreto-Lei CELE Aviação), que conclui a transposição para a ordem jurídica nacional, no que diz respeito às atividades da aviação, da Diretiva n.º 2009/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril, e inclui parte das disposições do Regulamento (EU) n.º 421/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril, que altera a Diretiva CELE com vista à execução, até 2020, de um acordo internacional que aplique às emissões da aviação internacional uma única medida baseada no mercado global. Os leilões de licenças de emissão (quer de licenças gerais, utilizadas no âmbito das atividades industriais, quer de licenças da aviação, utilizadas no âmbito das atividades de aviação) são regidos pelo Regulamento (EU) n.º 1031/2010 da Comissão, de 12 de novembro, relativo ao calendário, administração e outros aspetos dos leilões de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, nos termos da Diretiva CELE (Regulamento dos Leilões). Em 2012, a Comissão Europeia nomeou, em nome de 25 Estados-Membros incluindo Portugal, a EEX European Energy Exchange (EEX) como a plataforma comum para os leilões da Fase 3 do regime CELE. Apenas o Reino Unido, a Alemanha e a Polónia colocam as suas licenças a leilão em plataformas próprias. Os leilões da plataforma comum tiveram início a 13 de novembro de Portugal recebeu a confirmação oficial da sua admissão na plataforma comum de leilões da União Europeia com a publicação da lista de participantes no dia 12 de novembro de 2012, tendo sido colocadas pela primeira vez, de acordo com os procedimentos instaurados pela EEX, as suas licenças a leilão no dia 27 novembro de

2 Em conformidade com o Regulamento dos Leilões, cada Estado-Membro deverá designar um leiloeiro, responsável pela venda das licenças de emissão na plataforma de leilões e pela receção e pela transferência para o Estado-Membro que o tiver designado das receitas de leilões que lhe são devidas. Para este efeito Portugal designou a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E (IGCP) como seu leiloeiro, tendo a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA), enquanto entidade gestora do Fundo Português de Carbono (FPC), estabelecido para o efeito um protocolo de colaboração para o desempenho destas tarefas com o IGCP. A nível nacional, as receitas geradas pelos leilões de licenças de emissão deverão ser utilizadas para promover um desenvolvimento assente numa economia competitiva e de baixo carbono e para o financiamento da política climática nacional no cumprimento dos compromissos nacionais, europeus e internacionais em matéria de alterações climáticas. Neste contexto, o Decreto-Lei CELE estabelece que receitas geradas pelos leilões de licenças de emissão constituem receita do FPC e define a repartição das receitas das licenças gerais. Em particular estipula que uma parte das receitas destina-se à promoção das energias renováveis, nomeadamente através da compensação de parte do sobrecusto da produção em regime especial a partir de fontes de energia renovável, incluindo o sobrecusto da produção em regime especial da cogeração renovável, na sua fração renovável, sendo estes montantes deduzidos à tarifa de uso global do Sistema Elétrico Nacional (SEN). A outra parcela das receitas deve ser afeta ao financiamento das políticas nacionais de mitigação e adaptação às alterações climáticas; de ações em países terceiros, em cumprimento, por parte de Portugal, de compromissos assumidos no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas e do seu Protocolo de Quioto; de projetos de investigação, desenvolvimento, inovação e demonstração para a redução de emissões de gases com efeito de estufa; e na cobertura de despesas resultantes do funcionamento do CELE, incluindo encargos de funcionamento. A Portaria n.º 3-A/2014, de 7 de janeiro (Portaria Leilões), estabelece o conjunto de procedimentos que orientam a determinação do montante e a transferência das receitas recolhidas no âmbito do Decreto-Lei CELE, a serem utilizadas na promoção das energias renováveis, bem como orientações relativas ao plano anual de utilização das receitas e a articulação do FPC com outros organismos na alocação e utilização das receitas provenientes dos leilões de licenças gerais de emissão de gases com efeito de estufa. A implementação das disposições da Portaria Leilões implica a articulação entre a APA, a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), tendo para o efeito sido acordados entre os organismos um conjunto de procedimentos para aplicação da referida portaria. A operacionalização da Portaria Leilões tem início em 2014 com a aplicação das suas disposições às receitas obtidas nos anos de 2012 e 2013, tendo a APA realizado a primeira transferência, do orçamento do FPC, da receita relativa à alínea a) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei CELE, para a entidade a designar pela DGEG nos termos do 2

