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1 ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio Professor: Lizânias Série: 1ª Disciplina: História Geral Estudo orientado: Leia os textos e responda as questões. Texto 1 A crise e a estagnação técnica Por volta do final do século XIII o crescimento econômico e demográfico da sociedade feudal começou a apresentar sinais de esgotamento. Os arroteamentos e o povoamento de novas áreas diminuem e ocorre uma estagnação da técnica agrícola. A população continuava a aumentar, mas era cada vez menor a rentabilidade das terras. A redução proporcional da área de pastagem para dar lugar às plantações afetou a criação de gado e o fornecimento de estrume para adubação. No decorrer do século XIII a economia feudal foi se tornando menos rentável devido a esse desequilíbrio entre os pastos, as terras em descanso e as cultivadas. Com isso não era mais possível conciliar o crescimento demográfico com a extensão das culturas e a multiplicação dos animais. O crescimento demográfico que, entre o final do século X e o final do século XIII, havia multiplicado a população europeia por quatro, chegou no limite, dentro das condições de produção da economia feudal. Às vésperas do século XIV os campos se apresentavam sobrecarregados de gente. As explorações agrícolas mal conseguiam alimentarem as famílias camponesas. Havia uma série de fatores que impediam um maior desenvolvimento técnico e o consequente crescimento da produção. O nível técnico da agricultura atingido no século XIII só foi superado no século XVIII. O progresso técnico até o advento da Revolução Industrial, em meados do século XVIII, foi limitado. Diz respeito, sobretudo, às armas, aos navios, às trocas, ao que interessava à comunicação e ao poder, não à produção. A economia medieval se mostrou incapaz de investir o suficiente na melhoria técnica. As elites procuravam aumentar os seus rendimentos por meio da guerra, da exploração dos rendeiros que alugavam a terra, da ocupação de funções públicas nas cidades, dos cargos eclesiásticos e da cobrança de juros, raramente investindo diretamente na produção. Os maiores lucros do capital urbano medieval provinham do comércio internacional e da usura. 1

2 O saque e a conquista são as bases sobre as quais se assentava a riqueza dos nobres. O lucro mercantil está na origem da riqueza da burguesia. Mas essas riquezas saqueadas pelos nobres ou acumuladas pelos mercadores precisavam ser produzidas. O volume de riqueza dependia da capacidade de produzi-la, vale dizer, do trabalho e da técnica. A estagnação da produção levou à crise. O próprio comércio, que estimulava a produção de excedentes para vender, encontrava sérios obstáculos. O alto custo do transporte era um deles. Por exemplo, de Flandres para a Itália ou vice-versa as mercadorias miúdas e caras sofriam um aumento de 20% a 25% com o custo do transporte. As mercadorias de maior volume, como os cereais, tinham um acréscimo de 100% a 150%, tornando pouco atraente esse tipo de comércio. Assim, o grosso da produção agrícola não era comercializado a longa distância, impedindo uma maior especialização na agricultura. A ação das autoridades políticas em relação às moedas colocava em risco os mercadores, provocando desvalorizações ou valorizações abruptas e causando prejuízos e insegurança. A belicosidade da nobreza era outro fator de insegurança. As guerras constantes tornavam arriscada a movimentação de mercadorias. Dessa forma, apesar do desenvolvimento do comércio, do artesanato e das cidades, a economia medieval permaneceu essencialmente rural e dependente da agricultura. O resultado do aumento desproporcional da população e a estagnação da técnica e da produção foi uma profunda e prolongada crise, a qual perdurou por quase dois séculos (XIV e XV). A fome, a peste e a guerra se tornaram endêmicas a partir do final do século XIII, causando enorme mortandade. As epidemias coincidiam com os períodos de fome. A denominada Peste Negra, embora de forma desigual, atingiu toda a Europa. A Toscana (região da Itália), por exemplo, perdeu entre 3/4 a 4/5 da sua população. Como a mortandade foi desigual de uma região para outra, houve importantes movimentos migratórios após o período de peste. A média de vida baixou acentuadamente. Dados referentes à Inglaterra mostram que a média de vida era de 34 anos, por volta de Por ocasião da peste, em meados do século XIV, ela baixou para 17, só voltando a subir para 32 anos no primeiro quartel do século XV. O déficit demográfico persistiu até o século XVI. Os conhecimentos médicos eram rudimentares, contribuindo para agravar a mortandade. A ação do médico mais matava do que curava o doente. Só na Itália e na Espanha se ousava recorrer aos conhecimentos médicos de judeus e árabes, mais adiantadas do que a dos cristãos europeus. Dessa forma, as pessoas comuns eram vítimas das guerras, das doenças, dos médicos, da fome e dos especuladores. Questões 1. O crescimento demográfico, a extensão da área plantada e aumento do gado não continuaram ocorrendo na Europa a partir do final do século XIII. Por quê? 2