3 n.º 4 do artigo 3.º da Portaria Leilões e a receita relativa à subalínea v) da alínea b) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei CELE para a APA, no início de Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 195/2015, de 14 de setembro, é adotada para as licenças da aviação uma abordagem semelhante à estabelecida no Decreto-Lei CELE para a utilização das receitas das licenças gerais. Assim, o Decreto-Lei CELE Aviação estabelece que as receitas dos leilões das licenças da aviação constitui receita do FPC e deve ser afeta ao financiamento das políticas nacionais de mitigação e adaptação às alterações climáticas; de ações em países terceiros, em cumprimento, por parte de Portugal, de compromissos assumidos no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas e do seu Protocolo de Quioto; de projetos de investigação, desenvolvimento, inovação e demonstração para a redução de emissões de gases com efeito de estufa; e na cobertura de despesas resultantes do funcionamento do CELE, incluindo encargos de funcionamento. A APA disponibiliza informação sobre as receitas de leilão no seu sítio de internet nos termos do Decreto-Lei CELE, do Decreto-Lei CELE Aviação e da Portaria Leilões, efetuando ainda anualmente um reporte à Comissão Europeia sobre a utilização das receitas de leilão no âmbito do Regulamento (UE) n.º 525/2013, de 21 de maio de 2013, relativo à criação de um mecanismo de monitorização e de comunicação de informação sobre emissões de gases com efeito de estufa (GEE) e de comunicação a nível nacional e da União de outras informações relevantes no que se refere às alterações climáticas (MMR). LEILÕES REALIZADOS EM 2015 No que diz respeito às licenças gerais, o valor da variável FATORx+1 1 aplicável a 2015 foi determinado nos termos do n.º 4 do artigo 2.º da Portaria Leilões, utilizando para o efeito os seguintes valores: EMISEP2010 = toneladas EMISEP2011 = toneladas EMISEP2012 = toneladas EMISEP2013 = toneladas NLEx+1 = licenças = toneladas O valor apurado da variável FATORx+1 aplicável a 2015 é de 0,78. 1 Representa o quociente entre o número de licenças de emissão equivalentes ao valor da média móvel de 80% das emissões verificadas nos quatro anos anteriores no conjunto das instalações identificadas no anexo IV do Decreto-Lei CELE, sujeita às regras referidas na alínea a) do n.º 3 do artigo 17.º do mesmo diploma, e o total de licenças colocado a leilão por Portugal no ano seguinte, arredondado a duas casas decimais. EMISEP representa o total de emissões verificadas no âmbito do regime CELE do conjunto de instalações referidas no Anexo IV do Decreto-Lei CELE, expressas em toneladas. 3

4 Tendo-se verificado o cumprimento das disposições relativas à compensação conforme previsto no artigo 4.º e anexo III da referida portaria, aplicar-se-á até ser atingido o montante total a compensar o valor de 0,80. Durante o ano de 2015 foram leiloadas um total de licenças gerais atribuídas a Portugal nos termos da Diretiva CELE, tendo a plataforma comum realizado em nome da Comissão Europeia e dos 25 Estados-Membro que a ela aderiram 142 leilões. A receita total obtida por Portugal com licenças gerais em 2015 ascendeu a ,00 Euros, dos quais: ,00 Euros de receita a transferir para o SEN; ,00 Euros de receita a aplicar para os fins identificados na alínea b) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei CELE. o Dos quais ,00 Euros na subalínea i) (financiamento da política de mitigação); o Dos quais ,00 Euros na subalínea ii) (financiamento da política de adaptação); o Dos quais ,00 Euros na subalínea iii) (financiamento de ações de mitigação, adaptação e capacitação em países terceiros); o Dos quais ,60 Euros na subalínea iv) (financiamento de projetos de investigação, desenvolvimento, inovação e demonstração); o Dos quais ,40 Euros na subalínea v) (despesas resultantes do funcionamento do CELE, incluindo os encargos de funcionamento). No que diz respeito às licenças da aviação, durante o ano de 2015 foram leiloadas um total de licenças atribuídas a Portugal nos termos da Diretiva CELE, tendo a plataforma comum realizado em nome da Comissão Europeia e dos 25 Estados- Membro que a ela aderiram 9 leilões. A receita total obtida por Portugal com licenças da aviação em 2015 ascendeu a ,00 Euros, a aplicar para os fins identificados no n.º 8 do artigo 8.º do Decreto-Lei CELE Aviação: ,00 Euros na alínea a) (financiamento da política de mitigação); ,50 Euros na alínea b) (financiamento da política de adaptação); ,25 Euros na alínea c) (financiamento de ações de mitigação, adaptação e capacitação em países terceiros); ,00 Euros na alínea d) (financiamento de projetos de investigação, desenvolvimento, inovação e demonstração); ,25 Euros na alínea e) (despesas resultantes do funcionamento do CELE, incluindo os encargos de funcionamento). 4