3 2. Mostre como a natureza dos rendimentos, as guerras e as dificuldades de transporte dificultavam o desenvolvimento técnico e provocaram a crise da sociedade europeia dos séculos XIV e XV. 3. Explique a seguinte afirmação: A fome, a guerra e a peste eram fenômenos relacionados entre si. Texto 2 O homem renascentista Toda cultura é, não importa de que época ou de que sociedade, calcada em uma hierarquia de valores e princípios. Com base nela, os fenômenos humanos e naturais adquire sentido e importância. As diferenças culturais entre povos ou entre épocas históricas podem ser explicadas pelas diferenças de valores e princípios que orientam a vida cotidiana dos membros de uma determinada sociedade. Um dos princípios centrais para entender uma cultura é a concepção de homem que ela estabelece. Na nossa sociedade, por exemplo, o homem é concebido essencialmente como um ser econômico: produtor e consumidor. Posição social, poder, prestígio, fracasso e sucesso são avaliados em termos econômicos. A pesquisa científica, a educação e as preocupações do homem comum giram em torno, respectivamente, dos resultados econômicos, da preparação para o trabalho e dos rendimentos auferidos. O trabalho e a produção se tornaram na nossa sociedade fins em si mesmos. Assim, um bom começo para tentarmos entender a cultura renascentista, principalmente naquilo em que ela se opunha à cultura medieval, é ver a nova concepção de homem que ela estabeleceu. Um novo pensamento implicou, portanto, em uma nova concepção de homem. Na mentalidade medieval o ideal de homem fundava-se na ideia de graça, vale dizer, na santidade, na superação do pecado e na salvação da alma, na vida eterna. Mas o conceito de homem fundava-se na sua perversão, ou seja, na sua condição de pecador. O homem era o que não devia ser. Isso sem dúvida resultava em um pessimismo em relação à vida e ao mundo. A verdadeira vida e a plena realização do ser humano só seriam possíveis após a morte. 3

4 Os santos eram os modelos ideais de homem. Os homens comuns eram exemplos da perversão humana. Daí a necessidade constante do perdão da Igreja, da penitência, do arrependimento. A ideia de pecado, de castigo e o perigo da condenação eterna atormentavam os espíritos. Se o homem luta contra o pecado e a perdição, não o faz com as suas próprias armas, mas com aquelas dadas por Deus por meio da sua Igreja. Fora dela não há salvação. Não existe muita escolha: ou a salvação ou a ruína por toda a eternidade. Essa concepção traduzia bem uma realidade social na qual os destinos individuais já estavam traçados pelo nascimento. A vida do indivíduo dependia da sua origem. O destino social dos filhos era mais ou menos igual ao dos pais. A mobilidade social era rara, pois a sociedade era rigidamente hierarquizada em estamentos. O nobre era nobre por nascimento, assim como o plebeu. Uma economia voltada para o consumo e não para o mercado, criava poucas oportunidades, a diversificação profissional, a divisão social do trabalho e para a variedade e multiplicidade de experiências. A realidade social e econômica contribuía para a estreiteza e a limitação dos horizontes. O estamento, a família e o grupo prevaleciam sobre o indivíduo. Os períodos históricos de poucas mudanças econômicas e sociais, isto é, de relativa estagnação, tendem a criar um sentimento de desamparo e fatalidade. Foi o que ocorreu na sociedade europeia medieval, na qual os homens se habituaram a viver com uma perspectiva de morte e de uma vida após a morte. Na cultura renascentista se construiu uma nova concepção de homem. Ele passa a ser visto como um ser dinâmico e versátil, capaz de criar alguma coisa por si só. De criatura de Deus ele foi promovido a criador. Nessa nova concepção o homem deve encarar a morte como algo que existe, mas nenhuma das suas ações deve ser motivada por ela. Essa ideia abalou a mentalidade religiosa medieval com a força de uma revolução, pois passou a valorizar a vida do homem aqui neste mundo. O 4

5 significado da vida passou a ser procurado nela própria, não acima e fora dela. O homem sábio, como se dizia, deve pensar na vida e não na morte. Aquele que não mede a vida pela morte também não será pressionado pelo tempo. Não deixará de agir com receio de que, devido à curta duração da vida, não consiga atingir o seu objetivo. Questões 1. Na mentalidade medieval, o ideal de homem não coincidia com a concepção que se tinha do homem. Quais eram os resultados dessa contradição? 2. Para o homem medieval, o sentido da vida estava ligado ao da morte. Qual foi a mudança que o Renascimento trouxe na maneira de encarar a morte? 3. Quais eram as características do novo homem que surgiu no período renascentista? Com quais dessas características você se identifica? Texto 3 Calvinismo, uma nova ética O calvinismo muito cedo se distanciou do luteranismo. A doutrina da predestinação, da qual trataremos mais abaixo, é o núcleo do calvinismo. Nas pregações e nos escritos de Lutero e dos seus seguidores, ao contrário, a predestinação perde cada vez mais força. A fé se torna fundamental em Lutero, e a escolha divina em Calvino. No luteranismo a graça de Deus sempre pode ser reconquistada. Nele estava ausente o estímulo para o constante autocontrole, que, como veremos, está associado ao capitalismo. No livro A ética protestante e o espírito do capitalismo, uma das mais importantes obras do século XX, o sociólogo Max Weber tenta demonstrar a relação entre o calvinismo e o capitalismo. O calvinismo teve consequências profundas na sociedade, uma vez que ele moldou uma nova maneira de viver, de encarar o trabalho e de se 5

6 relacionar com a riqueza. Esse novo comportamento se mostrou extremamente adequado ao desenvolvimento do capitalismo. O catolicismo estava tão identificado com a sociedade feudal que tornava difícil a ele se adaptar a nova ordem econômica e social que estava nascendo com o desenvolvimento da economia mercantil. O calvinismo, ao contrário, desenvolveu um crente com o espírito do capitalismo. O homem de espírito capitalista é calvinista, não luterano. Foi o calvinismo que moldou uma conduta, uma maneira de viver e de ver o mundo que favoreceram o desenvolvimento do capitalismo. Esse papel do calvinismo é particularmente visível no que diz respeito ao trabalho e à riqueza. Foi especialmente o calvinismo que introduziu uma nova forma de controle na vida das pessoas. Nesse sentido, a Reforma não significou a eliminação daquele controle que a Igreja Católica tinha sobre a vida cotidiana, mas a sua substituição por outro. O da Igreja Católica era na verdade mais frouxo, pois, pela confissão, abrandava o rigor das normas que o cristão devia seguir. O controle introduzido pelo calvinismo, penetrando em todos os setores da vida pública e privada, era infinitamente mais rigoroso e levado a sério. O fiel devia criar na vida diária a sua própria certeza de salvação. O que procuramos demonstrar até o final do capítulo é como esse novo comportamento facilitou o desenvolvimento capitalista. Para isso vamos partir das duas questões básicas que foram colocadas por Max Weber na obra clássica que mencionamos. Por que razão as regiões de maior desenvolvimento econômico foram, ao mesmo tempo, particularmente favoráveis à Reforma Religiosa? Por que os protestantes, principalmente os calvinistas, têm uma tendência para o racionalismo econômico? É importante salientar que o protestantismo de Lutero e o de Calvino quase nada tinham a ver com que hoje denominamos de progresso capitalista. Nesse sentido podemos dizer que os resultados culturais da Reforma foram em boa parte consequências imprevistas do trabalho dos reformadores. Um longo caminho foi percorrido para que as ideias dos 6