5 A receita total obtida por Portugal em 2015 com licenças gerais e da aviação ascendeu a ,00 Euros. ESTIMATIVA DE RECEITA PARA 2016 Nos termos do artigo 2.º e 6.º da Portaria Leilões e de acordo com a metodologia estabelecida no Anexo I da referida portaria, o montante total estimado de receita através dos leilões de licenças gerais a atribuir a Portugal em 2015 depende do número total de licenças gerais atribuídas a Portugal ( licenças) e da cotação média dos últimos 12 meses das licenças de emissão leiloadas na plataforma europeia, relativa aos dois semestres anteriores ao semestre do ano de cálculo, calculada como o quociente entre a receita total e a quantidade total de licenças leiloadas, arredondada a duas casas decimais, expressa em Euros (6,76 Euros). Desta forma os montantes estimados de receita são: ,00 Euros de receita total; ,00 Euros de receita a transferir para o SEN; ,00 Euros de receita a aplicar para os fins identificados na alínea b) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei CELE. o Dos quais ,40 Euros na subalínea i) (financiamento da política de mitigação); o Dos quais ,80 Euros na subalínea ii) (financiamento da política de adaptação); o Dos quais ,40 Euros na subalínea iii) (financiamento de ações de mitigação, adaptação e capacitação em países terceiros); o Dos quais ,72 Euros na subalínea iv) (financiamento de projetos de investigação, desenvolvimento, inovação e demonstração); o Dos quais ,68 Euros na subalínea v) (despesas resultantes do funcionamento do CELE, incluindo os encargos de funcionamento). Nos termos do n.º 12 do artigo 7.º do Decreto-Lei CELE Aviação, a estimativa do montante total de receitas a alocar depende do número total de licenças da aviação atribuídas a Portugal ( licenças) e da cotação média dos últimos 12 meses das licenças da aviação leiloadas na plataforma europeia, arredondada a duas casas decimais, expressa em Euros (7,04 Euros). Desta forma os montantes estimados de receita são: Euros de receita total a aplicar para os fins identificados no n.º 8 do artigo 8.º do Decreto-Lei CELE Aviação: 5

6 o ,00 Euros na alínea a) d (financiamento da política de mitigação); o ,00 Euros na alínea b) (financiamento da política de adaptação); o ,00 Euros na alínea c) (financiamento de ações de mitigação, adaptação e capacitação em países terceiros); o ,00 Euros na alínea d) (financiamento de projetos de investigação, desenvolvimento, inovação e demonstração); o ,00 Euros na alínea e) (despesas resultantes do funcionamento do CELE, incluindo os encargos de funcionamento). QUESTÕES ADICIONAIS No decorrer de 2015 ocorreram algumas situações que colocaram questões ao nível da implementação da Portaria Leilões. Salienta-se que, em qualquer dos casos, os montantes exatos a considerar serão apurados em sede do processo de ajustamento previsto ocorrer em 2017, nos termos do artigo 5.º da referida portaria. 1. No período o montante de receitas da subalínea v) da alínea b) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei CELE transferido ( ,58 Euros) nos termos da Portaria Leilões, com base em estimativa de receitas a obter em 2014, foi superior ao montante que deveria ter sido transferido uma vez apurada a receita efetivamente obtida (sendo que a diferença é em grande medida explicada pela entrada em vigor do Regulamento de backloading em meados do ano) pelo que, nos termos do n.º 5 do artigo 6.º da Portaria Leilões, foi feito um acerto no montante a transferir em fevereiro de 2015 não havendo lugar a transferência para a APA em Verificando-se uma diferença negativa entre o montante de receitas da subalínea v) da alínea b) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei CELE transferido relativo a ( ,58 Euros) e o montante que deveria ter sido transferido relativo a esse período ( ,87 Euros), este montante ( ,29 Euros) deverá ser adicionado ao montante estimado de receita a transferir para a APA ( ,68 Euros) em 2016, totalizando ,97 Euros. 3. Nos termos do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 195/2015, de 14 de setembro, as disposições relativas aos leilões aplicam-se às receitas atribuídas a Portugal provenientes dos leilões de licenças de emissão da aviação realizados em anos anteriores à sua publicação. Dessa forma, A receita total obtida por Portugal com licenças da aviação em 2014 ascendeu a ,00, a aplicar para os fins identificados no n.º 8 do artigo 8.º do Decreto-Lei CELE Aviação: ,00 Euros na alínea a) (financiamento da política de mitigação); ,00 Euros na alínea b) (financiamento da política de adaptação); ,00 Euros na alínea c) (financiamento de ações de mitigação, adaptação e capacitação em países terceiros); 6

7 ,20 Euros na alínea d) (financiamento de projetos de investigação, desenvolvimento, inovação e demonstração); ,80 Euros na alínea e) (despesas resultantes do funcionamento do CELE, incluindo os encargos de funcionamento). 4. O n.º 13 do artigo 7.º do Decreto-Lei CELE Aviação estipula que o montante de receitas da alínea e) do n.º 8 do artigo 7.º do referido diploma estimado é transferido em fevereiro para a APA. Este montante estimado, relativo a 2016, é de ,00 Euros. Nos termos do n.º 2 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 195/2015, de 14 de setembro, os montantes apurados relativos a 2014 e 2015 deverão ser transferidos em simultâneo com o montante estimado de Assim, o montante global a transferir para a APA em 2016 por esta via será de ,05 Euros (38.191,80 Euros relativos a 2014, ,25 Euros relativos a 2015 e ,00 Euros relativos a 2016). APA/DCLIMA 7

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