7 reformadores fossem se transformando até poderem se identificar aos valores do capitalismo. Nesse processo, o espírito capitalista acabou por se separar da religiosidade, obscurecendo a sua origem calvinista. A predestinação e a vocação calvinistas são importantes para entender a relação do calvinismo com o capitalismo. Deus já teria escolhido as pessoas que seriam salvas. Era impossível que aqueles a quem Deus concedeu sua graça a perdessem. Não seria possível que aqueles aos quais Ele negou a graça viessem a alcançá-la. Por que Deus escolheu uns e rejeitou aos outros? Isso faria parte dos mistérios e dos planos divinos. Seria muita pretensão dos homens querer saber os planos de Deus. O estado de graça religioso, dado pela escolha divina, distinguiria o escolhido. A certeza da escolha seria garantida pela prova da conduta. A sua vida seria uma prova, para ele e para a sua comunidade, da sua condição de eleito. Isso o levava a desprezar o pecador por considerá-lo inimigo de Deus e portador dos sinais da condenação eterna. O mundo existiria apenas para a glória de Deus e o cristão eleito está nele apenas para aumentar essa glória, cumprindo os seus mandamentos no limite máximo das suas possibilidades. Isso levava o crente a uma vida ascética, cheia de devoção, preocupado principalmente com os aspectos espirituais. O ascetismo não era uma novidade na história do cristianismo. Foi no seio da Igreja Católica que nasceram os monges ascéticos. Mas o ascetismo, que no catolicismo distinguia os monges dos crentes comuns, passou a ser uma regra para todo calvinista. Os monges viviam afastados do mundo, mas os fiéis calvinistas tinham que provar a sua fé nas atividades cotidianas, na vida comum. Outro princípio religioso importante do calvinismo é o de vocação. Ele acabou por dar um significado religioso ao trabalho secular cotidiano. Os dons e talentos dados ao homem por Deus não podem ser recusados. O crente deve desenvolver ao máximo estes dons e talentos ao longo da sua vida. O trabalho seria, inclusive, uma expressão de amor ao próximo. 7

8 O sentimento moderno de dever ligado ao trabalho está ligado, na sua origem, ao conceito calvinista de vocação. No calvinismo, na sua fase desenvolvida, o trabalho aparece como um dever, uma vocação bem sucedida. Era importante ter um ofício e desenvolver um trabalho sistemático e com resultados. Não se devia, por exemplo, perder a oportunidade de obter lucro, pois isso seria recusar as dádivas oferecidas por Deus. O calvinismo desenvolveu, portanto, uma grande capacidade de concentração mental, a perseverança e o sentimento de obrigação. A confiança do crente na sua própria eleição era renovada no trabalho bem sucedido. A vocação já estava presente no luteranismo, mas nele era um destino dado por Deus ao fiel. No desenvolvimento do calvinismo, principalmente na Inglaterra, a vocação se tornou um mandamento. Apesar da valorização do trabalho bem sucedido, os pregadores calvinistas sempre alertavam para os perigos da riqueza. Ela poderia conduzir ao luxo, a sensualidade e ao pecado. O objetivo do trabalho sistemático não era enriquecer e gozar os prazeres que o dinheiro pode proporcionar. O puritano, como era chamado o calvinista na Inglaterra, deveria lidar com os bens acumulados como um administrador. Tinha o dever de guardar e prestar contas de um patrimônio que, na verdade, pertencia a Deus. A aquisição econômica não tinha mais o objetivo de satisfazer as necessidades, mas se tornou uma obrigação em si mesma. O que caracterizaria o espírito capitalista não seria tanto a ambição de riquezas, pois ela está presente em outras sociedades, inclusive na sociedade medieval europeia. Esse espírito seria a expressão de uma nova ética, base fundamental do capitalismo: a ética do dever profissional. Ganhar dinheiro dentro da ordem econômica moderna, enquanto for feito legalmente, passou a ser visto como resultado de uma vocação, como expressão de virtude e de eficiência. Essa ética que vê o trabalho como dever e a acumulação de riquezas como resultado de uma vocação bem sucedida, levou o calvinista a valorizar os conhecimentos técnicos, mas também a desprezar a literatura não-científica. O espírito calvinista rejeitava o que considerava futilidade, 8

9 ostentação e perda de tempo. Dentro dessa classificação está o prazer, o divertimento, o luxo. O capitalismo, na sua fase avançada, vai submeter toda a sociedade a essa visão do trabalho como dever. A produção moderna e a divisão social do trabalho exigiram cada vez mais disciplina, rotina e método. A produção em série, por meio da máquina passou, com o capitalismo, a determinar de maneira violenta o estilo de vida de todo indivíduo nascido sob esse sistema, e não apenas daqueles que acumularam riqueza. Quando o calvinismo levou o ascetismo dos mosteiros para a vida profissional, criou uma moralidade que contribuiu para a formação da moderna ordem econômica capitalista. Questões 1. Explique a doutrina da predestinação de Calvino. Como o fiel criava a certeza da sua salvação? Mostre como o calvinismo submetia a vida do fiel a um controle muito mais rigoroso do que o catolicismo. 2. Mostre como o calvinismo favoreceu o desenvolvimento capitalista. 9

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